Tumgik
heartsfromnini · 2 years
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o melhor vídeo que eu vi hoje
Mil perdões, jaehyun kkkkkk
Eu não resisti
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heartsfromnini · 2 years
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todo dia um gatilho diferente pra escrever sobre esses dois...
“p-papai por favor” você suplica com dificuldade porque o aperto de jeno no seu rosto não afrouxa. a respiração dele bate contra seu pescoço e causa um arrepio por todo o corpo.
“por favor? o quer que eu faça princesa?” a voz do lee está mais grave do que o normal, você morde o lábio inferior tentando segurar um gemido. “dois dedinhos não são o suficiente pra você? quer que eu meta todos os meus dedos na sua buceta pra você ficar satisfeita?”
“pode colocar neno, você sabe que ela não vai ficar satisfeita até você deixar ela cheinha”
“você mama o nana enquanto eu te faço gozar com meus dedos, tá bom?”
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heartsfromnini · 2 years
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tem pedido quase pronto, que eu só não postei ainda pq estou saindo quase todo dia na festa junina da minha cidade, perdoem a inatividade 😭
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heartsfromnini · 2 years
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eu acho que nunca fiquei tão emocionada em todo esse meu curto período de tumblr
nina, maratonei o seu perfil todo, confesso que me apaixonei pela sua escrita <33! sei que não está com os pedidos abertos e nem vou pedir nenhuma ask (( medo de ser barrada. enfim, queria saber quais os perfis aqui no tumblr que vc recomenda headcanons do nct??
SCR EU GUARDEI SUA ASK NOS RASCUNHOS E ESQUECI DESCULPA
ai meu bem, muito obg pelo carinho💙🌈
olha, todos os perfils br aqui são muito bons, cada dia q passa tá vindo mais gnt, o que me deixa muito feliz. mas se vc quer hc, eu posso citar a título de exemplo @klimtaes @hyuckhoon @sukwice @sucosdelimao @nakakitty @heartsfromnini @w4yvz @bbacconzitos (uma mineirinha muito maravilhosa) @skzoombie @chenlevr @zyxbook @markaronlee são alguns perfils. mas existem outros, inclusive se vc quiser uma listinha com todo mundo, eu passo ;))))
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heartsfromnini · 2 years
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eu não sei se minha escolha de desabafar foi a melhor, não quero falar nomes, mas tenho medo de que pessoas que não tem ligação com o problema achem que aquilo foi pra elas. eu disse que iria apagar, mas analisando o tamanho dessa problemática eu resolvi não voltar atrás, até pq é um assunto necessário de ser abordado.
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heartsfromnini · 2 years
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real nini, tem umas coisas nesse perfil que chegam a ser tão absurdas que fico perplexa, como uma pessoa pode chegar no nível de escrever esse tipo de coisa e ainda achar que um aviso vai resolver algo? é problemático, é preocupante, e eu não sei por que diabos ninguém tocou nesse assunto antes. parece que cada história é uma coisa pior.
Pelo pouco que eu vejo de longe, até por eu não conseguir sequer terminar de ler (em uma delas eu pulei pro final e vi realmente que tinha salvo meu tempo pois piorou) as coisas estão indo de mal a pior e pelo jeito não vão mudar.
O problema maior nem tá na pessoa que escreve (a pessoa é sim o olho do furacão) mas sim principalmente no pessoal aplaudindo e tratando isso como se fosse normal.
Não posso negar que a escrita é boa, muito bem feita e que vai fluindo bem, mas o conteúdo em si (provavelmente a parte mais importante) é só ladeira abaixo.
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heartsfromnini · 2 years
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mds, eu sei EXATAMENTE de quem você está falando e eu penso a mesma coisa!! Não consigo sentir desejo nenhum nas situações problemáticas que essa pessoa envolve os meninos do NCT, fico até triste pq eles NUNCA fariam algo assim…
é NOJENTO a normalização de certas coisas por aqui
MANO EU SURTO TOTAL, não é possível que não tenha mais ninguém falando disso, tipo, até entendo você fazer algo meio do estilo de alguns dos meninos sendo meio filho da puta ou problemáticos pelo conceito da smut, o que me incomoda mesmo é quando o rolê ignora o consentimento, isso pra mim ultrapassa todo o bom senso.
