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❛ — 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑙𝑙𝑦 𝕓𝕝𝕠𝕟𝕕𝕖
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𝐟𝐥𝐨𝐫𝐞𝐧𝐜𝐞 𝐦𝐨𝐧𝐭𝐠𝐨𝐦𝐞𝐫𝐲 ; 𝑤ℎ𝑎𝑡, 𝑙𝑖𝑘𝑒 𝑖𝑡'𝑠 𝒉𝒂𝒓𝒅 ?! 𝟸𝟺, 𝑙𝑎𝑤 𝑠𝑐𝘩𝑜𝑜𝑙 .
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flcrnc · 3 years ago
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SYDNEY SWEENEY, behind the scenes for Who What Wear
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flcrnc · 3 years ago
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amcthystr​:
─── ⠀ 💎 ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀de certa forma, amethyst estava se acostumando a fingir que não existia. se afastou em imediato de todas ás pessoas que faziam parte de sua rotina. em imediato, ligou para o seu pai, achando que ele atravessaria o pai para socorrê-la. erro amador. george contratou um gerenciador de crise, disse sinto muito e depois só voltou a contá-la para pergunta se tudo tinha dado certo. desde então, permaneceu sendo protegida pelas paredes de seu apartamento e embalada pela própria solidão. ao escutar a campainha tocando, ames se dispôs em imediato de encarar o próprio reflexo através do micro-ondas da cozinha. beliscou as bochechas buscando um rubor inexistente nos últimos dias, treinando em seguida o seu melhor e mais largo sorriso. estava disposta a fingir que estava tudo bem. correu em direção á porta, abrindo-a com pouca delicadeza. alívio e ansiedade lhe atingiram em partes iguais assim que a figura da amiga atingiu seu campo de visão atrás da porta. deu um risinho fraco diante da menção das mensagens da amiga. havia deslogado todas as suas redes sociais de seu celular, usando de fakes para espiar o que falavam sobre si. péssima ideia. o abraço veio de surpresa, visto que a própria amethyst nunca fora alguém que distribuía afetos. por essa razão, pousou as mãos com delicadeza nas costas de florence. as orbes atentas a ela e até mesmo desnorteada com a energia caótica que a amiga emanava. ❝ oh, eu amo macarons. ❞ foi o que disse, ignorando a primeira pergunta, animadamente apanhando um cor-de-rosa e abocanhando-o quase por inteiro. estava realmente com fome, visto que o estômago embrulhado em ansiedade a fazia se alimentar esporadicamente. ❝ não, não, não. ❞ discordou com a cabeça, com a boca ainda cheia do doce. ❝ o andy confessou um crime grave e não aconteceu nada. ❞ argumentou, dando de ombras em seguida. ❝ estou só esperando a poeira abaixar, não quero manter o assunto nos holofotes. ❞ mantinha-se quase impassível diante da situação, tentando transparecer que a situação não lhe afetava. ❝ e, honestamente, não estou ligando para a perda de parcerias. nunca precisei disso para ter dinheiro. ❞
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conhecendo amethyst, florence não se surpreendeu nem um pouco por encontrar a garota... animada? seria essa a melhor forma de descrevê-la? talvez, não fosse pela capacidade de florence de ver além das aparências. convivia há tempos com a rudolph, e ainda que ela tivesse lhe escondido um enorme segredo, florence ainda conseguia saber quando não estava tudo um mar de flores por mais que amethyst fizesse parecer que sim. além do mais, ainda que não a conhecesse tão bem, poderia julgar que qualquer um não conseguiria ficar bem depois de um exposed daqueles. ao menos amethyst não cometeu um crime, foi o que a loira pensou na tentativa de aliviar a situação alheia. e, a julgar pela ferocidade da garota em devorar o macaron, florence soube que ela não vinha alimentando-se bem. afinal, amethyst era a pessoa mais balanceada que florence conhecia, então seu desequilíbrio, por mais sucinto que fosse, já lhe era uma bandeira vermelha. os olhos da montgomery se estreitaram com estranheza mediante a negação, entretanto, ela apenas ouviu. isso é, até que suas sobrancelhas se erguessem e ela questionasse com uma leve indignação “c’mon, ames... eu sei que dinheiro não te preocupa, mas e o resto? e quanto à...” antes que disparasse a pergunta, ela pegou-se engolindo em seco, amenizando seu tom. umedecendo os lábios, como se pudesse disfarçar o peso das palavras que sentia lhe fazerem entrar em território proibido “e quanto à sua mãe, ames? e quanto a você? como você está, de verdade?” quis saber, e era preocupação genuína que cintilava nas orbes esverdeadas. “c’mon ames, we’re soul sisters... you don’t have to lie to me.” mais do que uma afirmação, era praticamente um pedido para que em nome da amizade e da confiança que tinham uma com a outra, amethyst se abrisse, se permitisse compartilhar o que fosse que estivesse sentindo com ela, que oferecia amparo incondicional. afinal, quando a sua bomba estourasse - e agora florence tinha certeza de que se tentasse, podia ouvir o tic-tac da contagem regressiva até que de alguma forma alguém descobrisse seu segredo -, ela recorreria à rudolph para conforto. 
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flcrnc · 3 years ago
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wolfces​:
﹟ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ ❪        não fazia mais que cinco minutos que a morena havia se sentado na cadeira oposta; uma ex-colega da columbia relembrando os bons momentos de universidade. isso até a interrupção de florence. o arquear de sobrancelhas do mclaren se delimitou diante da falta de modos da loira, mas logo lançou um sorriso constrangido para a sua antiga colega. ❝ i’ll text you later… ❞ as palavras foram direcionada á mulher que não demorou para se distanciar. respirou fundo, tomando o ar de seus pulmões sabendo que dali para frente não teria a chance de o fazer com qualquer resquício de tranquilidade. resultado do furacão montgomery em sua vida. um metro e sessenta e um de puro ciúme e irritabilidade, em outro momento iria sorrir satisfeito com a cena. ❝ montgomery. sempre tão cordial… ❞ a cumprimentou, fazendo menção do recém comportamento. logo, sua atenção fora tomada pela papelada nas mãos da loira, arqueando uma de suas sobrancelhas posteriormente, intrigado. ❝ are you kidding me? ❞ a risada baixinha proferida conforme discordava com a cabeça, desviando o olhar diante da figura elegante da mulher. é claro que ela traria o contrato por escrito, visando transparecer a formalidade exigida por wolfgang na noite da festa da toalha. o jogo entre eles era aquele, os dois usando de suas peculiaridade mais controversas para levar o outro ao limite. e não era aquele limite que o mclaren desejava alcançar em seu âmago. no entanto, como poderia não exercer seu papel de exímio adversário? ❝ sure. eu lembro dessa clausula, infelizmente as outras mulheres do bar não têm conhecimento dela. mas prometo me comportar. ❞ o sorriso contido direcionado a ela tinha um teor simbólico de malícia que florence muito bem conhecia. mas não demorou para que ele voltasse para uma expressão bonançosa. ❝ whisky puro, duas pedras de gelo. ❞ pediu ao garçom. mesmo que aquele fosse seu pedido recorrente, sentia que seria ainda mais necessário com a presença da futura advogada, visto que era necessário outro tipo de amargor na ponta de sua língua, para além das palavras que provavelmente seria incitado a direcionar a ela. ainda que fossem sócios, era como se estivesse em uma batalha. céus, gostaria que as coisas fossem mais simples. apanhou a papelada, deslizando-a sobre a própria direção. leu com nenhuma cautela algumas das clausulas, dando conta do quão patético tudo aquilo parecia. ao se deparar com aquela que proibia vestes pretas por parte da montgomery, wolfie ergueu o olhar por alguns segundos para a silhueta feminina. infelizmente, ela não ficava nenhum pouco feia de azul, para o azar do herdeiro. tal pensamento o fez refletir por um momento que com certeza ela não ficaria feia sem roupa alguma. balançou a cabeça sutilmente, buscando se livrar daquele pensamento. logo, tirou a caneta guardada em seu paletó e assinou a folha em branca na linha acima de seu nome completo. ❝ mais alguma coisa? ❞
