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#❛ ⠀ ⠀ 🚒 ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ 005 ⠀ ❫#coração ficou até quentinho#obrigada por lembrarem do meu menino#🥺🥺🥺
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MADDISON DI LAURENTIS.
Maddison apoiou o cotovelo sobre balcão e levou o queixo até a própria mão, enquanto encarava-o com curiosidade. O cenho meio franzido e os olhos semicerrados lhe traziam certa desconfiança à expressão. Achava engraçado com Hércules era completamente insignificante naquele mundo. “Bombeiros bebem também? Não sabia” ela disse estalando a língua ao se dirigir a @frefightcr “Não devia estar pulando em árvores e salvando gatos?” ela deu um novo sorrisinho travesso, apenas para provocar. Envolveu o copo de whisky e levou aos lábios, dando um belo gole.
A MAIOR LIÇÃO QUE ASHER teve que aprender desde que entrou para o corpo de bombeiros era de que teria mais derrotas do que vitórias. poderia fazer tudo certo, como sempre almejava fazer, mas ainda assim não seria suficiente para salvar a todos — naquele dia, por exemplo, havia perdido uma vida. não estava bebendo pra comemorar as três vidas salvas, mas sim, tentar afogar a sensação de que não fez um trabalho completo. em um suspiro visivelmente incomodado por lhe cortarem o silêncio e solidão confortáveis, asher mirou os olhos na figura feminina ao lado. " então não frequenta muito esse bar, suponho. " estreitou os olhos com a hipótese, até porque o ambiente era bem conhecido por ser o espaço onde os bombeiros se encontravam após os turnos de trabalho — só não estavam uniformizados. " já atingi minha cota de gatos por hoje. " não queria ser rude em cortar a conversa sem mais nem menos, apesar de preferir beber sozinho. no fim, estava pronto pra se manter em silêncio se não fosse pelo gole considerável que a outra dava no líquido alcoólico. " dia difícil? "
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TABITHA WARD.
Por mais que não se recordasse de seu período como fada da mente, onde Toothiana tinha o poder de sentir e manipular as emoções alheias, Tabitha seguia sendo muito empática. Ainda de uma forma involuntária, a dentista conseguia perceber sentimentos das pessoas ao seu redor e não conseguia evitar importar-se até demais com eles. Motivo para estar sempre desviando um olhar atento para Asher enquanto caminhavam até sua casa. Como Tabitha havia passado no orfanato para deixar algumas guloseimas para as crianças — as quais ela sempre fizera questão de estar próxima — resolveu esperar que Asher terminasse as aulas de autodefesa para voltarem a pé juntos. Sentia que ele precisava de uma companhia. Era estranho, mas não conseguia evitar perceber que @frefightcr estava sempre sozinho. O mais triste talvez era o fato dele não se importar com isso? Ao menos, parecia que não o fazia. “E como você está hoje, Asher?” Perguntou, querendo quebrar o silêncio entre os dois e também tentar conhecê-lo um pouco mais, o mínimo que fosse. “Eu vi que as crianças estão desenvolvendo muito bem nas aulas. Acredito que nunca comentei sobre isso, mas eu acho muito legal que tenha se voluntariado para ensiná-las. Elas precisam do nosso apoio… Você também fez aulas quando pequeno?”
SOLIDÃO NÃO ERA UMA QUESTÃO para asher. pelo contrário, gostava de ter um espaço pessoal maior onde não precisasse dar sorrisos sociais ou fingir se importar com assuntos aleatórios que, no fim, não faziam diferença em seu dia. eram poucas as vezes que podia ser visto mais solto ou sequer sorrindo, e a grande maioria acontecia quando estava em contato com crianças. se sentia acolhido na presença das miniaturas, em especial durante as aulas de autodefesa pois sentia que estava contribuindo para o crescimento delas de alguma forma. " mhm? " virou-se vagamente para tabitha com uma sobrancelha arqueada. só sabia que falava consigo por causa do nome ao fim da sentença. " estou muito bem, e você? " imaginando que a resposta não importava, apenas respondeu em automático. “ admiro demais essas crianças pela sede de conhecimento que têm. abraçaram as aulas tão rápido que me surpreendi, confesso. “ e lá estava, pela primeira vez, um asher disposto a desenvolver seus pensamentos. sequer fazia esforço pra esconder o quanto se importava com os órfãos. “ e eu... bom, não fiz aulas quando pequeno. “ encarou então a mulher por alguns segundos, tentando entender de onde aquele interesse teria vindo. mas por não se sentir ameaçado com a presença dela, decidiu que dar continuidade não era uma má ideia. talvez uma companhia não fosse ruim. “ tudo que sei, aprendi no curso preparatório do corpo de bombeiros. e com experiências da vida, claro. “
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HYACINTH CALLIFLOWER.
