Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Webfólio - Exposição Trajetos
TRAJETOS
Ao longo de seis anos, José Alsanne costumava passar seis horas de seu dia dentro de um transporte público. Morador do Ponto Chic, em Nova Iguaçu, ele estudava em um colégio em São Cristóvão e pegava três ônibus por dia. A saga continuou quando o jovem foi fazer faculdade na PUC (Pontifícia Universidade Católica), que ficava ainda mais longe, na Gávea. O trajeto incluía um considerável trecho a pé. Além de um certo trauma (“Até hoje, quando vou para lugares distantes, prefiro pegar trem ou metrô”), a experiência serviu como inspiração para uma websérie de seis episódios, com personagens que encontrou nas redes sociais. O projeto acabou dando origem a um curta-metragem, Trajetos — O filme.
A primeira sessão aconteceu na Praça dos Direitos Humanos, no centro de Nova Iguaçu, no dia 12 de agosto, no Cineclube Buraco do Getúlio.
A série e o curta foram realizados pelo Canal Plá, a câmera passeia por cinco cidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, percorrendo os caminhos de quatro linhas de ônibus, uma de trem e uma de barca, além de um trajeto feito de bicicleta. São histórias como a dos jovens que começaram a namorar depois de flertar durante um tempo no coletivo que pegavam diariamente. Ou das moças que aproveitam o tempo no transporte público para escrever poemas. Ou, ainda, da ex-obesa que passava por dificuldades dentro do ônibus.
Os personagens moram em bairros como Penha Circular, na Zona Norte, e nos municípios de Caxias, Nova Iguaçu, Niterói e Mesquita. Antes de filmar nessas regiões, a equipe fez testes na Zona Sul — e sentiu uma grande diferença na receptividade.
Do curta surgem os bastidores e making off das gravações, o que dá origem a exposição de fotografias do Trajetos que foi inaugurada junto com o filme, na edição do Cineclube Buraco do Getúlio.
Ao todo foram 24 fotos selecionadas para essa exposição, que ficou dividida em dois painéis da entrada da Praça dos Direitos Humanos, o fundo foi feito com telas de proteção e fita zebrada, remetendo a idéia de obras já que a abordagem dessa seção do Cineclube foi “operários da cultura”.
O Canal Plá levou essa exposição, assim como o filme, pra várias cidades da Baixada e mantém em seu site o link pro formato minissérie do Trajetos.
🔹 Canal Plá
🔹 Trajetos
Entrada franca.
Visitação ocorrida no dia 13/08/2017.
Webfólio: Exposição de Fotografia
2 notes
·
View notes
Text
Webfólio - Museu do Folclore
Exposição temporária: Francisco Graciano - Arte e Vida
O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) inaugurou, no dia 23 de novembro, a exposição “Francisco Graciano, arte e vida”, que traz para a Sala do Artista Popular (SAP), até 21 de janeiro, o imaginário de seres fantásticos desse artista do Cariri cearense.
Cães, lagartos, pássaros e dentes pontiagudos e bocarras – formas e combinações de cores resultam em marcas singulares da arte que aprendeu com o pai, o renomado artista Manoel Graciano, de Juazeiro do Norte, Ceará. Com um pedaço de madeira da lenha para o fogão, que retirou para fazer uma escultura, Francisco iniciou-se na arte. Com a ajuda de redes de apoio locais a vendeu no Centro de Cultura Popular Mestre Noza, em Juazeiro do Norte, e construiu seu próprio caminho e identidade.
Exposição permanente: Os objetos e suas narrativas
A exposição permanente do Museu do Folclore é difícil de ser descrita. Você adentra por uma porta iluminada composta por jornais que noticiam o folclore e dá de cara com uma caixa com luzes brilhando e em volta a frase "Tudo o que volteia no ar tem seu dia de aquietar-se no chão.”, do livro Lendas do Sul, de João Simões Lopes Neto.
Seguindo pelo exposição há um painel com informações sobre aparições extraterrestres e me deparo com o que seria a parte de um disco voador ou, quem sabe, também poderia ser a porção de um meteoro que caiu na Terra, causando um cataclisma milhares de anos atrás.
Onças-pintadas, pássaros, tartarugas e muitos outros animais esculpidos em madeira faziam brilhar seus olhos. Algumas mãos não resistiram e tocaram os objetos.
Passando por isso, você é surpreendido com uma vastidão de cores, sons e imagens. Personagens como Iara ou a Cobra d’água, além de enormes carrancas usadas em antigas embarcações. Onças-pintadas, pássaros, tartarugas e muitos outros animais esculpidos em madeira A cenografia remete a natureza, com cores fortes e painéis em forma de árvores, algumas esculturas tem jogos de luzes e fumaças que te dão a impressão de vê-las mexendo.
