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A Glória está vindo! Novembro.
Família: A Promessa e o Plano de Deus
“Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.”
(Gênesis 12:3)
O tema família tem sido alvo constante de ataques em diversas frentes, com objetivos claros de desconstruir essa instituição que nasceu no coração de Deus. É exatamente por isso que a igreja não pode baixar a guarda diante dessa realidade. Há, sim, uma agenda maligna que busca minar os fundamentos da família.
Sempre que falamos sobre família, é impossível não lembrar da promessa de Deus a Abraão: “em ti serão benditas todas as famílias da terra”. Esse versículo aponta para a descendência de Abraão, que culmina na nação de Israel e, mais adiante, no pr��prio Cristo. Deus revela, por meio dessa promessa, um padrão de família fundamentado em Sua presença e soberania.
Mais tarde, em sua carta aos Gálatas o Apóstolos Paulo, relembra essa promessa, apontando para Cristo como o cumprimento máximo dela. Isso estende a bênção a todos que creem em Jesus, permitindo que compartilhem dessa promessa em seus dois extremos: passivo/ofensivo. Tudo isso é extremamente poderoso e brutal!
Em Gálatas 3:15-22, Paulo reforça essa ideia ao explicar que a promessa feita a Abraão não foi anulada pela graça. Pelo contrário, a promessa permanece como base da redenção e do plano de Deus, sendo cumprida em Cristo. Dessa forma, a família que vive sob a graça divina, com Deus como centro, experimenta o verdadeiro significado dessa bênção (experimentando e representando).
Gálatas 3:15-22
Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa. Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, que é Cristo. E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa. Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão. Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador. Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei. Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem.
O Ataque ao Padrão Divino de Família
Desde a queda do homem, o inimigo tem tentado subverter os valores da família instituídos por Deus. Nos dias de hoje, vemos como o verdadeiro sentido de família continua sendo distorcido. Ideologias contrárias ao padrão divino tentam construir um falso entendimento sobre o que é família, desconectando-a de seus fundamentos bíblicos.
O pecado é a porta principal por meio da qual essas distorções entram. Sem Cristo, muitos adotam qualquer modelo de família, independente de como ele se estrutura. No entanto, Deus estabeleceu um padrão claro: uma família alicerçada em Sua graça e dirigida por Seus valores. Qualquer ideia que se desvie disso é engano.
Uma Batalha Constante pela Verdade
A luta pela preservação do padrão bíblico de família é contínua. Por isso, é essencial que nosso entendimento esteja solidificado na Palavra de Deus. Quando nutridos pela Escritura, somos capacitados a refutar os falsos conceitos e a ensinar sobre o plano divino para a família. Assim, o Reino de Deus avança, e a promessa feita a Abraão se torna concreta em nossas vidas hoje mediante, Cristo.
“Aquele que ceifa já está recebendo recompensa e recolhendo fruto para a vida eterna; assim, semeador e ceifeiro se alegram juntos.” (João 4:36)
Família e a Obra de Deus
O plano de Deus para a reconciliação do homem está intimamente ligado à restauração da família. Quando um homem é restaurado, sua família também experimenta transformação. E famílias restauradas refletem uma igreja forte e saudável.
Esse entendimento é poderoso, pois tem um impacto geracional. A promessa de Deus a Abraão se cumpre ao longo das gerações, e famílias que vivem sob o padrão divino cooperam extraordinariamente com a obra de Deus.
Portanto, permaneçamos firmes, constantes e abundantes, sabendo que nossas famílias são parte essencial do plano de Deus para avançar Seu Reino e manifestar Sua glória na terra.
A Glória está vindo, e com ela o peso da responsabilidade.
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A Glória está vindo! Outubro.
A honra tem sua raiz no caráter, e isso já revela o verdadeiro propósito que permeia o significado dessa palavra.
O processo de formação do caráter começa na infância e ocorre por meio da contribuição de diversos fatores, que precisam ser constantemente avaliados. Entre os principais, está a virtude, e a honra é uma virtude. Portanto, tudo o que podemos aprender sobre honra começa em nossos lares. E, se vivemos uma vida em Cristo, temos uma responsabilidade ainda maior, pois o sentido mais profundo da HONRA encontramos à luz da Palavra de Deus.
