Irei postar algumas das minhas fanfics aqui, espero que gostem. Chu ^^
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Under the cherry tree
CAPÍTULO ÚNICO
“ Uma velha lenda diz que a Sakura surgiu graças a uma princesa, Konohana Sakuya Hime. Está desceu dos céus e ao cair se transformou na bela sakura. ”
No entanto, diferente da lenda. Esta história se passa com um príncipe que carregava em seu sangue a descendência daquela princesa. Sim, todas as histórias são verdadeiras…
Lee TaeMin era um príncipe conhecido por sua beleza, pele pálida e lábios cor de cereja que causava inveja até a mais bela das Deusas. Como é de se imaginar, muitos tinham inveja do primogênito do Rei Lee que perderá a esposa no nascimento da criança, não o culpava por isso a mulher sabia sobre os riscos, porém o queria mais que tudo. O bebê havia nascido roxo por ter sido quase enforcado pelo cordão umbilical, o rei vendo que também perderia seu preciso filho fez um acordo com o espírito da cerejeira, se está o fizesse viver poderia levar o que quisesse até mesmo sua vida, porém alguém o ouviu e não foi o espírito de Konohana Sakuya Hime e sim uma bruxa que tinha inveja, o encanto era o seguinte:
Quando o bebê atingisse certa idade ele seria levado e assim a beleza da bruxa poderia continuar a existir sem ser ofuscada pelo príncipe. Uma árvore de cerejeira seria o fio que conectava a vida do príncipe, se aquela árvore morresse ele também morreria.
Os dias foram se passando o bebê fora demostrando melhora, ele cresceu bem e se transformou em um lindo rapaz. Seus cabelos eram loiros e reluziam com o sol, seus lábios avermelhados pareciam frutas suculentas, a personalidade do príncipe era algo de se admirar, ele era bondoso, caridoso e ajudava o próximo, não tinha nada que ele não pudesse ajudar, ele nunca recusava um pedido de seus fiéis súditos.
Certo dia TaeMin estava regando uma das árvores que ficava a beira de um precipício, não entendia como aquela bela árvore poderia florescer em um lugar tão perigoso, qualquer desabamento a mesma morreria, o gozado era que aquela árvore era a única em todo o reino, tão bela quando a primavera vinha e tão gélida quando o inverno a acalentava, porém continuava com sua imagem graciosamente linda e florida.
Um dos samurais do rei havia acabado de voltar de uma batalha nas fronteiras quando viu tal visão. Nunca havia visto pele tão branca e sedosa em toda a sua existência mórbida, os lábios se destacavam tanto que davam inveja as gueixas mais belas do reino. Não se contendo o samurai Choi MinHo se aproximou em passos leves até o local onde o belo rapaz repousava, tudo indicava que o mesmo havia adormecido após regar a árvore. MinHo não se aguentou e se aproximou do rosto do rapaz - tão belo - pensou enquanto em uma ação impensada tocou o rosto delicado e magnífico, o rapaz abrirá os olhos e pode ver algo que realmente atiçara sua curiosidade. Um samurai.
Sorriu para o mesmo não demostrando surpresa ou medo, o rapaz era tão calmo que quase nunca se assustava, ninguém nunca fizera mal a si.
- Perdoe-me, posso saber o nome dessa beldade? - disse o Samurai e Tae não deixou de sentir seu rosto formigar com o dito do samurai a sua frente.
- Lee TaeMin senhor. - A voz do garoto era tão aveludada e dava até um certo prazer em ouvi-lo falar. - Posso saber o seu nome também ó samurai?
- Choi MinHo vossa alteza… - MinHo acabou por se lembrar do nome do filho do rei e se ajoelhou à frente deste, mostrando respeito.
- Não precisa disso senhor. - Tocou em seu ombro e lhe sorriu de forma doce.
TaeMin não gostava de como os aldeões o tratavam, queria que fossem como amigos do campo, sem aquela formalidade toda, sempre soube que era um príncipe, porém em seu obscuro subconsciente havia um segredo que temia dizer para as pessoas que ficariam sentidas.
