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Saudade do nunca
Ah, meu amor…
Que vontade que sinto de sentir teu cheiro
De deitar no teu abraço
Desarrumar teu cabelo
Te chamar de amor
Te causar o riso
Te sentir abrigo
Ouvir teu respirar perto do meu
Aproveitar as chances que a vida ainda não nos deu
Que falta eu sinto do que ainda não pudemos ser
- G.R
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“O amor não é coisa que se possa pedir a alguém.”
— O Diário de Anne Frank
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I'm building a home for myself
Estou construindo um lar pra mim
I'm building a home for myself
onde as portas não batem
where doors don't slam
e as pessoas não gritam
and people don't yell
e o amor é espalhado pela mesa da cozinha
and love is scattered across a kitchen table
que foi feita com gentileza e respeito.
that was built with kindness and respect.
Estou construindo um lar pra mim
I'm building a home for myself
onde o piso pode ser pintado de amarelo
where the floors can be painted yellow
e as mesas podem ser pintadas de azul
and the tables can be painted blue
porque não há um jeito certo de fazer coisa alguma
because there is no right way to do anything
exceto fazer com você.
except to do it with you.
Estou construindo um lar pra mim
I'm building a home for myself
que ecoará os sentimentos
that will echo the feelings
que vivem dentro do meu peito,
that live deep inside my chest,
mas você saberá disso
but you will know that
quando entrar nos quartos
when you step into the rooms
que foram construídos por pessoas
that were built by people
que amam umas às outras
who love one another
com nada além de respeito.
with nothing but respect.
Estou construindo um lar pra mim
I'm building a home for myself
que foi feito
that was made
para amantes como eu
for lovers like me
onde há espaço
where there is space
para você ser
for you to be
tudo aquilo que que você sempre quis ser
everything that you've always wanted to be
Original: @wordsbycammie
Tradução: GR
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Hoje é quarta, e ainda vivo a terça.
é a saudade
que faz o peito arder em plena terça feira
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A minha existência parece se dar em razão de fugir da tua ausência.
E o tempo corrói.
G.R
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Eu te amo tanto que dói.
Me desespero.
Me aperto.
Me contorço.
Parece que vou enlouquecer.
Parece que tua falta vai me enlouquecer.
Por que não pode ser
de seu amor casar com o meu?
A minha existência parece se dar em razão de fugir da tua ausência.
Como te extraño.
Como te quiero.
¡Ai, quanto te amo!
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I am so in love with you.
I am so in love with you that I asked you to go.
And you did it.
I drew the line and said we should be friends.
We cannot be friends.
Cuz I’m so. In love. With you.
I keep expecting this feelings will go away.
I’m still hoping for you to come back.
I was too scared, too damaged, too broken
To watch you easily go away.
It’s such a mess in here. Inside.
Did you wait for me?
Back then.
Would you wait for me?
I’m so tired of running away.
I’m so tired of being left behind.
I wish you were here.
I wish we were together.
Closer. Deeper. Stronger.
Calm. Soft. Kind.
Fun.
That’s what we are. Apart.
Together in the same room.
But never far away.
The distance.
I’ve put her on our way.
And when I finally stopped, life did it.
You keep respecting it.
The only time I wish a man didn’t follow my lead.
Still. If you didn’t.
It wouldn’t be you.
It wouldn’t be fair.
But I wanted you to fight for me.
Not kindly. Desperately. Hungering.
I didn’t want to hear how good we could
Be.
I wanted to hear how hard we should work
To be. What we already are.
I was being killed.
Poisoned.
Drop by drop.
Because you didn’t want to make promises.
You didn’t want to.
And that’s not okay.
Because I’m still
So
Fuckn
In
Love
With you.
I keep falling for you.
I’m still looking.
I’m still waiting.
I’m still willing
You know
And you won’t let me come closer.
I know.
I always wanted a tender love.
I never excepted yours couldn’t get hard enough.
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Recomeço, nosso fim
Vim escrever sobre você.
Escolhi uma música pra me acompanhar enquanto contava nossa história.