∘⡊ ˚ ❀ Na ponta dos pés, Hyacinth tentava pegar uma visão mais ampla do lado de dentro da estação de bombeiros. Os saltos altíssimos sendo testados em habilidade de equilíbrio e resistência. Fazia 15 minutos que observava, tentando achar o rostinho conhecido de um deles, mas só dava de cara com o mar de rostos estranhos. E atraentes. O dedo levado à boca, a unha lentamente roída, tinha duas funções distintas. Uma: ansiedade, exasperação. Outra: eu podia fingir um desmaio… Balançou a cabeça, afastando o pensamento, a cor do rosto assumindo um adorável tom vermelho de vergonha. Por quê? Não tinha sido o pensamento, claro que não, a advogada não era nenhuma virgem. Mas sim por ter pensado aquilo quando fez contato visual com o homem ( @frefightcr ). Num instante, fingiu não ter sido com ela, o corpo agora virado para rua e a atenção na ausência total de desculpas para seu comportamento estranho.
STORYBROOKE ERA UMA CIDADE CALMA até demais pra quem trabalhava no corpo de bombeiros. chegava a ser raro ter algum chamado então treinos eram a alternativa mais prática para que seu grupo continuasse ativo e preparado — era um capitão exigente, mas por sorte já estavam acostumados e sequer reclamavam do som do apito ou da contagem de tempo nas corridas. cada segundo era um diferencial importante quando se tratava de salvar vidas, no fim das contas. junto a um suspiro, ordenou que uma pausa fosse feita, assim poderiam se hidratar e descansar até segunda ordem. e o que deveria ser uma pausa até para si, se tornou uma distração quando os olhos se encontraram com os esverdeados alheios que em questão de segundos foram desviados. “ precisa de ajuda? “ o questionamento veio conforme se aproximava da mulher e como contraste da expressão quase sempre séria, talvez até um tanto intimidadora, o tom de voz era doce. era uma pergunta genuína. “ se estiver procurando alguém, posso verificar se a pessoa está disponível. “ ergueu a prancheta onde anotava o desempenho de seus bombeiros, mas que por consequência continha todos os nomes listados em ordem alfabética.
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GINEVRA WHITE.
DETALHISTA E OBSERVADOR COMO SEMPRE fora, não era uma grande novidade asher ter uma memória boa — em especial quando se tratava de datas. poderia não entender o motivo para as pessoas gostarem tanto de comemorar aniversários, mas não seria ele a questionar. não naquele dia, não quando a aniversariante era sua companhia fiel de jogos: @whitequcen. os passos até a confeitaria onde o evento acontecia eram dados com uma lentidão não convencional, quase como precisasse se convencer de que o presente que escolhera era bom o bastante. um tabuleiro de xadrez personalizado com as cores que mais via a mulher usar e o design que muito parecia o da própria mad batter cakes, inclusive o das peças. no fim, apenas esperava que ela apreciasse a intenção. " feliz aniversário, gina. " ditou com prontidão assim que adentrou o estabelecimento, aproximando-se para que a música não atrapalhasse o diálogo. " te trouxe algo. " e então ofereceu o embrulho, desviando o olhar do mesmo para os olhos acastanhados à frente. “ espero que goste. “
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He told me he was afraid of commitment with thirteen tattoos on his body.
Michelle K. (via thelovejournals)
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CASEY DEIDRICK FOR BELLO MAGAZINE
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