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florence não queria demonstrar o maldito ciúmes que sentia, e dizer que a ideia de wolfgang entrar em contato mais tarde com a mulher que poderia acabar na cama dele não lhe agradou nenhum pouco. e remoendo tal pensamento, ela ergueu as sobrancelhas a ele ao devolver “do i look like i’m kidding?” no, she wasn’t. afinal, florence era uma estudante de direito... e também bem sabia que talvez, se não houvesse um contrato real - ainda que aquilo não valesse nada legalmente -, ela provavelmente acabaria cedendo à tentação. fosse essa a de provocá-lo... ou agarrá-lo. não era como se seu maldito cérebro já não a autosabotasse pensando em diversas maneiras de testar os limites do mclaren sem infringir as cláusulas. “fique à vontade para cortar as asinhas delas assim que começarem a arrastá-las para cima de você, então.” ela rebateu, e instantaneamente arrependeu-se do quão possessivo fora seu tom. mordendo a própria língua, ela procurou algo para distrair seu olhar para que ao menos não o encarasse para verificar se ele havia identificado ou não o ciúmes em sua voz. verdade era: florence queria que aquela cláusula pudesse estender-se não só pelo bar, mas por todo o upper east side. ou, quiçá, por nova iorque toda. a ideia de ver wolfgang derretendo-se por outra mulher, como outrora derretia-se por ela, não lhe agradava nem aqui, nem na china. e aquele maldito sorriso?! ela revirou os olhos, só porque não poderia lutar contra as intenções dele, que ela bem sabia quais eram. odiava aquele sorriso de malícia cintilante... ou, melhor dizendo, odiava que tinha como intenção testar sua paciência, e não o limite de sua resistência ao charme alheio. com tal pensamento, seu maxilar naturalmente se tencionou. yup, precisaria de muito álcool para enfrentar o que aquela noite reservava. enquanto o outro lia, ela esperou pelo shot, e uma vez o recebendo, não fez cerimônia ao virá-lo e prontamente pedir por mais um. servida, o virou também e, com uma careta, resolveu esperar algum tempo até que pedisse o terceiro. afinal, precisava estar minimamente sóbria para tratar dos negócios com mclaren. especialmente se não queria pensar durante todo aquele tempo em como não odiaria nadinha que a noite acabasse terminando o beijo iniciado em sua festa de aniversário. questionada por ele, negou simplesmente com a cabeça, devolvendo “algum coisa que você queira acrescentar?” e, sem que na verdade desse chance dele falar, ela já sacava a caneta da mão alheia e contribuía com a própria rubrica. “então, agora que tiramos isso do caminho, vamos ao que interessa.” o que ela queria? algo bem diferente do que se obrigou a falar “me conte o que preciso saber para fazermos esse processo andar e terminarmos logo com isso. meu p-... edward” chamara-o assim por não conseguir chamá-lo mais de ‘pai’ após sua descoberta, mas ao menos a amargura em sua língua ao chamá-lo pelo nome era menor do que a que sentia ao chamá-lo de pai “apenas me deu uma noção do que se trata.” agora, era toda ouvidos enquanto tentaria focar em manter aquilo profissional, e direcionar todo aquele turbilhão de sensações conflitantes em afinco no trabalho. ao menos sua perseverança afiada era um traço de sua personalidade que vinha a calhar na execução da advocacia. estava decidida a ganharem o processo, não só pela vitória geral, mas pela pessoal que seria ter wolfgang sentindo gratidão de si. e, dando a entender que ficariam um longo tempo ali, ela chamou o barman, pedindo baixinho a ele enquanto deslizava uma generosa gorjeta de vinte dólares “o que você tiver de mais forte. surpreenda-me.” o pequeno sorriso era apenas cordial, ao invés do normal flerte que continha. e a gorjeta? nada mais era para que não precisasse dar-se ao trabalho de estudar as opções do cardápio. afinal, era obrigada a sentar ali com wolfgang e resolver toda aquela baboseira... mas nenhuma cláusula fazia restrição quanto à sua sobriedade.
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flcrnc · 3 years ago
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lalefm​:
a  turca  deu  de  ombros  ,  já  tinha  se  acostumado  a  dizer  obrigado  e  pedir  desculpas  em  todas  as  situações  ,  talvez  fosse  por  causa  da  sua  timidez  ou  pela  sua  insegurança  . lale  não  foi  sempre  assim  ,  mas  após  todos  em  sua  volta  parecerem  amadurecer  para  certos  assuntos  e  ela  continuar  com  sua  mesma  ‘  ingenuidade  ’  ,  não  pode  deixar  de  se  sentir  deslocada  entre  seus  amigos  .  a  morena  balançou  a  cabeça  com  o  comentário  da  outra  ,  desde  que  gossip  girl  apareceu  expondo  os  segredos  da  elite  ,  lale  ficou  ainda  mais  preocupada  com  seu  segredo  ser  o  próximo  .  não  conseguiria  imaginar  o  que  seria  dela  e  de  sua  família  .  será  que  todos  teriam  o  mesmo  julgamento  duro  que  tiveram  com  andy  e  amethyst  ?  será  que  além  de  ser  taxada  de  sem  sal  ,  seria  também  a  mentirosa  e  traiçoeira  ?  “  motivação  ?  ”  lale  acompanhou  a  amiga  ,  olhando  em  volta  ,  seus  olhos  arregalando  quando  finalmente  entendeu  o  que  florence  falava  .  “  ah  ,  não  ,  não  .  eu  não  vim  aqui  para  isso  .  quer  dizer  ,  se  você  quiser  procurar  alguém  para  se  divertir  ,  fique  a  vontade  .  mas  eu  … eu  não  vou  … você  sabe  ,  ”  se  enrolou  .
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as sobrancelhas de florence se ergueram, e a retração dos cantos de seus lábios em um sorriso maior e mais sugestivo ainda eram a resposta silenciosa afirmativa à incredulidade de lale. florence achou graça da situação e não conteve o riso, pois não era de se surpreender a indignação da garota, cuja inocência contrastava gritantemente com a falta de vergonha na cara de florence. “tem certeza, lale? olha, pela minha experiência, posso dizer que esse mar tá cheio de peixe… e não é todo dia que isso acontece.” ela reforçou, estimulando lale a soltar-se. e não mentia para tal, pois olhando em volta, conseguia apontar mais de quatro pessoas em que investiria sem problemas. cortar para os dois lados talvez ajudasse. “mas qual é o seu plano então, baixinha?” questionou, voltando a atenção para a turca, agora com uma dúvida divertida em seu olhar.
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flcrnc · 3 years ago
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grzves​:
‘ não fala assim menina, parece que cê é androide. essa coisa de bateria e tal. eu morro de medo de androides porque eles podem dominar o mundo, tá ligada? enfiou as mãos nos bolsos da calça social que foi praticamente obrigado a usar e olhou para florence com um sorriso empático e compreensível. já havia frequentado jantares demais para entender que estavam na mesma situação ali. ‘ mais ou menos, meu problema nem é tanto o social. mais a vontade de sair correndo comer um dogão no central park.
