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Uma nova manhã, O acordar, O resplandecer, O desabrochar.

Uma bela flor, O meu jardim, O seu cheiro e O seu toque.

O tímido desabrochar A primavera do luar Que leva o gelo invernal, A tristeza infernal.

A primavera condicional, Condiciona-me a ti Teu sorriso casual, Outro não terá igual.

Pois é único, É pra mim, É uma flor, Um Jasmin.

Já a mim, Sobrou-me rosas Teu batom cor de rosa, Teu tom de acalento.

Já as rosas, Difícil te comparar, Só por ser tu que me dá, São dignas de olhar.

Pois tu, Tão somente tu, É a flor do meu jardim, E em toda primavera, Em todo equinócio Todas as flores que nascem Cheiram a ti, Parecem com ti E formam a linda, Estação do meu amor.

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O que é um homem sem conhecer o rico aroma do futuro, o equilíbrio quente, o complexo do presente e o sabor agridoce do passado?

Às vezes eu me pergunto o que poderia causar uma insanidade na mente humana ou problemas mentais como por exemplo a esquizofrenia.

E eu vejo que não é um problema unico ou muito menos um dia ruim, mas sim a soma deles.

Normalmente aqueles que são muito sentimentais ou sensiveis acabam sendo os mais afetados. Talvez eles sejam como taças de vidro... ou não. Mas o que importa é como eles reagem aos ecos da vida, pois cada som é importante e igualmente perigoso.

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“Eu sempre te vi como um pássaro que iria voar para longe, não importa o quão longa e dolorosa fosse sua jornada para conseguir seus objetivos, você nunca parou.”

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The Garden of Words, by Makoto Shinkai

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