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Grupo 5- história em quadrinho
Ao mudar de bairro, Luca se deparou com calçadas diferentes de onde morava.
Era acostumado com rampas e lugares acessíveis para cadeirantes. Agora Luca se encontra em uma situação completamente nova, as calçadas de seu bairro atual não têm rampas.
Embora a dificuldade de sair de casa sozinho, Luca tem amigos que respeitam sua condição é o ajudam. Isso faz com que o garoto se sinta seguro. A ajuda de seus novos amigos faz com que ele não sinta falta de seu antigo lar.
Muitas pessoas se encontram na mesma situação de Luca. Por isso é preciso sempre respeitar as diferenças e limitações de todos e sempre ajudar, assim como os amigos de Luca.
A mãe de Luca se preocupa muito com o filho sempre se questionando se as pessoas estarão dispostas à ajuda-lo.
Mas ele tranquiliza a mãe dizendo que seus novos amigos sempre o ajudam.
Dayane Lima
Débora Beatriz
Denyse de Oliveira
Laís Souza
Jéssica Milene
Marília Gabriela
Paloma Bibiano
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Grupo 2- musica
Não seria legal se fossemos todos iguais, como é bom ser diferente cada um, com sua mente, pensamentos diferentes ! Seguindo em frente sempre.
Todos gordos, todos magros, todos altos, todos baixos, todos pretos todos brancos, cabelos lisos cabelos cacheados , você me enxergar de um jeito e o outro nem tanto.
Independente da sua classe social, eu não te desejo mal, siga sempre a diante, é como o dedos das mãos, todos eles são irmãos porém não são iguais.
Aprendi com tudo isso, nesse mundo em que eu vivo, para ser amigo, pode sim ser diferente, independente da aparência, cada um com o seu jeito ficaremos sorridentes.
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Grupo 10- reportagem
Hiperconto
Juliana é uma menina muito inteligente, adorável, gostava de ir à escola e era bastante orgulhosa dos seus cabelos cacheados, pois todos seus familiares comentavam que é tão bonito quanto o da sua mãe. Na escola, é sugerido que ela prenda seus cabelos para ficar mais bonita. No entanto, por ser diferente das outras meninas, não era popular na escola.
Jujuba é como ela mais gostava de ser chamada por seus amigos e familiares, em um dia, ao sair de casa em seu caminho para escola, não entendia porque tantos olhares estranhos sob ela. Assim, ela começou a pensar e se questionar o que deveria estar acontecendo, portanto, seguiu seu caminho para escola imaginando o que poderia ter de errado com ela.
Ao chegar na sala, a professora propôs a brincadeira do espelho, onde as crianças tinham que se olhar e relatar suas características físicas. Todas as meninas elas eram parecidas, tinham os cabelos loiros e muito lisos tirando da Juliana, que por outro lado, era bem diferente delas. Na vez de Jujuba, ao falar sobre seus cabelos, seus olhos e sua cor, se sentiu maravilhada.
Percebeu que todos são diferentes e que cada um possuí uma característica única o que torna a pessoa ser como é. No caminho de volta para casa, os olhares continuaram, mas ela entendeu quer ser diferente é o ideal, visto que cada um possui a sua própria identidade.
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Alexandre Leandro, Ariane Martins, Camila Brito, Daniela Souza, Juliana Silva, Katia leme, Karine Queiroz, Maria Braz, Tatiane Stoco
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Grupo 1- imagem
Respeitando as diferenças
Hoje ao observar durante a aula de educação física, notei que o Alex estava sentado no banco sozinho e triste, então resolvi perguntar ao professor o que estava acontecendo e o mesmo respondeu que toda aula ele fica assim.
Alex é negro e seus pais são Brancos e ao chegar todos os dias na escola percebia olhares de seus colegas o que fazia ele se sentir excluído, e sentindo-se inferior a seus colegas.
Resolvi então ir conversar com ele para procurar entender o porquê dele estar sozinho, e então ele me relatou que tem medo de brincar com os colegas e ser humilhado ou até mesmo agredido por ser diferente.
Durante aquele dia foi com essa situação na cabeça e ao chegar em casa resolvi pensar em atividades para a turma para que esse aluno não se sinta inferior aos outros.