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a loira não conteve uma risada genuína pela reclamação alheia, com o recente bom humor deixando o sorriso leve em seu semblante ao que assentia, então garantindo “não se preocupe, eu juro que não sou uma androide. e eu sei que isso talvez seria exatamente o que um androide disfarçado falaria mas... bom, acho que vai ter que confiar em mim.” ela deu de ombros em uma careta, então adicionando a provocação “ou esperar pra descobrir a verdade.” em uma piscadela. as sobrancelhas da loira então ergueram-se com certa surpresa, ao que ela soltou um riso nasal. “com tantos canapés, você está pensando em um dogão?! sabia que o prato principal da janta vai ser salmão ao molho de maracujá?!” ela argumentou. entretanto, seu cenho franziu-se alguns instantes depois, ao que se viu resmungando “caramba... eu estava louca para a parte de comida do jantar, mas agora? parece que... meu estômago pede por um dogão.” ela suspirou, e então após dar uma boa olhada em volta, decidiu que ficar ali não valia a pena, e estendeu a mão a ele em convite, agora com um sorriso travesso “embarcamos nessa aventura, então: encontrar o delicioso dogão do central park.”
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flcrnc · 3 years ago
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lalefm​:
@flcrnc​
depois  de  ter  ido  embora  mais  cedo  da  festa  de  julien  ,  lale  achou  que  era  hora  de  tentar  sair  de  sua  zona  de  conforto  .  talvez  uma  festa  com  várias  pessoas  semi  nuas  não  fosse  a  melhor  ideia  então  preferiu  visitar  uma  balada  nova  .  não  tinha  coragem  de  ir  sozinha  então  quando  florence  se  ofereceu  para  ajudá  -  la  ,  a  turca  ficou  mais  do  quê  aliviada  .  sorrindo  para  o  barman  ,  lale  pegou  sua  bebida  ,  procurando  rapidamente  a  loira  no  meio  da  multidão  antes  de  andar  até  ela  .  “  obrigada  de  novo  ,  flo  .  você  não  faz  ideia  o  quanto  eu  estava  precisando  disso  .  ”
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“garota, você me chama para uma festa, e ainda me agradece por vir?!” florence questionou com incredulidade em seu tom de voz, acompanhado de um tom risonho. “eu é que te agradeço pelo convite! você não tem ideia do quanto estou amando, e do quanto eu estava precisando disso aqui...” realmente, talvez a única pessoa que fizesse ideia seria prudence... mas a irmã tinha seu próprio jeito de lidar com a recém descoberta informação sobre seu verdadeiro pai. florence, por outro lado, encontrara seu refúgio em festas e bebidas, que pareciam nunca ser demais... ou suficientes. “então, pela minha experiência, diria que não há nada melhor para te fazer socializar do que uma boa motivação.” informou, indicando para que lale desse uma boa olhada em volta, e com um sorrisinho ladino, a loira questionou “vê alguém que desperta o seu interesse?”
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flcrnc · 3 years ago
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 13 de agosto, 19h
𝑶𝑵𝑫𝑬: royale bar
𝑸𝑼𝑬𝑴: florence & @wolfces​
em pleno horário de happy hour, numa sexta-feira, a presença de florence já era esperada no royale bar. entretanto, a razão de estar ali não era de festa, e sim para que se encontrasse com wolfgang em território declarado como neutro para poderem conversar sobre o processo no qual agora estavam fadados a trabalhar juntos. a visão que florence teve ao chegar já pouco lhe agradou, porém contendo o fervilhar do ciúmes que subiu-lhe como chamas aos olhos, foi com um doce e venenoso sorriso que a loira aproximou-se de wolfgang, e da garota que claramente se insinuava para ele. foi a ela, entretanto, que florence dirigiu-se “excuse me, this seat is already taken.” apesar das palavras gentis, a firmeza com que a montgomery as declarava, bem como seu olhar fuzilante deduravam que não eram um pedido, e sim uma demanda. urgente. a existência de lugares livres à esquerda e à direita dos dois frente ao bar também deixava implícito que por ‘assento’, florence na verdade se referia à companhia do mclaren. felizmente a reputação da montgomery era bastante influente naquele território do upper east side, e para não meter-se em confusão, a garota cedeu-lhe o lugar após pensar poucos segundos a respeito. “mclaren.” ela cumprimentou-o pelo sobrenome, e com toda a classe que lhe pertencia de natureza, florence sentou-se, estalando a língua e passando a encarar wolfgang ao que estendia-lhe um contrato redigido nas normas, impresso, com as cláusulas que na outra noite combinaram e anotaram em um guardanapo. se a conhecia como dizia, wolfgang provavelmente não se surpreenderia com tal ação. “pelo jeito, cheguei em boa hora para relembrá-lo do nosso contrato, especialmente da penúltima cláusula, e pedir que o assine.” informou com o ciúmes da cena sendo direcionado à falsa doçura em sua voz. ao barman, a loira indicou que desejava fazer seu pedido, mas à pergunta dele se ela desejava o de sempre, ela negou, informando “vodka.” com tudo o que vinha acontecendo em sua vida, o ideal era que procurasse um psicólogo para resolver-se com sua mente, porém incapaz de confiar em qualquer outra pessoa que não a gêmea sobre a informação a respeito da verdade de sua paternidade, era a fortes doses de álcool que florence recorria. tal pedido rendeu-lhe um sorriso divertido do barman, como se visse a possibilidade de aproveitar-se da embriaguez da loira para tirar uma prova dela mais tarde. a este, florence não retribuiu o sorriso, mantendo o semblante impassível ao reforçar “pura, por favor.” afinal, não intencionava despertar ciúmes em wolfgang, e não precisava de mais provas para saber que ele sentia-o da mesma forma que florence sentia dele. finalmente, então, ela entregou uma caneta a wolfgang, erguendo as sobrancelhas ao questionar “pode assinar para que possamos ir ao que realmente interessa?” manter o foco no trabalho seria difícil quando ela não conseguia olhá-lo sem se lembrar da visão que teve na festa, permitida pelo roupão levemente aberto usado por wolfgang. um bem sucedido golpe baixo, ela diria. 
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flcrnc · 3 years ago
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 11 de agosto, 12h
𝑶𝑵𝑫𝑬: residência de amethyst
𝑸𝑼𝑬𝑴: florence & @amcthystr​
“você não respondeu às minhas quarenta e três mensagens, então tomei a liberdade de vir ver pessoalmente como você está.” florence informou à amiga ao que adentrava seu quarto, sem esperar por permissão. desde que amethyst tivera seu segredo exposto, o lado protetor de florence entrara em modo de trabalho intenso, com a garota não deixando sua mente sequer por um segundo enquanto se preocupava com seu bem. o quão bem ela poderia estar, afinal, depois da merda ter sido jogada no ventilador daquela forma?! ao contrário do que muitos faziam, florence não a julgava. conhecia a rudolph bem o suficiente para imaginar que a garota não mentiria sobre aquilo da boca para fora... e, também, agora preocupava-se mais ainda com o psicológico de amethyst. como ela tinha lidado todo aquele tempo com a mãe na reabilitação?! era menos fatal do que câncer, porém não poderia dizer que era mais agradável. “como você está, huh? trouxe uns macarons pra te animar... você comeu alguma coisa?” a loira disparou em perguntas ao que envolvia o corpo da amiga com um abraço forte. preocupava-se com ela da mesma forma que preocupava-se com suas irmãs, pois considerava a amiga tão família quanto. “tenho que voltar para o escritório às duas, mas estou aqui pro que precisar até então.” afirmou, afastando-se somente o suficiente para oferecê-la um sorriso tenro enquanto a avaliava com o olhar. “e não me incomodaria nem um pouco de levar de volta o pedido do início de um processo contra a maior língua solta do upper east side.” declarou baixinho.
