Eduarda Dewitte Maciel, 18 anos, primeiro semestre de Fisioterapia na UFCSPA.
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Que todo aquele que me procura em busca de cura física encontre em mim mais que o profissional.
Oração da Fisioterapia. (via escolho-a-santidade)
EXPECTATIVAS PARA A GRADUAÇÃO E PARA O FUTURO PROFISSIONAL
Desejo me tornar uma pessoa cada vez melhor, tendo empatia e altruísmo.
Criar vínculos cada vez mais fortes com aqueles que convivo.
Agregar cada vez mais conhecimentos, tanto profissionalmente quanto pessoalmente.
Viajar por diversos lugares diferentes.
Trabalhar em hospitais com crianças.
Trabalhar Fisioterapia Neurofuncional e Traumato-Ortopédico.
Me apaixonar cada vez mais pelo curso e pela profissão.
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Dia 5 e 6 de junho - IX JORNADA ACADÊMICA DE FISIOTERAPIA
Nesses dois dias os acadêmicos de Fisioterapia da UFCSPA tiveram a oportunidade de presenciar Workshops e palestras sobre a profissão.
Eu e os meus colegas participamos do Workshop de Disfunções de ATM com Mauren Mansur Mousalle, onde, além de termos uma base teórica, também pudemos fazer atividades práticas uns nos outros.
Os dois dias trouxeram muitos aprendizados sobre diferentes áreas dentro da Fisioterapia, deixando os estudantes contentes e motivados. Amei essa experiência, acabei me apaixonando mais ainda pelo curso.
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Pós-graduação em Fisioterapia e Fisioterapia baseada em Evidências
Dia 23 de maio
Fernando Oliveira contou um pouco sobre a sua experiência dentro da Fisioterapia. Graduado pela UFCSPA, ingressou no curso em 2010. Fez mobilidade acadêmica para Portugal, onde estagiou em um clube de futebol local. Iniciou a Iniciação Científica na área de neurociências, na UFRGS. Atualmente faz mestrado e atua no Real Sport Club, um time de futebol de Capão da Canoa, fundado em 2005.
Foi importante essa conversa com o Fernando, pois, por ter se formado há pouco tempo, conseguiu passar informações muito importantes e que farão diferença durante toda a nossa caminhada dentro da graduação.
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Dia 22 de maio - 1º Simpósio de Fraturas da Liga de Ortopedia e Traumatologia da LiOrT (Liga de Ortopedia e Traumatologia) da UFCSPA.
Giulia Bragati, Hebert Nunes, Gabriela Saballa, Bruno Robaina e eu.
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Dia 16 de maio - Fisioterapia Desportiva.
Nessa aula pudemos ter um maior contato com a Fisioterapia Desportiva com Mauren Mansur Mousalle, graduado pelo IPA (1999), mestre em Biociências e Reabilitação pelo IPA (2017), especialista Profissional em Fisioterapia Esportiva pela SONAFE ( 2014), pós-graduado em Fisioterapia Traumato-Ortopédica pelo CBES (2004) e em Ciências do Esporte pela PUCRS/SOGAMEDE (2000), fisioterapeuta da Equipe Amadora (2001-2006) e da Equipe Profissional (2006-20012) do Sport Club Internacional, professor assistente da Universidade Feevale (2003 - 2017). Atualmente é docente do Centro Universitário Cenecista de Osório (UNICNEC). Sócio-proprietário da Moussalle Equipe de Fisioterapia. Possui Curso de Formação Complementar em Reprogramação Músculo-articular (RMA), Conceito McConnell-Bandagem Funcional, Kinesio Taping,Maitland Manual Therapy, Mulligan Manual Therapy - NAGS, SNAGS and MWMS, Crochetage Myo-aponévrotique, Acupuntura Dry Needling, Liberação Miofascial Instrumental e MIBT.
Foi incrível ouvir sobre a experiência do Mauren, pois Fisioterapia Desportiva não era uma área que me interessava muito, mas, com a sua palestra, pude ter uma nova visão. Gostei dos seus incentivos para que sejamos os melhores profissionais possíveis. Me senti muito motivada.
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Dia 2 de abril e 9 de maio - Entrevista com o fisioterapeuta e aula sobre Método Chordata.
A fisioterapeuta Verônica Frison é graduada pelo Instituto Porto Alegre da Igreja Metodista (1999) e Mestre em Ciências Biológicas (Neurociências) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é professora assistente da PUCRS desde 2002, professora do Curso de Pós Graduação da Associação Hospitalar Moinhos de Vento e Sócia Fundadora da Clínica de Fisioterapia Método Chordata. Criadora do Método Chordata e dos Equipamentos para Suspensão e Pendulação Corporal Chordata (versão do 1 ao 5) e tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, com ênfase em Fisioterapia e Terapia Ocupacional, atuando principalmente na fisioterapia, reabilitação, neurologia e neurorreabilitação.