A HONRA é uma via de mão dupla, sendo exercida tanto no ato de receber quanto no de entregar. Nosso maior desafio é buscar viver esse princípio tendo como base a Bíblia, de modo equilibrado, compreendendo que maior é aquele que serve.
A Escritura Sagrada nos mostra inúmeros caminhos quando o assunto é HONRA, e talvez o mais conhecido seja Êxodo 20:12, onde encontramos uma promessa relacionada ao ato de honrar. Outra passagem muito conhecida está em Provérbios 3:10, que apresenta a honra como um princípio. Isso nos leva a entender que não se trata de uma troca que possibilita a barganha, mas de um princípio que gera reciprocidade.
1 Samuel 2:30
“Portanto, diz o SENHOR, Deus de Israel: Na verdade, dissera eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém, agora, diz o SENHOR: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram, honrarei, porém os que me desprezam serão desmerecidos.”
O verdadeiro sentido da HONRA está totalmente ligado ao novo nascimento, sendo Deus a única fonte que nos dá a real compreensão do poder dessa virtude.
O apóstolo Paulo, em sua carta a Timóteo, fala sobre a HONRA usando uma analogia com vasos, o que revela uma sabedoria brutal. Ele enfatiza de forma clara a quem pertencemos, levando em consideração nossa utilidade como vasos de “HONRA ou DESONRA, permitindo-nos compreender que a honra não está ligada a uma simples característica, mas ao modo como escolhemos viver a partir de Cristo. Isso nos remete ao propósito pelo/para qual fomos criados.
2 Timóteo 2:20-21
“Ora, numa grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata; há também de madeira e de barro. Alguns são para honra; outros, porém, para desonra. Assim, se alguém se purificar desses erros, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor, estando preparado para toda boa obra.”
Compreender o verdadeiro significado da HONRA é fundamental para todo cristão, pois frequentemente nos PERDEMOS (fazemos confusão) no exercício dessa virtude. O tema HONRA é vasto e, de maneira alguma, se encerra apenas na teoria; envolve um estilo de vida praticado no dia a dia. É esse ponto que Deus está destacando para nós neste mês de outubro: que a HONRA está presente em tudo e envolve a todos, tendo como objetivo principal nos afetar de tal maneira que seja intrínseco no glorificar a Deus.
É tempo de perceber o quanto Deus tem nos impulsionando neste ano de 2024 para o propósito que envolve nos despertar pontualmente. Ele está nos preparando para algo novo que fará toda diferença para o que está por vir.
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A Glória está vindo! Setembro.
Falar sobre arrependimento e santidade tem se tornado um tema demasiadamente complexo para a maioria dos cristãos. Levar em consideração aquilo que revela a fonte de nossas atitudes tornou-se algo clichê. O modo como a geração atual se comporta tem suas raízes em um falso contentamento, pois a própria consciência dessa geração denuncia a improbabilidade de se viver em plena SANTIDADE e ARREPENDIMENTO.
1. Consideram-se santos demais a ponto de não mais precisarem se consagrar.
2. Entendem que a santidade é um assunto ultrapassado.
Apocalipse 22:11-12
Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. Eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras.
O testemunho que temos sobre o profeta Daniel deve ecoar em nós. Daniel foi alguém totalmente disposto a acrescentar algo à posteridade. Ele tinha sua vida tão firmada em consagrar-se ao Senhor que nada seria capaz de tirar seu zelo por viver uma vida de santidade.
Daniel 1:3-4
Disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, tanto da linhagem real quanto dos nobres, jovens sem defeito, de boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento, e que fossem competentes para servir no palácio do rei, e lhes ensinasse a cultura e a língua dos caldeus.
Daniel 1:8
Daniel resolveu firmemente não se contaminar com as iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.
Daniel 1:17
Ora, a estes quatro jovens, Deus deu conhecimento e inteligência em toda a cultura e sabedoria; a Daniel, porém, deu inteligência em todas as visões.