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flcrnc · 3 years ago
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grzves​:
o vento que bateu em seu rosto quando saiu para a sacada do apartamento dos pais já fez com que se sentisse melhor. aqueles jantares conseguiam ser sufocantes de vez em quando e voltava a se sentir uma criança pronta para obedecer os progenitores em qualquer aspecto. a sala de jantar - por maior que fosse - fez com que se sentisse claustrofóbico. respirou fundo e voltou para dentro de casa dando de cara com @flcrnc​. ‘ acho que não é exatamente a festa mais divertida do mundo. 
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insuportáveis. era essa a palavra que florence usaria para descrever o que os jantares diplomáticos da elite de manhattan haviam se tornado, uma vez que os montgomery precisavam agir como a família perfeita, e tal fardo tornara-se ainda mais pesado para florence após descobrir que seu pai, no final das contas, nem mesmo era seu pai biológico. incapaz de revelar aquela informação a qualquer outra pessoa que não a própria gêmea, era no álcool que a montgomery encontrava seu refúgio. e foi justamente quando tentava escapar das conversas superficiais da sala de jantar que a loira quase topou seu corpo no de mason. soltou um riso um tanto aliviado por ele aparentemente também estar buscando uma fuga, ao que assentiu “pois é... infelizmente, a bateria da minha sociabilidade está praticamente esgotada por hoje... não estou com a mínima vontade de fazer sala.” admitiu com o nariz franzido em uma careta. “deixe eu adivinhar... também está na mesma situação?”
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flcrnc · 3 years ago
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𝔣𝔩𝔞𝔰𝔥𝔟𝔞𝔠𝔨 — towel party.
flcrnc·:
doera em seu âmago o ciúmes que lhe atingiu com aquelas palavras. florence o saboreou, sentindo-o difícil de engolir quando por mais que quisesse reivindicar wolfgang só para si, sabia que não podia. as sobrancelhas de florence ergueram-se à menção da ruiva, mas ela não poderia dizer que estava surpresa por wolfgang ter jogado aquela carta. um pequeno riso escapou das narinas da loira, que negou com a cabeça “realmente, nos tornamos bem… próximas.” a malícia praticamente escorria de suas palavras. o que acontecera com kat de forma alguma fora planejado, e muito menos intencionado para atingir o mclaren. entretanto, vinha a calhar naquela ocasião, e florence fez questão de abrir um sorriso predador ao que o tom de sua voz entregava uma falsa desolação “nós até poderíamos te convidar a se juntar a nós, se não fosse tão mal educado…” e florence não podia alegar inocência a ninguém, quando bem sabia que a intenção de suas palavras era deixá-lo louco com o desejo e a imaginação de uma situação íntima entre os três. afinal, ele podia dizer que a odiava naquele momento, mas florence bem sabia que o desejo alheio sobre si não teria sumido de uma hora para outra. porque nela, não só não sumira, como se intensificara. em outra situação, provavelmente teria insistido, porém naquele momento, a montgomery agradeceu pela simples concordância alheia. assim como preferiu engolir a curiosidade a ter de explicar-se também. ou, então, o que diria? que vê-lo com aquela aparência mais relaxada após um árduo dia lhe fazia desejar desalinhar cada parte de sua roupa? nem pensar, quando considerava o ego com o qual teria que lidar depois. e por um momento, florence podia jurar que as cenas que se passavam a todo fervor em sua cabeça eram refletidas em suas pupilas, que agora encaravam o rapaz com um desejo que lhe secava a boca. olhos que, no entanto, estreitaram-se com a nova exigência dele, e a fizeram arrepender-se imediatamente ao questionar-se o por quê, agora que conseguia imaginar tantos cenários em que ele a dominava pelos cabelos. tentando recuperar o controle de seu corpo, que reagia prontamente à imaginação, florence cruzou as pernas. e, para tirar a atenção daquele ato - afinal, seria wolfgang ingênuo o suficiente para não interpretá-lo? -, esticou-se para pegar um guardanapo e uma caneta que viu na mesa. “muito bem…” concluiu ao que terminara de agilmente redigir o contrato, passando cada cláusula exposta até o momento. mordiscando o próprio lábio, a loira encarava o papel enquanto a mente escolhia qual seria sua próxima exigência. tinha tantas… em suma, queria wolfgang só para si, mas não era algo que estava apta a pedir. contentou-se, então, ao acrescentar “o royale é território neutro.” afinal, não poderia proibi-lo de frequentá-lo, mas… “então lá, você não pode levar ninguém a um encontro, ou flertar com alguém. nada nessas linhas.” afinal, o bar vinha sendo seu chamado ‘fundo do poço’, e a última coisa que precisava era que seu último átomo de paz se esvaísse em raiva e ciúmes ao ver cenas que nela aquilo despertavam, protagonizadas pelo mclaren. “e também está terminantemente proibido de me chamar de love, babe… ou qualquer coisa do tipo.” acrescentou, escondendo a forma como um arrepio pareceu estremecer seu corpo com a lembrança da voz masculina a chamando daquelas formas. lembranças do dia de seu aniversário, principalmente, ao que ela voltava a olhá-lo, mas perdia-se no meio do caminho ao encarar os lábios masculinos com óbvio desejo, firmando o cruzar das pernas.
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﹟ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ ❪      wolfgang permitiu que uma risada nasal escapasse conforme ia levando o copo até os lábios, bebericando uma pequena quantidade. o amargor do álcool fora sentido com maior intensidade, mesmo que suas feições demonstrassem divertimento por parte do empresário. talvez imaginá-las juntas não seria de todo mal em qualquer situação, no entanto, sabia que o recém encontro não havia acontecido atoa. a mínima possibilidade de ser deixado para trás, colocava uma pulga atrás da orelha do homem. ❝ fico feliz por você, mas sinto muito pela katherine. ❞ não explicou suas razões, mas esperava que aquilo a ofendesse, só não sabia como. a menção a um convite fez com que grant arqueasse uma sobrancelha em surpresa, sentindo o rosto queimar dando a ele um novo rubor, enquanto seus nervos entravam em alerta. uma reação não planejada, de certa forma. discordou novamente com a cabeça, mordendo sutilmente a própria língua em uma tentativa nula de impedir que seus pensamentos produzissem cenas inadequadas para o momento, e pior, que seu corpo reagisse a própria imaginação. ❝ demônia. ❞ sussurrou entre dentes, analisando a situação de forma que voltasse a ter o mínimo de controle sob aquela conversa. ❝ agradeço por pensar em mim como convidado. imagino que isso aconteça com frequência enquanto estão juntas. ❞ a respondeu, sem ter certeza da veracidade de suas palavras. não sabia qual era a intenção das duas com tudo aquilo, tampouco planejava qualquer intromissão. sua única opção era brincar com a situação e torcer para que katherine não fosse uma vítima do fogo cruzado entre ele e florence. e, como esperado, a montgomery não parou por ali. como em um reflexo, os olhos do empresário assistiram os movimentos das pernas femininas com uma atenção incômoda para si; tornando ainda mais inconveniente o fato de que wolfie não tivera o oportunidade de posicionar-se entre elas. umedeceu os lábios com tal constatação em um ato inato perante a tentação inalcançável diante de si. inalcançável porque florence não era alguém fácil de lidar, inalcançável pois seu ego lhe gritava os ouvidos para que desviasse o olhar e ignorasse o efeito da montgomery sobre si. e assim o fez. coçando as têmporas mais uma vez para demonstrar sua impaciência - ou talvez era para enganar seus próprios pensamentos. deixaria barato? claro que não. wolfgang levou o punho fechado até a cintura, abrindo o roupão que usava de forma estratégica, a fim de deixar o peito e a região abaixo do umbigo expostas, enquanto curvava-se distraidamente para ler o que a loira escrevia no papel. no entanto, a menção quanto ás novas clausulas veio a contra gosto. o mclaren respirou fundo, como se o ato pudesse diminuir sua irritabilidade. ❝ sabe que isso vale para você também, certo? ❞ questionou, já sabendo a resposta. era claro que ela sabia, usou da clausula apenas para controlá-lo. enquanto a gossip girl divulgava os flertes de florence com outros homens e até mesmo com sua ex, a mesma estava claramente usando do contrato para sabotar minimante as chances de wolfgnang com outras pessoas. poderia usar dessas informações para argumentar com ela? poderia. mas teria de dar o braço a torcer ao admitir o interesse em sua vida. pior ainda, o quanto imaginá-la com outros lhe incomodava. bom, teria de encontrar outro bar para levar suas acompanhantes, então. ❝ fine. é isso o que você quer? hum…sem tocar. nem aperto de mão, nada. ❞ explicou, usando de um tom mais ríspido desta vez. ❝ e esses olhares demorados? proibidos! só iremos nos tratar pelo sobrenome a partir de agora também. ❞ expôs, olhando-a tão profundamente, pela última vez dali para frente. e como sempre, tivera de lutar contra a vontade de esbravejar com ela até que a raiva que sentira fosse usada para arrancar as peças que florence usava em poucos segundos. ❝ vai ser tudo profissional daqui para frente. vou respeitar cada merda dita aqui, espero que você faça o mesmo. ❞
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foi o que disse, dando um último e longo gole em sua bebida, batendo o copo vazio com força sob o balcão. ❝ passar bem. ❞ finalizou, largando o objeto ali, tomando seu caminho para qualquer outro cômodo. torcendo para que na segunda-feira, a presença dela não lhe deixasse tão louco. 