A voz do artista, grave que mistura um trap com R&B.
Me elevei. A música seguinte dizia tara dara ra.
O papel não tem som, mas eu juro que a ouço.
Abri esse diário que não tem cheiro de caderno novo.
E olha só, você já estava poetizado aqui.
Eu já escrevi sobre você.
Primeiro sobre o êxtase de te encontrar.
Sobre o meu querer se derramar todo em você.
Depois, sobre a fúria que a tua ausência despertou.
Mas sabe, dessa vez eu não me sabotei, acredita?
Eu tentei com o coração genuíno.
Escolhi você. Entendi você. Esperei você.
O problema é que me preparei para tua ausência.
Mas não sei suportar indiferença.
—
Você fez suas escolhas e tem seus motivos.
Mentiu pra mim e, acho eu, até pra si.
—
Meu coração se partiu ao te ver me apagar.
É que eu queria tanto não te esquecer.
Queria me lembrar da textura do teu cabelo.
Do calor do teu pé do ouvido.
Do cheiro do teu ombro.
Da força do teu beijo.
Da tua voz suave.
De tuas mãos gentis.
Do teu colo que me cabe.
Mas o jogo não é justo e assim eu não quero jogar.
Em um jogo de damas que se joga sozinho é impossível não sair perdendo.
Eu posso perder você.
Eu posso perder o jogo.
Mas de mim não abro mão, meu amor.
—
No carro, naquela estrada, te disse que te amo.
Só pra mim, só em mim.
Mas eu disse. Mas eu amei.
Te amei das únicas formas que me deixou te amar.
Te amei de todas as formas que me deixou te amar.
Se você voltar eu te recebo, é verdade.
Só não posso te esperar aceitar que sou tesouro.
—
Eu queria escrever outras coisas.
E, provavelmente, irei.
Hoje falei sobre você.
Sobre como me empurrou pra fora.
Sobre como sorri da tua janela.
Só pra me dizer que está em casa.
Um sorriso doce e disfarçado.
Que conta sem dizer que eu não posso entrar.
—
Eu vi teu anoitecer.
Eu vi teu amanhecer.
Eu olhei pro céu quando as nuvens se formaram.
E esperei.
O sol das duas da tarde saiu.
A minha melanina, por mais que queira, não pode evitar queimaduras.
Eu vou achar uma sombra, meu amor.
Não para te esperar.
Vou para a sombra ver o dia passar.
Rir com a vizinhança que caminha.
Rir com dona Lore sobre o que netos fizeram.
Lembrar das agendas com o cliente.
Pensar no aniversário de minha mãe.
Ligar para a farmácia.
Ouvir os áudios dos meninos.
Eu vou para a sombra, meu amor. Vou lá viver.
Espero que você encontre a sua também.
O dia vai ser bonito e ensolarado. Quente e úmido.
E eu vou sorrir com ele. Mas vou pela sombra.
Te amei. Te amo.
Eu sigo.
Se cure. Se encontre.
Vai pela sombra, mas não esqueça de assistir o céu azul.
Ele é tão lindo quanto a vida pode ser.
- G.R.
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Tem um nó na minha garganta de frustração. E raiva.
Pra quê fazer isso? Pra quê ser assim?
Como a sua intensidade pode oscilar tanto de um dia para o outro?
Como uma paixão ardente se apaga como se nunca tivesse sido mais que água morna?
Que desnecessário.
Por que não dizer? Por que não contar?
Como se pode ser capaz de criar intencionalmente um universo de flores se nunca se teve a intenção de colher uma sequer?
Que inútil. Covarde. Desnecessário.
Não é sobre o roteiro. Não é sobre a noite. É sobre o dia seguinte.
Quanta covardia, me enoja.
Quero te arrancar de mim, mas o meu apego te segura.
O que você não sabe, ou talvez seja isso pelo que você torça - é que ele é impaciente. Ele se cansa. Ele regurgita.
Vai durar tão pouco. Essa abstinência, essa falta, essa fúria que o vazio provoca. Tudo se dissipa. E se refaz em vazio. Indiferença.