“Santidade e arrependimento nos posicionam para viver a vontade de Deus" (Romanos 12:1-2).
"Através da santidade (Hebreus 12:14), eu vejo Deus, e ao vê-lo, tudo o que desejo é me arrepender" (Isaías 6).
SENSIBILIDADE
A principal via para sensibilidade chama-se SANTIDADE e ARREPENDIMENTO. Para viver para Deus, precisamos desenvolver uma sensibilidade espiritual, algo impossível sem uma vida de extrema consagração. A base disso está no quanto estamos nos desenvolvendo em santidade e arrependimento. A sensibilidade nos permite estar em harmonia com o Espírito de Deus, movendo-nos com total convicção, pois é ela que nos conduz ao cumprimento da vontade divina no avanço do Seu Reino, em plena cooperação com Ele.
"Sensibilidade envolve níveis, e a cada avanço, somos colocados por Deus em posições estratégicas.”
Uma vida separada é a responsabilidade de todo cristão. Porém, muitos de nós não valorizamos essa prática. É por isso que não sabemos discernir nossa própria estação, muito menos nos envolver em propósitos eternos relacionados ao Reino de Deus.
“Deus tem planos que nos envolvem. Estar sensível nos torna aptos.”
Daniel 2:1-4
No segundo ano do reinado de Nabucodonosor, ele teve um sonho que perturbou seu espírito, e ele perdeu o sono. O rei mandou chamar os magos, encantadores, feiticeiros e caldeus para que declarassem ao rei o sonho; eles vieram e se apresentaram diante do rei. Disse-lhes o rei: ‘Tive um sonho, e meu espírito está perturbado para entendê-lo’. Os caldeus responderam ao rei: Ó rei, vive eternamente! Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação.
Daniel 2:10-11
Responderam os caldeus na presença do rei: Não há mortal sobre a terra que possa revelar o que o rei exige; pois jamais houve rei, por grande e poderoso que tenha sido, que exigisse semelhante coisa de algum mago, encantador ou caldeu. A coisa que o rei exige é difícil, e ninguém há que a possa revelar diante do rei, senão os deuses, e estes não moram com os homens.
Daniel 2:13-23
Saiu o decreto, segundo o qual deviam ser mortos os sábios; e buscaram a Daniel e aos seus companheiros, para que fossem mortos. Então, Daniel falou, avisada e prudentemente, a Arioque, chefe da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios da Babilônia. E disse a Arioque, encarregado do rei: Por que é tão severo o mandado do rei? Então, Arioque explicou o caso a Daniel. Foi Daniel ter com o rei e lhe pediu designasse o tempo, e ele revelaria ao rei a interpretação. Então, Daniel foi para casa e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros, para que pedissem misericórdia ao Deus do céu sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem com o resto dos sábios da Babilônia. Então, foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; Daniel bendisse o Deus do céu. Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus, de eternidade a eternidade, porque dele é a sabedoria e o poder; é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes. Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz. A ti, ó Deus de meus pais, eu te rendo graças e te louvo, porque me deste sabedoria e poder; e, agora, me fizeste saber o que te pedimos, porque nos fizeste saber este caso do rei.
Daniel 2:25-29
Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e lhe disse: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual revelará ao rei a interpretação. Respondeu o rei e disse a Daniel, cujo nome era Beltessazar: Podes tu fazer-me saber o que vi no sonho e a sua interpretação? Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O mistério que o rei exige, nem encantadores, nem magos nem astrólogos o podem revelar ao rei; mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios, pois fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser nos últimos dias. O teu sonho e as visões da tua cabeça, quando estavas no teu leito, são estas.
Daniel 2:46-49
Então, o rei Nabucodonosor se inclinou e se prostrou com o rosto em terra perante Daniel, e ordenou que lhe fizessem oferta de manjares e suaves perfumes. Disse o rei a Daniel: Certamente, o vosso Deus é o Deus dos deuses, o Senhor dos reis e o revelador de mistérios, pois pudeste revelar este mistério. Então, o rei engrandeceu a Daniel e lhe deu muitos e grandes presentes, e o pôs por governador de toda a província da Babilônia, como também o fez chefe supremo de todos os sábios da Babilônia. A pedido de Daniel, o rei constituiu Sadraque, Mesaque e Abede-Nego sobre os negócios da província da Babilônia; Daniel, porém, permaneceu na corte do rei.