- Também não há necessidade em me chamar de senhor… - Falou MinHo e riu bem humorado, acabou por se sentar ao lado do príncipe que apenas sorriu e concordou com um manejar gracioso de sua cabeça, assim balançando alguns fios de cabelos para sua testa.
Tudo naquele jovem mestre era gracioso e MinHo se sentia cada vem mais encantado pelo rapaz que transmitia paz e sossego para seu coração conturbado pela guerra, não tão longe daquele local havia um campo sangrento ao qual tinha que enfrentar para proteger as pessoas que amava e o reino ao qual jurou lealdade acima de tudo.
Ficaram ali conversando até a hora que um serviçal veio chamar por TaeMin, quando se despediu Tae teve sua mão beijada pelo samurai que fez o ato em forma de respeito ao principe. Minho ficará olhando a silhueta esbelta e grandiosa do rapaz até esta sumir dentro dos protões do castelo, soltou um suspiro pesado e seguiu rumo aos seus afazeres.
Os dias foram passando e TaeMin a cada dia sorria mais e mais, MinHo o deixava alegre com suas piadas e histórias sem sentido, a cada dia que se passava se viam apaixonados um pelo outro, TaeMin estava amando MinHo de uma forma que não conseguia explicar com palavras. Naquela noite do mesmo dia prometeram se encontrar embaixo de Sakura e assim o fizeram e consumaram o amor que sentiam um pelo outro, TaeMin sentia as famosas borboletas no estômago, MinHo por sua vez se via o homem mais feliz de todo aquele vasto reino.
- Amanhã terei uma missão de reconhecimento, queria poder ficar mais, porém… - Dissera com pesar enquanto se vestia e ajudava o príncipe a se vestir também, não entendia pra que tanto pano.
- Promete que ficará bem e que voltará para mim? - Abraçara o samurei com força enquanto em sua cabeça se passava mil coisas.
- Eu prometo que vou te proteger! - Lhe deu um beijo na testa demorado e carregado de carinho, então assim partiu para o seu destino incerto.
Taemin se agoniou ao ver as costas largas que outrora havia marcado, nunca pensou que sentiria medo pela primeira vez em toda sua vida. Fechou os olhos e fez um pedido ao espírito de Sakura, fizera em silêncio e em pensamento para que assim secundários não o ouvisse e acabasse com sua felicidade que acabou de começar.
Os dias foram se passando e a preocupação estava estampada em seu rosto, MinHo não lhe dava notícias havia uma semana, já temia pelo pior. Andava de um lado para o outro enquanto a barra de suas roupas se arrastavam pelo chão, as empregadas já estavam loucas pelo nervosismo de seu príncipe.
Em um ato de coragem o menor se virou para a porta de saída de seu quarto e seguiu até o estábulo, iria atrás de MinHo, sua cabeça não estava pensando de forma coerente, só sabia que seu amado poderia estar ferido em algum canto daquele campo de batalha, pensar em tal cena o deixava com o coração na mão e os olhos cheios de lágrimas pela falta que seu amado o faria, mal começou a ama-lo, não iria deixar que o destino fosse tão cruel com sua pessoa.
Ao subir no seu cavalo deu uma batidinha com a perna na lateral do corpo do corcel, para que o mesmo fosse a diante, sem olhar para trás TaeMin seguiu até seu destino “ na cara e na coragem”. Ouviu som de um outro cavalo galopando atrás de si e sentiu um temor estranho dentro do estômago, sacudiu a guia de seu animal e gritou “yah” para que esse fosse mais rápido, temia que fosse algum bandido atrás de si.
MinHo ja estava preocupado com seu amado, havia se ferido na parte do seu abdômen em um combate corpo a corpo, já sentia o mesmo latejar dolorido enquanto ia o mais rápido para o castelo, seu amado deveria estar se descabelado todo por sua causa, não havia conseguido enviar cartas e muito menos um mensageiro, porém tinha um precentimento que o menor iria fazer alguma loucura.