O que mais me chamou atenção nesse momento da exposição foi a música que tocava no fundo, cantos de passarinhos, o barulho de água caindo, o vento batendo nas folhas. Em alguns momentos tive a impressão de estar num ambiente aberto, perto da natureza.
Sobre a Sala do Artista Popular (SAP)
A SAP foi criada em 1983 com o intuito de ser um espaço para difundir a arte popular, trazendo objetos que, por seu simbolismo, tecnologia de confecção ou matéria-prima empregada, revelam o modo de vida das camadas populares. Os artistas expõem seus trabalhos, estipulando livremente o preço e explicando as técnicas envolvidas na confecção. O valor obtido com as vendas vai integralmente para eles.
O catálogo de cada exposição é desenvolvido a partir de pesquisa etnográfica e documentação fotográfica realizada pela equipe do CNFCP. Assim é possível conhecer as relações entre a produção artesanal e o contexto de vida dos artesãos. Desde sua criação já foram realizadas 189 exposições SAP, sendo a de Francisco Graciano a 190ª. A cada dois meses a exposição é trocada.
A SAP fica na entrada principal do museu e conta com balcão de informações, livro de presença e guarda volumes, não é permitido entrar com bolsas no local.
Grafite e Arte Urbana
Antes de subir pro segundo andar do Museu do Folclore você encontra alguns painéis de grafite feitos pelo artista Airá OCrespo. É interessante que um museu que tem como principal ideal proteger e contar a história do folclore brasileiro também abra espaço pra artistas urbanos e atuais.
A parede ao lado da escada é repleta de desenhos e balões com frases de artistas e colaboradores, que deram um ar mais moderno à um museu que tem tanto pra nos contar sobre o passado.
O Museu do Folclore não possui elevadores nem rapas, impedindo assim a acessibilidade de alguns portadores de deficiência física.
Cordel
A literatura de cordel se fez presente, representada por livrinhos presos a uma corda. Paredes contavam versos de poemas enquanto no som cordéis eram cantados baixinho. Uma parede iluminada com diversas capas de cordéis me chamou a atenção.
Instrumentos de figuras importantes estavam em caixas de vidro e um cacto de acrílico verde cheio de papeizinhos amarelos permitia a interação dos visitantes, que encontravam neles versos de poemas e músicas.
A exposição se seguiu pra um sala rodeada de estantes de vidros com os mais variados objetos das mais variadas funções, a maioria deles feitos em madeira ou barro. Muitas miniaturas detalhadas, comparadas a grandes esculturas brilhantes.
Sala Interativa
Eu imaginei essa sala como um lugar reservado pra crianças, mas não pude resistir ao que ela oferecia: Puffs coloridos, papéis de variados tipos e muito lápis de cor. Ao lado, um painel abarrotado de desenhos pronto pra mais um.
A sala te dá vontade de ficar. É bem decorada, aconchegante, som ambiente e te incentiva a soltar sua imaginação pra se tornar também parte daquilo.
Biblioteca Amadeu Amaral
Considerado entre os maiores da América Latina nesse campo, o acervo bibliográfico da Biblioteca Amadeu Amaral (BAA), constituído desde 1961, é composto de livros, periódicos, folhetos, teses, folhetos de cordel, recortes de jornais.
Inclui obras raras, editadas no Brasil e no exterior desde o século 19, com títulos sobre o romanceiro e o cancioneiro medievais, modinhas brasileiras e relatos de viajantes, além de produções contemporâneas de editoras alternativas.
Amadeu Ataliba Amaral Leite Penteado (1875-1929)
Amadeu Amaral nasceu em Capivari, São Paulo. Jornalista, poeta, folclorista, pioneiro nos estudos sobre folclore brasileiro e considerado precursor da pesquisa de campo na área. Autodidata, publicou vários livros, entre os quais O dialeto caipira e Tradições populares. Foi autor de vários artigos na Revista da Academia Brasileira, incentivando a sistematização da pesquisa no âmbito do folclore. Membro da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira de Olavo Bilac, aprofundou as discussões em torno do folclore e propôs a criação de comissão específica para estudar o tema.
Durante minha estada no Museu do Folclore, consegui apenas observar os funcionários presentes no balcão de informações na portaria e os monitores de cada sala da exposição. No final da minha visita conversei com a gestora do museu sobre saídas de emergência e acessibilidade e me foi relatado que esse é um dos grandes problemas do museu e que a direção tem intenção de realizar obras que mudem essa atual realidade.
Entrada: Franca Horário de funcionamento: 10:00 às 18:00 - 15:00 às 18:00 Dias de Funcionamento: terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira, sábado e domingo.
Visitação ocorrida no dia 09/12/2017.