ENCERRADO.
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flcrnc · 3 years ago
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kctherine​:
Não conseguia nem pensar na música e nas conversas abafadas do lado de fora, era como se ela e Florence tivessem entrado em sua própria dimensão e agora tinha apenas as duas ali. Os lábios de Flor tinham gosto doce de coco, agora misturado com tequila e limão que haviam tomado mais cedo. A ruiva podia alegremente se embriagar naquele sabor, e era o que pretendia fazer aquela noite. Com a outra em seu colo, Kat tomou a liberdade de mudar a posição de suas mãos que agora exploravam o corpo feminino. Descendo pelas suas curvas e passando pela coxa direita, acariciando a pele  quente e macia. Florence parecia ter sido esculpida, Katherine sempre a achou incrivelmente bonita, por isso ficou surpresa e lisonjeada quando Flor flertou discretamente com ela no dia que se encontraram. E agora estavam ali, mergulhadas uma na outra como se não existisse mais ninguém no mundo. Quando finalmente ficou sem ar, foi obrigada a partir aquele beijo, mas a modelo não perdeu tempo, mudando o foco de seus lábios enquanto retomava o ar. Primeiro beijou o canto dos lábios de Florence, então desceu para mandíbula, seguindo até o pescoço com beijos suaves, apreciando o contato da pele quente contra sua boca. Uma de suas mãos continuavam na coxa alheia, apertando levemente, enquanto a outra mantinha os fios loiros longe, expondo o colo da estudante de direito. Quando retomou folego o suficiente sua boca voltou na da outra, em um beijo mais intenso ainda, entreabrindo os lábios para que pudessem aprofundar aquilo. Se remexeu no sofá em baixo de Florence, enquanto subia a mão que estava em sua perna até a cintura novamente, apertando mais o corpo da loira contra si.
TW: SMUT
o toque de katherine em sua pele parecia deixar rastros em chamas em florence, atiçando cada nervo para que pudesse sentir o máximo de cada carícia, e deixando para trás os pelos levemente arrepiados da pele agora mais sensível de suas coxas expostas, bem como pelo caminho de beijos que os lábios quentes de katherine traçavam pela parte superior de seu corpo. os lábios da loira encontravam-se entreabertos, com arfadas baixas escapando-lhe, na tentativa de restabelecer o equilíbrio do oxigênio em seu corpo. o rubor em suas bochechas dedurava o quão profundamente florence mergulhara naquele beijo, assim como o som baixo que escapava de sua garganta dedurava o quanto estava gostando do rumo que aquilo tomava. quem diria que uma carícia do polegar da ruiva contra sua mão acabaria ali?! e era exatamente dessa imprevisibilidade, da forma como as coisas se desenvolviam diante da necessidade urgente que surgia, que florence gostava. deixando-se guiar pelo próprio desejo, explorou também o corpo alheio, agora espalmando a mão contra o seio ainda coberto de kat, o apalpando gentilmente, ainda que com firmeza, enquanto a outra mão guiava a ruiva pelos cabelos durante a distribuição de beijos por sua pele do pescoço, arqueado lateralmente de forma a dar mais espaço para katherine banquetear-se. então, finalmente teve seus lábios envolvidos novamente, aceitando o convite do entreabrir dos lábios alheios para explorar com sua língua mais daquele sabor misturado de ambos os glosses com limão e tequila. o perfeito sabor que representava o quão exótico e instigante era aquele momento, aquele contato. a movimentação da ruiva tinha o efeito esperado em florence, que remexia os quadris firme e lentamente na busca por mais contato. tomando a liberdade que lhe fora dada, florence encarregou-se de despir o casaquinho usado por ela, levando junto a alça do bustier aveludado, de forma a aliviar a tensão do tecido para que sua mão pudesse passar por debaixo deste, agora prendendo o mamilo de katherine entre o indicador e o dedo do meio, raspando os dedos lentamente enquanto o apertava em uma carícia mais ousada. 
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flcrnc · 3 years ago
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kctherine​:
Nem tentou conter o sorriso carregado de malícia quando Florence a prendeu contra a porta. Um aperto na cintura feminina foi a resposta positiva para aquele ato. Nem se deu o trabalho de ligar as luzes do apartamento, as duas eram apenas iluminadas pelas luzes que entravam pela janela, as luzes da cidade que nunca dormia. E mesmo naquele breu Katherine era capaz de reparar nos traços delicados da futura advogada, retirando alguns fios loiros de seu rosto. O beijo não foi exatamente delicado, tinha certa ferocidade ali, uma necessidade, urgência. Era assim que a modelo se sentia com garotas, não fora ensinada a se proteger delas, por isso dava tudo de si. Era novo e delicioso beijar Florence, descobrir como ela se movimentava e devagar iam encaixando seus lábios de forma exata, criando uma sincronia. Mesmo que fosse novo, a ruiva sentia uma conexão ali, além do físico. A mesma naturalidade que sentiu no dia do encontro. Kat aprofundou o beijo, enterrando os dedos nos cabelos loiros enquanto a outra se mantinha na cintura de Flor, explorando o trecho de pele exposta entre seu top e saia feitos de toalha. Um grunhido de satisfação escapou da garganta da ruiva ao ter seus lábios sugados pela outra, em resposta ela mordiscou o lábio inferior de Florence. Então, começou empurrá-la levemente apartamento a dentro, sem desgrudar seus lábios dos dela. Se iam parar no sofá ou no quarto, não sabia ainda e não pretendia parar o beijo para descobrir. Até que bateram em algum móvel, Katherine riu contra a boca da outra, murmurando um pedido de desculpas. Continuou andando até que batessem em algo macio que ela julgava ser o sofá, sentando-se ali e puxando a loira para lhe acompanhar. 
