empty-ellie-blog
live fast, die young
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Ellie. 19. Little Red Riding Hood "I have to deal with what I feel" I do not believe in love, it's only just a way to mask the pain.
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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O que? O fato de eu estar te vencendo te assusta?
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Wow, Ellie… Isso é a bebida falando? Bem… é complicado ouvir suas palavras quando o decote em sua blusa fala mais alto - Com delicadeza sobe a blusa da ruiva até a altura dos seios. -
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Seria ótimo conversar mais com você, mas eu optaria por um dia em que ambos estivéssemos apropriadamente sóbrios e vestidos. Mas bem, talvez não a última opção - Brincou, sorrindo logo após - Se bem que eu tô gostando bastante dessa Ellie sobre o efeito do álcool, principalmente desse sotaque que nunca ouvi antes.
Não achei que meu decote fosse grande o suficiente pra deixa-lo assim. 
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 De qualquer forma eu não estou bêbada e muito menos você, por favor, me dê a oportunidade de vê-lo assim que eu com certeza vou saber aproveita-la. Porque além de bonito você é comportado, e por favor, quando quiser aproveitar a situação e as oportunidades e ir me visitar, não se esqueça que mi casa es su casa. 
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Bluey, então? Sexy? Então já temos um eleito. Além de que, se isso tanto de agradada, devo alertar que não é a única coisa que se torna sexy quando eu falo. Sabe, só uma observação. Bem, Bluey, tenho uma sugestão. Você ainda não conhece minha casa, conhece? Tenho certeza que vai adorar o local. E, antes que pergunte, não… não vou parar de te chamar de Bluey por um bom tempo.
Eu nunca tive a oportunidade ou tamanha sorte de conhecer sua... casa. E eu, particularmente, achei a ideia ótima, com o número de bebidas que eu tomei acho que ainda consigo dirigir. O que acha de irmos agora? 
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E continue chamando, olhos claros, eu realmente adoro ouvir essa palavra saindo de sua boca.
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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If I could live anywhere in the world, it would be Paris because I’m a sucker for architectural pornography. I happen to love the people there. And all the different arrondissements remind me of all the different boroughs of LA or NYC. The daily music and fashion is worthy of inspiration.
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Task 001. Welcome, Ellie.
Ellie contava seus passos até chegar no bar.
A melhor parte do seu dia tinha chegado, ela estava finalmente onde queria. Sentada prestes a pedir uma bebida presenciando o sofrimento alheio. Não que gostasse de ver outras pessoas sofrendo, pelo contrário, odiava ver tantas pessoas sendo punidas pelo amor, mas sim, gostava de saber que suas escolhas eram, de dez a zero, era um oito. O pensamento que lhe rondava nessa noite era que nada estava indo como o planejado, não frequentava o clube tempo o suficiente para conhecê-lo da cabeça aos pés, mas depois de seus quase primeiro mês de presença diária não poderia ter deixado nada escapar, não é mesmo?
Errado. E Ellie descobrira isso pouco tempo depois.
Depois de tomar algumas bebidas e perceber que a sua noite provavelmente não passaria daquilo, a mesma recebeu um bilhete em um papel rosa, ele parecia um tanto inofensivo, e em uma letra caprichosa tinha escrito:
“Não iria se importar de me encontrar, não é mesmo?” — Gossip.
No instante em que a garota terminou de ler, olhou para trás como se, com uma tentativa falha, tentasse achar quem mandou isso. E logo em seguida perguntou para o barman que lhe entregara o bilhete quem havia mandado entregar, e o mesmo, sem ao menos olhá-la, apontou para uma silhueta feminina perto de um corredor. Sem pensar muito Ell levantou de seu assento e dirigiu-se até onde a mulher estava, passando por algumas pessoas e esbarrando em uma. Mas quando alcançou o lugar viu que a mesma não estava mais lá.
— Você só deve estar de brincadeira — Resmungou Ellie.
Sem pensar em desistir a garota caminhou em direção do corredor, onde haviam algumas pessoas conversando a sós e luzes neon que deixava o clima bem mais atraente. Continuou andando até achar uma porta, não era muito diferente das outras portas do mundo mas de lá vinha o cheiro doce de um perfume feminino, a porta entre-aberta era convidativa e Ellie não foi indiferente sobre isso, abrindo com uma mão a porta segundos depois sentindo o toque frio no seu ombro, e virando-se assustada a mesma apenas conseguiu dizer:
— Que diabos?