RELACIONAMENTO
Existe algo profundamente inefável, e esse é o mais precioso fruto de uma vida consagrada a Deus: o relacionamento. Fomos criados para nos relacionar com Deus, mas a queda nos destituiu desse propósito. Entretanto, o relacionamento com o homem sempre fez parte do plano de Deus. Jesus sempre foi um com o Pai, e sabia da importância do relacionamento para o coração do Pai.
"O santo somente se relaciona com o que ou quem é santo."
Quem vive uma vida zelosa em santidade e arrependimento experimenta intimidade com Deus. Esse relacionamento nos impacta de tal forma que somos atraídos pelo desejo de Deus de se revelar a nós. Daniel exalava um perfume tão agradável a Deus que nos constrange ver como esse homem de Deus viveu em íntima comunhão com Ele.
Daniel 10:1-12
No terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome era Beltessazar; a palavra era verdadeira e envolvia grande conflito; ele entendeu a palavra e teve a inteligência da visão. Naqueles dias, eu, Daniel, pranteei durante três semanas. Manjar desejável não comi, nem carne, nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com óleo algum, até que passaram as três semanas inteiras. No dia vinte e quatro do primeiro mês, estando eu à borda do grande rio Tigre, levantei os olhos e olhei, e eis um homem vestido de linho, cujos ombros estavam cingidos de ouro puro de Ufaz; o seu corpo era como o berilo, o seu rosto como um relâmpago, os seus olhos como tochas de fogo, os seus braços e os seus pés brilhavam como bronze polido; e a voz das suas palavras era como o estrondo de muita gente. Só eu, Daniel, tive aquela visão; os homens que estavam comigo nada viram; não obstante, caiu sobre eles grande temor, e fugiram e se esconderam. Fiquei, pois, eu só e contemplei esta grande visão, e não restou força em mim; o meu rosto mudou de cor e se desfigurou, e não retive força alguma. Contudo, ouvi a voz das suas palavras; e, ouvindo-a, caí sem sentidos, rosto em terra. Eis que certa mão me tocou, sacudiu-me e me pôs sobre os meus joelhos e as palmas das minhas mãos. Ele me disse: Daniel, homem muito amado, está atento às palavras que te vou dizer; levanta-te sobre os pés, porque eis que te sou enviado. Ao falar ele comigo esta palavra, eu me pus em pé, tremendo. Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia em que aplicaste o coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, foram ouvidas as tuas palavras; e, por causa das tuas palavras, é que eu vim.
Concluindo, o que estamos experimentando, conforme cada tema trabalhado, é uma condução de Deus para nos elevar a um nível espiritual superior. Todo esse processo de aceleração em nossas vidas está nos preparando para a estatura plena de aptidão, visando o propósito divino ao qual estamos inseridos. Ter consciência disso nos coloca em uma posição de percepção conforme passamos por cada fase, sabendo que estamos sendo apurados para o que está por vir.
A prática da santidade e arrependimento é o exercício primordial de todos aqueles que têm sua vocação em Cristo.
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A Glória está vindo. Julho
O que impulsiona a multiplicação no Reino? Uma das chaves desse mistério é chamada de TRANSFERÊNCIA – algo que se revela, em especial, através da imposição de mãos. Quando permitimos que nosso entendimento flua, percebemos que essa transferência sustenta a multiplicação, servindo como base sólida para que ela ocorra.
É fundamental compreender que a multiplicação sempre envolverá quantidade, mas, quando se trata do Reino de Deus, encontramos resistência na religiosidade. E é aí que anulamos o real sentido da multiplicação, pois ela vai muito além de uma igreja cheia. A verdadeira multiplicação reside em nós, buscando constantemente ser aplicada, porque o evangelho é o principal caminho para ela. Não por acaso, essa foi a grande ordem de Jesus (Mateus 28:18-20).
