[...] para os vasos de barro que arrastam seus pés de argila. - Evangelho Maltrapilho.
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o fim em : Pra você que é uma eterna canção do Johnny Cash.
Eu tô cansada de pensar em você. Cansei de te procurar nos rostos que passam por mim na rua. Tô exausta de imaginar as infinitas possibilidades que poderíamos ter vivido se eu não o tivesse afastado. Acho que lutei tanto pra não te esquecer por todos esses anos, pra que algo seu ainda permanecesse aqui. Mas meu bem, não posso postergar sua partida de mim. Me conforta ver que está feliz. Contudo estaria mentindo se dissesse que nunca desejei ser ela. Ela que tem seu sorriso preguiçoso da manhã, seu olhar intenso que mesmo a meia luz consegue intimidar, seu silêncio confortável dentro do ônibus, suas piadas inteligentes... Nunca pensei que um dia desejaria esquecer esses detalhes. Acontece, meu bem, que eu nunca fui boa em lidar com a vida. Não soube lidar com você quando estava aqui, e não sei lidar com o que sobrou de nós. Se é que existiu um nós. Eu cansei de imaginar um filme de Hollywood onde nós encontramos após anos, e estamos mais maduros, nos sentamos naquele banco da praça Sérgio Pacheco, em frente o posto policial, onde passamos a noite do dia dos namorados, onde mais uma vez deixei passar a chance de te encher de beijos, e acabei o fazendo apenas na despedida em frente às catracas. Eu teria a chance de fazer tudo diferente, iria te falar tudo que ficou entalado todos esses anos, te contaria como nunca mais consegui ouvir a trilha sonora de Amelie Poulain sem imaginar que fosse você a tocando pra mim. Te pediria perdão, você me perdoaria e enfim eu poderia lhe entregar todos beijos que guardei pra você e te levaria pra minha casa. Tá vendo só? A tortura que é te viver... fico revisando essa cena na minha cabeça, várias e várias vezes. Você está em mim o tempo todo, na maior parte do tempo eu sei, melhor, eu finjo saber lidar com isso. Mas ai do nada você invade meus pensamentos feito bala perdida. Eu sei que mesmo que eu queira, você nunca sumirá por completo, sempre terá seu espaço aqui dentro, e tudo bem sabe? Mas será que algum dia você possa se encolher um pouquinho pra doer menos? Será que algum dia você possa ficar feliz em me ver feliz com alguém? Será que algum dia a gente possa se ver de novo? Será que algum dia você possa voltar pra mim? Não, espera! Eu tô tentando me despedir. Meu bombril 1001, sabe porque te chamei assim? Porque eu sabia que tudo que eu precisava eu encontraria em você. Puxa vida, que mulher de sorte eu já fui um dia. Mas bem, eu não posso mais me apedrejar por não ter feito mais por nós dois. É como a Hazel diz, nossa história de amor vai morrer com a gente, como deve ser. Alguns infinitos são menores que os outros. Obrigada meu amor, pelo nosso pequeno infinito. Vou deixar você partir de mim. Gosto de pensar que onde quer que esteja agora, que se algo te lembre de mim e que mesmo com a dor que eu possa ter te causado, que algo de bom tenha restado, e que isso talvez te arranque um sorriso de lado. É isso. Aqui vai o The End da nossa história.
Com amor.
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o inicio em : você me deixa menos nervoso que o normal.
