floresfumadas
flores fumadas
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Pra quem pensa que sabe o que faz, mas vai lá e destrói tudo, tipo efeito dominó. Pra quem toma atitudes passionais, mete a cara, quebra. Aos precipitados em crise, os extremistas, os vaidosos. Pra quem tem uma vida inteira baseada em hábitos decentes, e também para quem não dá a mínima. Escrevo essa web para vocês. E para quem quiser. Quem lê a NQF sabe bem o sentido que essas palavras fazem.
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floresfumadas · 10 years ago
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oi, queria saber se posso usar o título de um capítulo seu (não chore. não ame) como título da minha história. eu ainda não publico, nem sei se vou publicar, mas caso aconteça eu acho legal ter a sua autorização pra evitar rolos futuros. meu enredo é bem diferente do seu, mas essa frase resume muito bem a história e eu sempre gostei muito da NQF. enfim, é isso, se quiser, eu até deixo meus contatos cntg ou sei lá. e se vc não deixar, tudo bem tbm. obrigada mesmo assim (=
pode usar sim, com certeza! :)
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floresfumadas · 10 years ago
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estou pelo celular pode postar o link da web ?
http://floresfumadas.tumblr.com/temporadas
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floresfumadas · 10 years ago
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VOOOOOLTEEEEEE, N ME DEIXEEEEEEE
to aqui =) passa na gsc pra me encontrar!
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floresfumadas · 10 years ago
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saudades da web e de tu :'(
desculpa!
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floresfumadas · 10 years ago
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Por favor me mande o link da primeira temporada ?
http://floresfumadas.tumblr.com/temp1
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floresfumadas · 10 years ago
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Eu amo a sua web e sua escrita. Fiquei tão feliz que você voltou!
o/// to escrevendo na godsavecazz.tumblr.com foda é que tenho pouco tempo para escrever nas duas.
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floresfumadas · 10 years ago
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Ai, Myles, nem acredito que você voltou! Sempre adorei suas webs, em especial a NQF, e durante esse intervalo de tempo em que vc esteve fora, eu sempre vinha dar uma olhada pra reler os capítulos (=
awwn que bonitinho! agradeço! =) prometo que continuarei os capítulos até que eles tenham um desfecho final!
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floresfumadas · 10 years ago
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Saudades da Jolie e do carinha gentil ;(
também :((
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floresfumadas · 10 years ago
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Não suma!!!
pode deixar! vontade de continuar é o que n falta!
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floresfumadas · 10 years ago
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TU TIROU AS PORRAS TODAS DO AR CRLH
n tirei, vei... ta tudo aqui =)
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floresfumadas · 11 years ago
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:'(
Sempre faço loggin pelo notebook e hoje tive a curiosidade de ver pelo celular, se tinha alguma ask nova e tal… ai de repente acho milhares de mensagens que eu nunca tinha lido por erro do site. Estou muito feliz e emocionada. Sem palavras.
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floresfumadas · 11 years ago
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Oi
Minha nossa, são DOIS ANOS de web! Não sei se ainda tenho leitores, sei que fui vaca abandonando a história, mas vou terminar e pretendo fazer isso rápido, embora não consiga prever minha inspiração. Independente de tudo, é coisa minha, PRECISO finalizar. Andei relendo e morri de vergonha dos primeiros capítulos, estou mexendo neles e postando com pequenas alterações. Depois postarei os novos. 
Desculpas.
Move on.
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floresfumadas · 11 years ago
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cap 01 - ENCONTROS QUE O CAPETA PREPARA
Olhava incrédula para o espaço que havia entre as árvores. Não havia mais ninguém além dele, em linha reta, esperando por mim. Meu coração acelerou feito ácido e tomou meu corpo pelo sentimento errado. Aquele tremor não era raiva, era medo. Estive em choque desde o primeiro reflexo, mas nunca mais moveria um só passo em sua direção. Já ele segurava um cigarro e me encarava do jeito de sempre, sem nenhum drama. Eu disse que nunca mais iria onde quer que ele estivesse, mas também faltava pernas para seguir o percurso contrário.