Assim que colocou os pés dentro das terras do reino, vira uma cena um tanto bizarra e incomum, seu príncipe estava encima de um cavalo galopando o mais rápido possível. Mesmo que tão visão fosse tão bela MinHo temia que o menor estivesse indo atrás de si e forçou seu cavalo a ir atrás do menor, porém a cada segundo que se aproximava da dianteira do loiro mais ele se distânciava.
- TaeMin!!! - Resolveu gritar bem alto o nome do loiro para que esse parasse o animal e desse meia volta. - TAEMIN!!!
Não demorou muito para que o menor parasse o cavalo aos poucos ao notar que alguém lhe chamava ao longe, virou a cabeça para trás e quase teve um treco ao ver seu amado ali, vindo em sua direção. Desceu do cavalo e saiu correndo em direção a MinHo que copiou suas ações e o abraçou com força para enfim os lábios se tocarem em um beijo cheio de saudades.
TaeMin se encontrava na casa de seu amado samurai, este estava deitado ao seu lado enquanto deslumbrava da beleza que o menor tinha, nunca iria se cansar de olhar para o rosto perfeito e bem desenhado, parecia uma obra prima que fora feita à mão.
A mão do menor estava esparramada sobre o peito de seu amado, que subia e descia, em um respirar suave, ambos ficaram ali se olhando, com medo de que alguém aparecesse e estragasse aquele momento tão único, nenhum deles conseguia colocar em palavras o quanto sentiram falta um do outro. TaeMin não precisava de mais nada a não ser o calor de seu samurai, seu amado samurai.
Ao acordar TaeMin pode ver que não se encontrava em seu Castelo, olhou para os lados e se lembrou que no entardecer MinHo havia voltado para si, porém este havia se machucado e preocupado TaeMin que tentou o máximo não o machucar durante a noite.
MinHo que havia levantado para fazer o café da manhã se deparou com a cena mais linda, mataria para acordar ao lado de Lee TaeMin todos os dias, este que parecia uma criancinha coçando os olhos com um pequeno bico nos lábios.
- Bom dia, bela adormecida. - O maior lhe desejou e deixou um selar estalado no pequeno biquinho que seu amado fazia.
- Bom dia. - Sorriu um tanto tímido e olhou para a bandeja que o samurai carregava, ficou curioso com o conteúdo e também com fome para devorar tudo o que o maior havia lhe preparado. - Devem estar preocupados com o meu desaparecimento. - Comentou.
- Vai ficar tudo bem, eu já avisei que estava em minha casa e qualquer coisa viram aqui lhe chamar.
MinHo o deixou mais tranquilo e assim ambos tomaram o café da manhã e seguiram para o seu passeio matinal.
Era uma tarde qualquer quando TaeMin se aproximou da árvore de cerejeira, seu olhar ficou petrificado quando vira parte da árvore morrendo, aquilo não era um bom sinal e logo se desesperou sentindo as bochechas molhadas pelas lágrimas. Estava desesperado e bem no fundo de seu subconsciente podia ouvir uma risada escandalosa ecoar por todo seu cérebro o deixando desnorteado, em um minuto de tensão o peito do Príncipe se apertou tornando a dor insuportável, se ajoelhou no chão e sentiu que todo o seu corpo ia paralisando aos poucos assim como sua visão ficava cada vez mais escura. Em sua cabeça a maldição se repetia e repetia constantemente, aquele era seu inferno pessoal e se via sem saída para aquele fim.
Seu corpo fora encontrado por um dos criados que fora o chamar para se recolher, a surpresa fora tanta que o rei logo fora chamado, o mesmo se culpava por todo o mal que estava acontecendo na vida de seu menino, mandou chamar curandeiros famosos, médicos estrangeiros de outros reinos até um mago se encontrava no quarto do Príncipe o rei so queria que curassem seu filho de alguma forma, ele ja havia perdido a esposa, não poderia perder seu filho também.
