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Fisioterapia Desportiva
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Oportunidade em Muriaé, Minas Gerais.
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Você sabia que as evidências científicas mostram que a relação do quadríceps com a dor Patelofemoral é bem mais forte que a relação do glúteo médio e máximo com a mesma condição?
Revisão sistemática publicado pela JOSPT em 2012 encontrou que apenas a força de quadríceps e g��nero feminino foram fatores de risco para Dor Patelofemoral.
Revisão sistemática publicado no BJSM em 2014 encontrou que a fraqueza dos músculos do quadril é uma consequência e não a causa da dor Patelofemoral.
Revisão sistemática encontrou baixa relação entre força dos abdutores e rotadores laterais do quadril com o valgo dinâmico de joelho (Cashman, 2012). Revisão sistemática publicada na JOSPT (2014) e Consenso publicado no BJSM (2016) encontraram FORTE EVIDÊNCIA que fortalecer quadríceps é efetivo para dor Patelofemoral. Consenso publicado no BJSM (2016) aponta que ADIÇÃO do fortalecimento dos músculos do quadril com do quadríceps é mais efetivos que só fortalecer quadríceps. Entendam.. a adição!!
REFERÊNCIAS
  Orthop Sports Phys Ther. 2012 Feb;42(2):81-94. doi: 10.2519/jospt.2012.3803  J Sports Med. 2014 Jul;48(14):1088. doi: 10.1136/bjsports-2013-093305 Sport Rehabil. 2012 Aug;21(3):273-84. Orthop Sports Phys Ther. 2014 Jun;44(6):391-B1. doi: 10.2519/jospt.2014.4127  J Sports Med. 2016 Jul;50(14):844-52. doi: 10.1136/bjsports-2016-096268.
Texto escrito por Dr. Gabriel Leão.
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LESÃO MUSCULAR NO ESPORTE.
As lesões musculares estão entre lesões mais comuns no esporte, e representam cerca de 40% à 50% de todas as lesões. Dentre os principais motivos podemos destacar o impacto direto, o excesso de uso ou "overuse", alterações articulares e estruturais, desequilíbrios musculares, entre outros, todos resultando em acometimento e afastamento temporário do atleta de sua função.Dentre as principais lesões a contusão e os estiramentos se destacam e representam aproximadamente 90 dos acometimentos.
A contusão muscular ocorre após o músculo ter sido submetido a uma força de compressão, geralmente proveniente de um impacto direto. A região geralmente apresenta-se edemaciada e com dor local.
Os estiramentos são tipicamente observados em músculos superficiais que trabalham cruzando duas articulações, como por exemplo os isquiotibiais. Nesse caso, o músculo sofre uma tração excessiva, sobrecarregando as miofibras. Geralmente as lesões ocorrem perto da junção miotendínea.
As lesões musculares são classificadas em GRAU I, II e III.
A Grau I representa a lesão de pequena quantidade de fibras musculares ( < 5% do músculo), e a dor localiza-se em ponto específico e surgindo a partir da contração contra resistência e ausente ao repouso.
Grau II é marcada por uma lesão maior, variando de 5% a 50% do músculo, e com processo inflamatório maior, diminuição da função e "gaps" musculares. Geralmente a partir de 1 mês o atleta retorna a função de forma gradativa.
Grau III é a mais graves e representa a ruptura completa ou > 50% do músculo. Nesses casos a cicatrização começa de 4 a 6 semanas, e o retorno a prática esportiva de 3 a 4 meses.
O processo de cura de lesão muscular ocorre através de um processo denominado reparação e todas as fases desse processo devem ser levadas em conta e estimuladas da melhor maneira. Atualmente preconiza-se um tratamento por parte do fisioterapeuta imediato e mais funcional o possível, na tentativa de devolver o paciente o mais rápido possível ao esporte. Na fase inicial o tratamento baseia-se no protocolo PRICE (proteção, repouso, gelo, compressão e elevação). O uso do Ultrasom terapêutico também é recomendado para aumentar a cicatrização e a vascularização em fases mais avançadas. Também recomenda-se alongamento e fortalecimento, principalmente o excêntrico por apresentar vantagens no recrutamento muscular. O mais importante é que se respeita a progressão individual e que o tratamento seja o mais funcional possível.
REFERÊNCIAS
Fernandes TL, Pedrinelli A, Hernandés AJ. Lesão muscular – fisiopatologia, diagnóstico,  tratamento e apresentação clínica.Rev Bras Ortop. 2011;46(3):247-55
Herring SA, Nilson KL.Introduction to overuse injuries. Clin Sports Med.1987;6(2):225-39.
Pedrinelli A, Fernandes TL, Thiele E, Teixeira WJ. Lesão muscular – ciências básicas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. In: Alves Júnior WM, Fernandes TD, editors. Programa de atualização em traumatologia e ortopedia (PROATO). Porto Alegre: Artmed; 2006. p. 10, 32
Askling C, Karlsson J, Thorstensswon A. Hamstring injury occurrence in elite soccer players after preseason strength training with eccentric load. Scand J Med Sci Sports 2003;13(4):244-50.8. Carlsson BM,
Faunkner JA. The regeneration of skeletal muscle fibers following injury: a review. Med Sci Sports Exerc 1983;15(3):187-196.
Hernandez AJ. Distensões e rupturas musculares. In: Camanho GL, editor.Patologia do joelho. São Paulo: Sarvier; 1996. p. 132-8
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