Muitos procuram a felicidade em coisas supérfluas, e se submetem a falsos artifícios para saírem do tédio, outros ate enlouquecem em tentativas frustradas de se preencherem... E quer saber o q eu faço nos meus momentos de tédio, sensação de vazio, e vontade de sumir? Bem simples...Você já teve aquela sensação de que "aquela" musica foi feita pra você? sabe, aquela que conta sua vida nas traduções? Bem no estilo das que você me manda Aquelas que fazem um curta metragem na sua cabeça, que tiram seus pés do chão, e te faz completo durante seus minutos.... E ainda tem gente que diz que magia não existe...Podemos ter essa comprovação através de coisas simples, como encontrar uma pessoa que saiba cantar a musica do seu anime favorito, ou que entenda o que esta se passando com você apenas de te olhar, ou por uma conversa .... Acho q na verdade, a magia esta nas pessoas, naquelas que conseguem decifrar seu sorriso, e que mesmo longe, te fazem se sentir a melhor pessoa do mundo...Simplesmente, nos torta uma pessoa melhor, ou só " nos deixa menos nervoso do que o normal" ( risos) Estar com essas pessoas, passa a se torna algo essencial, primordial! Em uma dessas musicas, me apeguei a um trecho, mais ou menos assim...."Você vai ser aquele que me salvará ,e no final das contas você é meu protetor..." E é assim que me sinto, mesmo em dias de céu cinza, você consegue me tirar um boa gargalhada, isso responde o que eu faço quando tenho vontade de sumir... Um grande homem uma vez disse, que as palavras são nossa fonte inesgotável de riqueza; bom, pelo menos tenho certeza que cada uma, fizeram, e fazem de mim, uma pessoa mais feliz... Então obrigada, por cada abraço, cada palavra, e pela atenção, sei que as vezes sou insuportável, com minha melancolia, mas você sempre me aguentou não e mesmo? Obrigada por ser meu bombril 1.001! Se o vento que leva, e o mesmo que traz, fique tranquilo, nossa jornada ainda e longa, e agente ainda vai ter historia pra contar e dar rizada junto! Já me perguntei, do por que agente se da tão bem... acho que eu sei.... Sua loucura se parece com a minha! Sabe muitas pessoas procuram a felicidade em coisas supérfluas, e se submetem a falsos artifícios para saírem do tédio... E eu... ah, eu me apego a cada pequeno detalhe. E pra não enlouquecer, em meio a " selva de pedra", me apeguei também em pessoas que me faziam e fazem bem! Estas, carregarei comigo, pro resto da minha vida.... Então já avisa pra sua família, que se você sumir misteriosamente, pra não se preocuparem, por que você estará em boas mãos! Que nem o tempo ,nem a distancia ,e nem a rotina, coloquem um " the end" na nossa historia!
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uma MULHER de 25 anos
Eu aqui mais uma vez. Com mais pensamentos fervilhando na minha cabeça feito água pra macarrão. Mais uma vez, a Roberta Vicente me ajudou a chegar a um ponto importante da minha Jornada. Ponto esse que já veio a questionamento tantas, TANTAS vezes. E eu nunca insisto em solucioná-lo. E acabo seguindo como se não fosse algo importante. E esse ponto e o seguinte: Quem sou eu?
Parece bobo né?
Eu me sinto boba se digo em voz alta. Parece o tipo de pergunta que nos deparamos em entrevistas de emprego. Quem é a Laiane? Há, a Laiane e uma menina alto astral, que gosta muito de ler e ver filmes, de passar tempo com a família e os amigos.... Bom esse e o tipo de resposta que eu dou. Agora, quando estou em uma conversa informal, e alguém me pergunta quem eu sou, por vezes eu disse que não sabia, porque eu estava descobrindo quem era, que estava em mudança constante... sei lá, coisas do desse tipo...
Mas hoje eu me peguei pensando que eu não sou ninguém.
Eu percebi que eu tenho tentado ser as pessoas do meu convívio constantemente. Cheguei a uma falta de identidade tão grande, onde eu quis ser tantas pessoas, e acabei me preenchendo ou melhor, tentando me preencher de coisas que eu julguei ser o ideal pra mim, que eu acabei por me tornar uma completa estranha pra mim mesma. Sou uma incompleta, uma parte, vaga.