Os dias foram se passando e todo o reino estava orando pela recuperação de seu futuro rei, MinHo que até então havia saído em uma missão logo retornou ao Reino a surpresa dos boatos fora tanta que seguira diretamente para o Castelo e em seguida para os aposentos do príncipe.
Chegando lá se deparou com a cena mais triste e apavorante, o seu amado estava tão pálido, os lábios que tinham uma cor viva agora estavam meio azuis e sem vida, ele não podia acreditar em seus olhos aquilo só poderia ser uma brincadeira, o que havia feito aos deuses para merecer algo assim? Sua vida ja era ruim, via milhares de pessoas morrendo a sua frente e agora queriam levar seu amado? Aquilo não estava certo!
De imediato se aproximou da cama e se sentou ao lado do corpo imóvel, a respiração do loiro parecia tão fraca, assim como seus batimentos, MinHo estava precisando de respostas e ao vagar seus olhos para todos ali pode perceber que o único que estava com o olhar perdido era o rei. Deixou um beijo na testa de seu amado e sussurrou um “você ficará bem” no ouvido do Príncipe e pediu para o rei conversar consigo em um lugar reservado.
Os dois seguiram para longe do quarto do Príncipe e foram parar em frente a árvore de cerejeira, Sakura estava com seus gralhos secos assim como suas raízes, MinHo não conseguia entender o que estava acontecendo com a árvore assim como não entendia o que se passava com TaeMin. Seus olhos caíram sobre o rei que se segurava para não chorar, por ser o rei de uma nação tão grande não poderia mostrar fraqueza assim tão facilmente. O rei estava decidido que iria contar tudo para o seu guerreiro, sabia sobre o relacionamento de seu filho com o samurai e não achou vergonha alguma por seu filho ter escolhido um homem e ainda por cima um guerreiro, este ja dava sua vida pelo reino e o rei Lee achava aquilo grandioso.
Após uma longa pausa o rei passou a contar tudo para o homem a sua frente, não sabia se tinha como contornar aquela maldição, porém não escondera aquele fato ao homem que seu filho escolheu para passar a vida. MinHo não podia acreditar em tal lenda e muito menos na maldição que colocaram sobre seu amado. Naquele lugar agora deserto MinHo podia entender o do porquê seu amado ser tão apegado àquela árvore, aquela era como se fosse ele, ela contava os dias do Príncipe a cada vez que o mesmo olhava uma pétala no chão. O Choi não queria acreditar que aquilo era de fato real, ele não queria que seu amado fosse assim.
“Eu prometo te proteger!”
Aquelas palavras ecoaram na mente do samurai que voltou em silêncio para o Castelo, tinha decidido que protegeria TaeMin custe o que custar e assim o mesmo faria.
No dia seguinte Choi MinHo, dirigiu-se à cerejeira cujo tronco ainda se erguia altaneiro na beira do precipício e fez um último desejo: a cerejeira deveria florescer mais uma vez e que com ela o Príncipe também floresce-se. O samurai prometeu que se o seu desejo fosse realizado, esse seria o momento para ele próprio morrer também.
MinHo tinha fé que suas preses fossem atendidas não aguentava mais ter que ver a imagem de TaeMin definhando em uma cama, de certo deveria sentir dor, de fato queria gritar por ajuda e não podia, aquilo era doloroso demais e se o espírito da princesa Konohana Sakuya Hime vivia naquela árvore ela poderia conceder pelo menos um desejo em troca de sua vida.
Os dias foram se passando e a agonia crescia, MinHo ja não aguentava mais ver seu amado daquela forma, o samurai ja não tinha mais coragem de entrar no quarto do Príncipe e ver a situação apenas piorar com o passar do tempo, no meio daquilo tudo ele havia escrito uma carta para o Príncipe, nela ele pedia desculpas por não conseguir cumprir com as diversas promessas que fizera entre outras coisas. Seus passos caminharam até aquele lugar que já estava acostumado consigo, seu olhar vagava pelo chão coberto de neve e assim que seus olhos se focaram na majestosa árvore se surpreendeu.