assim como kat, florence também não retesava-se ao expressar seu desejo contra os lábios alheios. estarem em solitude era um aliado para a loira deixar toda e qualquer amarra de lado, sem preocupar-se com pessoas julgando, ou precisar dar atenção a qualquer outra coisa que não a ruiva em seus braços. assim, florence entregava-se a katherine naquele momento, explorava o corpo alheio conforme suas mãos pareciam necessitar do toque, mas ainda assim, tendo carinho no roçar das peles. prontamente entreabriu os próprios lábios para dar passagem ao aprofundamento, sentindo o coração palpitar não só pela nova intensidade do beijo, mas também pelo frio na barriga que pouco podia representar quando comparado à totalidade de sensações que katherine lhe causava, um prazer que ultrapassava as barreiras físicas. banqueteava-se naquela conexão, explorando intensamente os lábios da ruiva, sugando-os para si e tornando o ar uma necessidade secundária ao que se deixava levar para onde a dona do apartamento a guiava, sem nem se importar onde parariam. desde que seu corpo ainda estivesse junto do de katherine, florence não ligaria. o som da risada alheia contra seus lábios fez com que o corpo todo da loira se arrepiasse, e um som semelhante ecoasse em sua voz, baixinho, permitindo-se apreciar a feição alheia iluminada ternamente pelas luzes da cidade ao fundo: os traços delicados, as sardas pintadas como obra de arte sobre a pele de porcelana, o olhar intenso alheio... florence absorveu cada uma daquelas belas características ao dar um sorriso contente, praticamente incrédulo ao perceber que estavam realmente ali, que estava realmente beijando katherine. e não era o álcool que a deixava inebriada daquela forma, mas sim a sedução alheia que a envolvia, prontamente reciprocada ao que florence sentou-se sobre o colo alheio, juntando mais uma vez seus lábios aos dela em um beijo profundo e urgente, que parecia querer suprir aqueles segundos valiosos em que os lábios não se tocavam aos dela. uma das mãos de florence se agarravam gentilmente aos cabelos ruivos da base da cabeça de katherine, guiando o beijo, ao passo que a mão livre encarregava-se de deslizar delicadamente pela pele pálida, afastando o casaco de tecido atoalhado e acariciando a alça do bustiê esverdeado usado pela outra. que, por sinal, a deixava ainda mais sexy realçando o tom pálido da pele e o vermelho ardente de seus cabelos.
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flcrnc · 3 years ago
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amcthystr​:
𝐥𝐨𝐜𝐚𝐥: casa do julien badeaux, festa da toalha, pós-exposed.
𝐜𝐨𝐦𝐩𝐚𝐧𝐡𝐢𝐚: aberto.
𝐡𝐨𝐫𝐚: 2:00am.
@xoxolikes​
por favor, leia abaixo do read more.
─── ⠀ 💎 ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀amethyst acreditou fielmente que aquela seria uma boa noite para ela. oh, pobre coitada. tão distraída enquanto produzia drinks variados para seus amigos, notou uma dezenas de olhares em julgamento voltando-se contra ela repentinamente. o cenho franzido buscando por respostas não fora eficaz, mas o próprio celular vibrando incansavelmente fora a conclusão de tal mistério. apanhou o aparelho de maneira abrupta, não demorando para identificar a temida notificação. a influencer não se deu ao trabalho de ler tudo o que estava escrito aí, apenas coletando algumas palavras chaves suficientes para saber do que se tratava. se quer conseguiu erguer a cabeça para encarar todas aquelas pessoas. com o celular em uma mão e, sem perceber, uma garrafa de gin seco na outra, amethyst se direcionou rapidamente para o interior dos cômodos mais íntimos do badeaux - por frequentar o local por tanto tempo, não teve dificuldade ao achar o quarto do rapaz. trancou a porta atrás de si, caminhando com rispidez até o closet do ex-namorado. escolheu um cantinho para se sentar, abraçando os próprios joelhos enquanto se escolhia contra a parede. naquele momento, pode ler com calma cada palavra descrita pela blogueira anônima, deixando que vez ou outra uma lágrima rolasse pela bochecha enquanto se deliciava ou não do gin seco puro. o que seria de sua vida dali por diante? sua carreira? a única que se considerava apta. e seus amigos? dariam ás costas a ela? 
ficou no local por quase uma hora e quando notou que a garrafa já estava seca, soltou um suspiro alto. naquela altura, já havia decorado toda a matéria sobre si de cabo a rabo de tantas vezes que se permitira ler. levantou em meio a cambaleios, tomando seu caminho de volta para o local da festa. não antes de checar a própria aparência na tela do celular: rímel borrado, cabelos desgrenhados. nice, que bela influencer. se arrastou até o local desejado, já notando em imediato a atenção voltando para si. no entanto, naquele momento, com o álcool comprometendo suas faculdades mentais, não se importava. estava raivosa, quase cuspindo fogo. ❝ o que foi, hein?. ❞ questionou alto, praticamente gritando, sem direcionar-se para ninguém em específico e sim para todos na festa. ❝ é, a porra da megera do upper east side. tão fútil e sem caráter a amethyst, blah blah blah. ❞ as caretas demonstravam o descontentamento de rudolph com os murmurinhos. ❝ vocês não sabem nem da metade! ❞ nesse momento, houve certa mágoa no tom usado pela influencer. ou ex influencer? ❝ mas tudo bem…eu aceito o papel de vilã. honestamente? ninguém aqui pode julgar NADA. ❞ gritou a última palavra, esbravejada. ❝ o loirinho ali trai a namorada toda sexta-feira com a prima dela. ❞ apontou para um rapaz loiro próximo de si. ❝ e nem adianta rir… ❞ direcionou-se para uma garota de cabelo curtinho. ❝ todo mundo sabe que você saí com velhos caducas pra pagar esse louboutin que tá no seu pé… old man’s snack. ❞ não estava ligando para mais nada…mas expor alguns dos boatos que conhecia a fez suspirar alto em alívio, como se tivesse tirado a pata de um elefante do peito. já estava desbravando os confins do inferno, por que não se queimar um pouco mais?  ❝ ok guys, now give me some gin & tonic. ❞ foi o que disse antes de começar a procurar os ingredientes de seu drink. 
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o coração de florence pareceu parar no exato momento em que abriu a notificação de seu celular e leu o nome de uma de suas melhores amigas. ainda que tivesse pressa para encontrá-la e consolá-la por qualquer que fosse o motivo - que acreditava ser inventado, vez que outra noite mesmo haviam papeado sobre a inexistência de segredos profundos ou de potencial danoso -, leu cada palavra do exposed atentamente. não conseguia associar a figura de amethyst a uma mentira como aquela... mas também tentara não tomar por verdade informações precipitadas em relação a andrew, e... bem, a gossip se provara falando a verdade. engoliu em seco, ao que observava algumas cabeças buscando pelo alvo do exposed, enquanto outras poucas a encaravam, provavelmente esperando para ver qual seria seu próximo passo: iria florence atrás da fiel amiga?! a resposta para aquela pergunta, ao menos para a montgomery, era óbvia. “ames!” a loira exclamou o chamado pela amiga, ao que a identificou ao longe, rumando em direção ao quarto de julien. conhecendo bem demais aquele lugar, logo estava ela, chamando novamente pela amiga ao que batia contra a porta recém trancada do quarto. “ames, por favor, abra! sou eu, flora!” pedia, genuinamente preocupada com a reação da amiga, temendo que pudesse se fazer algum mal impensado. a montgomery perdeu as contas de quanto tempo ficou ali, insistindo, montando guarda no aguardo da rudolph finalmente sair do quarto. entretanto, estava ligeiramente longe de amethyst quando ouviu a porta se abrir e então o discurso da amiga. perdeu algum tempo lutando para abrir espaço entre as pessoas, finalmente a envolvendo num abraço, exclamando “ames! por favor, ames... por favor, se acalme, vamos voltar para o quarto, ok?” pediu em desespero para salvar qualquer pingo de dignidade da amiga que restasse. afinal, ela sabia que se a deixasse contar todos os podres que sabia, irritaria as pessoas demais para depois conquistar qualquer empatia. com a sobriedade tendo lhe atingido feito um raio com o choque da notícia, lá estava florence, fazendo seu papel de amiga ‘mãe’ ao que carregava amethyst novamente para o quarto e trancava a porta para que pudessem ter alguma privacidade. queria questioná-la sobre tudo, era óbvio, mas também era que aquele não era o momento certo, ou o que ames precisava... então, florence simplesmente a envolveu em um abraço forte, acariciando seus cabelos e afirmando com toda a certeza de seu ser “vai ficar tudo bem.”