Exemplo, eu estaria super aberta a escrever algo tipo "fulano era casado e foi um manipulador pra conseguir trair a esposa com a personagem", mas evidentemente deixando claro as problemáticas da situação, que ele tá sendo um filho da puta e principal TENDO CONSENTIMENTO NO ROLÊ.
E não é por ter tag avisando que deixa de ser um absurdo........
(disse e repito, o contexto das coisas é muito importante, até por eu também abordar assuntos não tão amigáveis)
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heartsfromnini · 2 years
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ah claro, esqueci de adicionar, não me venha romantizar estup** e depois falar "é dubcon", tenha santa paciência e bom senso, tudo depende de contexto e os apresentados mostram 557 outras coisas muito duvidosas.
(eu juro que tô muito estressada, perdão pelo surto)
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heartsfromnini · 2 years
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sobre o que eu falei, eu escrevo sim muita coisa problemática, mas nunca ao nível de transformar crime em fetiche (:
obrigada pela atenção.
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heartsfromnini · 2 years
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Um desabafo do fundo do meu coração:
Tem autoras aqui (em específico uma) que romantizam estup** e assédio sex*** de forma que me dá medo pra caralho, e ainda usam o argumento de "personagens maiores de idade" ou "não leia se não gosta".
Não precisa de muito pra saber que um personagem com 25+ estar correndo atrás de meninas especificamente de 18 anos é algo extremamente problemático, só que não vi ninguém apontando o quanto fantasiar com esse tipo de cenário é problemático.
Eu queria falar do smut que me fez querer desabafar sobre isso, mas mesmo não tendo alcance, eu me recuso a falar sobre algo que pode denegrir a imagem de alguém.
Deixo aqui uma nota de que não é um problema uma personagem de 18 estar com um cara mais velho, o problema é a porra do contexto, não é difícil de entender isso e eu me recuso a desenhar o óbvio. Existem casos e casos e se seu contexto entrega que sim, o personagem age como um predador de garotas de específicos 18 anos, tem coisa muito errada aí.
Acredito que não tenha muita gente falando disso pelo motivo de que todos parecem muito respeitosos com o gosto alheio, mas isso já ultrapassa muito o limite de ser um fetiche, e olha que eu nem me dei o trabalho de citar as romantizações de estup**, pois se eu fizesse isso teria o dobro do tamanho e o dobro de problemas.
ass: alguém que já viveu na pele.
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heartsfromnini · 2 years
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"regras para pedidos"
posso demorar a responder/entregar os pedidos, peço desculpas desde já.
escrevo apenas maledom, independente de ser soft ou hard.
no momento eu não escrevo para o lucas, jisung, winwin, taeil ou xiaojun por motivos restritamente pessoais (não consigo).
escrevo bdsm e vanilla, mas não aceito escrever sobre knife play, rape play, age play (entre outros).
não escrevo nada que envolva dor extrema.
escrevo sobre kinks diversos (em principal choking, se não quiserem, avisem, pois eu coloco em quase tudo).
não aceito abordar temas exageradamente pesados e/ou sexualmente criminais.
todos os integrantes aparecem nos headcannons.
não escrevo nada que envolvam menores de idade (com exceção de alguns tipos muito específicos de haedcannons, esses completamente não sexuais).
apenas escrevo hétero (com exceção de threesomes).
escrevo fluffy, por incrível que pareça eu não vivo só de putaria...
o conteúdo postado no tumblr também vai para o spirit.
sinta-se livre ao mandar um pedido, jamais te julgarei por isso, todos temos nossos desejos, apenas peço para que compreenda meus limites.
"espero por vocês..."
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heartsfromnini · 2 years
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foda-se tudo, vou abrir os pedidos
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heartsfromnini · 2 years
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fica aqui a homenagem póstuma daquele que estava sendo meu maior orgulho:
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eu jamais irei perdoar essa vacilada que eu sequer notei, não vou conseguir de forma alguma retornar pra essa plot tão cedo.
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heartsfromnini · 2 years
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eu vou pular do ponte, aparentemente eu sem querer excluí o arquivo do smut com o mark nerd
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heartsfromnini · 2 years
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fui ao shopping ontem com meu irmão e ele disse que acha estranho quem chama o parceiro de papai/daddy, acho que ele só não notou o quão pálida eu fiquei por causa da maquiagem.