Webfólio: Museu
1 note
·
View note
Text
Webfólio - Teatro Caixa Nelson Rodrigues
O FILHO DO PRESIDENTE
A peça ‘Now Or Later’, do americano Christopher Shinn, finalista do Pulitzer, um dos mais importantes prêmios mundiais para escritores, ganhou montagem inédita no Brasil. ‘O Filho do Presidente’ entrou em cartaz no dia 2 de novembro, no Teatro Nelson Rodrigues, no Rio de Janeiro.
Na trama, Sr John, interpretado pelo experiente ator Anselmo Vasconcellos, é um político do partido Democrata que está prestes a ser eleito presidente dos EUA. O que ele não esperava é que fotos de seu filho, supostamente insultando figuras evangélicas e islâmicas, vazassem na Internet, complicando seu desempenho. Durante a contagem de votos, os dois entram em um embate que passa por muitos temas.
Além de se tratar de um texto político, a história conta um drama familiar, composto de uma complexa relação entre pai e filho, mas que também traz à tona o debate sobre liberdade de expressão, privacidade, relações entre o Ocidente e o mundo Islâmico e a luta pelos direitos da comunidade LGBT.
Direção: Marcos Faustini
TEATRO NELSON RODRIGUES
O Teatro da CAIXA Nelson Rodrigues foi reaberto ao público no dia 25 de agosto de 2017 com uma curtíssima temporada da Grande Suíte do Ballet Don Quixote, encenada pela Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. As apresentações ocorrem no dia 25 (sexta), às 20h30; e 26 (sábado), às 17h e às 20h30, e marcam a reinauguração do teatro, que passou por obras completas de modernização.
Uma das instalações da CAIXA Cultural Rio de Janeiro, o Teatro da CAIXA Nelson Rodrigues é um dos melhores e mais tradicionais teatros brasileiros. Além da ampliação do número de assentos (agora com 409 lugares), foram implantadas melhorias como a inclusão de dois elevadores para acesso aos três pavimentos a pessoas com necessidades especiais, modernização de toda a mecânica cênica e dos camarins para os artistas, do sistema de iluminação, instalação de 16 varas automatizadas, projetores, infraestruturas elétricas, de climatização e restauração das obras artísticas que emolduram o edifício.
O prédio é um marco da arquitetura da década de 1970, com forma piramidal e envolto em jardins, espelhos d’água e passarelas. Uma das fachadas é decorada com obras de Carybé em baixos-relevos e outra, em pedras de mármore, de autoria de Pedro Correia de Araújo Filho. Na parte interna do teatro, há gigantescos painéis entalhados em madeira pelos artistas Ernani Macedo e Roberto Sá e belos mosaicos de Freda Jardim, todos restaurados.
Inaugurado em 1976 como Teatro do antigo Banco Nacional da Habitação (BNH), recebeu em sua abertura a peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues. A partir de 1984, o espaço recebeu o nome Teatro Nelson Rodrigues, para homenagear o pioneiro da moderna dramaturgia brasileira. O teatro foi incorporado à Caixa, em 1989, após a extinção do BNH.
Durante minha estada no Teatro Nelson Rodrigues, consegui apenas observar os funcionários presentes na bilheteria e na portaria, fazendo o controle dos ingressos. Além disso, apenas os seguranças que estavam no local.
O teatro é confortável, espaçoso, bem iluminado e sonorizado. A Caixa é um grande incentivador de políticas de inclusão e isso é facilmente notado ao perceber as instalações do teatro e seu cuidado pra que todos tenham acesso ao que a Caixa Cultural lhes oferece.
Entrada: Varia referente ao espetáculo Horário de funcionamento: 10:00 às 21:00. Dias de Funcionamento: terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira, sábado e domingo.
Visitação ocorrida no dia 18/11/2017.
Webfólio: Teatro
2 notes
·
View notes
Text
Webfólio - Centro Cultural Banco do Brasil
O CORPO É A CASA - ERWIN WURM
O artista austríaco Erwin Wurm produz um deslocamento de elementos do cotidiano para o campo da arte, reconfigurando objetos familiares como casas, carros, roupas e alimentos para um contexto inesperado, engraçado e, ao mesmo tempo, crítico em relação à sociedade contemporânea. Em suas obras, elementos inanimados ganham vida orgânica - uma residência obesa, um vaso sanitário magro, uma salsicha cheia de personalidade, um carro acima do peso. A exposição apresenta uma série de trabalhos que discute o corpo humano não apenas a partir do físico, mas também de suas camadas psicológicas e espirituais.
Curadoria: Marcello Dantas.
Na medida em que a sociedade de consumo se instalou, passou a se definir mais pelo que possui e menos pelo que é. O artista austríaco Erwin Wurm olha para esse cenário com certo humor, mas também com muita preocupação. Em O corpo é a casa, em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), o artista apresenta esculturas, instalações e objetos que convidam o público a refletir e a assumir postura crítica diante do modo de vida contemporâneo.
