Tumgik
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Era a primeira vez que alguém me perguntava isso. Eu nem sabia que existia clãs, quanto mais qual eu era. - Eu não sei, Lucian nunca me falou nada sobre isso - disse confusa, em voz baixa. - O colar, a pedra é parecida com meu anel. - sorri amostrando o anel.
vicky-rpg:@ABERTO (Alguem ? )
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@ABERTO (Alguem ? )
” Finalmente Consegui ” Disse pegando o colar de dentro de uma caixa de madeira envelhecida . Depois de um bom tempo de espera Balthazar enfim conseguiu meu novo colar encantado. Estava cansada de...
Que lindos - sorri ao ver os caninos dela - Você é de qual clã ? - indaguei ela me sentando na calçada mesmo - depois de 365 anos a gente fica cansada sabe - ri - Gostou ? - vi que ela olhava muito pro meu medalhão
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- Sou Eleonor Lancaster, prazer em conhece-la. - sorrio para ela, deixando meus caninos crescerem e passando a língua por um deles. Faço uma breve reverencia e reparo no colar dela, a pedra parecia com um anel que Lucian tinha me dado. estranho nunca tinha visto ninguém com uma pedra igual a essa.  
Vicky-rpg: @aberto (Alguem?)
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@ABERTO (Alguem ? )
” Finalmente Consegui ” Disse pegando o colar de dentro de uma caixa de madeira envelhecida . Depois de um bom tempo de espera Balthazar enfim conseguiu meu novo colar encantado. Estava cansada de usar o anel ridículo de Simone. Odiava anéis , e mais ainda...
- Vicky Pierce  ,  e voce é .... ? - reparei bem , e notei um brilho diferente no olhar dela , ela sim era uma das minhas - Mostre-me seus caninos ? - sorri - 
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- Se me der licença - digo fazendo um gesto rápido com a cabeça. Começo a correr e em segundos a vítima estava em meus braços. Cravo minhas presas em sua jugular e solvo todo seu sangue calmamente enquanto a vítima vítima se debate até ficar fraca e finalmente morrer. A deito no chão e pego um lenço de seda no bolso, limpo minha boca e me viro indo em direção a você. - então como podemos nos divertir por aqui? - disse sorrindo
@Aberto (Para todos)
É uma mortal também? - Perguntei friamente.
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Me virei na defensiva encarando a estranha. Odiava quando isso acontecia, não ter percebido sua presença. - Quem é você - perguntei curiosa, me aproximando da garota.
@ABERTO (Alguem ? )
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@ABERTO (Alguem ? )
” Finalmente Consegui ” Disse pegando o colar de dentro de uma caixa de madeira envelhecida . Depois de um bom tempo de espera Balthazar enfim conseguiu meu novo colar encantado. Estava cansada de usar o anel ridículo de Simone. Odiava anéis , e mais ainda aquela vampira nojenta. Se achava melhor do que eu apenas por ser uma década mais velha. Agora poderia andar no sol com algo que realmente bonito . Apanhei- o em minhas mãos e coloquei em meu pescoço , só era de fato uma pena eu não poder aprecia-lo em mim , uma vez que eu não poderia ser refletida . Peguei minha bolsa de couro de cobra e sai andando até a cidade , precisava encontrar alguém de minha raça, ficar sozinha estava me enlouquecendo.
_ HEY , vem aqui - chamei uma pessoa que se encontrava próxima  
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A ideia de apocalipse não era tão ruim assim, em toda sua existência tinha imaginado coisas piores. - Agora que disse, sim estou com fome - olho para os lados procurando algum mortal.
@Aberto (Para todos)
É uma mortal também? - Perguntei friamente.
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Não, sou uma vampira. - sorrio alegre - sabe o que esta acontecendo aqui? - pergunto curiosa. Realmente não fazia ideia do que tinha acontecido com o mundo, não que se importasse com isso, mesmo assim era bom saber.