Foi como se o jardim nos abrisse a passagem. Sentia a garganta rasgando quando ele, impaciente como sempre foi, decidiu não esperar mais pra me ver de perto. Eu sei que não deveria ficar, mas alguma razão inexplicável me segurava, mesmo que tê-lo cada vez mais próximo fosse como espezinhar minha dignidade. E que patético entender que o ódio que eu sentia não era suficiente pra fazê-lo evaporar, virar pó, sumir do mapa e da minha memória. Agora tanta mágoa guardada… Para quê? Pra ficar muda diante daquele filho da puta? Eu tentava manter a compostura, mas ele sabia bem o impacto que causava, tanto que parou na minha frente e abriu um sorriso imenso. Deus… Vê-lo sorrindo me feriu. E essa dor empurrou minha voz como um grito engasgado.
— Também to feliz por te ver de novo. — Ele zombou isento de responsabilidade.
— Vá embora! — Eu exigi recuperando o tom de voz.
— Fui convidado! — O fantasma ironizou, como se nada.
— Não interessa! Eu não quero você aqui!
— Problema teu. — ele sorriu jocoso. — Eu já estou aqui. E não to a fim de sair.
— Então fique. Fique e faça bom proveito.
Fim de papo. Não era obrigada a aguentar aquela cara odiosa dele, de estranhamento, como se fosse alguém pra censurar a minha irritação, como se não houvesse motivos pra tanto. Descaramento era o forte dele, não o meu. Sai andando, fingindo ignorar as falas que ecoavam perturbadoramente em meus ouvidos. Não admitia nem a ideia de tê-lo dividindo o mesmo espaço e respirando os mesmos ares que eu, depois de tanto tempo evitando sua presença até em pensamento.
— Ei, “maturidade”, lembra?! — Danilo protestou pelas minhas costas.
— Não fale comigo. — Supliquei seguindo meu rumo.
— Não precisa ir embora só porque eu cheguei…
— Eu não to indo embora só porq… — Interrompi bruscamente minha defesa quando vi que não estávamos a sós.
“AH NÃO?!” — Danilo ainda insistiu distraído com o que acontecia em volta.
Estremeci. Meu namorado surgiu mais atrás e exibia uma feição nada amigável. Perdi a vivacidade da discussão imediatamente e cumprimentei-o embaraçada.
— M-M-Matthew?
— Pra onde você ta indo?! — Ele dispensou a introdução de modo seco.
Fiz o caminho de volta quase trocando as pernas. Danilo presenciava o mal-estar, optando pela incoveniencia. Ele arrumou a camisa, bagunçou o cabelo, depois arqueou as sobrancelhas, num gesto de total casualidade. Estava claro que nós não fazíamos questão da sua permanência, aliás, Matthew exigia uma explicação urgente para aquele clima esquisito. A essa altura, meu estado emocional já estava absolutamente comprometido. Eu não conseguia agir normalmente, eu não conseguia nem elaborar uma resposta, e tudo isso estava explícito na minha estúpida desenvoltura.
— Eu só… só tava… — Embrulhei-me, engolindo seco.
— Vocês dois se conhecem?! — Meu namorado interrompeu, cortando minha enrolação.
— É, a gente… — Danilo tomou a frente, no auge da sua audácia
Congelei. Danilo não conseguia ser menos inadequado, nem um pouquinho. Talvez eu fosse a única que sofria com o peso daquilo. Matthew finalmente conhecia Danilo, mas esse outro já tinha conhecimento da sua existência há muito tempo, só não sabia que agora estávamos… juntos. Por isso forçava a barra pra entrar na conversa e se mostrar. É claro que ele não tava interessado no que Matthew pensaria, toda aquela ceninha era pra me ver nervosa, ele sempre amou esse lance.