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heartsfromnini · 2 years
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estou a dias trabalhando em algo com o mark nerd, mas a falta de tempo e de criatividade estão me bloqueando feio
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heartsfromnini · 2 years
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MEU SLASHER FAVORITO, MEU GÊNERO DE TERROR FAVORITO 😩😩😩
Nina, vc pode fazer um smut ou headcannon com o Chenle(com o conceito meio pânico) com as máscaras e tudo mais?
É que nesses dias eu tô muito boiolinha pelo Chenle e eu amo pânico
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𝔮𝔲𝔞𝔩 𝔢́ 𝔬 𝔰𝔢𝔲 𝔣𝔦𝔩𝔪𝔢 𝔡𝔢 𝔱𝔢𝔯𝔯𝔬𝔯 𝔭𝔯𝔢𝔣𝔢𝔯𝔦𝔡𝔬?
.avisos: fetiche por máscaras, fear play, máscara do filme pânico e algumas referências ao filme e ao gênero, knife play, complexo de final girl?, muita dirty talk, degradação e dumbification (rápidos praises), strength kink, chenle debochando do seu fetiche e numa vibe psicótica do billy loomis, dacryphilia, dá pra considerar tudo uma grande sessão de role play, menção a creampie.
.notas da autora: essa ideia já tava na minha cabeça tem tempos e finalmente escrevi. o chenle foi a escolha perfeita, ele me deixa doida, eu não sei explicar. acho que esse é o smut mais ousado e dark que eu já fiz. tô bem incerta sobre o resultado, mas espero que goste.
.contagem de palavras: 3,2k.
.·.🔪.·.
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— eu vou te pegar, gatinha.
você ri, chiando a voz pelo telefone. o tom pervertido do rapaz, a frase sugestiva e esse termo idiota, 'gatinha', te fazem revirar os olhos, sem muita paciência.
— dá um tempo... — murmura, apoiando os cotovelos na bancada da cozinha.
— o quê? tá duvidando?
— por que eu acreditaria?
ele ri, do outro lado da linha.
— você é tão boba... — desdenha.
— boba? ah, vai se foder, garoto. aproveita aí a sua festinha junto do haechan e me deixa em paz, okay?
— acha... — ri, outra vez — acha que eu estou nessa festa?
— sim...?
o eco das gargalhadas dele te irrita.
— tão boba... — o zhong caçoa novamente, viperino. — ou seria sonsa mesmo? — provoca. — tenho coisa melhor pra fazer essa noite.
“e você sabe exatamente do que eu tô falando, não sabe?”. você até separa os lábios, puxa o ar para os pulmões ao arriscar uma resposta, porém ele interrompe: “sabe... sabe, sim”.
“é impossível que já se esqueceu”, continua, voz cada vez mais mansa, doce feito soprasse elogios ao pé do ouvido. “logo quando é algo sujo assim”.
— eu não sei do que você tá falando — o corta, fria.
— ah, para de graça. sabe muito bem.
você aperta as mãos ao redor da quina do balcão, tensa.
— eu vou desligar — ameaça.
— desliga — ele devolve, de imediato. — isso vai te fazer sentir melhor? mais... pura?
você encerra a chamada assim que escuta a última palavra, não dá tempo a ele de dizer mais nada.
respira fundo. o peito sobe e desce descompassadamente, como se tivesse corrido uma maratona. deixa o telefone sem fio ali mesmo, sobre o mármore escuro. essa merda vintage quase nunca é utilizada, e quando não está com problemas de transmissão, parece servir como instrumento de encheção de saco.
volta para a sala de estar, para o conforto da confusão de mantas quentinhas que arrumou no sofá na intenção de curtir a noite gélida dessa sexta-feira em paz, enquanto seu pai está fora no plantão do departamento de polícia, trabalhando.
pega o controle em cima da mesinha de centro. arrasta o dedo para o botão do play, quer finalizar aquele famigerado filme de terror que já viu dezenas de vezes mas nunca se cansa.
quer. apenas quer. porque o telefone toca de novo.
— refresca a minha memória... qual é o seu filme de terror preferido? — é a primeira coisa que chenle fala, e você precisa se controlar para não desligar na cara dele mais uma vez.
“é 'pânico', não é?”, ele acerta em cheio. “é, é sim. aquele filme barato, slasher”, ri, num sopro, “eu gosto também, sabia?”.
“gosto do tom idiota, do excesso de sangue, do quão estúpida aquela loirinha é na primeira cena. eu adoro essa cena... e o final...”.
