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Ele não era um cético. Aquela constatação fez com que Cordelia abrisse um sorriso ainda mais largo para o outro. Era muito reconfortante saber que tinham mais pessoas que como ela, acreditavam na existência daquelas criaturinhas travessas e cheias de energia. "Eu vivo aqui faz pouco tempo. Quero saber muito mais... Relatórios. Não... É relatos que chama. Quero saber relatos sobre os duendes de Gaecheon." Delia explicou. Estava animada para saber o que o outro conhecia sobre o assunto. "Duendes andam sobre meus canteiros, roubam nabos!" Ela fez cara feia, lembrando da colheita de nabos destruída em uma madrugada qualquer.
— DUENDES! Você acredita em duendes? Porque eu sim. Digo, tem como não acreditar? afinal, as nossas meias somem por algum motivo e eu tenho certeza que são esses bonitinhos que somem com elas.
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Será? Mas o Papai Noel não existe, então os vínculos trabalhistas também não. E que vídeo de duende estamos falando? Eu vou procurar. Eu falo de duende, mas não brinco com eles, vai que acordo com o cabelo cheio de nós?
— DUENDES! Você acredita em duendes? Porque eu sim. Digo, tem como não acreditar? afinal, as nossas meias somem por algum motivo e eu tenho certeza que são esses bonitinhos que somem com elas.
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A loirinha encarava Dante com um sorriso no rosto, uma felicidade genuína e não embalada por uma certa quantidade de THC vinda do que fumavam juntos. No começo o amigo tinha assustado um pouco com seu jeito sério, mas aos poucos Cordelia viu que Dante era apenas uma pessoa diferente das que tinha conhecido antes. E também sabia lidar com ele a ponto de ter se tornado seu grande amigo. Ouvir aquelas palavras vindas dele faziam com que um sentimento de surpresa e de acolhimento, ele era um escritor, já imaginava que ele fosse bom com aquilo, mas sabia que eram palavras genuínas. Estendeu a mão para fazer um carinho no braço do amigo. "... dentro das bilhões de variáveis e possibilidades, nós dois encontramos um ao outro. Nossa amizade só podia estar predestinada." Coçou um dos olhos e deu mais uma tragada no cigarro. Tinha de dar um jeito de levar mais tempo ali e não chamar atenção da mãe, abençoada seja a cozinha mal iluminada de sua casa.
gcn-cordelia:
A americana gostava muito de plantar todos os tipos de ervas, inclusive algumas que não eram bem vistas pela população mundial. Pelo menos era para uso recreativo e criadas de forma muito orgânica. Delia tragou o próprio cigarro e deu uma risadinha. “Você estava falando de formigas? Eu me perdi, estava pensando em músicas sobre as galáxias.” A loirinha apontou para o céu e suspirou. “O universo é tão imenso… somos formiguinhas nele.”
Podia dizer que era intelectual. Afinal, dois livros publicados e alguns prêmios da Academia de Letras davam-lhe esse título mesmo se não quisesse, mas quando estava com ela não tinha na cabeça nenhuma preocupação em fazer qualquer sentido ou simplesmente não entender o que ela dizia. Por isso, passou bons segundos apenas para ela, admirando como a simplicidade das interações humanas ainda podia ser extremamente prazerosa. “Não é uma loucura…? De toda a história do universo, existimos no mesmo momento, na mesma ilha e no mesmo… Quintal… Isso faz de você tão especial.” Não sorriu - nunca sorria -, mas foi gentil em seu olhar avermelhado que se direcionou àquela que ganhou sua companhia deitado ao lado.
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Os duendes do Papai Noel são diferentes, até porque o bom velhinho não existe, né? Mas os duendes que fazem traquinagens não fazem outra coisa a não ser isso. Esses dias um beliscou meu pé!
— DUENDES! Você acredita em duendes? Porque eu sim. Digo, tem como não acreditar? afinal, as nossas meias somem por algum motivo e eu tenho certeza que são esses bonitinhos que somem com elas.
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OS DUENDES: Durante a noite, o duende ficar cutucando o pé da vítima, algumas vezes até beliscando.