Eu te quis. Eu verdadeiramente te quis. Eu tentei por você. E olha o que você tem escolhido: se apagar.
São os teus medos que vão te levar embora. Não é o teu passado. É a tua covardia, não o que poderia ser que te afasta.
Me revolto ciente de que tua estratégia eu já conheço, eu sei jogar. Me revolto ciente de que apesar dela ainda te quero. Me revolto ciente de que o meu querer não consegue ser morno. Me revolto ciente de que a tua implosão vai transformar o meu querer em indiferença.
E esse vazio que fica em mim é anti-eu. A minha intensidade não o aceita.
E está tudo bem. A poetisa repete sempre ao meu ouvido e eu a abraço.
Se a minha intensidade ainda for me matar, eu prefiro ser poesia e ter histórias pra contar.
É fato. Eu sei seguir.
Mas eu te quis aqui, eu quis uma história longa e trouxe papel e canetas coloridas pra que pudéssemos escrevê-la. Você não.
Você não.
G.R.
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À primeira vista
Acho que estou me apaixonando.
Pelo teu cheiro. Pelo teu beijo. Pelo teu riso.
Pelo teu gosto. Pelo teu toque. Pelo teu cabelo.
Teus devaneios, tua pele, tuas viagens.
Pelo teu apego, pela tua liberdade.
Nosso encontro. Nosso reencontro.
Será que te conheço de outras vidas.
Ah que saudade eu já sinto.
Que riso leve que tu me trás.
Teu colo, tuas mãos, teu ombro.
Acho que estou me apaixonando por você.
E parece que enquanto me perco no teu sorriso vou me reencontrando.
Você chegou. E quanta graça tu me trouxe.
G.R.
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“Com quantas poesias te tiro de dentro de mim?”
— Anderson (Céu de Júpiter)
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talvez um dia eu pare de escrever sobre você.
mas acho que esse dia ainda não chegou.
ontem quis escrever sobre o quão bom somos juntos.
sobre como parece música quando meu riso engatilha o seu.
sobre como minhas histórias se cruzam com as suas.
sobre a escuta ativa que tanto falam
que, com a gente, é simples, é fácil, é lógico.
sobre eu ter começado a gravar cada pedaço do nosso tempo
em minha mente
pra poder assistir outra vez e notar o quão bom somos juntos.
mas adiei e não escrevi.
e agora estou aqui presa ao ontem, evitando engolir o hoje
porque no hoje você seguiu em frente.
e eu já fui e voltei por esse caminho vezes o suficiente
pra entender que a proporção que as coisas têm
é ao menos mil vezes menor que a que crio em minha cabeça.
Minto.
Eu já fui e voltei por esse caminho vezes o suficiente.
Pra entender que a proporção que dou a você é, ao menos,
Mil. Vezes. Maior.
Mil vezes maior que o que de fato você tem.
Você não é tudo isso.
E, mesmo assim, eu te elevo.
É que eu sou intensa. Sempre fui. E não quero nunca deixar de ser.
E, na minha intensidade, cada gota de alegria se torna um mar de felicidade.
E o mesmo vale para o que não é positivo.
Talvez eu devesse aprender a filtrar essa intensidade.
Aprender a decidir o que eu permito ser gigante.
Mas hoje ainda não sei.
E no hoje meu coração se parte a cada vez que me lembro.
Destá.
No hoje eu me orgulho de mim.
Porque, mais uma vez, percebo esse meu lado de saber amar.
De saber ser feliz pelo outro, sem esperar que isso me gere alegria.
De saber separar o meu querer do que é justo.
De saber separar minha mimez do que é real.
E eu me me amo um pouco mais por saber que sei amar.
Sei amar e não só querer.
E mesmo que eu siga escrevendo sobre você
A cada linha o enredo muda.
E vou seguindo e crescendo.
Que cada capítulo seja uma história.
E que eu saiba sempre diferenciar a hora de ouvir um conto
Da hora em que é preciso tomar papel e caneta e voltar a me escrever.
- G.R.
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“E se foi amor, algum dia volta a ser.”
— Recontador.
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