No outro dia foi feito uma gincana, em que os alunos teriam que pensar juntos a solução do seguinte problema: Quantas bexigas todos juntos conseguem encher em 15 minutos. Gincana pensada para que eles possam ver que juntos podem superar obstáculos.
Cristiane Liberal
Flávia Fray
Jacqueline Aparecida
Bárbara Câmara
Karoline Vieira
Débora Xavier
Maria Eduarda da Fonseca
Maria Betânia
Priscila Árias
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Grupo 3- charge
Já parou para pensar que vivemos dentro de uma bola, que as vezes parece estar paradinha, e as vezes parece levar chutes com força, dá até para sentir a terra tremer.
Mas na verdade está bola sempre esta girando e é isso que traz o nosso dia e a nossa noite, o calor e o frio e as vezes traz tudo isso em um dia só.
E o mundo girou tanto, tanto que o que era perto e juntinho, virou uma quebra-cabeça desmontado, ficando tudo longe e distante, e com isso virou uma grande bagunça e confusão.
Sabe o pior de tudo isso? Paramos de cuidar do nosso planeta, das nossas florestas, animais, e um do outro, tem até gente brigando.
Porque será que um mundo tão lindo consegue virar um grande desastre? Essa pergunta eu ainda não sei responder, por isso é melhor sempre imaginar ele pequenininho.
Laís Ramos Leão
Marina Sanchez
Nayara K. S.Cardoso
Thais Ribeiro
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Tarcila do Amaral (A lua)
Grupo 8- Obra de arte
Mauricinho sofria na escola, por ser diferente, mesmo que Miguelzinho não seja autista, era amigo dele. Miguelzinho tratava Mauricinho como uma criança comum, diferentemente dos outros colegas da escola, ele era seu verdadeiro melhor amigo.
Mas um certo dia, Miguelzinho recebeu uma notícia triste onde seria afastado de seu melhor amigo Mauricinho, pois devido ao seu autismo, ele sofria bullying dos demais colegas, e por conta disso seus pais decidiram colocá-lo numa escola especializada.
Miguelzinho faz um plano para driblar a saudade do seu melhor amigo, tal promessa que que os dois olhariam, todas as noites para a lua, assim, sempre se lembrariam da sua amizade. Era uma promessa na qual iria entrar em suas rotinas a partir de agora.
Entao todas as noites Miguelzinho saía na varanda de sua casa para cumprir a promessa que fizera com Mauricinho como prova de que a amizade entre eles independente da distância nunca se acabará.
Caroline Garcia Pires
Vitor Fernandes
Deise Pereira Barbosa
Larissa Novais
Ana Cláudia Vaz
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Grupo 7- Propaganda
Mariana é uma menina de dez anos, negra e com um cabelo black power que ela ama usar o mais alto possível e quando lhe perguntam, ela diz: “Quanto mais alto melhor!”. Vai à escola com diferentes penteados e acessórios que valorizam e mostram todo o seu cabelo. Mas nem sempre foi assim...
Houve um tempo em que Mariana estava decidida a alisar seu cabelo. Tudo isso por estar cansada de ser motivo de chacota na escola apenas por conta de seus cachos, que eram diferentes dos cabelos lisos das outras meninas. Usava o cabelo sempre preso e andava de cabeça sempre baixa na esperança de não ser notada.
Mariana não via outras pessoas com um cabelo igual ao seu, suas princesas preferidas eram loiras de cabelo liso, suas bonecas tinham o cabelo liso, só via propagandas com mulheres brancas e de cabelo... liso! Nem mesmo cremes para o próprio tipo de cabelo ela via nas perfumarias e supermercados. E foi no meio disso que decidiu que a melhor coisa a fazer era alisar seu cabelo, achava que só assim seria como as de mais meninas de sua idade.
Seu pai, Ricardo, percebendo que sua filha não estava feliz com o próprio cabelo e que isso a estava entristecendo, resolveu intervir, mas de uma forma diferente! Ao invés de ter uma conversa que poderia ser esquecida pela filha, decidiu fazer mudanças nos conteúdos que a filha assistia pela internet, passou a assistir filmes com mulheres negras empoderadas, reportagens de mulheres ganhando grandes prêmios, filmes com protagonistas negras e com cabelos como o dela, até mesmo uma boneca parecida com Mariana ele providenciou.