O evangelho tem um poder transformador incomparável. Cada um de nós foi profundamente impactado por ele. Mas será que essa transformação é para parar em nós? Absolutamente, não! Esse é o primeiro aspecto da multiplicação: CONTINUIDADE. O segundo aspecto é o PODER – a autoridade que o evangelho nos outorga para multiplicar, e é aqui que a transferência se torna evidente, especialmente através da imposição de mãos.
Mateus 10:1 diz que Jesus deu autoridade aos seus discípulos para expulsar espíritos imundos e curar toda sorte de doenças. Isso nos ensina que ninguém pode transferir aquilo que não possui. Eu e você temos Cristo em nós, e é esse o ponto central da multiplicação no Reino. Temos algo para entregar, algo que deve ser multiplicado.
Em Atos 3:6-8, Pedro declara: “Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!” E com essa transferência, o milagre aconteceu. É a nossa consciência que nos capacita a desenvolver o que Deus tem depositado dentro de nós. O problema é que muitas vezes nossas ações estão limitadas porque nossa INTENCIONALIDADE permanece ADORMECIDA.
Estamos em uma estação de aceleração, um tempo em que muitos podem não conseguir acompanhar o ritmo do mover de Deus. Ele está nos mostrando o quanto tem investido em nossas vidas – individualmente e coletivamente. Cada um de nós recebeu talentos, e alguns, infelizmente, ainda hesitam em enterrá-los, sem perceber a gravidade de negligenciar essa responsabilidade.
Deus não nos deu dons para ficarem adormecidos. Ele nos deu dons para serem transferidos e multiplicados.
Mateus 25:14-30 nos traz a parábola dos talentos, onde vemos que os servos fiéis multiplicaram o que receberam, enquanto o servo negligente enterrou o seu talento, temendo o senhor. Este foi punido por sua falta de ação, pois no Reino de Deus, aquele que tem recebe mais, mas aquele que nada faz até o que tem lhe será tirado.
A multiplicação no Reino é uma responsabilidade que exige consciência e intencionalidade. A pergunta que ecoa é: Você está percebendo?
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A Glória está vindo! Junho
O que move um avivamento?
Todos temos o conceito de que o avivamento nasce do arrependimento, e isso é uma verdade inegável. No entanto, gosto de imaginar o avivamento como um veículo – algo que desejamos profundamente alcançar. A chave que liga esse veículo é o que chamamos de arrependimento.
Mas possuir o veículo e segurar a chave não significa que ele sairá do lugar por si só, cumprindo o propósito para o qual foi criado.
Todo veículo foi feito para rodar, transportar, cumprir uma missão. No entanto, sem combustível, ele permanecerá parado, incapaz de atingir seu objetivo.
O que vejo é que, muitas vezes, nossos olhos estão fixos no que já temos, e proclamamos com confiança que “basta”. Essa percepção, porém, nos coloca apenas em uma posição de consciência. O avivamento é real, e todos os santos carregam o desejo profundo por ele. Contudo, não experimentamos um poderoso derramar do Espírito por falta de combustível, e não de arrependimento.
Levítico 6:13 nos instrui sobre um fogo constante, que jamais deveria se apagar.
O fogo sobre o altar do tabernáculo não foi aceso pelas mãos dos sacerdotes, mas por Deus. Levítico 9:24 descreve como esse fogo veio do céu. Sua origem foi sobrenatural, assim como sua função e destino.
Avivamento é o fogo do céu queimando dentro de nós. É a chama que Deus acendeu em nosso ser, mas que depende de nossa responsabilidade para se manter viva. Sem o combustível certo, esse fogo pode, sim, apagar.
Agora, pense um momento: Deus não poderia, por si só, manter esse fogo aceso eternamente, de forma sobrenatural?
É claro que poderia. No entanto, o prazer de Deus está em nos incluir em seus planos. Ele nos faz participantes do processo e nos entrega a responsabilidade de manter o fogo aceso.
E o que mantém o fogo vivo?