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flcrnc · 3 years ago
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jbadeaux​:
𝐐𝐔𝐄𝐌  ?  @xoxolikes​​  ! 𝐐𝐔𝐀𝐍𝐃𝐎 ?sexta-feira  à  noite  . 𝐎𝐍𝐃𝐄  ?  festa  da  toalha  ,  casa  do  julien  .
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* ⠀ ⸻ ⠀ “  𝐕𝐎𝐂𝐄̂  𝐕𝐄𝐈𝐎  !  𝐐𝐔𝐄  bom  te  ver  aqui  .  ”  ,  um  julien  de  toalha  enrolada  ao  redor  do  quadril  ,  com  o  peito  à  mostra  ,  andou  em  direção  a  muse  ,  sorrindo  de  orelha  a  orelha  .  talvez  fosse  culpa  do  álcool  que  circulava  em  seu  corpo  ,  ou  talvez  só  estivesse  muito  feliz  de  estar  em  sua  própria  festa  ,  rodeado  de  pessoas  divertidas  ,  bebida  e  outras  coisas  .  “  adorei  sua  roupa  !  ”  ,  ou  a  falta  dela  ,  ele  pensou  em  acrescentar  antes  de  se  monitorar  .  “  já  pegou  um  drink  ?  o  que  você  vai  querer  ?  ”
“e você achou que eu iria perder a oportunidade de uma festa dessas?!” ela rebateu bem humorada ao ser recebida ao que recém chegara à festa, e além de contente por encontrar uma face conhecida, estava contente também pela visão que tinha, descaradamente o encarando de cima abaixo. “thanks! e eu adorei a sua... apesar de preferir você sem nada.” devolveu em uma piscadela, deixando a critério dele se acataria sua fala como flerte ou brincadeira. “ainda não... estava procurando o anfitrião para agradecer o convite, mas agora que te achei... aceito que prepare algo pra mim! surpreenda-me!” pediu, estendendo a mão para ele, indicando que a levasse até as bebidas.
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flcrnc · 3 years ago
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wolfces​:
﹟ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ ❪      ainda que não fosse o ideal, wolfgang poderia dizer que se divertia com as provocações. a dinâmica entre ele e florence sempre se resumiu nele proferindo declarações e as melhores das intenções, enquanto ela o ofendia de todas as maneiras possíveis. devolver com a mesma moeda era ainda melhor. talvez estivera tanto tempo tentando mostrar a ela o quão cavalheiro poderia ser, que não sabia se a loira o conhecia verdadeiramente. ❝ bom, se tiver muito curiosa, pode confirmar com a katherine. fiquei sabendo que agora vocês são amigas…que conveniente. ❞ o amargor de ter duas das mulheres que se envolvera mais recentemente interagindo fora provado pelo herdeiro enquanto lia a fofoqueira nova yorquina. não poderia julgá-las por isso, tampouco se sentiria bem com a aproximação das duas. e, por essa razão, não poderia deixar de jogar essa informação a seu favor. florence montgomery não admitiria nada em relação a wolfgang, sempre se manteria na defensiva e isso não poderia ser mais inconveniente. e o pior não era isso, e sim, o tanto que o mclaren desejava que ela admitisse alguma coisa, não só quando estava prestes a perder seu pet. parecia que florence só o queria como alguém para massagear seu ego, mesmo depois de tanto tempo o rejeitando. tendo isso em consideração, wolfie optou por ficar calado diante das negações dela, coçando as têmporas vez ou outra em impaciência, desviando o olhar da figura que atemorizava seus pensamentos por tanto tempo. “ sure, montgomery. ” concordou com ela prontamente, não tendo intenção de iniciar discussões a cerca de sentimentos. estava farto daquilo. quando a loira questionou a origem de seu pedido, o empresário engoliu a seco. não poderia dizer que era por causa do vestido preto que usara em seu aniversário, muito menos sobre o contraste daquela cor em sua pele pálida e no quanto ela realçava as íris verdes da montgomery. aquelas orbes que encarara de tão perto no dia em que finalmente conseguiu tocar seus lábios nos dela. não poderia dar essa informação de bandeja. “ se vamos transformar isso em um contrato, é melhor não explicarmos o motivo de cada cláusula. ” propôs diante da conveniência, arrependendo-se poucos segundos depois diante do adendo alheio. “ certo… ” o cenho franzido demonstrando sua confusão. talvez tivesse ideia das razões de suas exigências e seria uma música para seus ouvidos escutá-la explicando cada uma delas, no entanto, não queria se colocar naquela posição também. “ não use o cabelo preso. coque, rabo de cavalo…nada disso. ” completou, encarando-a de maneira impassível, com certo desdém. de novo, a noite do aniversário da montgomery o assombrando. o cabelo preso, o pescoço exposto e a sensação de usar a nuca alheia para pressionar seu corpo no dela. wolfgang não queria conviver com aquela lembrança.
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doera em seu âmago o ciúmes que lhe atingiu com aquelas palavras. florence o saboreou, sentindo-o difícil de engolir quando por mais que quisesse reivindicar wolfgang só para si, sabia que não podia. as sobrancelhas de florence ergueram-se à menção da ruiva, mas ela não poderia dizer que estava surpresa por wolfgang ter jogado aquela carta. um pequeno riso escapou das narinas da loira, que negou com a cabeça “realmente, nos tornamos bem... próximas.” a malícia praticamente escorria de suas palavras. o que acontecera com kat de forma alguma fora planejado, e muito menos intencionado para atingir o mclaren. entretanto, vinha a calhar naquela ocasião, e florence fez questão de abrir um sorriso predador ao que o tom de sua voz entregava uma falsa desolação “nós até poderíamos te convidar a se juntar a nós, se não fosse tão mal educado...” e florence não podia alegar inocência a ninguém, quando bem sabia que a intenção de suas palavras era deixá-lo louco com o desejo e a imaginação de uma situação íntima entre os três. afinal, ele podia dizer que a odiava naquele momento, mas florence bem sabia que o desejo alheio sobre si não teria sumido de uma hora para outra. porque nela, não só não sumira, como se intensificara. em outra situação, provavelmente teria insistido, porém naquele momento, a montgomery agradeceu pela simples concordância alheia. assim como preferiu engolir a curiosidade a ter de explicar-se também. ou, então, o que diria? que vê-lo com aquela aparência mais relaxada após um árduo dia lhe fazia desejar desalinhar cada parte de sua roupa? nem pensar, quando considerava o ego com o qual teria que lidar depois. e por um momento, florence podia jurar que as cenas que se passavam a todo fervor em sua cabeça eram refletidas em suas pupilas, que agora encaravam o rapaz com um desejo que lhe secava a boca. olhos que, no entanto, estreitaram-se com a nova exigência dele, e a fizeram arrepender-se imediatamente ao questionar-se o por quê, agora que conseguia imaginar tantos cenários em que ele a dominava pelos cabelos. tentando recuperar o controle de seu corpo, que reagia prontamente à imaginação, florence cruzou as pernas. e, para tirar a atenção daquele ato - afinal, seria wolfgang ingênuo o suficiente para não interpretá-lo? -, esticou-se para pegar um guardanapo e uma caneta que viu na mesa. “muito bem...” concluiu ao que terminara de agilmente redigir o contrato, passando cada cláusula exposta até o momento. mordiscando o próprio lábio, a loira encarava o papel enquanto a mente escolhia qual seria sua próxima exigência. tinha tantas... em suma, queria wolfgang só para si, mas não era algo que estava apta a pedir. contentou-se, então, ao acrescentar “o royale é território neutro.” afinal, não poderia proibi-lo de frequentá-lo, mas... “então lá, você não pode levar ninguém a um encontro, ou flertar com alguém. nada nessas linhas.” afinal, o bar vinha sendo seu chamado ‘fundo do poço’, e a última coisa que precisava era que seu último átomo de paz se esvaísse em raiva e ciúmes ao ver cenas que nela aquilo despertavam, protagonizadas pelo mclaren. “e também está terminantemente proibido de me chamar de love, babe... ou qualquer coisa do tipo.” acrescentou, escondendo a forma como um arrepio pareceu estremecer seu corpo com a lembrança da voz masculina a chamando daquelas formas. lembranças do dia de seu aniversário, principalmente, ao que ela voltava a olhá-lo, mas perdia-se no meio do caminho ao encarar os lábios masculinos com óbvio desejo, firmando o cruzar das pernas.
