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Podemos dizer que quando a atração é forte o desejo é incontrolável. Depois de muitas provocações, na última aula do semestre, numa troca de olhares, ela me mostrou o seu estado sedento, enquanto me olhava e me desejava eu a imaginava totalmente despida se entregando a mim, não era qualquer mulher, era a mulher que eu mais desejava sentir, eu a imaginava em todas as posições e me questionava se a vontade que eu tinha de domina-la era a mesma vontade que ela tinha de ser dominada por mim. Não suportei esperar para saber, fiz sinal para ela e me levantei, de imediato ela mordeu a tampa da caneta em quanto sorria e dizia com os olhos “mal posso esperar para te encontrar”, o desejo que nela habitava estava no olhar, nos encontramos na frente da sala e sem que eu pudesse esperar ela me empurrou contra a porta da escada de incêndio nos fazendo entrar, enquanto beijava minha boca mordendo meus lábios com muita aspiração. Ali, naquela escada de incêndio era nossa melhor opção para transar compartilhando o desejo que em nós transbordava, ali, numa escada de incêndio não abandonada mas pouco utilizada, podendo a qualquer momento ter “companhias”, arriscamos sem pensar, era prazeroso correr o risco, peguei-a no colo sentando-a em minha perna após apoiá-la no degrau da escada e instantaneamente ela abraçou minha cintura com suas deliciosas pernas rebolando lentamente em cima de mim e cravando as unhas em minhas costas, deslizei minha mão até sua bunda, levantei sua saia e a marquei com 5 dedos, pude sentir a sua rebolada mais intensa a cada tapa recebido, beijei seu pescoço enquanto com uma mão puxava seu cabelo afastando-a do meu rosto para te olhar nos olhos e sentir seu testão, com a outra mão peguei em seu pescoço enforcando-a de um jeito prazeroso, suas pernas apertaram ainda mais na minha cintura e sua forma de rebolar já era mais intensa, voltando a beijar seu pescoço, deslizei novamente as mãos, dessa vez levantando sua saia e puxando para o lado sua calcinha completamente molhada, meus dedos sem muito esforço deslisavam facilmente para dentro e para fora fazendo-a gemer loucamente sem se preocupar em chamar a atenção de quem passasse por perto, logo coloquei a mão em sua boca e acelerei a intensidade em que os meus dedos a penetrava, ela já estava em chamas, colocou a mão por dentro da minha camisa e arranhou minhas costas deixando-a marcada pelo seu testão incontrolável, respirações ofegantes, corpos suados, pernas trêmulas, foi quando ela suspirou intensamente, pude senti a compressão em meus dedos, foi quando ela me abraçou e com uma voz mista de manha com safadeza, disse “foi um prazer te conhecer”, tirei lentamente os meus dedos e em seguida ela os levou até a boca chupando-os em quanto me olhava, foi quando o sinal tocou nos lembrando que era hora de voltar.

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A aventura se inicia nos corredores, com beijos ardentes de tirar o fôlego, com suspiros ofegantes no ápice do prazer. Ao chegar em frente ao quarto, com os corpos em estado de êxtase ouço sua voz quase falhando em meu ouvido a sussurrar “-Você não pode parar”, a coloquei de costas e em seu ouvido sussurrei “-Essa nunca foi uma opção”, enquanto beijava calorosamente o seu pescoço, destranquei a porta, em seguida a peguei no colo e a beijei com ainda mais desejo, entrei no quarto e a levei até o banheiro, logo ela apoiou as suas delicadas mãos na enorme pia de mármore empinando seu corpo, beijei o seu ombro enquanto segurava sua cintura trazendo-a para mim e não pude deixar de notar através do reflexo do espelho a forma que ela mordia os lábios a me desejar, tirei delicadamente a sua blusa, abaixei uma das alças do seu sutiã e novamente beijei o seu ombro, dessa vez ela se virou rapidamente beijando-me ardentemente enquanto com muita força segurava minha nuca cravando as unhas, em quanto ela me beijava tirei o seu sutiã e acariciei com muita aspiração os seus seios, de imediato ela tirou minha camisa, beijou meu pescoço, me olhou nos olhos e disse “-Sou toda sua”, sem pensar em mais nada a peguei no colo e a sentei na pia beijando-a ofegantemente, descendo os lábios até seu pescoço e em seguida chupando seus seios de um jeito que rapidamente lhe fez gemer. Carreguei-a no colo e a deitei na cama, enquanto a beijava, minhas mãos passeavam pelo seu corpo apertando suas pernas que já se prendiam em minha cintura, tirei o seu short enquanto a olhava com um sorriso safado de canto perdendo o controle com a forma que ela mordia os lábios para me provocar, de imediato tirei sua calcinha vermelha de renda e beijei sua barriga passeando por cada centímetro dela enquanto minhas mãos faziam o mesmo com sua coxa, ela já se contorcia de prazer e quando comecei a chupa-lá, já não pudera mais controlar o gemido, quando a olhei, lá estava ela, apertando o travesseiro e me olhando com cara de “por favor me faz gozar”, a toquei com meus dedos famintos de desejo para senti-la e a cada toque eu sentia sua respiração cada vez mais ofegante, até que a ouvi respirar aliviada enquanto se contorcia, é, ela tinha gozado e a felicidade dela estava no olhar junto com o sorriso safado que ela deu enquanto eu a olhava entre suas pernas.