No tabernáculo, usava-se lenha como combustível. Hoje, o nosso corpo é esse templo espiritual, e a chama de Deus não pode se apagar. O combustível que agora precisamos não é lenha física, mas fome e sede por Ele.
Fome e sede são o combustível para o verdadeiro avivamento.
Quanto mais sedentos e famintos por Cristo nos tornamos, mais a chama de Deus arde continuamente em nós.
No livro Onde Está o Fogo? de Christopher Walker, há uma reflexão poderosa:
“Não conseguimos gerar nada para Deus; não conseguimos gerar ardor por Ele, oração intensa e contínua, paixão pelos perdidos, anseio por santidade – nada disso sem receber uma chama sobrenatural que venha do trono de Deus.”
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A Glória está vindo! – Maio
CALAMIDADE. Acontecimentos como esse me levam a um lugar de discernimento, e esse lugar é o tempo de comunhão com Deus. Só é possível compreender algo dessa magnitude a partir de um relacionamento profundo no lugar de oração. Deus sempre será Deus, independentemente das circunstâncias. No entanto, há espaço para compreendermos a estação em que nos encontramos. Desde sempre, a maior dificuldade do ser humano é entender como Deus opera (Nm 14:1-4). Nossa mente é limitada para compreender a forma como o Criador executa seus propósitos na Terra. Por isso, muitas pessoas têm dificuldade em interpretar os fatos e acabam atribuindo a Deus adjetivos que não condizem com Sua verdadeira natureza, por não conhecê-Lo de verdade.
Números 14:1-4:
“Levantou-se, pois, toda a congregação e gritou em voz alta; e o povo chorou aquela noite. Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto! E por que nos traz o SENHOR a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito? E diziam uns aos outros: Levantemos um capitão e voltemos para o Egito.”
Vejo que estamos em uma estação propícia para avançarmos em direção ao que Deus deseja para a nação. Tenho a certeza de que a boca daqueles que oram pelo Brasil está cheia de súplicas para que Deus SARE a nação. E, ao observar o que está acontecendo no Rio Grande do Sul, percebo que estamos caminhando nessa direção.
Não é por acaso que, como igreja, estamos no mês cujo tema é RESTAURAÇÃO. Ao analisar o contexto geral, pergunto: será que estamos discernindo corretamente a estação? À medida que nos ajustamos e caminhamos pela jornada da RESTAURAÇÃO, somos chamados a sermos agentes dessa restauração!
RESTAURADOS para RESTAURAR!
Muitos acreditam que Deus perdeu o controle (Ele nunca perde o controle), deixando de perceber que tudo isso tem mais a ver com os que estão de fora do que com os que estão dentro. Os olhos de Deus estão voltados para o Rio Grande do Sul, mas principalmente para os outros estados, para as pessoas e, acima de tudo, para os SANTOS. (Mateus 25). Os eventos no Rio Grande do Sul têm, de certa forma, revelado nossa intencionalidade diante de Deus (não que Ele não saiba). Colocarmo-nos em uma posição de empatia é um grande sinal de restauração. A situação está diante de nós, seja perto ou longe, e contribuir com o que temos, seja por meio de doações ou de orações, revela o quanto nenhum desses temas foi em vão.
No texto de Mateus 25, há algo interessante: Jesus fala sobre dois tipos de pessoas, e, em ambos os casos, há uma questão central – a INTENCIONALIDADE. Toda intencionalidade, portanto, revela RESTAURAÇÃO.
O final de maio já está próximo, mas que o tema RESTAURAÇÃO tenha marcado nosso entendimento, para que jamais esqueçamos a finalidade deste propósito.
RESTAURADOS para RESTAURAR!
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A Glória está vindo - ABRIL
É tempo de sanar as BRECHAS
Efésios 5:15-17:
“Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor.”
Depois de atravessarmos a porta da unidade, seguimos em progressão, conforme os direcionamentos de Deus a cada mês, sendo conduzidos com zelo abundante por temas pertinentes ao nosso entendimento e aperfeiçoamento, conforme a estação que vivemos.
Perguntei ao Senhor: “Abba, já estamos no mês da libertação, o que precisamos discernir?”