O rosto de Ellie esquentou na hora que viu a mulher na sua frente, a mesmo era muito bonita e até mesmo ameaçadora, sorrindo ela tirou a mão do ombro da ruiva e parecendo um tanto caridosa falou:
— Assustei você? Desculpe, eu não tinha a intenção — A mulher disse. — Está procurando alguma coisa?
— Nada demais, só a pessoa que me enviou esse bilhete.
— Algum problema com ele? — Olhou para o papel na mão de Ellie.
— Nada que deveria me importa — Os pensamentos de Ellie eram simples e se resumiam em uma coisa: quem era essa mulher? E por que ela estava agindo como se a conhecesse a anos? — Espere, você é a Gossip, não é mesmo? Já me falaram sobre você, a dona do clube.
— Sou eu sim, e contando que seja coisas boas eu não me importo — O sorrisos iam e viam sem parar, mas o que intrigava mais Ell era a incerteza do que fazer em seguida. — Ellie, não é mesmo? — A mesma balançou a cabeça em sinal de sim. — Me acompanha? — A loira disse abrindo a porta da sala e enfim ligando as luzes.
A curiosidade de Ellie estava falando mais alto do que qualquer outra coisa, a garota assim entrou na sala observando tudo. O lugar era de fato um ótimo lugar para sentir sua tristeza, e todas que a ruiva guardava no peito pareciam vir á tona como uma bomba relógio prestes a explodir. Mas não era o suficiente para ela, a Gossip era muito atenciosa, parecia não pensar no tempo e sim nas necessidades da menina que na cadeira á frente da sua mesa estava, o que de certa forma a deixava mais á vontade.
— Aceita uma bebida? Por minha conta, claro.
— Não, eu bebi antes de vir aqui, obrigada — Ellie disse sorrindo, logo em seguida começou a observar a mesa da mulher, as diversas fotos eram bem inconvenientes, o que Ell não daria para saber quem são aquelas pessoas…
— O que te trouxe ao clube? — Gossip disse. — Quero dizer, tem algum motivo para você estar aqui?
— Não, eu… Não, não tem. Mas eu uso esse lugar para fazer as minhas noites, então talvez esse seja o motivo que procura, aliás, parabéns pelo espaço.
— Eu agradeço, Ellie. Mas você não precisa ter medo de falar comigo.
— Eu não tenho medo. Eu só…
— Não confia em mim? — A loira disse, parecia ler todos os pensamentos de Ellie, o que não a deixava muito feliz.
— Isso… Não, quero dizer, eu não conheço você.
— Podemos passar a nos conhecer então, meu nome você já sabe, e eu já sei o seu, o que me diz de começarmos a passar a conhecer-nos mais?
— Se insisti.
— Você não precisa ter medo de falar comigo, agora sinta-se como se fossemos uma só, eu sei que o que você deve ter passado não é a coisa que você pediu pra vida, mas todos os meus clientes são como meus filhos… Ou como meus amantes. Eu não vou jugá-la, vou acolhe-la.
Ellie sorriu como se aquilo tudo fosse insano demais para ela, mas não via motivos para não entrar no jogo.
— Bom, eu não sei… Eu gosto desse estabelecimento porque eu sinto que gosto de ver o erros alheios, gosto de sentir que eu não posso cometê-los e que tudo isso que as pessoas acreditam, o amor, não passa de uma farsa, quero dizer, já ouviu dizer em alguém que saiu de um relacionamento feliz? Todos nós sabemos nossos sentimentos e sabemos que nada disso é bom, então por que continuamos insistindo? É por isso que eu venho aqui, pra esquecer o amor em um lugar onde tantas pessoas sofrem por ele.
— E isso te faz feliz?
— Pra ser sincera, não. O que adianta beijar tantas bocas, sentir tantos corpos se no final do dia nenhum deles é… Realmente meu?
— Entendo, bom, quem sabe uma dessas peças perdidas de um quebra-cabeça não sejam, não sei, a peça que faltava para montar o seu quebra-cabeças?