— eu não quero saber.
— mas se eu tivesse que dizer o que você mais deve gostar nesse filme — ignora a sua fala, prosseguindo: “eu diria que, com certeza... é muito mais assustador quando não tem motivo, sid”.
o som da risada interferindo na chamada arrepia o seu corpo.
“lembra dessa cena? desse diálogo, não lembra? porra, do jeito que você é, deve ter gozado só com aquilo”.
— cala a boca.
— ah, qual foi? toquei num ponto sensível, né?
— você não sabe do que tá falando.
— eu sei. e você muito mais. haechan e a língua sem freio dele deixaram bem claro pra mim.
você prende a respiração, congela.
os cílios piscam, a garganta seca de uma forma que não aguenta mais continuar paralisada e precisa engolir a saliva, molhar os lábios e levar oxigênio para os pulmões.
por um instante, perde-se nas palavras, no raciocínio. a voz parece não querer sair, e quando sai, falha algumas notas.
— você... se... se continuar com essa palhaçada, eu vou chamar o meu pai — adverte. — vai querer passar a noite na cadeia com ele, é?
— vai chamar o papai? — o deboche é claro, palpável. — interessante... me pergunto se ele vai conseguir chegar a tempo.
você franze o cenho.
— a tempo?
— quer dizer... até ele voltar para casa e me parar, já vou ter dado um jeito em você.
— do que tá falando? meu pai tá em casa. comigo. a gente tá vendo um filme.
— é mesmo? engraçado, porque... eu não tô vendo ele.
você olha ao redor, alarmada.
apoia o corpo no encosto do sofá, de joelhos sobre o estofado, ao vasculhar o andar de baixo com os olhos. as luzes estão acesas, consegue ver o balcão da cozinha, o fogão e a geladeira no fim do corredor à frente. há a escada; ao lado, a porta de entrada. as janelas estão fechadas... não estão?
— eu te assustei, gatinha?
seu coração dispara. é uma mistura de nervosismo e raiva que te incendeia nesse instante. e não é como se já não estivesse familiarizada com tais sentimentos toda vez que interage com o maldito zhong chenle. só que um terceiro ainda falta para completar o incêndio.
— você deveria estar assustada mesmo — ele indica, sádico. — pensa bem... uma garota como você, tão boba, sozinha nessa casa grande, enquanto o papai vai trabalhar a noite toda... tsc, tsc, que perigo.
“sempre me perguntei por que o seu pai quis gastar o dinheiro corrupto dele com essa merda”, o zhong inicia, “quem sabe seja só pelo desejo de mostrar poder. de possuir uma propriedade grande como essa no nome, fazer uma inveja nos outros tiras certinhos. de pensar que pode mudar as coisas depois, mais tarde. mas acho que foi uma escolha bem idiota.
“os muros nem são tão altos assim, não tem proteção elétrica. o portão tá velho, meio enferrujado. aquele cadeado é fácil de quebrar. muito fácil.
“não tem câmeras, não tem cachorros. o terreno em volta é grande e deixa a casa isolada, o que é preocupante porque, se alguém gritar, ninguém vai ouvir. não vai fazer nem cócegas no ouvido do seu vizinho. e essas janelas baixas, sem grade...
“o conforto que a cidade pequena traz pras pessoas é surreal, não é? a gente sempre acha que nada vai acontecer. que tá tudo bem.
“que todo mundo é amigo de todo mundo. que é fácil lavar a mão de alguém e se livrar das consequências. que pode encher a cara e contar pro seu amiguinho o fetiche sujo que tem por um cara que diz que odeia, mas por quem, na verdade, morre de tesão, e se toca à noite, pensando nele, igual uma...”.
você desliga a chamada.
merda. merda. merda.
isso só pode ser um pesadelo. haechan, seu filho da puta!
o telefone vibra na sua mão, tocando novamente.
pensa em não atender, em fingir que nada está acontecendo — talvez usar o celular pra realmente contar pro seu pai —, porém é mantida nessa situação por culpa integral sua. há algo aqui, nesse cenário estarrecedor que desperta o sentimento que faltava. excitação.
coloca o telefone no ouvido.
— isso é como a minha cena preferida naquele filme — ele compara. — garota indefesa e estúpida. psicopata à espreita... desculpa, eu não posso evitar a nostalgia — pausa, instigante. você se devora por dentro, remoendo-se na ansiedade da próxima fala. até que escuta: “gostaria de jogar comigo, gatinha?”.
você sente o coração bater na garganta, pode jurar que vai saltar para fora com tamanha inquietação.