Eu me frustrei com a religião, porque via pessoas numa entrega e intimidade com Deus que eu invejava. Por mais que eu colocasse meus joelhos no chão, acordasse as 03:00 para orar, jejuar, trabalhar na igreja... Eu não sentia aquilo, eu não me via naquela entrega, sempre me perguntei o que tinha de errado comigo, se eu estava orando pouco, se eu estava orando errado, se era o fato de eu não aniquilar aqueles pensamentos pecaminosos. O que era? Eu tentei vestir tantas peles que não eram minhas. Eu tentei ser a melhor pra Deus. Mas no fundo eu sempre soube que Deus não queria a melhor Laiane, ele só queria a Laiane, seja ela quem fosse, estivesse como estava. E foi aí que a raiva veio. Porque eu sabia que a única culpada disso tudo era eu mesma. Seria tão mais fácil culpar outra pessoa, porque assim, seria mais fácil perdoá-la também. Eu não consigo me perdoar.
E ai, num determinado momento que eu não me lembro, alguma parte incompleta em mim chegou a um questionamento de que talvez o cristianismo não fosse pra mim. E então tentei vestir a pele de pessoas que não pensam “nossa, Deus deve ta decepcionado comigo” quando transam com alguém aleatório que encontrou num aplicativo de relacionamento. Eu achava esse tipo de pessoa legal. Por serem desapegadas de si, abertas ao mundo, experientes e maduras. Era essa definição que eu queria que as pessoas encontrassem em mim. Não julgo quem consegue ser assim. Acredito muito que cada um faz aquilo que lhe agrada, e que se te faz bem, pronto, você zerou a vida. O meu problema e esse. Nunca me fez bem. Sempre fui travada na hora de conhecer alguém novo, E o tanto de bolo e vácuo que eu já distribui, não ta no script, sério. Eu queria muito conhecer alguém legal, ter um papo bacana, sentir tesão nessa pessoa, ficar com ela, ter um lance casual, voltar pra minha casa e ficar de boa com isso. E depois, olhar no espelho e conseguir me encarar sem pensar que sou uma completa decepção. Eu quis muito ser assim. Parecia mais fácil.
Fico pensando se essa “trava” se trata de algum trauma do passado, ou se é algo espiritual ou pura religiosidade. Não sei dar nome. Eu brinco muito que não quero me envolver com ninguém, casamento? Deus me livre. Mas no fundo eu quero o que todos querem: a paz de um relacionamento tranquilo. Estar com alguém que me conheça, que saiba das minhas inseguranças e questionamentos e mesmo assim decida ficar, todos os dias. E mais que isso, quero que esse alguém também revele suas cicatrizes e medos. Quero que esse alguém ame mais a Deus do que possa chegar a me amar. Porque assim, se o amor for genuíno, ele saberá me guiar pra luz, em meio a minha densa escuridão que não cessa, porque eu sei que essa inconstância vai me seguir por muito tempo ainda.
Quando percebia que essa não era a pele ideal pra mim, tentei ser aquela que bebe e fuma pra esquecer do vazio existencial ou pra preenchê-lo. Essa pele me assusta. Porque eu me sinto bem nela. Lá no início da minha conversão, quando senti que precisava abdicar de coisas da minha vida que me atrapalhavam, algumas foram tão fáceis, outras nem tanto. Por incrível que pareça, parar com o álcool não foi difícil, foi bem fácil até... só não foi mais fácil do que voltar para ele. E aquela sensação que dura alguns segundo que nada mais é do que minha pressão baixa, quando dou uma tragada em um paieiro, que eu chamo de “sensação de não existir”, bom, não sei o que dizer sobre ela, só que o gosto amargo que ela deixa pesa muito meus ombros. No momento das risadas e tudo muito legal, a cabeça zonza, o riso frouxo e alto, as baixarias das conversas (e dos atos) ... no momento e legal. Mas depois, o que doe mais não é a cabeça.
Eu não sei, sabe. Me sinto como uma criança nova na escola tentando me encaixar em algum grupo. Já tentei me consolar com as frases de efeito da Clarisse Lispector, dizendo que “não quero ter a triste limitação de ser uma coisa só!”, mas como eu disse, eu não sou nada. Tenho me entupido de possibilidades que não sai do lugar. Eu já quis conciliar minha vida mundana com a espiritual dizendo que poderia ter o melhor dos dois mundos e lendo agora eu estou penso: Fala sério Laiane, você não tem vergonha na cara? Expor essas coisas me envergonha, mas eu sei que enquanto eu não entender tudo isso, e não confessar minhas fraquezas, eu não vou chegar a um ponto de partida pra me estruturar, sabe? Vi uma frase numa serie uma vez que diz: “Quando aceitei estar onde estava em vez de desejar estar em outro lugar, tudo melhorou”. Deve ser por isso que as coisas não melhoram, eu não aceito onde estou. Eu nem sei onde estou. Mas eu sempre desejei estar em outro lugar. Um lugar que não fosse o meu.