Cordelia não era alguém que dormia muito tarde, perto das dez da noite, já estava bocejando e cochilando pelos cantos da casa enquanto sua mãe tentava cozinhar algum desastre para o jantar. Era muito melhor quando seu padrasto cozinhava, Delia havia aprendido a gostar de comida coreana porque ele acertava o gosto de tudo, não era apimentado demais e nem sem sal. Sua mãe era uma pessoa que era capaz de fazer uma comida congelada daquelas que simplesmente vão no forno em um desastre. Comeu sua tigela de sopa de frango enquanto comentava sobre as coisas que havia ouvido falar no trabalho. Gaecheon nunca havia sido um lugar exatamente monótono, como Delia pensou em um primeiro momento, haviam coisas acontecendo em toda parte, algumas com explicação e outras nem tanto. A pauta do jantar com o padrasto eram as coisas que alguns clientes comentavam. "Uma ahjumma falou que as... Margarinas dela foram andadas por alguém." Seu coreano estava melhorando, mas algumas palavras ainda eram confusas, principalmente as que quase não utilizava. "Delia, são margaridas que foram pisoteadas... E que curioso, isso parece obra de alguma criança que gosta de aprontar." A loirinha se corrigiu e ficou pensativa. As crianças da ilha pareciam quietinhas demais para saírem por aí pisando em canteiros. Canteiros tem sapos e algumas crianças tem medo deles, principalmente se pulam no escuro. Foi para a cama pensativa, trocou seu pijama depois de conferir duas vezes se a sua janela estava bem fechada, mas uma casa velha daquelas com apenas uma taramela como sistema de segurança... Tinha de pedir para o padrasto arrumar novas e ela mesmo pagaria. Salem não parecia se incomodar com o perigo eminente, dormia tranquilamente na cama, sobre o travesseiro da dona. "Ei, eu não vou acordar para abrir a porta para ninguém de madrugada." O gato sequer se moveu, obrigando a dona a deitar junto do travesseiro com ele.
Estava sonhando com coisas boas, um recital de harpa que parecia importante, afinal vestia suas melhores roupas e tocava a Passacaglia. Seus dedos corriam pelas cordas enquanto seus pés batiam contra os pedais do instrumento. Estava tudo correndo bem, exceto pelo fato de que estava completamente descalça. Tinha aquele costume em casa, mas não saía assim em concertos formais. Era só esconder seus pés do público e estava tudo certo. Pelo menos pela próxima fração de segundo. Do nada, Salem apareceu no palco e foi foi direto se esfregar nos pés de sua dona. Ninguém parecia incomodado com um felino ali, pareciam sequer ver o risco preto cruzar o recinto. Enquanto isso, Salem ronronava chegando a arranhar as solas dos pés da americana. Sonhos não fazem sentido, mesmo. Afinal era impossível o gato arranhar suas solas. Ou esfregar o rabo peludo nelas.
Acordou do sono quando o felino soltou um miado descontente. Cordelia deu um pulo e se sentou na cama, ouviu um barulho e um vulto saindo pela porta do seu quarto até o corredor. Estava paralisada. Salem saiu logo atrás da figura desconhecida, reclamando. Seriam os duendes?
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gcn-hope:
— Outra substância, é? Por acaso verdinha…? Bem melhor que enxofre, pode apostar. Compartilha um pouquinho.
— Eu tenho uma coisa verde muito boa, até pro Dante eu já dei. Hoje a noite eu levo na sua casa e a gente relaxa. Espero que tenha bastante comida em casa, dá fome.
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gcn-taejoon:
— Pelo amor do universo, Delia!! — O garoto esbravejou, quase derrubando a xícara de chá que estava tomando, o assunto o deixava incomodado do quanto que a colega de trabalho falava. — Meias somem porque nós colocamos em locais que esquecemos, é algo super comum, nós sempre esquecemos coisas pequenas e as meias são uma delas. Duendes são coisas de desenhos e colocam com ligação ao papai noel, sinceramente…
— Então publica um artigo me refutando, amorzinho! — Delia reclamou em inglês, com vontade é de dar risada de Taejoon bravo. Era estranho o ver assim pistola, para a loirinha, ele ficava parecendo um Pinscher de roupinha. — Mas como que eu coloco o par na máquina e volta só um? A meia não dilui na água. E outra coisa, quando a gente esbarra e cai do nada, explica aí. Fora os roxos que surgem sem vermos. São eles nos beliscando.
