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Renascimento de um hobbie
Muitas reviravoltas na vida. Bastante tempo livre na minha mão
Vou voltar a postar por aqui. Talvez até mudar a identidade visual no blog.
Mas o que me trouxe de volta? A necessidade de um passatempo que me deixe feliz.
Então, estou aqui.
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Brinquedo novo
Comprei um aquarela de verdade. Antes usava um da FaberCastell com papel sulfite comum. Agora eu até tenho um especial que absorve a água do jeito certo.
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Estude propagandas
Observar os detalhes de uma publicação comercial é exercita sua mente. Parece loucura para alguns. Pessoalmente, diria para quase todos.
Com tempo e energia a serem gastados, inicie tomando conhecimento dos textos verbais e não verbais. Entre essas duas terá reflexão, sarcasmo, surpresa, entre outras intenções.
Dependendo da empresa publicadora, a tendência política é presente. Por exemplo, o congresso apoia uma decisão contrária às ideologias de uma revista. A revista, além de outros artigos e reportagens possíveis, pode propor divulgações de marcas tendenciosas.
Além do comércio despercebido de ideias, note o público-alvo do meio midiático e como ele seria fisgado. Até em que página inserida a propaganda gera reflexão.
Refletir o trabalho artístico é uma atividade que faço sempre. Diferenças de fontes, cores, qualidade de imagens são pontos intencionais. Uma letra quadrada dá uma ideia diferente da redonda. Eu me incomodo com a mistura exagerada de fontes a mudança deve envolver modelos parentes.
Ao praticar, procure memórias de aulas de artes, história, geografia. Observe os padrões.
Ass.: Marina
22/05/2019
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Me dê atenção
Por longos anos da minha vida, vivi reclusa no escuro aconchegante do meu quarto.
Pessoalmente, sou difícil de abrir e contar aberta e verbalmente. Semelhantemente a um mecanismo de defesa meu, tentava chamar atenção de minhas perturbações pelo emocional e pela raiva intercalada com a tristeza, de uma maneira dramática e teatral. Esse era meu método tanto recluso como explosivo de provocar e direcionar atenção a mim.
Como continuo assim instintivamente, trabalho a cada dia a atitude mais sincera e transparente com conhecidos, reconhecendo e assumindo o que fiz.
Ass.: Marina
21/05/2019
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Defesa agressiva
Essas duas palavras juntas resumem parte do meu mecanismo de defesa. Em situações de estressa, apesar de que gradualmente diminua, as minhas reações envolvem brigar.
A minha questão é realmente fazer cena. Eu já faço ela sem raciocinar: virou instinto. Tanto pessoalmente como socialmente, tal traço não é bem vindo.
Devo modelar meus instintos, ou seja, habituais reações espontâneas vindas de mim.
Ass.: Marina
18/05/2019
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Bloqueio criativo
Estou de volta com uma sequência de posts. As reflexões são tanto observações atuais ou antigas mais consolidadas.
Minha intenção é compartilhar alguns pensamentos, mesmo que sintetizados, escrevendo (um meio maravilhoso que me proporciona reflexão de qualidade),
Trato esse hábito de escrever como uma maneira de conversar com alguém. É claro que releio, edito e induzo certo pensamento.
Ass.: Marina
17/05/2019
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Meu porquê de emagrecer
Olhando no espelho, não me sinto como estou: saudável com maior condicionamento físico e força.
O objetivo é ver a minha imagem representando o que sinto.
Ass.: Marina
10/05/2019
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p. 664: psicoterapia
psi.co.te.ra.pi.a sf. Tratamento de distúrbios mentais e comportamentais pelo emprego de técnicas psicológicas várias (sugestão, persuasão, etc.).
O impulso para consultar um psicólogo aconteceu quando a esposa do motorista que bateu no nosso carro testemunhou contra o marido. Não satisfeita, ansiosa para converter o acidente em algo positivo, ofereceu ao meu pai uma consulta grátis, porque eu considerava a Psicologia como opção de carreira.
A entrevista, que eu faria a ela, foi feita por ela a mim, que não tive pulso para impor minha intenção. Terminei usando sua caixinha de lenços disponível sobre a mesa. Voltei para casa com o compromisso de atrair minha mãe para um próximo encontro.
Cursei Design Gráfico.
Eu me recordo pouco de toda a experiência, mas conservo aquela palavra dita pela psicóloga, enquanto ignoro até mesmo o assunto que tratei com ela. Sei que não disse nada em resposta à revolta que senti quando ela me disse aquilo, como ainda é impossível para mim ser grosso com estranhos. Ela disse que eu era chato.
Eu me recrimino por ter transmitido o recado e incentivado minha mãe a passar pelo mesmo. Imagino que, através do que eu disse, a psicóloga identificou algum transtorno entre mãe e filho. E ele havia, como sempre costuma haver, se você corresponde ao estereótipo de adolescente difícil. E talvez seja por isso, até de forma inconsciente, que insisti; queria puni-la. Sobretudo, eu tinha necessidade de agradar, mesmo quem tivesse me chateado – eu não queria decepcionar a psicóloga. Minha mãe suspeitou da armadilha e evitou ser reprovada no diagnóstico; não foi à consulta.
Eu suspeitei de todo o caso e criei a minha teoria da conspiração: aquela mulher estava atraída pelo meu pai. Recusei a acreditar que ela fosse justa e, portanto, e só por isso, tivesse se posicionado contra o esposo. Interpretei sua vontade de conhecer a minha mãe como forma de comprometer nossa família. E o atributo que ela me conferiu eu atribuí ao seu aborrecimento de lidar comigo para alcançar meu pai. Tinha certeza, apenas, que o exercício da terapia envolvia insultar meninos de quinze anos.
Anos mais tarde, cursei Letras.
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Conversation
Ser pai
Garota: amanhã é o dia do meu transplante de coração
Garoto: eu sei
Garota: eu te amo
Garoto: eu te amo, eu te amo muito mais
Quando ela acorda da cirurgia, ela vê somente o pai ao lado da cama
Garota: cadê ele?
Pai: você não sabe quem doou o coração pra você?
Garota: impossível...
Ela começou a chorar.
Pai: to zoando, ele só foi ali cagar
-não é de minha autoria-
08/05/2019
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Por que as pessoas não ligam pros sentimentos das outras?
O que faz um pessoa fazer carinho ou dar a mão para alguém que faça isso com outras pessoas? Isso são sinais de afeto, de certa maneira sinais de companheirismo. Até chamaria de atitudes românticas.
Falar o quê?
Ass.: Marina
06/05/2019
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Quote
A vida é uma criação caótica de problemas
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Coletividade militar
O objetivo do exército não é a sua satisfação. Mas é do cumprimento do dever. Então, alguém com patente mais elevada que a sua com poder de decisão deve ser obedecido.
Mesmo não concordando com a ordem dada, não se deve debater. Você não tem autoridade para declinar ou contestar o sistema e suas regras.
Pode ser um modelo rígido, duro e cruel. Porém, o propósito do militar não envolve prioritariamente satisfação individual, mas sim coletiva.
Trabalho em equipe, parceira, incentivo são presentes no dia a dia de um soldado ou oficial.
Ass.: Marina
04/05/2019
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