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Japan House, 2022 Photography by Elisa de Azevedo

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São Paulo, July 2022  Photography by Elisa de Azevedo 

Nikon FG 35mm 

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Eu tenho tanto medo de nós descobrirmos o que não queremos. Tenho tanta convicção de que, um dia, haverá um erro imperdoável. Meu Deus, ajude-nos. Certas coisas devem ser bem guardadas e o nosso problema é sempre o contrário: não falta amor, não falta vida, não falta nada. Isso que incomoda às vezes, essa permanência inacabada, essa junção que tem tudo para ser perfeita e só não é porque inventaram que nada pode ser perfeito. (…) Existe um tal de conjunto vazio, acho que é dele que fazemos parte.

Mariane Cardoso, em “Algo em nós não se intercala direito” (via mariane-zaluzejos)

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look, tomorrow you will wake up and feel a bit better, a bit calmer. you are going to figure things out eventually, it dosnt have to all be done tonight. take a deep breath, relax your shoulders, and get some rest. you will manage.

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Nicole Mason

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JIL SANDER COAT N 04 SBR

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“Sinto-me muito bem e sou feliz; mas nos mais alegres momentos da minha vida, hei de ter sempre um motivo de tristeza, não posso evitá-lo. E as lágrimas que me viu nos olhos também não querem dizer nada; eu própria ignoro porque não posso passar sem chorar. Bem sei que tenho uma sensibilidade mórbida, de modo que todas as impressões que experimento tornam-se-me morbidamente violentas.”

— Fiódor Dostoiévski.

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Você me disse que a solidão era o irremediável,

algo que nunca iria embora de mim,

você dizia que em mim havia um vazio que um dia iria me consumir por completo,

eu achava que esse pensamento era inútil,

e droga, como eu queria que você estivesse errada ana.

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By Gabrielle Marceca

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“I guess that’s just part of loving people: You have to give things up. Sometimes you even have to give them up.” - Lauren Oliver, Delirium (via the-book-diaries)

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Quanto mais alta a sensibilidade, e mais sutil a capacidade de sentir, tanto mais absurdamente vibra e estremece com as pequenas coisas. É preciso uma prodigiosa inteligência para ter angústia ante um dia escuro. A humanidade, que é pouco sensível, não se angustia com o tempo, porque faz sempre tempo; não sente a chuva senão quando lhe cai em cima.

Fernando Pessoa (via docismo)

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Käthe Kollwitz (1867–1945)

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journey to the interior, margaret atwood