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gcn-bsarang
— Cordelia. É um prazer. — Mais um sorriso, e genuíno. Os olhos se desviaram do rosto da moça para pousar em Aurora e Salem, que continuavam se cheirando com aparente empolgação. — Eu acredito que eles apreciaram a companhia um do outro! A propósito, essa gatinha branca e peluda é minha companheirinha querida e amada; Aurora. — Apresentou-as, e então respondeu o comentário que Cordelia havia feito anteriormente. — Ah, sim, com certeza! Eles se entendem melhor do que poderíamos, e possuem trocas amorosas e únicas. Fico feliz pela sua decisão de trazê-lo aqui.
Cordelia se abaixou para passar os dedos pela pelagem branca da nova amiga de Salém. O macho era quase sempre solitário, talvez por isso seguisse sua nova dona por todo canto, a amizade com a linda gatinha Aurora podia dar um pouco de sossego a Delia. — A Aurora é linda! Ela te dá muito trabalho? — Perguntou, se sentia uma daquelas mães ricas que se encontram no parquinho para falar dos filhos. A bruxa natural sentou no chão por alguns segundos na tentativa de confortar mais o gato. — Eu posso deixar ele algumas tardes, não? Porque me seguindo, eu fico preocupada. Esses dias ele encheu de pelos o casaco do meu colega de trabalho. Nem sei como ele entrou na Teashop.
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gcn-boyun:
📁 ╱ ! 🎶 x 📻
E já pensou existisse mesmo advogados para casos casuais, mas absurdas assim? Bo Yun cozinhou a ideia por um instante, por isso riu um pouco que o esperado com a fala da loirinha.
― Seu coreano está ficando cada vez melhor ― soltou o (em sua cabeça) encorajamento assim mesmo, meio do nada. Quer dizer, não tão aleatório, considerando que partiu de como ela parecia confortável o suficiente para lançar brincadeirinhas como aquelas.
Dentro do carro, Bo Yun se tocou de como eram raras as vezes em que entrava em um ― mais ainda como passageiro. Tinha a carteira para ambos moto e carro, por isso podia se meter a dirigir a tal Ferrari que Moon havia ganho na porra de um sorteio, mas seu negócio com carros perdia para moto. Estilo? Não. Estava mais para custo mais baixo mesmo.
— Tudo para entrar no seu carrão, essa é a verdade — inventou mais outra, dando um tapinha no painel sobre o porta-luvas. E claro, sendo ele, não poderia deixar passar a língua estrangeira (o miado). — Quantos idiomas tu manja? Fala mais nesse aí para eu ver se eu aprendo — gostos era mesmo uma coisa particular, né?
Bo Yun largou Cordelia do seu campo de visão e mirou o rádio. Música era a questão? Aaah, para né. O sorrisão de soslaio na cara de Bo Yun era pintado de confiança, como quem tinha acabado de entrar em sua zona. Anos de poucos encontros com pessoas que compartilhavam o mesmo gosto musical não havia diminuído a confiança dele em sua playlist. Os outros que saíam perdendo, sabe como é?
— É para eu escolher uma do pendrive? — ele se inclinou pouco em direção ao painel, olhos estudando a coisa para não apertar em botão errado e explodir a máquina velha. Ao menos o botão de ligar era universal, então não foi nada demais ver o aparelho ligando. — Eu vou te dar um cabinho para conectar no celular, será que serve? — outra conquista: escolher a opção de pendrive. — Que é que tu tem por aqui…
— Obrigada, eu estou falando muito com o meu amigo do trabalho, meu padrasto e vendo... novelas! Gosto muito daquela do Goblin, a da Secretária Kim também é divertida. Você gosta? — Inesperadamente, Cordelia havia se divertido com os conceitos de doramas coreanos e os termos como second male lead (seus preferidos, amados e injustiçados).