— Bom, isso foi bem dramático — A voz de Ellie saiu meio falha, mas isso não impediu que as duas soltassem uma risada amigável uma para a outra. No minuto seguinte o celular de Ellie começou a tocar, avisando-a que era hora de ir. — Desculpe, mas eu tenho que ir.
— Sem problemas, querida, temos muitas outras noites para nos falarmos novamente.
Assim espero, disse Ellie para si mesma.
A ruiva agradeceu a conversa com um abraço rápido, sem muitas delongas saiu da sala, mas antes que pudesse continuar andando a loira disse:
— O medo de amar morre quando nós amamos, Ellie, não sofra por algo tão simples mas que é tão essencial.
Um sorriso escapou da boca de Ellie, de repente uma frase tão confusa passara a fazer tanto sentido.
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Eu sou gentil porque você me faz querer ser assim, então não é nenhuma obrigação. Sem falar que você também é uma pessoa maravilhosa comigo, então eu ainda mantenho o que disse sobre pagar sua bebida. E obrigado, redhair. Posso te dizer que isso é recíproco.
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Acho que isso ainda não é algo no qual eu queira te mostrar agora, mas… Quem sabe um dia, não? Só não agora.
Vai ser bem... Inovador saber o que você pensa sobre mim e sobre todas as outras pessoas não citadas. Sr. Mistério, vou passar a chama-lo assim, mas de certa forma isso te deixaria ainda mais interessante. 
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Você poderia começar a me dizer mais sobre você? Queria saber coisas como se existe algum assunto especifico tratado nesse seu mundo de escrituras desconhecidas pelo homem... Estou sendo muito melodramática? Pardon me. 
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Entendi… sabe, muitas vezes é realmente mais fácil fingir que não nos importamos com o que ouvimos. É como um instinto de segurança, porque quando deixamos transparecer nosso desconforto, todos pulam em nós com perguntas e justificativas e isso só nos enfraquece mais. Fingir que está tudo bem é basicamente uma arte.
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Venho pensando em algumas opções, levando em conta algumas histórias das quais fiquei sabendo… obviamente não é nada tão elaborado e amável quanto olhos claros, mas talvez você goste. Estive considerando Cherry, ou então Bluey como os australianos chamariam, ou então o melhor trocadilho já feito na história. Bloody Ellie!
Então eu sou a maior e da melhor artista, essa arte eu domino muito bem, entre muitas outras, olhos claros, e os todos esses apelidos... São muito interessantes, eu gosto de Bluey, não sei, saindo da sua boca esse apelido fica muito sexy. 
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Mas então, August, eu tenho um carro e temos várias rotas para seguir, qual a primeira que vem a sua cabeça que possamos ficar, enfim, sozinhos?
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Bom, as pessoas geralmente acham que me insultam, mas no caso eu fico agindo como se não me importasse. Mas no fundo eu sempre me importo. 
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Mas e então, olhos claros, já pensou em alguma coisa legal pra mim?
Acredite, minhas histórias ficam bem melhores contadas depois de um copo de vinho e dessa maneira eu posso te manter aqui por mais tempo…
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E eu gosto quando me chama de Ell, não estou querendo me gabar mas com você eu fico bem criativa, mas se quiser posso te contar umas histórias de como ganhei apelidos como Chapeuzinho Vermelho…
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Bom, se isso te deixa satisfeito... Eu gosto de bebidas leves. 
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E por favor, não use sua modéstia, é tão interessante vê-lo assim. Vamos fazer alguma coisa no seu horário livre, eu não sei nada além de seu nome, e quando me interesso em alguém gosto de saber mais dela. 
Bom, nada que meia hora e uma bebida não resolva. Quando tiver algum tempo, deixe-me te pagar uma bebida, é sempre bom ter boas pessoas frequentando esse lugar. Ainda mais pessoas como você.
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Eu já fiz muito mais do que apenas pegar uma bebida, Matthew. Ou quer dizer que você não lembra?
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E eu só pedi pra aprender uns golpes, nada demais...
Eu sei que estou pedindo demais, mas está me devendo essa! Então, o que me diz? 