Além de ter uma aula com a Verônica Frison sobre o Método Chordata, dia 9 de maio, eu e minha colega, Renata Soares, fomos até o local para realizarmos a entrevista da disciplina, dia 2 de abril. Minha amiga soube dessa clínica através de uma conhecida que comentou com o seu pai sobre a fisioterapeuta e seu método. Dessa forma, a Renata se informou sobre para que pudéssemos acompanhar alguns atendimentos.
A clínica foi criada pela Verônica e pela sua ex-aluna Charlene Brito de Oliveira (que foi com quem conversamos).
O método consiste em um aparelho que consegue suspender os pacientes no ar para que tenham menor peso corporal para sustentar, ajudando com seus movimentos, assim como ajudando a fisioterapeuta a ter um trabalho mais bem localizado onde deseja, sem ter que ficar sustentando todo o paciente nos braços.
O método foi comprovado cientificamente por meio do doutorado e mestrado da Charlene e do doutorado da Verônica. A técnica teve de ser comprovada e, para tal, foi necessário a realização de ensaios clínicos randomizados, controlados e cegos.
Verônica e Charlene já apresentaram o método inovador em países como Cuba, Portugal e Coreia do Sul.
Os pacientes atendidos pela clínica são, em sua maioria, aqueles que sofreram com algum acidente neuronal, seja ele um tumor, uma lesão de plexo, um AVC ou uma lesão medular, sendo as duas últimas citadas as mais recorrentes entre os frequentadores do espaço.
O primeiro objetivo que as fisioterapeutas têm ao começar as sessões com um paciente é colocá-lo em ortostase, que, segundo Charlene, é essencial para o seguimento do tratamento, pois possibilita um melhor funcionamento do corpo. Contribui para a circulação, evitando hipotensão, a qual gera mal estar; ajuda a digestão do intestino; diminui os encurtamentos
A maior dificuldade encontrada por elas é a desconfiança acerca de seu método inovador por outros fisioterapeutas. Além disso, foi e ainda é necessário um grande investimento próprio de seus recursos para a realização da clínica e do produto. Porém disse ser importante esse investimento da profissão e em suas carreiras profissionais pessoais.
Os atendimentos são de 1h25 ou de 2h55, dependendo das necessidades do paciente e da complexidade de sua situação. A periodização das consultas varia da mesma forma. São treinados os exercícios específicos dos locais necessitados no corpo seguido da aplicação daquele movimento nas atividades diárias, assim treinando a utilidade da movimentação realizada pelo exercício.
Na clínica são contratados fisioterapeutas que 6h por dia, podendo cada um atender até 4 pacientes no dia. Os pacientes em geral são atendidos por dois profissionais diferentes nas consultas, para que tenham uma visão ampla do caso, o qual é discutido em reuniões semanais que fazem.
Amei ter visitado a clínica e ter conhecido um pouco mais sobre essa área que me interesso muito.
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Dia 5 de maio - UFCSPA Acolhe.
Dia que a universidade abriu as suas portas para a comunidade, disponibilizando diversas atividades.
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Hospital São José do Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
Eu, Hebert Nunes e Giulia Bragati.
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Dia 2 de maio - visita ao Hospital São José do Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
Nesse dia eu e meu grupo visitamos a ala de reabilitação dos pacientes com problemas cardiorrespiratórios do Hospital São José. Fomos guiados pela professora Caren e pela fisioterapeuta Aline. A maioria dos que se encontravam lá eram idosos, que realizavam diferentes exercícios. A própria fisioterapeuta responsável se referiu ao local como sendo uma ‘’mini academia’’. Além disso, nossa colega sofreu uma queda de pressão e recebeu auxílio.
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“Inspiração, é visualizar um sorriso puro da criança cuidada e ganhar seu dia por isso”
Bah Costta
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Dia 25 de abril - Fisioterapia Pediátrica e Neonatal
Nessa aula tivemos um maior contato com a área pediátrica e neonatal com a fisioterapeuta Aline Morás Borges, graduada pela Universidade de Passo Fundo - UPF, especialista em Terapia Intensiva no formato de Residência Multiprofissional em Saúde pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA, especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal pela ASSOBRAFIR, mestranda em Ciências Pneumológicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, fisioterapeuta do Hospital da Criança Santo Antônio/Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e preceptora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde com ênfase em Atenção ao Câncer Infantil.