— É só um fusquinha. Eu gosto dele, parece um carro amigável, não? Eu tinha um... Não sei o nome aqui. Aqueles que tem a bundinha atrás. — Fez uma concha com a mão, imitando o formato da bundinha do carro no ar. Não dava para elogiar muito Cordelia, realmente a palavra sedan lhe fugia até da mente em inglês, imagine na língua estrangeira? Até ficou encabulada quando ele lhe perguntou de idiomas, tinha feito espanhol e francês na faculdade como optativas, mas não era lá uma expert. Sabia se virar. — Eu estudei espanhol na escola, no fundamental e médio. Depois fiz dois anos de francês na faculdade. Tenho até aqueles... como se diz... Certidão? De que fiz o curso. Mas não falo muito.
Claro que ele estava falando do miado, então Cordelia só deu mais dois miados bizarros antes de cair na gargalhada. Pelo canto do olho, via o rapaz feliz por poder escolher a música para ouvirem no trajeto. Ela ouvia de tudo um pouco desde que a música não tivesse a base de Canon em Ré menor, ou teria um mental breakdown. — Eu acho que dá de usar o cabinho. Tem um no porta-luvas. Mas eu uso o pendrive porque ai não fico trocando. Foco na rua, sabe.
A condição de se ter aquele carro foi não se meter em acidentes, e todos os dias seu padrasto vistoriava as calotas do Fusca procurando por arranhões. — Eu tenho de tudo aí. Tem... Within Temptation, música clássica, The Offspring, Fleetwood Mac!
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— DUENDES! Você acredita em duendes? Porque eu sim. Digo, tem como não acreditar? afinal, as nossas meias somem por algum motivo e eu tenho certeza que são esses bonitinhos que somem com elas.
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gcn-bsarang:
O dia de Sarang parecia especialmente calmo; nenhum dos gatinhos que estavam ali eram particularmente agitados, e a maioria parecia mais interessada em dormir do que brincar ou interagir. Aurora, a gatinha que tinha adotado e que levava sempre para o trabalho, dormia em seu colo; fazia carinho no pelo dela suavemente quando uma mulher e um gatinho entraram no local.
No momento em que o gatinho apareceu, Aurora pulou do colo de sua tutora e foi o cumprimentar; aquilo não era algo surpreendente considerando que ela era muito carinhosa, mas mesmo assim a garota sentiu seu coração ficar quentinho com a ternura do gesto. Então, voltou o olhar para a mulher. — Olá. Meu nome é Sarang. — Lhe ofereceu um sorriso gentil. — Pretende deixar seu adorável companheiro felino sob meus cuidados?
Salem se sentia sozinho, Cordelia podia dizer isso com base no desânimo e carência do felino. E se ele estivesse seguindo sua tutora por sentar falta dos outros gatinhos do abrigo? A solução estava em arrumar algum outro gato para brincar com ele por algumas horas e a loirinha o colocou na caixinha de transporte para o levar de Fusca até o Catfish. — Salem, você tem de se comportar ou não te trago nunca mais. Nada de arranhar os amigos e nem ficar de namoro por aí. Se você acabar com filhotes, eu te juro que te faço ser catinfluencer para comprar sachê e sustentar sua família. — Falou em um tom sério para o gato que apenas mexeu as orelhas, olhando curioso para onde estava sendo levado.
Cordelia soltou o animalzinho assim que chegou mais perto da porta do Catfish, Salem gostava muito mais de andar livre ao seu lado. Ela entrou no estabelecimento e arregalou os olhos, abrindo um sorriso depois para aquele monte de gatinhos em um lugar só. Salem não parecia estressado com os demais felinos, ele só ficava do lado da dona como sempre, se esfregando em suas canelas. Cumprimentou a funcionária com um sorriso. — Eu sou a Cordelia e eu sou a dona do Salem. — Apontou para o gato preto. — Ele está me seguindo por toda parte, acho que é saudade de brincar com outros gatinhos.
O dia de Sarang parecia especialmente calmo; nenhum dos gatinhos que estavam ali eram particularmente agitados, e a maioria parecia mais interessada em dormir do que brincar ou interagir. Aurora, a gatinha que tinha adotado e que levava sempre para o trabalho, dormia em seu colo; fazia carinho no pelo dela suavemente quando uma mulher e um gatinho entraram no local.