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Qual é, Alex, você sabe que sempre pode me chamar pra sair e beber alguma coisa. Somos amigos e você é sempre tão gentil, eu pago pra retribuir tudo... Isso. Gosto da sua companhia, sabe disso. 
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E eu sempre quis saber o que escreve sobre as pessoas nesse seu caderno, não quero perder uma oportunidade de saber. 
É quase difícil não se sentir, de certa forma, atingida por suas palavras, Alex. Vamos lá, você é sempre tão intenso assim?
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Eu sei que estou pedindo demais, mas está me devendo essa! Então, o que me diz? 
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Eu posso te dizer que você definitivamente é interessante, senhorita redhair. Certamente não sou o único que acha isso.
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Pode me chamar como quiser, até prefiro que seja Alex. Vindo de você qualquer nome passa a ser no mínimo incrível.
É quase difícil não se sentir, de certa forma, atingida por suas palavras, Alex. Vamos lá, você é sempre tão intenso assim?
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E eu não quero parecer atirada mas já sendo, eu estou esperando aquela bebida que você me prometeu outro dia. Não sei por que mas toda vez que olho no seus olhos eu me lembro dela... E daquele dia. 
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Vou usar. Agora, vai querer esperar chegarmos lá para me contar porque fez tamanha proeza, ou decidirá não me matar de curiosidade?
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Isso, estamos mesmo. Olhos claros… gosto disso. Estava pensando em falar ruiva, mas acho que já ouve bastante coisas como essa. Vai precisar me contar várias outras histórias até que eu ache um bom apelido.
Acredite, minhas histórias ficam bem melhores contadas depois de um copo de vinho e dessa maneira eu posso te manter aqui por mais tempo...
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E eu gosto quando me chama de Ell, não estou querendo me gabar mas com você eu fico bem criativa, mas se quiser posso te contar umas histórias de como ganhei apelidos como Chapeuzinho Vermelho...
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Ellie não costuma ficar em casa por mais de uma noite.
Estar com pessoas diferentes e sentir-se preenchida por um simples cortejo era mais do que o suficiente para fazê-la delirar. O Lonely Hearts vinha tornando-se um lugar de extrema importância para a mesma, não só porque lá sempre conhecia novas pessoas, tinhas bons amigos, conseguia beber e sentir sua dor sem que ninguém a interrompesse, mas sim porque nos dias atuais era a única coisa que lhe restara. Sua mãe só pensava em seu novo amor, seu pai estava em outro país, era quase impossível que lhe restasse alguma responsabilidade. Uma garota de dezenove anos não deveria ter tanta dor guardada no peito, era assim que ela pensava. Todo o amor guardado em si era distribuído para todos de forma intensa, mas que no final não tinha significado algum, e o seu amor mais longo não aparecia a muitas semanas.
Matthew era o nome dele.
O rapaz forte e cobiçável, quando a mesma o encontrava era como festa, conhecendo-o em uma de suas lutas, Ellie ficara admirada com tamanha força de vontade que ele tinha e assim como sua beleza. Mattie, como assim ela o chamava, passou a ser um dos seus amores. As suas noites eram tomadas pelo prazer e pela luxuria, juntamente com todos os seus maiores encantos, ele era tudo que Ellie precisava, um romance que não envolvesse amor. Pelo menos era o que ela queria até agora.
Na manhã desse mesmo dia Ellie amanhecera sentindo-se mal, era como se tudo o que ela tivesse sentido tivesse voltado só que com uma carga mais forte. Alguma coisa que lhe fez mal? Talvez. Isso poderia ser um problema? Com certeza. Era como se todas as suas desconfianças viessem à tona. Estava gravida? Era o que queria saber. E a pedido de uma de suas amigas — uma que se importava de verdade — acabara de decidir que tinha que saber. Se estivesse seria um problema, mas se essa fosse a verdade era melhor acabar com toda aquela insegurança.
Ellie estava mal, era a verdade. Não queria um filho, não queria ter problemas como esse, era tamanha responsabilidade que apenas uma pessoa louca ou muito corajosa enfrentaria. Mas o problema de tudo isso era que Ellie não estava pronta para amar. Matthew era o único homem com quem tinha tido algo nos últimos meses e ele era o único que poderia encaixar-se nesse papel. Porém, a ruiva tinha certeza que o mesmo não aceitaria, o que um rapaz novo e com tanto pela frente iria fazer com um filho e uma mulher que não ama?