Com uma pegada pop, o artista distorce os objetos para falar de um mundo de valores deturpados. As séries Casa gorda e Carro gordo lembram um mal dos tempos modernos. A celebração da praticidade no acesso à comida se transformou em preocupação com distúrbios alimentares e o aumento dos índices de obesidade no mundo — no Brasil, uma em cada cinco pessoas está acima do peso — revelou uma doença difícil de combater.
É disso que Erwin fala nos objetos distorcidos como se tivessem engordado. Símbolos do consumo contemporâneo, a casa e o carro também são indicativos do adoecimento da humanidade. Como se os objetos pudessem consumir e preencher seus interiores, o artista sugere uma metáfora com o comportamento humano. A comida ainda é tema de Abstract Sculptures, série de salsichas humanoides, e Self Portrait as Pickles, uma ironia construída com dezenas de esculturas de pepinos.
Obra Viva
Wurm também fala de arte e dos conceitos que a definem. Brinca com a definição de escultura em One minute Sculpture, um conjunto de instruções destinadas aos visitantes para que se possam, por 60 segundos, tornar uma obra viva do artista. A exposição conta com 4 seções que são compostas por fotos e esculturas, além de 2 seções interativas e objetos expostos na área externa do CCBB que ficam pro final, como se fechassem com chave de ouro um passeio que te mantém o tempo todo em movimento físico e mental.
O humor é algo que emerge com facilidade na observação das peças do austríaco, mas ele gosta de lembrar que é apenas uma isca para ganhar a confiança e a curiosidade do público e levá-lo ao que, na verdade, o artista considera como um mundo de subversões. Uma das coisas que mais me chamou atenção foi o vídeo que é passado dentro da Casa Gorda, que questiona a arte contemporânea e passa uma visão diferente do atual consumo da arte. A exposição estava cheia e contava com o público bastante heterogêneo, não podendo ser classificado num único grupo.
youtube
Centro Cultural Banco do Brasil
Projetado pelo arquiteto Francisco Joaquim Béthencourt da Silva, o prédio do CCBB começou a sair do papel em 1880. Francisco foi escolhido a dedo para essa obra. Na época, ele era arquiteto da Casa Imperial e foi fundador da Sociedade Propagadora das Belas-Artes e do Liceu de Artes e Ofícios. Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é a instituição cultural mais visitada do Brasil e a 20º no mundo.
O prédio do CCBB foi inaugurado como sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, em 1906. Por lá ficava o pregão da Bolsa de Fundos Públicos – um equivalente à Bolsa de Valores.
Na década seguinte, o edifício passou a pertencer a seu atual dono, o Banco do Brasil. No entanto, seguia como um espaço dedicado ao mundo dos negócios: “Esta função tornou o edifício emblemático no mundo financeiro nacional e [essa fama] duraria até 1960, quando cedeu lugar à Agência Centro do Rio de Janeiro e depois à Agência Primeiro de Março” informa o site do CCBB.
No final dos anos 1980, o Banco do Brasil decidiu transformar o prédio em um centro cultural. Durante essa transição, houve bastante cuidado com a manutenção das características físicas do edifício.
O Centro Cultural Banco do Brasil foi inaugurado em 12 de outubro de 1989. Em pouco tempo o espaço se tornou um dos mais aclamados centro culturais do Brasil e do mundo.
CCBB abre as portas para as mais variadas atividades artístico-culturais de quarta a segunda, das 9h às 21h. Para os amantes de arte e cultura, a troca de um espaço ligado às finanças para um centro cultural foi um grande negócio.
O CCBB RJ tem uma estrutura do tamanho da cultura da cidade.
Térreo: 50m² de Foyer, 300m² de rotunda e 40m² de Hall da Bilheteria. Capacidade de carga do piso das áreas de exposição varia de 300 a 1000 kg/m² e deve ser avaliado caso a caso.
1º andar: 975,85m² distribuídos em 10 salas contínuas.
2º andar: 528,93m² distribuídos em 4 salas.
O CCBB Rio de Janeiro conta com acessibilidade total à qualquer espaço presente nele, há elevadores e rampas em todos os acessos. Apesar desse tamanho, não consegui identificar com facilidade as saídas de emergência existentes no local. Haviam 3 atendentes no hall de entrada, 2 seguranças na entrada de cada uma das exposições e 2 monitores em cada sala de exposição. Além disso, consegui identificar 6 funcionários que circulavam entre as seções.
Entrada franca. Horário de funcionamento: 09:00 às 21:00. Dias de Funcionamento: domingo, segunda-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e sábado.
Visitação ocorrida no dia 16/11/2017.
Webfólio: Centro Cultural
2 notes
·
View notes