No momento em que o gatinho apareceu, Aurora pulou do colo de sua tutora e foi o cumprimentar; aquilo não era algo surpreendente considerando que ela era muito carinhosa, mas mesmo assim a garota sentiu seu coração ficar quentinho com a ternura do gesto. Então, voltou o olhar para a mulher. — Olá. Meu nome é Sarang. — Lhe ofereceu um sorriso gentil. — Pretende deixar seu adorável companheiro felino sob meus cuidados?
@gcn-cordelia
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gcn-yongguk:
cara, é meio difícil ir e vir. meio não. é difícil para um caralho, tá ligado? e agora ficar no meio dessa gente esquisita com esse… ele está vomitando, okay. crescer nessa cidade não me fez imune à merda que acontece aqui, mas beleza, foco na missão. a loirinha é uma delícia, puta que pariu… olha essa saia, os peitos… se eu fico mais dois segundos olhando para ela, eu juro que ia até esquecer que tinha um projeto de emilly rose bem na minha fuça, pronto para deixar um pouco da sua gosma vomitada na minha roupa. e aí vem a esperteza, o gingado do moleque, porque quem nasce na merda tem que se virar pra limpar privada e das esquisitices de gaecheon eu entendo bem. “qual foi a tua, delícia?” apelido carinhoso, chegar cheio de dengo na safada faz elas ficarem aos teus pés. daí, se eu já tenho ela me dando atenção, é só partir pro bote. um pouco pro lado é o suficiente, não dá pra apertar ou buddha me arrebata, mas ôh xeirin bom. “me falaram que esse cara ficou assim de emoção, culpa tua.”
Delia nunca havia visto aquele tipo de cerimônia na vida. Pelo menos a avó não deixava que ela acompanhar qualquer encantamento que fosse mais pesado e a bruxinha sempre ficou muito curiosa quanto aquele tipo de acontecimento. Quando soube o que estava acontecendo no templo budista, não podia deixar de acompanhar. Gguk estava lá e era bem difícil se concentrar em ajudar o pobre coitado passando mal quando o mais novo vinha na sua direção. Ela até estava meio indignada por ele sumir um mês e voltar como se nada tivesse acontecido. Fechou a cara e limpou a garganta antes de se dirigir ao coreano mais uma vez. “Fiquei um mês esperando um cara ai responder as minhas mensagens.” Comentou, suspirando e voltando a focar nas ervas que tinha de preparar, tinha vontade de chorar pelo rapaz nem se dar conta que ela estava mal pelo seu sumiço. “Acho que não é hora para brincar Youngguk-ssi.” Falar formalmente era um jeito dela expressar o quanto estava chateada.
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gcn-dante:
/ * Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.
acompanhado de @gcn-cordelia ; em sua casa, toksan-dong.
Os dias se passavam em Gaecheon e o ar, por mais que trouxesse à nova estação, era aprazível aos seus sentidos. Geladas, as mãos levavam aos lábios o cigarro para que a tragada enchesse seus pulmões com aquela alegria simplória. “Você tem que ver como elas correm. Faz a sensação da nossa juventude ser apenas o que é, uma mera lembrança.” Comentava com a convidada, sua vizinha de não tão longa data, mas que fazia parecer o encontro como algo predestinado.
A americana gostava muito de plantar todos os tipos de ervas, inclusive algumas que não eram bem vistas pela população mundial. Pelo menos era para uso recreativo e criadas de forma muito orgânica. Delia tragou o próprio cigarro e deu uma risadinha. “Você estava falando de formigas? Eu me perdi, estava pensando em músicas sobre as galáxias.” A loirinha apontou para o céu e suspirou. “O universo é tão imenso... somos formiguinhas nele.”
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gcn-oliver:
Oliver não era do tipo que mirava nos olhos, mas buscava compreensão, coisa que a maioria dos clientes não tinham. Não queria demonstrar algum tipo de cansaço ou mal estar, mas o corpo realmente estava pedindo por um tempo, mesmo que estivesse mais frio, o calor parecia querer matá-lo — Você teria um copo de água, por favor? Se não for incomodo… — Os músculos resolveram se encostar na parede mais próxima, enquanto o garoto tentava controlar a respiração — Espero que sua mãe aprecie a comida… Se foi ela quem pediu.