E tudo só ficara pior quando pela voz do mesmo o nome de Ellie fora chamado. Seus sentimentos eram definidos em ansiedade, mas agora encontravam-se como uma bola de lã, sentiu-se ridícula por quase cair no chão e sentiu-se pior ainda quando olhou nos olhos daquele homem. O que poderia fazer? Não poderia ama-lo mas poderia ser muito mais do que uma simples atração física.
— Mattie... está tudo bem sim — A mesma disse sem encara-lo. Olhando para a maldita sacola com os mais caros testes de gravidez. — Não tem nada demais, são só... Loções para pele, umas novas que saíram.
Sentia medo. Medo de perder sua liberdade, medo de enfrentar algo como isso, medo de perder Matthew e o maior de todos. Medo de falhar consigo.
— Não preciso dessa conversa agora, me liga mais tarde? — Disse fazendo sua feição mais doce e feliz.
Make A Momma Of You – Matthew&Ellie
Matthew estava voltando de seu treino e estava mais cansado que o normal, iria ter uma luta importante daqui a algumas semanas e precisava treinar cinco horas ao dia, o máximo que está conseguindo são três horas, o mesmo pensa que sua doença está se agravando a cada dia, o limitando de fazer a única coisa que mais lhe dar prazer na vida; lutar. Matthew estava com esse pensamento em sua mente à dias, não que ele se importasse com o fato de que iria morrer, isso é normal, nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e morrer, o loiro iria pular duas etapas de sua vida, e ele se importava com isso.
Mas a única coisa que Matthew queria era tirar esse pensamento da sua cabeça, então resolveu pensar em coisas que lhe agradam, como Ellie, fazia cinco semanas que não havia visto a mesma, nem mesmo no Lonely Hearts, Ellie sempre vai ao Lonely Hearts e é quase impossível ele não a ver passeando entre as pessoas com seus cabelos ruivos chamando atenção de todos, inclusive a de Matthew. Mas esses dias eles não se esbarraram no clube e nem procuraram saber um do outro, são muito orgulhosos para isso. Apenas procuram um ao outro para satisfazerem seus prazeres e carências.
Matthew ficou surpreso quando de longe avistou madeixas ruivas e sabia quem era a dona, Ellie estava saindo de uma pequena farmácia, o mesmo chamou por seu nome alto, mas a ruiva não havia escutado, apenas tropeçou em seus pés e por pouco não caiu. Matthew andou rápido até ela e segurou seu braço – que estava extremamente gelado –, Ellie o olhou assustada.
– Ellie, você está bem? – Ela não respondeu mas Matthew percebe quando ela esconde uma sacola atrás de si, Matthew sabia que não iria ser uma coisa boa. – O que tem na sacola?
O rosto de Ellie não estava corado e cheio de vida como Matthew costumava ver, agora estava pálido e estava carregando uma expressão de preocupação junto com tristeza.
Se aquilo significava alguma coisa Matt não sabia, mas iria descobrir. De um jeito ou de outro ele iria.
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Fugiu de casa? Mas que garota… selvagem. Tenho certeza que,apesar de todas histórias que conheço, a sua terá destaque.
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Com calma? Vamos, tenho certeza de que você consegue me acompanhar, Ell. Eu posso até ser muito, mas você não é pouco, não. 
Eu realmente gosto dessa palavra e posso dizer que boa parte de mim é definido por ela. E por favor, não hesite em usar a história como exemplo que não deve ser seguido.
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Pode deixar, olhos claro, eu vou tentar acompanhar seu ritmo, já que pelo jeito estamos balanceados nesse quesito. 
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empty-ellie-blog · 9 years ago
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Estranho, Alex? Acho difícil que alguma coisa vinda de você seja estranha, e convenhamos, ser achada interessante é algo bem animador.
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Espero que você não se incomode que eu te chame pelo seu segundo nome. 
Me desculpe pelo incômodo, de qualquer maneira. Só estava fazendo algumas breves anotações sobre você, mas se te incomoda então vou parar.
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Espero que não me ache estranho, porque bem… É algo que eu sempre faço então não é nada pessoal. 
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