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flcrnc · 3 years ago
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amcthystr​:
─── ⠀ 💎 ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀amethyst riu da constatação da amiga pois, em sua opinião, realmente não era algo precisava ser avisado, se quer dito. “ bom, se temática fosse adão e eva no jardim do éden, justificaria o que estamos presenciando. ” manteve-se pressionando os lábios para não soltar uma risada tão alta. “ tem um cara andando por aí segurando uma toalha…amiga, juro! ” negou com a cabeça em desaprovação para o rapaz em questão. ame entrou em estado de alerta em imediato assim que sentiu o cutucão da loira contra a sua pele, olhando no mesmo lugar que a mesma em seguida. “ florence…for god sakes, não fica encarando isso. ” pediu, desviando o olhar da cena que fez seu queixo cair por alguns segundos, levando uma das mãos até os olhos da amiga, como se pudesse preservá-la, enquanto mantinha-se segurando a risada.
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“bom, está aí uma ótima ideia para uma próxima festa!” florence concordou com um riso, ao contrário da amiga, por já ter ingerido certa quantidade de álcool, sem fazer questão de ser tão discreta. o comentário de ames então a tirou daquela espécie de transe, a fazendo por instinto procurá-lo com o olhar “ah, sim, o heath!” afirmou, lembrando-se de já tê-lo visto antes zanzando praticamente nu. “ele tem um passado com a minha irmã caçula.” comentou em tom de fofoca com a amiga, porém só foi reagir quando a mão de amethyst lhe tapou a vista, a fazendo reclamar baixinho “ei! em minha defesa, ele estava me encarando de volta!” e, só a título de tirar com a cara da amiga, florence revidou “quem deveria olhar, aliás, é você! sei que vai vir com seu papinho de outras prioridades, mas... qual é, amethyst, há quanto tempo não beija uma boca?! há quanto tempo não vê um daqueles?! no mínimo, bastante tempo, já que está se tornando a tia rabugenta!”
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flcrnc · 3 years ago
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kctherine​:
Ver as bochechas de Florence ficarem ruborizadas iguais as suas remexeu algo dentro de Katherine. Sabia que, assim como ela, não era vergonha. Mas sim seus corpos se ascendendo e correspondendo a conversa e as investidas que estavam dando. Ao flerte, e a lembrança do beijo. A admissão da loira de que se sentiu do mesmo jeito que ela fez Kat sorrir. Um sorriso charmoso e um tanto sugestivo. Os olhos verdes não mentiam também, intercalando em encarar as íris azuis e os lábios que a outra mordiscava. Distraidamente se aproximou mais ainda enquanto a outra falava, deixando um espaço mínimo entre elas. O sorriso da ruiva ganhou mais sugestividade quando aquele convite silencioso foi feito. Assim como no dia do café, ela segurou a mão de Flor e a acariciou com o polegar, esperando com que o gesto trouxesse a lembrança a tona. “Realmente seria um absurdo se não resolvêssemos essa vontade.” Suspirou como se fosse algo difícil de se resolver. Então, ela se inclinou em direção a estudante de direito, usando a outra mão para afastar os fios loiros de seu rosto, para que pudesse aproximar de seu ouvido e roçar os lábios ali enquanto sussurrava: “Sabe, meu apartamento é do outro lado do corredor.” Devagar, ela afastou o rosto novamente, desviando o olhar uma última vez para os lábios de Florence antes de dizer. “Vem comigo.” Segurou mais firme na mão da garota enquanto a puxava pela festa, até que estivessem fora do apartamento de Julien e na frente do seu. “Uma das vantagens de seu vizinho ser o anfitrião da festa.” Brincou enquanto destrancava a porta, por fim entrando e puxando a loira para dentro. Ainda usando a coragem que a tequila havia lhe dado para se recostar contra a porta fechada e puxar Flor para que ficasse em sua frente. Usando uma das mãos para segurar firmemente na cintura da outra. “Me lembre de agradecer a gossip depois.” Soltou a brincadeira, dando uma leve risada enquanto aproximava o rosto do dela, levando a outra mão até o meio dos fios loiros e segurando a nuca alheia. Então finalmente juntando seus lábios em um beijo. 
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a carícia com o polegar... o sorriso de florence não pôde ser contido ao que crescia, com a loira encarando aquele gesto, e seus dedos entrelaçando-se nos de kat. as lembranças do rumo que aquele primeiro encontro tinha tomado inundando com prazer sua mente. aquele sinal verde era tudo o que florence mais queria naquela conversa, e o que precisava para se colocar na ativa: “fico feliz que concorde.” murmurou de volta, encarando os olhos azulados sem se preocupar em esconder o claro desejo, ou a felicidade genuína ao saber que o destino conspirava a seu favor. aquele era o melhor tipo de privacidade que poderia pedir, afinal, com a certeza de que ninguém as interromperia. portanto, desnecessário dizer como florence a acompanhou prontamente, ignorando todo o restante da festa que não fossem os cabelos ruivos à sua frente. a multidão e o barulho de música e conversas logo ficou para trás, fazendo com que o som da risada da loira fosse claro em divertimento “e eu não consigo acreditar que visitei tanto esse apartamento, sem saber que você estava logo aí!” afinal, mesmo já tendo visitado julien algumas vezes, jamais tivera a boa coincidência de topar com katherine. adorando toda aquela ação da parte da ruiva, florence se deixou ser guiada, apoiando as mãos contra a porta para prender ali o corpo alheio. um dedo fino afastou uma mecha de cabelo avermelhado do rosto de perfeição tal qual fosse feito de porcelana, ao que a loira aproximou-se também, em meio a uma risada, a provocando com a voz tomada em malícia “prefiro te ter me agradecendo depois por outra coisa.” com isso, ela prontamente correspondeu ao beijo, o explorando com todo o desejo que retesava até então. enquanto sugava os lábios avermelhados da garota, florence encaixou a base da cabeça de katherine com os cabelos passando por seus dedos, a puxando mais para si, tal qual o braço que envolvia a cintura alheia agora fazia. 
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