Com essas mudanças, aos poucos Mariana começou a perceber que seu cabelo também era bonito, pois para ser bonito, não precisava ser liso. Passou a entender que a beleza não se definia por ser igual aos demais, que também existia muita beleza na diferença. Resolveu então soltar seu black, erguer a cabeça e amar quem ela era naturalmente. Depois disso nunca mais deixou que ninguém falasse sequer um ‘a’ de sua aparência, fez novos amigos e se tornou uma criança muito feliz.
“Viva mais você e menos o mundo!”
Ana Paula Pereira
Carla Giselle
Danielle Rocha
Flávia Freire
Gabrielle Moraes
Jordânia Vieira
Leticia Helena
Pâmela Santos
Vânia Custódio
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Grupo 9 - Desenho animado
*A verdadeira história dos sete monstrinhos*
Uma família sempre feliz mas que carrega uma história emocionante por trás. Na rua castanheira vivem os irmãos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e a mãe. Características marcantes podem ter uma segunda leitura se analisadas mais profundamente.
Narizes grandes, pijamas listrados e nomes substituídos por números. Essas são apenas algumas das características que nos fazem refletir sobre a verdadeira história por tras dessa animação infantil.
Maurice Sendak, escritor do desenho, é descendente de uma família de judeus que sofreu grandes perdas com o holocausto na Segunda Guerra Mundial. Isso explica a presença de características marcantes desse período.
Apenas uma família normal que era vista como monstruosa pela vizinhança, mas que apesar de tudo conseguia superar todas as diferenças e ser feliz. Um desenho que parece simples a primeira vista mas que mostra grandes histórias quando bem analisado.
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Grupo 6 - video
Respeitar as diferenças das pessoas ao redor é essencial para um bom convívio. Compreender que cada um tem sua personalidade, limitações físicas e intelectuais, faz com que haja resiliência.
Porque não se adaptarmos para incluir as pessoas em nossas brincadeiras, a diferença pode ser legal, o respeito faz um mundo melhor.
Dar a voz ao amigo faz com que ele te escute também. Ajudar ao próximo para que também te ajude. Mudar as brincadeiras para que todos os amigos brinquem.
Ninguém é igual a ninguém, mas devemos respeitar uns aos outros independente de suas limitações. Quando nos colocamos no lugar de alguém entendemos e compreendemos como a vida fica mais simples.
Bárbara de Sousa Teixeira
Camila Stefany dos Santos
Camila Doroti Grassi Amaral
Jonathan Luan dos Santos
Josineyk Rodrigues de Lima
Marcela Stafog Macedo Rocha
Natalia Lira Alves
Nathalia Lustosa Rodrigues
Samara de Souza Justino
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Grupo 4- notícia
A FORÇA DA AMIZADE
Pedro sempre foi um garoto muito inteligente que adorava brincar de correr, esconde-esconde, pega-pega, personagens e várias outras brincadeiras, porém Pedro realmente gostava de brincar quando seu melhor amigo Felipe participava. Para ele esses eram os melhores dias e a diversão era garantida.
Pedro e Felipe foram crescendo, assim como sua amizade. Até o dia em que ambos passaram na faculdade, foi aí que eles perceberam que tudo poderia mudar, pois suas faculdades e cursos eram em outra cidade. Nesse momento a tristeza e o desespero tomou conta do coração desses grandes amigos.
Pedro e Felipe passaram dias e noites pensando em como seria estar longe de seu grande amigo, todos os dias eles se encontravam á procurar alguma solução para que não tivessem que ficar separados, foi então que Felipe teve uma ideia, ele e Pedro poderiam morar juntos em uma nova casa nesta cidade. Pedro ficou em dúvida quanto essa ideia. Será que daria certo? Felipe conversou bastante com seu amigo, acabando por convencê-lo.
Pedro e Felipe viviam felizes nesta nova casa, viajavam juntos e dividiam suas conquistas e realizações em suas faculdades e cursos, a cada viagem tiravam fotos para deixar em vários locais de sua casa e todos que por lá passavam conseguiam ver como eram felizes.
Porém, as fotos não eram o suficiente para Pedro, pois ele sentia-se incomodado com vários conhecidos que zombavam e criticavam de sua amizade com Felipe. Foi então que Pedro teve a grande ideia de escrever uma história para crianças e adultos, para que pudessem ver e entender que todos podem ser feliz da forma que se sinta bem. Sem julgar ou criticar a forma de viver e as diferenças dos outros.
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