O fato mais difícil de todos – sem sombra de dúvidas - que eu me deparei com minha conversão e tudo que foi envolvido nesses quase 5 anos, e que você passa-se a ser cobrada uma posição. Eu não sei de onde vem essa cobrança. Se é o espírito Santo, se são as pessoas do meu convívio ou só eu mesma. A questão da cobrança e a seguinte: Laiane, você precisa fazer alguma coisa a respeito disso. Me sinto um oleiro, com uma grande massa de argila a minha frente, me encarando. Pedindo para ser moldada. E eu não faço ideia de por onde começar.
Talvez com o esse pequeno passo, que pode não ser muito, mas que é o que eu consigo hoje.
Eu sou Laiane, uma MULHER de 25 anos. Eu sempre tive grandes inquietações dentro de mim, mas depois que eu me converti ao evangelho aos 21, tudo se intensificou. Tem sido uma jornada solitária, complexa e eu não estou sabendo lidar muito bem com tudo. Mas eu quero saber. Porque mesmo em meio a tanta confusão, eu sempre tive a certeza de que CRISTO é real, e que eu sou amada, e que não tem nada que eu faça que irá fazê-lo me amar MAIS e não tem nada que eu faça irá fazê-lo me amar MENOS. Porque eu sou inacabada, mas Ele é PERFEITO.
Sempre tive uma pressa, uma urgência em definir quem sou, e talvez tenho atropelado a mim mesma. Quero ser mais paciente comigo, e espero que não seja tarde demais.
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essa serie tem meu coração todinho
The mindnight gospel - "Como eu nasci"
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resolvi descalçar meus pés
Já faz... Bom, não sei bem quanto tempo faz. Não é o tipo de coisa que a gente fica contando quando dias, sabe? Só sei que faz tempo. E mais tempo ainda que eu prolongo o registro dessas palavras, só Deus e eu sabemos da minha relutância em trazê-las a tona. Se tem uma coisa que eu sempre fui, essa coisa é uma grande procrastinadora. Não me orgulho nem um pouco. Na verdade, um pouco, quando se trata de trabalhos acadêmicos, porque a inspiração sempre vem com a pressão do prazo acabando, mas juro que esse e o mais próximo de me orgulhar disso que eu chego. Aliás, não vou jurar. Não sou boa com juras nem promessas. Sou péssima em terminar as coisas que começo, ainda mais quando essa coisa em questão e algo muito planejado, idealizado e esperado. Não sou boa em falar a verdade sobre o que sinto. Isso me mata aos poucos por dentro. Queria conseguir expor em palavras ditas tão bem quando exponho as escritas. Já quis ser tanta coisa, fazer tanta coisa, viver tanta coisa. Mas hoje, a única coisa que quero, e não me sentir mais assim. Vazia. Eu posso não ser boa em muitas coisas e precisar melhorar muito nas que eu sou razoavelmente bem, mais se tem uma coisa que eu nunca duvidei, foi da minha capacidade de amar. Isso eu faço bem. E é talvez por tanto amor transbordado, que acabei me esvaziando. Queria saber o momento exato onde descuidei e a corda de três pontas começou a se desgastar. Onde será que foi que eu desisti de continuar segurando-a. A deixei se arrebentar? Lembro de quando desejei não sentir mais dor. Ela viria a calhar agora. Qualquer sentimento seria melhor do que esse grande nada que habita agora em mim. Queria poder dizer “Deus, meu Deus, onde estas? “mas não me sinto no direito, sabe? Me parece meio egoísta pedir isso. Depois que eu levei meu conhecimento sobre Deus a um nível bem maior do que eu tive por todos meus 21 anos de vida, que resultaram em 3 anos intensos [...] agora que estou distante de novo, como antes, como aqueles 21 anos. Sabe, não