Por Gabrielle Hensel e Matheus Ribeiro, como atividade avaliativa da Disciplina Introdução ao Estudo do Direito II.
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Ontem, na cidade de onde vim, ocorreram eleições suplementares por conta do afastamento do ex prefeito Marquinho Mendes por desvio de dinheiro. Ninguém esperava, mas ele se candidatou novamente. Ninguém esperava, mas ele perdeu. Mas o povo ainda não está satisfeito.
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Dois anos do Golpe.
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Mais uma vez, peço licença ao professor para uma publicação fora da agenda do blog e, como essa semana não tivemos orientações de postagens, decidi deixar aqui esse texto, visto que tem tudo a ver com as discussões acontecidas em sala e com o atual cenário jurídico brasileiro. Ele analisa o meio social da alta classe média que orientam seus filhos a escolherem aquelas carreiras que perpetuam seus privilégios de classe, em especial as carreiras jurídicas do Estado (magistratura, MP e PF). A maioria desses jovens não estudam aquilo que gostam, mas aquilo que lhes permitirá ganhar dinheiro.
Eis a origem de termos magistrados tão superficiais, pois o saber não é um valor, mas um "preço" para regalias e poder. Eis o porquê da cultura “concurseira” ter distorcido o ideal do concurso e ajudado a destruir nossa educação, cada vez mais dominada pelos sistemas de ensino apostilados.
Se o concurso antes era sinônimo de critério, qualidade, hoje tornou-se um meio para os mais incapazes intelectualmente, mas muito bem treinados nas artes de fazer prova entrarem em carreiras públicas fundamentais. A coisa é tão grave que, se equiparassem as carreiras de professores aos vencimentos de promotores ou delegados, nossa educação, já tão precarizada, pioraria pelo tipo de profissionais que iriam passar a frequentar as salas de aula.
Vale a leitura.
Publicado e adaptado por: Ana Gabrielle Hensel
Texto e análise: Alexandre Tambelli e Robson Dias
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Peço licença ao professor pra fugir um pouco da programação do blog.
São 1h38 da manhã e, sem sono, aproveitava pra adiantar algumas leituras da semana. O texto, para a disciplina Teoria do Estado, do prof. Enzo, era bem instigante e prendia muito minha atenção. Ao mesmo tempo que lia e resumia, minha playlist do Spotify rolava. A cada parágrafo, mais eu concordava com o texto, que expunha a manipulação midiática no Brasil, que corrobora para a perpetuação das diferenças de classe, da desigualdade social e, além disso, o controle político da elite. O texto também falava o quanto o cidadão brasileiro se torna domesticado pelos meios de comunicação, que ridicularizam os pobres, as mulheres, os negros... enfim, toda e qualquer minoria. Eu lia o texto extasiada, como se gritasse por dentro “É ISSO AI, CARA!”. Enquanto isso, o barulho da chuva e as músicas passavam despercebidos –culpa dessa minha animação. Até que, num despertar momentâneo, eu volto pro exterior e começo a escutar: “...dormia, a nossa Pátria Mãe tão distraída, sem perceber que era subtraída, em tenebrosas transações...”. QUE IRONIA, CARA!! Duas obras tão antigas, mas ao mesmo tempo tão atuais, exprimindo de forma tão clara e completa toda a crise política brasileira . Isso só pode significar uma coisa: pode passar o tempo que for, mas nosso brasilzão continua em 1500.
Grande Chico! Viva Chico! https://www.youtube.com/watch?v=P6C5bZOr3xQ
Texto disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/20249382/lenio-luiz-streck-e-jose-luis-bolzan-de-moraes---ciencia-politica-e-teoria-do-es p. 131-140.
“Vai passar Nessa avenida um samba popular Cada paralelepípedo Da velha cidade Essa noite vai Se arrepiar Ao lembrar Que aqui passaram sambas imortais Que aqui sangraram pelos nossos pés Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo
Página infeliz da nossa história Passagem desbotada na memória Das nossas novas gerações Dormia A nossa pátria mãe tão distraída Sem perceber que era subtraída Em tenebrosas transações
Seus filhos Erravam cegos pelo continente Levavam pedras feito penitentes Erguendo estranhas catedrais E um dia, afinal Tinham direito a uma alegria fugaz Uma ofegante epidemia Que se chamava carnaval O carnaval, o carnaval (Vai passar)
Palmas pra ala dos barões famintos O bloco dos napoleões retintos E os pigmeus do bulevar Meu Deus, vem olhar Vem ver de perto uma cidade a cantar A evolução da liberdade Até o dia clarear
Ai, que vida boa, olerê Ai, que vida boa, olará O estandarte do sanatório geral vai passar Ai, que vida boa, olerê Ai, que vida boa, olará O estandarte do sanatório geral Vai passar”
Ana Gabrielle Hensel, 15/04/2018.
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Palestra Dilvanio de Souza e Helena Elias, 12/04/2018.
O palestrante Dilvanio de Souza, ao contar sua história de vida, deixou todos os ouvintes muito emocionados, visto que se tratava de impunidade, morte e invalidez de pessoas por descaso de empresas privadas, ou seja, um total descomprometimento para com a vida do trabalhador. Ao citar seu pai e tios como vítimas desse descaso, era perceptível que esse, digamos, heroísmo, de usar todas as suas forças para advogar contra essas empresas, se tratava, também, de algo pessoal, o que tornava a história mais impactante e bonita.
A fins de contextualização, o palestrante inicia sua fala contando sua experiência nas minas. O mesmo explicou para os ouvintes as condições de trabalho que lá eram encontradas: passagens de menos de 1m de altura, pouca visibilidade, perigo constante de desabamento, quantidade absurda de poeira, perigo de explosões, enfim... condições de trabalho totalmente desumanas e insalubres. Por conta disso, os mineradores sofriam de inúmeros problemas de saúde, mas, ele reserva uma atenção especial a uma que fazia incontáveis vítimas: a Pneumoconiose, uma doença do trato respiratório que leva o paciente a morte de forma lenta e dolorosa.
Indignado com essa situação injusta, o palestrante reservou grande parte da sua vida para representar trabalhadores e parentes das vítimas dessas doenças, atuando contra as empresas que, visando o lucro, eram responsáveis por não oferecer condições mínimas de trabalho para os mineradores, que não possuíam equipamentos de segurança, e tampouco cuidados médicos necessários. Como resultado direto de sua luta e suas vitórias judiciais, as circunstâncias trabalhistas na região carbonífera melhoraram, deixando claro a importância do seu trabalho para com a sociedade.
Por fim, é importante citar a participação da juíza federal e professora da UFF, Helena Elias, que nos trouxe esclarecimentos sobre a importância da Responsabilidade Civil, que não é amplamente contemplada pela sociedade. Ela explicou que a prevenção é de suma importância, e que a responsabilidade civil atua quando o Direito é incapaz de cumprir seu papel preventivo, ou seja, quando o cidadão perde algum direito. Para ela, nesses casos de Pneumoconiose, é impossível repor o equilíbrio existente antes da morte do ente querido, mas que as indenizações são as formas que o Direito encontrou para minimizar o sofrimento das vítimas.
#pneumoconiose#injustiça#trabalhadores#mineradores#mineradora#criciuma#palestra#uff#universidad#descaso#morte#doença#invalidez#juiza#responsabilidade#civil#responsabilidadecivil
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Uma decisão judicial absurda que precisa ser relembrada.
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