— que jogo? — procura saber.
— se chama vadia burra e suja. eu vou te fazer uma pergunta, e você vai responder com nada além da verdade.
— okay. — se ajeita sobre o sofá, sentando-se de frente para a televisão, com as perninhas encolhidas. — eu não vou mentir.
— não, não vai. porque, se eu desconfiar que está mentindo pra mim... — incita, porém não completa. ri, dissimulado. — ah, sabe o que vai acontecer...
você morde o lábio.
— mas e se eu responder com a verdade? — traz outro ponto à tona — o que acontece?
ele ri de novo, mais contido, porém.
— você também já sabe o que acontece.
“certo”, o zhong pigarreia. “vamo começar... diz pra mim, linda: quantas vezes você já se tocou pensando em mim?”.
você não precisa pensar muito. “muitas”, responde.
— se tivesse que chutar um número...
— vinte — tenta, para agradá-lo. — mais de dez, definitivamente... talvez mais de vinte.
— uau, isso é bastante pra filhinha inocente do papai — ele zomba. — quantos dedinhos você coloca?
— dois.
— só dois, anjo?
— uhum.
— ah, tão pouquinho...
— já tentei três. mas não por muito tempo.
— por que é apertadinho demais, hm?
— sim...
— é, eu imagino. mesmo quando já tá escorrendo de tão molhada, deve fazer tanta pressão em volta dos seus dedos, piscar tanto...
“mas continua fodendo, continua socando mesmo que doa, mesmo que pareça que não cabe mais, que não vai aguentar.
“e o pior é que imagina que é o meu pau, não é, gatinha?”.
você aperta uma perna na outra, esquentando.
— é — confirma, num fio de voz.
— queria que fosse eu metendo fundo em você. mais fundo do que alcança sozinha... e quer que machuque também. como os três dedinhos.
“é o seu sonho não conseguir levar o meu pau... que eu te pegue pra massacrar, deixar abertinha depois de socar até arder. porra vazando pra fora, manchando a sua barriga e onde mais eu quisesse sujar.
“e vive nessa tortura da imaginação tem um tempo, não tem?”.
— tem... — lamuria, de sobrancelhas unidas e lábios crispados feito se o zhong estivesse ali na sua frente para apreciar a carinha de coitada e se comovesse.
— sempre sofrendo calada, insaciada... por que não tentou se aproximar de mim, hm? poderia ter vindo chorar no meu ouvido, pedir pra ser comida.
— não podia — você responde. — meu pai não pode nem sonhar. ele diz que a sua família é de ricos esnobes. me mandou ficar longe.
uma risada ecoa do outro lado da linha.
— essa foi boa... — ele diz. — mas é mentira.
você engole a saliva.
— não, não é.
— é, sim. tá mentindo pra mim.
— não tô.
— está! — grita, alterado. — não mente pra mim, sua vadia.
“diga a verdade. diz, admite em voz alta que nunca tentou nem se aproximar de mim porque achava que eu jamais ia comer uma puta burra, imunda igual você.
“que eu nunca iria gostar dessa sua imaginação sádica, que deseja o meu pau pra meter fundo na sua buceta enquanto te enforco e bato na sua cara.
“pra fingir que não quer, fugir de mim, e eu ter que te colocar no seu lugar à força. pra se sentir pequenininha, frágil. a sobrevivente dos seus filmes chatos de serial killer, né?”, o riso reverbera de um jeito macabro.
você estremece, intimidada depois de tudo que escutou, toda a verdade guardada a sete chaves.
— eu confesso que, quando o haechan me disse, eu quase não acreditei — chenle conta. — ele tava bêbado. pensei que fosse mentira... mas que garotinha surpreendente você é, não?
“e o seu maior problema até agora, docinho, foi não ter considerado que eu seria tão sujo quanto você.
“eu tenho um fraco por mocinhas. gosto de quebrar coisas bonitas. e, por deus... você é tão linda...
“quero matar a sua cede, esse fetiche nojento, a obsessão que sei que tem por mim. quero colocar meus dedos em você, nessa pele, pra marcar, te obrigar a lembrar pra sempre que fui eu quem satisfez os seus gostos bizarros.
