ffogosinha
Para o bem das nossas crianças...
3 posts
Don't wanna be here? Send us removal request.
ffogosinha · 4 years ago
Text
!!
Não sei o que sinto em relação à quem diz que não há preconceito racial em nosso meio ainda nos dias de hoje. Acho que piedade, pois ou são idiotas ou alienados. Prefiro pensar isso do que acreditar que podem ser racistas!
Elisa Salles
0 notes
ffogosinha · 5 years ago
Text
Já ouviu alguém falar sobre a tal Ibogaína? Pois bem, se nunca ouviu, agora te explico detalhe por detalhe, e se já conhece, fique por dentro de tudo também!
A ibogaína é o componente ativo da raiz do iboga. É um alcalóide indólico enteogênico capaz de neutralizar e reverter a ação de vários alcalóides ou compostos orgânicos nitrogenados com intensa bioatividade cerebral, como cocaína, heroína e morfina. O tratamento com Ibogaína está se tornando muito comum, principalmente para tratar a dependência química. Porém o tratamento Ibogaína, não pode ser feito em qualquer lugar e nem por qualquer pessoa, por isso temos clínicas de recuperação, com profissionais prontos e capacitados!
Obtida de um arbusto da família Apocynaceae, de origem africana, nas regiões do Congo e Gabão, entre os pigmeus e alguns povos bantu, que podem ter assimilado esta prática através do contato com estes misteriosos povos da floresta que são os pigmeus, são praticados rituais com a preparação desta planta, chamada, entre as tribos Apindji e Mitsogho, como os Buiti. Outros grupos e etnias no Gabão também podem fazer uso deste contacto cultural.
Segundo o antropólogo Labate, existem dois tipos de Buiti: o tradicional, originário do século XIX, e o sincrético, que é o produto da fusão do primeiro com elementos de outras seitas africanas e da influência da evangelização cristã no continente no início do século XX. Possivelmente sob a influência da notícia da cura, das transformações psicológicas associadas à conversão religiosa e da participação de estrangeiros, o mundo ocidental tem despertado o interesse por esta planta e por este ritual que também é usado no tratamento com Ibogaina.
Um estudo brasileiro inédito realizado pelo Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e publicado em 2014 pelo prestigioso The Journal of Psychopharmacology, da Inglaterra [5], uma das publicações mais relevantes no campo da Psicofarmacologia no mundo, concluiu que a ibogaina pode interromper a dependência da cocaína, crack e outras formas de dependência em 72% dos casos.
"O tratamento ibogaína realizado na clínica, com acompanhamento médico constante, boa qualidade da medicação e origem, em pacientes motivados, é seguro e sem complicações", garante um doutor, que acompanha os pacientes neste tipo de tratamento há mais de 20 anos em clínicas hospitalares de internação para dependente químico e recuperação de drogados. Segundo ele, os pacientes foram acompanhados até 3 anos após a primeira sessão terapêutica, durante os quais não foi verificado qualquer acompanhamento físico ou psicológico.
Ele também salientou que uma das principais vantagens do uso da ibogaína contra a dependência química é que, enquanto o paciente que recebe o tratamento tradicional passa em média nove meses na clínica, aquele que recebe o tratamento com ibogaína no Brasil, passa apenas um dia nas clínicas de recuperação para dependentes químicos.
O tratamento pode ser considerado como uma alternativa aos casos mais graves de dependência química. As sessões de Ibogaina são realizadas com produtos importados, seguindo um procedimento devidamente autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Quimicamente, a ibogaína é classificada como uma triptamina, análoga à melatonina, estruturalmente semelhante à harmalina. Um dos primeiros pesquisadores a estudar os possíveis efeitos da ibogaína psicoterapêutica foi o psiquiatra chileno Claudio Naranjo nos anos 60 e, segundo a Freedlander, o uso da ibogaína para o tratamento da dependência de drogas em 2003 foi baseado em relatórios da International Coalition of Self Help for Addicts (ICASH) e do DASH (Dutch Addiction Self Help Group) de pesquisas realizadas com voluntários desde os anos 80. Um estudo da Universidade Federal de São Paulo mostrou que a ibogaína é cinco vezes mais eficiente em quebrar a dependência química do que os tratamentos conhecidos.
0 notes
ffogosinha · 5 years ago
Text
A ibogaína, conheça e se veja livre das drogas!
A vida na atualidade está muito além do nosso conhecimento, tendo como um dos maiores problemas entre os jovens, o uso contínuo de drogas e álcool. Muitas pessoas se deixam levar pelas drogas, e acabam entrando em um buraco “sem saída”, porém, quando você pensa que acabou chega uma nova oportunidade de mudar sua vida drasticamente… essa oportunidade vai para aqueles que estão no mundo da dependência química e alcoólica! Se chama, tratamento com Ibogaína. Extraída da raiz de uma planta africana, essa substância se provou eficaz no tratamento Ibogaína de dependentes químicos e, agora, passará pelos testes mais difíceis: análises mais extensas e a derrubada de preconceitos.
Aos 13 anos, Felipe Cruz tomou seu primeiro porre antes de ir para a escola. Aos 17, já tinha experimentado todo tipo de droga. “Usei praticamente de tudo: cocaína, crack, maconha, LSD, tudo que dava uma sensação de euforia e prazer, as coisas iam aparecendo”, conta. Dos 18 anos até os 26, passou cerca de 20 tipos de tratamento e internações em clínica para drogados e alcoólatras. Saía de uma clínica, tomava muitos remédios para as crises de abstinência, mas acabava voltando para a rotina das drogas.
Em 2011, sua mãe descobriu uma pesquisa que testava o uso de ibogaína para tratamento de dependência química. Mesmo descrente, convenceu o filho a viajar de Ponta Grossa, cidade natal da família, até um centro de reabilitação para então fazer o famoso tratamento com ibogaína.
O tratamento do Felipe gerou um artigo publicado em 2014 no Journal of Psycopharmacology de Londres, na Inglaterra, por uma equipe da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Foi o primeiro estudo retrospectivo que analisou os efeitos da ibogaína para tratar do vício em crack e cocaína. A conclusão foi das mais animadoras: manteve, até o fim do acompanhamento, 72% dos pacientes abstinentes do vício. Felipe fora um deles.
1 note · View note