Cordelia olhava curiosa para o rapaz na sua frente, ele parecia bem mais jovem que ela, a ponto da americana se perguntar se tinha pelo menos dezoito anos. Mas ele pediu um copo de água e Delia foi até a cozinha e acabou por colocar duas garrafinhas de água em uma sacola. Deixou o pedido de comida da mãe na mesa e voltou com o que ele havia pedido. — Tem duas garrafas aqui, beber água é importante. — Já foi pegando a sacolinha e pendurando no pulso alheio. — Que mal lhe pergunte, quantos anos você tem? Me parece jovem.
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gcn-hope:
— Foi você então, amiga? Porque olha, eu achava que não existia enxofre no mundo que desse conta de purificar essa ilha, mas pelo visto exageraram.
“Um mágico nunca revela seus segredos... Mas não fui eu, já peguei o jeito de usar enxofre. Meu quarto tem cheiro de outra substância eventualmente. E eu gosto desse lugar, muito divertido!”
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gcn-kwangsu:
Observou a garota com interesse enquanto matutava como Gaecheon atraia mesmo pessoas estranhas, mas que Cordelia estava longe de ser a pior delas. Era só uma garota hippie e não tinha nada de ruim nisso. — Você pode comprar alecrim no mercado, sabia? — Decidiu esclarecer, não tendo certeza se a loira tinha ciência daquilo.
Kwangsu desmontou da sua scooter e tirou o capacete, o deixando apoiado no guidão. Pegou o pedido que trazia na garupa e fez a troca dele pelos wons da menina, nem se dando ao trabalho de contar. — Encontrou algo mais divertido do que alecrim por aqui? Talvez alguns duendes e fadas? — Decidiu entrar na onda de Cordelia e aproveitar o momento para ter uma de suas pausas. — Esses pestinhas andam sumindo com as minhas meias. — Subiu um pouco as barras da calça, mostrando uma meia de cada cor nos pés. O motivo era que saiu atrasado naquela manhã e vestiu as primeiras que viu. — Se falar com eles, peça que devolvam, por favor.
Delia achava estranho o jeito de Kwangsu, mas mesmo que ele parecesse mais mau humorado, não custava ela ser gentil e sorrir para o rapaz. Vai que ele atendia só gente grosseira e má? — Eu sei que tem alecrim no mercado, mas eu gosto de colher as plantas, assim faço isso com todo respeito que merecem. — A loirinha explicou, parecia tão óbvio aquilo. Pelo menos para a bruxinha.
Tinha colocado umas notas de won a mais como gorjeta e esperava que ele contasse para ver a gentileza. De qualquer forma, ela só poderia avisar aquilo na hora que ele fosse. Kwangsu começou a falar de duendes e Delia arregalou os olhos. Alguém que acreditava! — Oh, eles estão levando suas meias... Você tem algum em uma garrafa em casa? Tem de tomar cuidado com esses mocinhos, as pessoas acham que são Smurfs. — Ficou olhando as meias coloridas e deu uma risadinha. — Eu acho melhor meias coloridas, fica divertido, não? Meu professor de bateria usava meias trocadas, a única vez que ele usou meias do par, ele quebrou o pé.
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gcn-changmin:
❝ espera… você acredita, noona? parece um pouco absurdo as ideias de um ser humanoide que nada por aí e canta para atrair os marinheiros. embora, meu pai tenha dito que durante à noite, tem muita coisa esquisita que acontece no mar. é engraçado ver com essa visão, de seres reais e que tem espécies. se nós fôssemos a sereia do programa, quem você encantaria?
“Eu acredito sim, eu fico pensando que tem muitas coisas curiosas que acontecem por aí, não acha? Temos de tentar explicar todas elas, por mais que a explicação seja péssima. E acho que se eu fosse uma sereia eu ia puxar um homem bem bonito e cheiroso para ser meu escravo para sempre.”
❝ não é como se eu acreditasse nessa coisa de sereias, mas se eu falar que o programa de hoje não me arrepiou, vou contar uma mentira enorme para você e eu não minto. meu pai já me falou sobre uma história parecida, chega me dá calafrios só de lembrar.
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