“então, é melhor fazer valer a pena. corre. se esconde bem. porque se eu te encontrar...”, ri, chiando do outro lado, “...eu vou te destruir”.
a chamada se encerra.
os seus dedos tremem ao afastar o aparelho do ouvido. parece solidificada como o próprio telefone em mãos, incapaz de se mover.
a respiração, além de irregular, presa, é barulhenta, de fazer os lábios vibrarem junto com a garganta, o peito arder com a pressão cardíaca.
o seu reflexo na televisão é como um espectro. está inerte, quieta, feito a heroína desse mesmo filme pausado ali na frente.
sente o músculo do braço pulsar, de tão tensa. é tudo surreal, improvável ainda... e eletrizante.
contém um sorriso, fechando os olhos para concentrar-se em controlar a respiração.
olha ao redor.
ele sabia que estava na sala de estar. as portas estão trancadas, tem certeza, seu pai é bem metódico quanto as chaves e os cadeados antes de sair para o turno. quanto às janelas...
se estava te observando há pouco, também deve estar nesse exato momento. rindo, possivelmente, com aquela gargalhada de escárnio e o olhar fulminante. mas você não se importa com o deboche, com a falta de privacidade.
levanta-se. vira-se em direção à escada. um passo. outro passo.
mais outro.
e outro.
sobe um degrau. o estalo da madeira reverbera pelo ambiente. aperta os olhos, temerosa.
sobe mais um degrau, porém. sobe todos os outros. devagar. sem pressa. não quer causar alarde. a mão está deslizando sobre o corrimão, acompanhando as passadas.
chega ao final, pisa no carpete vermelho que decora o corredor.
do lado direito, a parede bege está decorada com o belíssimo quadro religioso à óleo; rente ao aparador antigo. do outro lado, entretanto, nas sombras das luzes apagadas do segundo andar, uma figura esguia destaca-se entre as portas dos quartos.
é ele. zhong chenle.
você vê a máscara sobressaindo no obscuro, as curvas dos olhos grandes e caídos, a boca larga, apavorante, como se estivesse gritando nos seus ouvidos.
é ele. um fantasma no blecaute. segurando uma faca na mão. e, por mais ameaçador que a figura se demonstre, você permanece ali. imóvel. olhando.
até ele avançar na sua direção.
você desce escada abaixo, numa reação automática da natureza sobrevivente. apressada, quase tropeça nos próprios pés, no tapete que enfeita a entrada da casa.
corre para o fundo do primeiro andar, em sentido à cozinha. não há onde se esconder. já foi encontrada. mesmo assim, abaixa-se atrás do balcão, abraçando as pernas.
os dedos das mãos tremem de novo, falta oxigênio para encher os pulmões. as batidas frenéticas do coração ressoam na garganta, feito um tambor. é a adrenalina que corre pelas veias, intoxicando cada partezinha com a emoção deturpada do seu prazer.
e quando avista o garoto mascarado despontar à frente, parece que não sobra mais nenhum vestígio impoluto no seu sangue.
— tsc... tsc... tsc — ele estala a língua, caminhando para mais próximo. um passo atrás do outro.
quanto mais perto, mais você se encolhe. minúscula, deplorável, sentada no porcelanato frio.
água se acumula no canto dos olhos, os quais ardem, comovidos. como se a região da faringe toda estivesse saturada, não consegue inspirar ou expirar corretamente. a parte interna do nariz queima, tomada pela sensação arrebatadora.
ele para na sua frente. se joelha.
o cume perigoso da faca é apontado na sua direção, a poucos centímetros seguros do seu rosto. o contato com o material frio, no instante em que é colocado debaixo do seu queixo para erguer o seu olhar, é arrepiante. a umidade do ar quente que abandona a sua boca marca a lâmina cintilante.
estar cara a cara com o mascarado dessa forma nubla a sua mente. está movida pela sensação palpitante do receio, da aflição, ameaça. não pensa, então, arranca a máscara que cobre o rosto dele, jogando para trás o capuz escuro do moletom.
os fios negros dos cabelos atrapalham-se, recaem igual cascatas d'água sobre a testa, nas têmporas. os olhos de pupilas dilatadas brilham, luxuriosos, ao estabelecerem contato visual contigo.
um sorriso mínimo puxa o canto dos lábios.
você estremece.