dá pra ignorar esses saltos de 3 anos. Não da pra falar Deus, meu Deus, como se Ele fosse o culpado por eu não o sentir. Eu sei que Ele está aqui. Eu só não consigo senti-lo como antes. Acredito que faça um pouco mais de 1 ano. Quase 2 talvez. No início eu tentei insistir. Continuei indo a sua casa, comungando com os irmãos, colocando meus joelhos no chão..., Mas aí, comecei a me sentir hipócrita. E nada me pareceu mais doloroso do que rogar palavras a Deus que eu mesma não estava crendo nelas. Eu não quis feri-lo. Então aos poucos me afastei. Senti que essa seria a ação mais sensata de minha parte, pois naquele momento eu não via mais a Deus como o fantasminha camarada que a religiosidade de minha criação me fez imaginar. Eu via Deus como uma pessoa, um homem, um pai. E eu estava ali, mentindo para aquele homem. Eu cheguei a sentir raiva Dele em um momento. Achei que me afastar ajudaria a clarear as ideias, a saber come pedir perdão e a como me reconciliar. Mas esse tempo distante foi se intensificando, situações foram surgindo, e eu me deixei ser consumida. Tirei meus olhos D’Ele. Mas não deixei de crer nEle. Eu cri. Por vezes cri com raiva, mas... Deus, dói te amar, mais e impossível te deixar. Eu quis voltar no instante que sai. Mas me perdi. Foi como entrar em um labirinto. As vezes que tentei, desviei o foco que era seu, para as pessoas ao meu redor, e essas pessoas, me decepcionaram. Acabei jogando um fardo que não era seu, em suas mãos. Essas mãos que me ampararam, por todo esse tempo. Mãos calejadas, feridas, que eu escolhi soltar. Eu sinto muito. Nem me vejo no direito de te chamar de Pai. Mesmo tendo consciência de que eu sou extremamente amada pelo Senhor. Mas eis que essa semana, o espírito Santo me visitou. Através de uma senhorinha. Eu ainda nem sei o seu nome. Eu não a notei no início, mas ela enxergou, me enxergou. Viu algo em mim, algo que eu tinha escondido num canto, algo adormecido. E, naqueles poucos minutos que estive com ela, eu não estive vazia. Fui cheia. Senti muitas coisas que não sei nomear ainda. Ela foi como um sopro sobre um joelho ralado. Foi um alívio momentâneo pra uma dor que estava ali e eu nem sabia. Mesmo a sensação tendo passado, meu corpo ainda se lembra, e me arrepio ao contar agora. Talvez ela que tenha despertado em mim o desejo de relatar, e o mais importante, de achar o caminho de volta. Então, resolvi fazer como foi no início de tudo. Aos poucos, estruturando com calma, paciência e sabedoria. Tudo que e feito pra ser duradouro, precisa ser feito com calma, bem estruturado, com zelo, e com pessoas empenhadas em fazer dar certo. E esse texto é sobre isso. A seguir, Vou voltar aos meus 21 anos, quando algo dentro de mim incomodava feito pedra no sapato, e eu resolvi descalçar meus pés e deixar Deus guiar por onde eu pisaria.
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Eu vou abrir a boca e falar!
Somos sere dotados de dons. Eu sempre tive a necessidade de falar o que sinto. Porem, sempre tive dificuldade. A psicologia tem me ajudado um pouco com isso, e Deus, tem me ajudado muito!
Ele me deu o dom de falar, e é esse intuito que rodeia esse blog.
Estive em uma conferencia em dezembro de 2018, aonde apresentei a Ele os planos que tinha. Ele amou.
Eu sendo eu, essa obra ambulante, vou com meu jeitinho imperfeito mais cheio de boas intenções trazer conteúdos que pairam meu coração. Tem uma voz dentro de mim, e ela quer ser ouvida ( nesse caso lida!).
Bem, é isso.
xero
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