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Epopeia Vermelha
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epopeiavermelha · 4 years ago
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epopeiavermelha · 4 years ago
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𝗠𝗼𝗻𝗶𝗸𝗮 𝗘𝗿𝘁𝗹, a revolucionária, filha de nazistas, que vingou 𝗖𝗵𝗲 𝗚𝘂𝗲𝘃𝗮𝗿𝗮.
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epopeiavermelha · 4 years ago
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Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), 9 de novembro de 1988.
Carlos Augusto Barroso, Walmir Freitas Monteiro e William Fernandes Leite, presentes!
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epopeiavermelha · 4 years ago
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Coração valente!
A então estudante universitária Dilma Rousseff, aos 22 anos de idade, é interrogada por oficiais na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro, em novembro de 1970, após ter sido submetida a três semanas de tortura.
Logo após o golpe de 1964 e a instituição do regime militar no Brasil, Dilma Rousseff ingressou nas organizações da esquerda extraparlamentar que faziam oposição à ditadura. O primeiro foi a Política Operária (POLOP), que logo se desmembraria em diversos outros grupos, incluindo o Comando de Libertação Nacional (COLINA), organização ligada à luta armada onde Dilma exerceu atividades de transporte de armas, formação de quadros e articulação com a sociedade civil. No COLINA, Dilma também ficou responsável pela publicação do jornal O Piquete.
O Comando de Libertação Nacional posteriormente se fundiria com outra organização de resistência à ditadura denominada Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), dando origem à Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), onde Dilma continuou atuando. A VAR-Palmares, por sua vez, dividia-se em dois grandes grupos internos: os "militaristas", que preferiam priorizar as ações de luta armada, e os "basistas", que defendiam o foco no trabalho de conscientização das massas. Embora pertencesse ao grupo dos "basistas", os militares consideravam Dilma "um dos cérebros dos esquemas revolucionários". O promotor de justiça que denunciou a organização a rotulou como "Joana d'Arc da subversão" por seu papel na organização de greves e apoio logístico aos grupos armados.
Em 1970, Dilma foi capturada por agentes do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) em São Paulo e levada para o quartel general da Operação Bandeirante (Oban) - o centro de informações e investigações do Exército, responsável por organizar a repressão às "atividades subversivas" e perseguir os opositores do regime militar. Durante o período em que ficou presa, Dilma foi torturada com palmatória, espancamentos, pau de arara e choques elétricos e chegou a ter sua mandíbula quebrada. Permaneceu confinada durante três anos no Presídio Tiradentes e teve os seus direitos políticos cassados por 18 anos.
Após sua libertação, Dilma concluiu sua graduação em economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com a promulgação da Lei da Anistia, retomou a atuação política, participando da fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) ao lado de Leonel Brizola. Atuou como secretária de Minas e Energia no governo do pedetista Alceu Collares e posteriormente, integrou a equipe técnica que elaborou os projetos do Partido dos Trabalhadores no campo de energia durante os mandatos presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva. Assumiu ainda o cargo de ministra-chefe da Casa Civil e em 2010 concorreu à eleição presidencial pelo PT, derrotando em segundo turno o candidato José Serra e se tornando a primeira mulher a assumir a presidência do Brasil.
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