A resposta foi clara: É tempo de sanar as brechas!
Todo cristão já ouviu falar sobre libertação. Sabemos que esse tema abrange várias áreas, tendo sua raiz no pecado, que decorre da desobediência e da quebra de princípios.
Efésios 5:7-12:
“Portanto, não sejais participantes com eles. Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça, e verdade), provando sempre o que é agradável ao Senhor. E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Porque o que eles fazem em oculto, só de falar é vergonha.”
A vida cristã é uma jornada de imitar a Cristo. No entanto, quando nos desviamos dessa imitação, mesmo que minimamente, estamos abrindo uma brecha. Muitas vezes, tendemos a ignorar essas pequenas falhas e seguimos nossa caminhada indiferentes.
Entretanto, até a menor das brechas pode causar grandes desastres, e isso em curto prazo, imagina a longo prazo.
Deus está nos despertando, nos mostrando que precisamos nos autoavaliar e identificar onde estão as brechas em nossas vidas. O desejo do Altíssimo é nos levantar como edificadores, como aqueles que despertam para tapar as brechas.
Certo dia, encontrei uma cobra em meu quintal. Enquanto tentava capturar o animal, ela encontrou uma rachadura no chão (uma brecha) e se escondeu, tornando impossível tirá-la de lá. Percebi, então, que meu quintal tinha muitas rachaduras, e uma cobra poderia entrar por qualquer uma delas. Decidi, então, começar a tapar todas as brechas. Enquanto tapava as rachaduras, orava. A cobra que havia entrado na brecha certamente morreu, seca. De onde veio aquela, poderia até vir mais alguma, mas elas não encontrariam mais brechas para se esconder.
Ficou, contudo, a lição: não o medo, mas a vigilância. Agora, sempre que vou ao quintal, meus olhos estão atentos, pois sei que já não há mais brechas.
Como edificadores, somos chamados a ser vigilantes, e isso está diretamente ligado à libertação. Sem sanar as brechas, a possibilidade de que algo ruim se multiplique (como um ninho) é muito alta. Aquilo do qual não temos consciência certamente não nos manterá vigilantes.
A vigilância é a barreira que possivelmente impedirá o avanço daquilo que deseja nos prejudicar.
“Todas as noites, antes de dormir, é prudente trancar, com chave, as portas principais da casa.”
Estamos em um tempo de libertação, tanto coletiva quanto individual. É TEMPO DE SANAR AS BRECHAS!
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A Gloria está vindo! Março.
A Glória está vindo?!
Cerca de duas semanas antes de entrarmos pela porta da unidade, Deus me convocou para algo importante. A instrução que recebi foi a seguinte: “Levanta-te e clama pelos pilares da tua casa.” Quando Ele mencionou “pilares da tua casa”, referia-se à minha igreja local. A orientação era para que eu me posicionasse em oração em prol da vida e do ministério dos Apóstolos, Bispos, Profeta, Pastores, Mestres e Evangelistas. Por obediência, coloquei-me nesse propósito e continuo firme nele.
Após alguns dias, no exercício do meu sacerdócio, perguntei a Deus qual era o propósito desse movimento de oração, clamor e intercessão.
A resposta que recebi foi clara: “Quero trazer sobre vocês uma sobrecarga de Glória, mas a estrutura (os PILARES) precisa passar por um processo de restauração.” Isso me lembrou os escritos de Lucas 5:37-39.
A visão que tenho é de uma igreja reformando seus pilares, o que simboliza oração, clamor e intercessão com consciência.
Estamos em uma estação na qual encontramos graça aos olhos de Deus. Isso nos capacita a sermos encontrados por Ele como uma igreja local pronta para receber algo que só pode vir dEle. O que seria esse “algo”, eu ainda não sei ao certo, mas compreendo que envolve um avanço tanto coletivo quanto individual.
A maioria de nós talvez não esteja percebendo, mas devemos ficar atentos, pois não estamos atravessando essas portas por acaso. Deus está ajustando nossa igreja, e esse é um fato, mas Ele também deseja que esse ajuste tenha grande impacto em nossas vidas individuais. O que estamos vivendo não pode passar despercebido; precisamos discernir e nos posicionar adequadamente.