— o que foi, gatinha? parece que viu um fantasma...
perverso, o riso no rosto bonito vai dobrando de tamanho, conforme desenha suavemente com a ponta da faca pela sua mandíbula, acompanhando da linha do queixo a próximo da orelha.
— eu acho que deixei bem claro que era pra você fazer valer a pena — ele diz. — eu não saí do conforto da minha casa de 'rico esnobe' — desdenha — pra vir até essa merda de lugar e perder tempo com uma putinha qualquer... eu quero diversão, meu bem. mas você tá facilitando muito as coisas.
“olha só pra você...”, os olhos escorregam pelo seu pescoço — não sem antes contemplar a lágrima escorrendo pela sua face e elogiar “é tão mais bonita quando chora” —, sendo acompanhados pelo deslizar da lâmina pele abaixo, até forçar o tecido da blusa de alça e dar uma visão imoral dos seus seios pressionadinhos dentro do sutiã. o seu peito sobe e desce, ofegante. “está assustada?”, ele pende a cabeça para o lado, une o sobrolho, numa expressão forçada de estranheza.
de repente, no entanto, abre mais um sorriso. largo desde o princípio, que de adorável torna-se sombrio nesse novo contexto.
— não. você não está assustada — ele mesmo responde ao próprio questionamento, convicto. — uma vadia doente igual você não estaria assustada. você gosta disso. — aparta seus joelhos com grosseria, forçando-os para lados oposto para que a faca possa ser arrastada pela sua barriga, pela virilha. — gosta do perigo, dos adjetivos ofensivos... — a arma paira no meio das suas pernas, sobre o íntimo quente. — gosta tanto que eu aposto que se eu tirar a sua roupinha agora, essa buceta vai estar pingando por minha causa.
“quer ver?”, desafia, indecente, “vamo tirar a prova...”.
rasgar a legging escura não é uma tarefa difícil, especialmente com tamanha fúria. o tecido se parte, é estraçalhado, seja pelas mãos do zhong ou pela lâmina afiada.
a sua calcinha também não é poupada. fica nua da cintura para baixo em poucos segundos, entregue. e bem aqui está a resposta.
os dedos dele resvalam pela umidade exacerbada, cintilando.
— ah, eu não disse? — murmura, sorrindo de canto. — molhadinha só porque eu vesti a sua máscara preferida e te chamei de puta. — afunda os dígitos por entre as dobras inchadas, ardentes de desejo. — você é uma vadia fácil de agradar...
tomba para trás, apoiando o equilíbrio do próprio corpo em um só joelho. leva os dedos babados até próximo da boca.
a cabeça vai inclinando-se para o lado lentamente, à medida que outro sorrisinho aparece nos lábios. lambe o líquido pegajoso da pele, limpando os dedos. “eu posso interpretar o papel do psicopata, docinho. tranquilo”, afirma. as mexas dos cabelos moldam a face bela, partidas ao meio, incomodando as vistas com alguns fios ainda fora do lugar. “eu posso ser o seu assassino em série”.
por causa desse brilho nos olhos rasgados, james dean deveria saber que seu olhar de juventude transviada está bem guardado. zhong chenle é o próprio pecado. está atuando na sua fantasia mais obscena, e segue o roteiro com prazer.
— e eu vou fazer isso... — se aproxima novamente, íris fixas nas suas, intimidador. a mão busca pela máscara caída no chão, veste-a. — ...vestido a caráter.
ele puxa as suas pernas, arrasta o seu corpo pelo porcelanato frio para te ajeitar deitada sobre a superfície. você se debate, tenta empurrá-lo, esforçando-se para conter a satisfação quando o zhong joga a faca para o canto e imobiliza os seus pulsos com a ajuda uma única mão.
ele é mais forte, tem uma facilidade imensa para te manusear da forma que deseja. está duro, enlouquecido por causa do seu semblante abatido, olhos molhados pelas lágrimas. e tudo que você pode fazer é choramingar de tesão, como uma final girl estereotipada e corrompida.
— vou dar o que você tanto quer — desfaz o fecho da calça, apressado, cuspindo as palavras entredentes —, comer essa buceta do jeito que merece, depois usar pra segurar a minha porra. vai ser receber mais do que dois dedinhos, gatinha... — começa, vaidoso e inclina-se bem perto do seu rosto para sussurrar contra a sua pele: “mas vou fazer caber tudinho, nem que eu tenha que socar até o seu papai voltar pra casa”.
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