A velha cerejeira voltou a dar flor, mesmo no Inverno, e ali mesmo sob os seus ramos o samurai caiu de joelhos e agradeceu ao espírito de Sakura, seu rosto era banhado pelas lágrimas, aquilo era um sinal que logo seu amado levantaria da cama, porém MinHo não estaria mais ali para fazer parte de sua vida. As mãos tremulas do samurai apanharam a bainha de sua espada e ali mesmo ele cometeu harakiri. O sangue ensopou o chão e chegou às raízes da velha cerejeira, e ela floriu uma vez mais.
Nos próximos dias que se passaram a notícia de que o Príncipe havia acordado se espalhou por todo o Reino, alguns não sabiam que graças ao sacrifício de uma única pessoa que dera sua vida como forma de pagamento para que seu amado vivesse mais tempo que si próprio. Choi MinHo era um leal guerreiro que sempre colocou a segurança do povo em primeiro lugar, não ligava para mais nada so queria ver o bem estar das pessoas a sua volta, porém aquele sacrifício fora mais que satisfatório, assim que encontraram seu corpo viram que ele havia morrido com um lindo sorriso no rosto e sem arrependimento algum, por que no fundo ele havia descoberto que o amor destrói muralhas e que a maior prova de amor fora dar sua vida para o seu amado viver.
Dias após o incidente TaeMin acordou, se sentia fraco e olhava para todos os lados esperando ver que seu amado estivesse ali sorrindo para si pronto para o abraçar fortemente e dizer que o amava, mas tudo o que encontrou fora a espada do samurai e uma carta em seu criado mudo.
TaeMin…
Não sei por onde começar, porém se recebeu essa carta e está lendo nesse momento meu sacrifício valeu a pena. Podemos não ter passado muito tempo juntos mas eu realmente aproveitei o máximo do meu tempo ao seu lado, eu nunca me vi ao lado de alguém como você tão especial e amado por todos, você foi o meu maior sacrifício, partir antes de você foi também meu maior egoísmo espero que saiba que eu te amei e muito e que em um futuro não tão longe possamos nos encontrar novamente e nos amar de uma forma correta, o que aconteceu com você poderia ter acontecido comigo ou com qualquer outra pessoa. Eu não me arrependo das minhas escolhas porque acima de tudo eu pude conhecer o amor e ser feliz, coisa que eu nunca tive, e eu também pude te amar do fundo da minha alma. Olhe pela a janela e veja como sua vida sera longa e feliz, eu faço parte dela agora. Me desculpe também pelas promessas feitas e não cumpridas, prometo que em uma outra vida iremos fazer tudo o que você desejou fazer nessa.
Com amor Choi MinHo.
TaeMin se encontra em planos ao terminar de ler aquela carta, faria como MinHo lhe disse ao se sacrificar lhe dando sua vida, iria viver e assim quando sua vez chegasse poderia se encontrar com o espírito de MinHo e assim passariam a enfermidade juntos.
Muitos anos depois TaeMin se tornou o rei no lugar de seu pai, ele governou com grande sabedoria, o Reino prosperou muito enquanto ele governava, havia se casado com uma princesa de um Reino distante e assim tivera dois filhos Lee JinKi e Choi MinHo, mesmo que seu sobrenome não estivesse em seu segundo filho ele queria homenagear e dar o nome de seu amado para um de seus filhos. Após anos ocultando o fato todos ficaram sabendo que estava ali graças ao samurai Choi MinHo que dera sua vida para salvar o único amor de sua vida Lee TaeMin.
O dia de TaeMin havia finalmente chegado, ele se encontrava em frente a árvore de cerejeira onde seu amado havia tirado a própria vida para o salvar. TaeMin estava agora velho e no seu fio de vida, assim como Sakura que estava definhando a sua frente.
O Lee segurou fortemente a bainha da espada e tirou sua própria vida para mais uma vez àquela árvore florescer sendo assim agora o espírito do Samurai e do Príncipe puderam completar a promessa que fizeram um para o outro e agora estão finalmente juntos vivendo felizes para sempre no eterno Reino do céu.
Fim…
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