Desde que Deus me deu essa revelação, fui agraciado com várias confirmações. A mais recente ocorreu na macrocélula da minha geração, quando, sem saber de nada, o Mestre Kilala começou a falar sobre a importância dos pilares da nossa igreja – pessoas que vivem o ministério como vocação. Ele disse: “Os pilares pagaram o preço para sustentar a estrutura.”
A partir da fala do Mestre, escrevi: Como igreja, estamos entrando em um novo nível “estrutural”, e os pilares precisam estar firmes, fortes e renovados para suportar o peso de Glória que será adicionado a essa estrutura. O desejo de Deus não é nos sobrecarregar a ponto de não podermos suportar, mas sim nos fortalecer além do que já somos, pois o próximo nível já está disponível.
Acessar esse rompante não depende de Deus – já está disponível. No entanto, pode acontecer de não vivermos essa ação divina se não estivermos suficientemente sensíveis para perceber o que Ele deseja fazer.
É exatamente por isso que estou compartilhando isso com você. Nos últimos dias, tenho sentido um forte desejo de conversar sobre esse tema com outras pessoas, pois vejo que é algo que não se pode carregar sozinho.
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A Glória está vindo! Fevereiro.
Lucas 5:37-39 nos revela o zelo intencional do Eterno. Jesus nos entrega, de bandeja, uma das informações mais valiosas que podemos obter.
Tudo o que é novo ou de grande peso precisa de algo que o sustente, ou corre o risco de se perder. A jornada em Cristo nos permite avançar em direção à progressão, nos levando a níveis que nos conduzem ao propósito de Deus para a estação em que estamos.
Ao longo da história, temos vários relatos do derramamento da Glória de Deus, mas vamos focar no principal. O livro de Atos nos mostra o quão poderoso é o acréscimo da Glória sobre a estrutura da igreja e como essa Glória é capaz de mover tudo para que Deus seja glorificado.
Todos conhecemos as instruções que Jesus deu aos discípulos em Atos dos Apóstolos. Esse é o ponto: a instrução recebida ajustou os discípulos e os preparou para o derramamento do Espírito. Deus jamais derramaria tanto poder sem que eles estivessem prontos (Atos 1:3-4).
Este é o momento propício para um novo nível em nossa igreja local. Creio que Deus está nos ajustando para uma sobrecarga de Glória. De algum modo, temos encontrado graça aos olhos de Deus, e por isso estamos prestes a experimentar um nível além do que estamos agora.
Muitos de nós talvez não estejam percebendo, mas precisamos ficar atentos, pois não estamos atravessando essas portas por acaso. Deus está ajustando nossa igreja, e isso é fato. No entanto, Ele também deseja que esse ajuste tenha um grande impacto em nossas vidas individuais. Não podemos deixar passar despercebido o que estamos vivendo; precisamos discernir e nos posicionar.
Você está percebendo?
Isso não é sobre correr atrás do que está vindo; trata-se de se preparar para receber.
Ainda hoje, é comum não percebermos as ações de Deus em nosso meio, e essa falta de percepção nos impede de avançar no propósito que Ele tem para nós, tanto individualmente quanto coletivamente (igreja) (Lucas 24:13-35).
Tudo, absolutamente tudo, se resume à nossa percepção, e essa capacidade de discernir revela o quão sensíveis estamos ao tempo em que vivemos.
Diante do momento profético que estamos vivendo, o decreto de 2024 como o Ano das Portas Abertas evidencia o quanto somos uma comunidade profética. Esse decreto revela o desejo de Deus de nos purificar. Cada porta representa o ajuste que Ele está realizando em nós e continuará a realizar, mês após mês, de acordo com o tema correspondente. Já passamos pelas portas de:
• Janeiro: prosperidade.
• Fevereiro: salvação.
• Março: unidade.
• Abril: libertação…
Contudo, devemos entender que Deus não nos está levando a níveis mais altos apenas por levar. Todo acréscimo exige mais responsabilidade!
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