Text
— This is How You Lose the Time War, Amal El-Mohtar and Max Gladstone
[text ID: I want to be a body for you. I want to chase you, find you, I want to be eluded and teased and adored; I want to be defeated and victorious—I want you to cut me, sharpen me.]
3K notes
·
View notes
Text
Eu conto as pérolas que escapam pelas minhas mãos, batendo na madeira e ressoando como jade, pesadas, densas e perdidas. Lembro da risada e do calor, sabendo piamente que o calor e a maciez serão os primeiros a me consumirem nessa jornada, ou melhor, a falta deles ira me corromper a uma distorção de mim mesma. Porque não há ninguém a culpar pelo que se perde se não a falta de cuidado, o tato frouxo ou o descaso e não há culpa quando há para si a perfeita defesa e álibis. É culpa da garantia. É apenas então um baralho perdido, ausente, no fim do dia, o louco fugindo na última badalada. Só se resta o peso no coração de quem deixou escapar a areia, o choro de quem foi perdido e a mais dura certeza de que se esqueceu de virar a ampulheta, como se fosse um relógio de pulso que se adapta sozinho. A frieza das joias bonitas, amadas que rolaram para um canto escuro e não sabem se serão mais encontradas permanece sempre como um fantasma através do som da batida e só reluz do sol que as encontra.
0 notes
Text
i tried to remediate things but they just ripe off in my hands. it’s a rosary, my grandmother’s one, it’s just love, just the envy, bad eye, just misunderstandings. it all can be saline tears or maybe built again. none of them are gold running down your hands like sand in a paved street. found and loved, remade with pain and flaps.
0 notes
Photo
46K notes
·
View notes
Text
the devil teaches me about pretty lies now i cannot forget about the one she told me.
1 note
·
View note
Text
952 notes
·
View notes
Text
não sou uma pessoa doce, ou melhor, uma pessoa que gosta de doces, mas continuo os recebendo.
me trazem tortas, chocolates e bombons. não gosto muito, mas sempre aceito com carinho, porque é um presente feito com açúcar de uma lembrança feliz que queria ser repartida. então cada vez que me trazem mais doces, eu aceito e continuo a me perguntar “eu pareço uma pessoa doce? do tipo que preenche uma caixa de bombons? tenho aquela carinha fofa que vai adorar chocolate rosa?” e meu deus, o quanto eu gostaria de ser e ter, mas acho que só me trazem mais porque não falo nada sobre isso, talvez porque seja um caminho simples, o que torna ainda mais triste.
acho que o meu problema é com a comida, abrindo uma segunda vertente para o mesmo tópico, não com os doces. não gosto de comida como deveria, não mais. ela sempre acaba e não consigo manter para mim por mais tempo como outros presentes, porque é um desrespeito, porque estraga, então é um prazer difícil de entender, tão transitório e passageiro que me faz questionar por que escolher sempre algo tão rápido.
mesmo assim, não reclamo, para ser ainda mais exata: não desgosto, por isso continuo ganhando cada vez mais doces, e mesmo quando não gosto exatamente de comê-los, adoro as pessoas que me deram e amo ainda mais pensar nos motivos, nas escolhas, os tipos e os cuidados. acabo me tornando uma pessoa doce por isso? por ser complacente ou por come-los? eu realmente gostaria de saber se ganho pontos na escala de doçura ou se os perco. mas, enquanto isso, continuarei a amar os doces presentes e a doçura de quem os deu. no fim, eles se tornam meus favoritos, eles me fazem pensar, me dão uma certa felicidade e trabalho em tentar guardar por mais tempo. espero que eu receba mais doces para que tenha amor o suficiente para pensar.
#me#|#mas eu ainda fico triste#quando lembro que um alguém#me repete que não sabe me dar presentes#se você não sabe meu bem#eu estou portanto errando muito#é tão simples me ver#porque não me enxergas?
0 notes
Text
Eu sempre fui a última a entrar e a primeira a sair, já que nos ambientes o amor sempre foi me oferecido em uma bandeja de prata, rodeado de moedas, cantado entre melodias; as vezes como uma faca, outros como uma rosa; mas nunca com a necessidade de brigar, só dependia do bem me quer ou não te quer. Então eu não aprendi a lutar, a querer ou desejar, a garoa morna, fácil de atravessar, foi a única a molhar meus cabelos no fim de cada dia.
Quando me ensinavam o trio do jazz eu estava ouvindo o blues sobre adeus, quando pensava em como era uma erva daninha eu estava pensando em ser arrancada, quando me falavam de dragões eu pensava em como apanhar sem me machucar.
Agora meus passos são confusos, mas não incertos, eu vejo rosas amarelas, escuto folk e salvo todas as letras pra você, aceito de bom grado as histórias de magias e feiticeiros de coração perturbado, eu as faço, desfaço, movo e removo o que for preciso, eu penso até mesmo no sol, mesmo sem gostar do calor, eu soo e choro porque pela primeira vez eu penso em genuinamente ficar.
0 notes
Photo
24K notes
·
View notes
Photo
8K notes
·
View notes
Text
84 notes
·
View notes
Text
Don't wanna be here just to pick up all this karma
So I'm allowed to love you if I wanted to
I can't be asked to trust, so why should I ever need to?
It's mutual, if you want it, then I'm in for you
If you need it, I'll probably need it too
1 note
·
View note
Photo
The woman in white also called “Cascada La Novia “ located in Peru
29K notes
·
View notes
Text
in a very distant land I meet a devil crowned with twelve stars, they told me how to hate, how to love, they made me bleed twelve times, one for each red star, dripping from the foggy fire sky above our heads. they break me to teach me how not to shatter, just tie another knot, was said to me dozen times. tie tie tie. but do not hang. was it caring? sorry I can't ask myself if as it love. so i can't deny it either. do sorry mean a thing for a devil that wanted to teach me how to be an angel? I have seventy-seven stars hidden in my heart, but I can't find one that wants to find its way to you.
0 notes