Na minha opinião, essa foi a troca de experiências que mais me incentivou, emocionou e que me fez ver que estou seguindo pelo caminho certo. Por querer trabalhar na área pediátrica e em hospital, a Aline é um exemplo para mim. Poder ver o jeito como os pacientes são tratados e ver a sua melhora é algo que faz todo o esforço valer a pena. Acho que todos os colegas também se emocionaram, principalmente com a apresentação do tratamento da Laurinha, que tinha encefalite e que teve uma linda reabilitação.
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https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Radiografia-de-pelvis-anteroposterior_fig1_308107660
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Dia 18 de abril - Fisioterapia Pélvica
Nessa aula aprendemos mais sobre a Fisioterapia Pélvica com a fisioterapeuta Taís Duarte, graduada pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), em 2014, mestranda no Programa de Pós Graduação em Ciências da Reabilitação, com ênfase em Reabilitação Musculoesquelética, pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e pesquisadora colaboradora no Grupo de Dor & Neuromodulação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).
Através das informações passadas, dos instrumentos que a Taís levou para a aula (como por exemplo os cones vaginais), do relato de um paciente seu, Sr. André Mosi, de 66 anos, que possuia adenocarcinoma de próstata e realizou prostectomia e radioterapia, e, até mesmo, através do contato com uma pelve de pelúcia, foi possível o conhecimento e a admiração dos estudantes pela área que, por muitos, era desconhecida. Achei a aula muito importante.
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11 de abril - THE DOCTOR
O filme The Doctor mostra a vida de um médico bem-sucedido, mas que possui uma limitação quando se trata de demonstrar emoções, tanto com seus pacientes quanto com sua família. O personagem principal, Dr. Jack McKee, é visto como uma pessoa egoísta, tratando seus pacientes, muitas vezes, com indiferença e não se importando com os sentimentos dos mesmos, apenas com o resultado final do seu tratamento, pois o que realmente levava em conta era o tempo. Por ser “workaholic”, ou seja, alguém viciado no trabalho, é possível observar um certo afastamento do ambiente familiar. Há uma mudança no cenário quando Jack é diagnosticado com câncer na garganta, após passar um tempo ignorando sua tosse. Sendo paciente, ele começa a ter uma visão diferente do hospital e dos médicos, principalmente ao observar que a sua médica possuía características parecidas com as dele. Com o passar do tratamento, o personagem se aproxima de uma paciente com câncer no cérebro, June, passando por uma reeducação, começando a se sensibilizar, vendo a verdadeira dor dos que estavam a sua volta.
Com esse filme é possível refletir sobre como tratar as pessoas com empatia, carinho, tentando entender a sua história de vida faz com que o tratamento e a trajetória de dor torne-se mais suportável e, muitas vezes, com resultados melhores do que quando o paciente é tratado com indiferença. O filme mostra a importância de colocar-se no lugar do outro e, infelizmente, o personagem principal só conseguiu ver essa perspectiva quando passou pelo mesmo. Isso é uma característica que deve ser praticada por todos, mas, principalmente, pelos profissionais da saúde, acrescentando muito profissionalmente e, mais importante ainda, pessoalmente. Além disso, também valorizar familiares e amigos, que são pessoas que estarão ao seu lado em momentos bons e ruins.
Durante o filme, alguns sentimentos pessoais puderam ser percebidos. No início, a falta de empatia dos médicos, tratando os pacientes como máquinas, não trouxe um sentimento bom. Porém, com o desenvolver da história, fiuei impressionada com a capacidade do ser humano de sempre evoluir.
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Fisioterapia na Saúde Comunitária
Dia 4 de abril
Nessa aula tivemos uma videoconferência via Skype com a fisioterapeuta Vanessa Lora, que é graduada pela Universidade Federal de Santa Maria, mestre em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), especialista em Saúde Coletiva, fez Residência Integrada em Saúde, na ênfase em Atenção Básica em Saúde Coletiva - Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul, especialista em Saúde Coletiva e Educação em Saúde - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), desenvolvendo a imersão em campo no Departamento de Atenção Básica, da Secretaria de Atenção à Saúde - Ministério da Saúde, atuando junto à Coordenação-Geral de Acompanhamento e Avaliação, no Grupo de Trabalho do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica - e-SUS AB/SISAB,, especialista em Informática em Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (USP). Atualmente, é analista de negócios em saúde no desenvolvimento dos Sistemas e-SUS AB - Ministério da Saúde - Brasília (DF).
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