— A gente se conhece da Green Lins, ele estudou lá. — Eu esclareci atropelando a frase dele.
— Pois é. — Danilo deu de ombros, dessa vez incomodado com o fato de ter sido renegado.
— O que tava rolando aqui? — Tew ignorou nossas informações desencontradas.
— Nada. Por quê? — Eu questionei quase tendo um ataque de nervos.
— Só perguntei.
Ah, ta! Só perguntou assim, do nada. Fingi que acreditei. Danilo lançou mais uma dose de veneno.
— Legal te conhecer, cara. Já ouvi muito sobre você.
— Ahn? — O outro franziu a testa, indisposto para usar de compreensão.
Danilo divertiu-se com o pavor do meu semblante. Esse desgraçado tinha o dom de ser insuportável em qualquer condição. Eu quase puxei meu namorado pelo braço e deixei-o sozinho com aquelas pilhérias sem graça.
— É que o Ryo tem hora que parece mulher, saca? — Ele contornou, me fazendo suspirar aliviada.
De repente Danilo achou que poderia culpar o Ryo pela gafe que ele cometeu de propósito. E pior que podia, porque todo mundo sabia que esse amigo em comum deles era um tremendo bocão. Eu achei bem convincente o jeito que ele falou, só que Matthew fechou a cara. O outro nos fitou à toa, e sorriu irônico sem nenhum motivo especifico. Eu também fechei a cara e ele entendeu o recado. Despediu-se, deixando um enorme silêncio.
— Impressão minha ou naquela hora você ia embora sem falar comigo?
— É claro que não. — Menti, abraçando-o subitamente.
Abraçá-lo era uma forma de afastar tudo o que havia de ruim. O cheiro do meu namorado era o melhor cheiro do mundo, como também era dele o único abraço que me confortava de verdade. Sabe, não existe um remédio melhor pra ansiedade que abraçar alguém que você gosta e essa pessoa saber transmitir o amor que também sente. Rapidamente aceitei que aquele encontro era inevitável, fazer o quê? Hedaboo não era uma cidade tão grande e, parando para analisar os amigos dos amigos, uma lógica anunciava que essa bomba explodiria a qualquer momento. E o momento chegou, em plena festa de emancipação do Jeffrey. Não havia outro culpado, senão o destino. O irônico destino, que bem na hora que tudo se ajeitava, trouxe o transtorno em pessoa chamado Danilo. É claro que esse escroto não passaria em branco. As conseqüências do nosso reencontro não apenas agitariam, elas arruinariam drasticamente meus planos.
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floresfumadas · 11 years ago
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NOSTALGIA (prólogo)
Eu passeava no jardim com o pensamento longe, quando o refrão aborrecido de uma música se repetia tanto que me fazia cantar até sem querer. Algo como “Hoje a noite você terá um pedaço de mim, ou da minha vida”, não lembro mais. Ouviam-se berros animados ecoarem dos quartos, da sala, por todos os lados, mas eu não me sentia tão bem. Não eram meus amigos e, perto deles, nem meu namorado era. Sabia que seria assim até resolvermos a nossa situação. Faltava pouco, só alguns dias.
A noite chegava de mansinho, idêntica ao cinzento amanhecer da cidade. A casa do melhor amigo do Matthew não era lá essas coisas, mas o jardim tinha um charme especial. Havia um gramado verdinho com iluminação quente e acácias. Ah, as acácias… Belas árvores de flores amarelas me rodeavam e despencavam como chispas. Era lindo assistir aquele espetáculo, tanto que estava lá fora só pra curtir a brisa. Aquele lugar me lembrava algo que eu simplesmente não conseguia saber o que era. Às vezes essas coisas me acontecem, sorrateiramente. Estava nostálgica, viajando há mil anos, até que a pior das assombrações apareceu desfigurando meu fim de tarde.
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floresfumadas · 11 years ago
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floresfumadas · 11 years ago
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floresfumadas · 11 years ago
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