@Aberto (Para todos)
Vi uma garota meio que perdida na rua. Me aproximei dela. - Assustada com a realidade? - Perguntei sorrindo. - Sou Marceline Beckman, filha de Afrodite e do demônio torturador, Alastair. - Falei me apresentando.
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Me virei na direção da voz, pensando "uau que belo modo de se apresentar, se fosse mortal poderia jurar que ela esta louca". - Assustada? Nunca parei para pensar isso. - disse pensativa. - Me chamo Eleonor Lancaster. -. Sorrio para ela.
@Aberto (Para todos)
A cidade estava um caos e cada passo que ela dava podia ouvir gritos e coisas quebrando. Estava na rua principal, um cruzamento com quarto prédios antigos de esquina. Olhou para os lados e disse em voz alta – ‘ótimo sem mortais por perto. ’ – e acrescentou em pensamento “ justo quando eu preciso de um”. Começou a andar para frente com naturalidade e rapidez. A visão não era nada agradável, havia pessoas mortas pela calçada e cheiro de carne queimada no ar, avistou a carcaça de um carro no final da rua e se dirigiu para lá. O carro estava em frente a um prédio que parecia que ia despencar a qualquer hora, sua frente era cinza e possuía uma escada de concreto com uma porta no centro, exatamente do outro lado do carro. Uma massa preta chamou sua atenção para o carro, se aproximou ate quase entrar no carro quando ouviu um estalo alto e em seguida uma explosão levando instintivamente suas mãos ao ouvido e correu em direção do cruzamento. Sentiu um enorme temor e uma cortina de fumaça cobriu a rua antes que ela atingisse o cruzamento, deixando-a sem senso de direção. Parou aonde estava pensando no que ia fazer.    
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@Aberto (Para todos)
A cidade estava um caos e cada passo que ela dava podia ouvir gritos e coisas quebrando. Estava na rua principal, um cruzamento com quarto prédios antigos de esquina. Olhou para os lados e disse em voz alta – ‘ótimo sem mortais por perto. ’ – e acrescentou em pensamento “ justo quando eu preciso de um”. Começou a andar para frente com naturalidade e rapidez. A visão não era nada agradável, havia pessoas mortas pela calçada e cheiro de carne queimada no ar, avistou a carcaça de um carro no final da rua e se dirigiu para lá. O carro estava em frente a um prédio que parecia que ia despencar a qualquer hora, sua frente era cinza e possuía uma escada de concreto com uma porta no centro, exatamente do outro lado do carro. Uma massa preta chamou sua atenção para o carro, se aproximou ate quase entrar no carro quando ouviu um estalo alto e em seguida uma explosão levando instintivamente suas mãos ao ouvido e correu em direção do cruzamento. Sentiu um enorme temor e uma cortina de fumaça cobriu a rua antes que ela atingisse o cruzamento, deixando-a sem senso de direção. Parou a onde estava pensando no que ia fazer.    
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Eleonor Lancaster - Apocalipse
Apesar de já estar escuro e passar das 9 da noite, havia um brilho no horizonte em origem da cidade a alguns quilômetros de distância, ela queimava, parecia fantasmagórica e bela a cidade que um dia fora tão encantadora, agora caia aos pedaços com pessoas mortas e feridas e outras gritando.  Eleonor ainda estava desnorteada com o apocalipse, não tinha descoberto como conseguirá fugir da explosão da cidade que olhava agora e isso a irritava. O mundo tinha mudado e ela não se importava com isso, isso não era da conta dela e então simplesmente ignorava. Dirigiu-se em direção a sua moto estacionada do lado esquerdo da auto-estrada norte em passos largos e confiantes, usava uma blusa baby look preta com uma calça jeans e botas de bico fino com um sobretudo por cima. Chegou a moto e sorriu, adorava aquela harley davidson preta por muitas vezes já ter salvo sua vida – se é que poderia achar disso –  ‘e mais uma vez me ajudou’ pensou.  Subiu na moto sem olhar para trás e dirigiu até a cidade mais próxima por 2 horas, ficando perplexa quando viu que seu estado estava pior que a anterior. 
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