TURMA: 2º ENFERMAGEM Nome: Anita Silva,03. Bárbara Praxedes,04. Brena Gomes,05. Camila Soares,08. Débora Mendonça,11. Janiele Maia,21. Isabele Maia,27. Melissa Malveira,29.
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A garota dos olhos de mel
A manhã chegava e Aisac só conseguia pensar na garota dos olhos de mel, que tinha esbarrado na noite passada. Em sua cabeça diversos pensamentos podiam aparecer para um jovem de 19 anos, mais o que realmente não saia dela era a lembrança da garota dos olhos de mel. Aisac como de costume foi à praia pensar em sua vida e o que queria para ela dali em diante. Pois, já faziam 2 meses que ele tinha terminado o ensino médio e não fazia idéia do que queria ser. Sentindo a brisa da praia e a água dela encostando no seus pés, o jovem se preocupa em ter um bom futuro, e ali mesmo sentado nas areias frias da água decide que será biólogo. A noite se aproximava e o jovem sonhava cada vez mais em se formar nesta profissão, tendo em vista que amava animais e apreciava quem cuidava deles. Assim, teve a certeza que o queria para sua vida profissional era ser um ótimo e dedicado biólogo. Com esse sonho montado em sua cabeça, Aisac deixa a praia e resolve passar em um lanchonete que ficava a 1 km dali. Mas antes ligou para seus pais e avisou que chegaria tarde em casa. Ao chegar na lanchonete o rapaz encontra dois amigos de infância. - Aisac? É você amigo? Falou Stefan em um tom alto e surpreso, sentado a direita nas mesas no fundo da lanchonete, junto com Enzo. - Olá cara, como vocês estão? - Eu estou bem! - E eu como sempre estou na merda. Disse Enzo, rindo e abraçando o amigo. Aisac se despede dos meninos e senta-se em outra mesa , mais na frente do que a mesa de seus amigos. Pediu um pastel de frango e um suco de laranja, pois esse era sua comida favorita do lugar. Satisfeito, pede a conta para a garçonete e vai embora. Saindo de lá, Aisac lembra que está acontecendo uma festa na praça perto de onde estava. A festa era em comemoração aos 10 anos de sua cidade, Nova Orleans. Consigo mesmo, Aisac fala: - Por que não ir dá uma passada lá? - Já faz um tempo que não vou a uma festa mesmo. A praça estava linda, animada e lotada. Para todos os lados que se podía olhar tinham luzes vibrantes, uma banda tocava, muitas barracas das mais variadas se encontravam naquela noite de festividade. Muitas pessoas se divertiam com suas famílias e amigos, as luzes que enfeitavam até as árvores, piscavam entre as cores : verdes, azuis, vermelhas e roxas. Aisac, caminha em direção ao palco para ver melhor a banda e é nessa hora que tudo irá mudar, pois, ele vai conhecer e encontrar o amor . Sim, é nesse exato momento que ele encontra a garota dos olhos de mel. Aisac indo para perto do palco esbarra em uma garota. Rapidamente se vira e perde perdão por ter barruado nela. - Me desculpe ! - Perdão. Aisac diz . A garota tinha lindos cabelos escuros e olhos da cor de mel, que deixaram Aisac apaixonado. - Não, esta tudo bem! - Não se preocupe. Disse a garota. Aisac perguntou seu nome, e ela envergonhada responde: - Babi . - Me chamo Babi. - Muito prazer ! Aisac, sorrindo diz : - O prazer é meu. - Me chamo Aisac. E a partir daí, começaram a conversar . Babi tinha um jeito meigo de falar e sorrir, Aisac nunca tinha visto igual, e quanto mais conversavam, se encantavam um pelo outro. A noite passava até que se beijaram . E foi nessa simples esbarrada que tudo começou. As semanas passavam e Babi e Aisac se apaixonavam ainda mais. Até que começam a namorar. 4 anos se passaram e Aisac se formou em biólogo, o jovem estava muito feliz, pois tinha o emprego de seus sonhos e estava ao lado do grande amor da sua vida, Babi! Por conta do trabalho, Aisac teve que se mudar para outra cidade , tendo que deixar Babi para trás. Mas, todos os meses do dia 22 à 27 , Aisac voltava à Nova Orleans para ver seu amor. A última vez que ele voltou para vê la, à pediu em casamento. O triste foi que Babi não aceitou. Babi, não queria se casar tão nova por isso recusou o pedido de Aisac. O jovem ficou muito chateado , mais entendeu a decisão dela e disse : - Eu esperarei por você o tempo que precisar, não importa o quanto demore. Babi emocionada disse: - Eu te amo a 3 metros do céu! E se beijaram. No dia seguinte , Aisac foi embora para trabalhar e deixou uma flor na cama de Babi para ela. Aisac no ônibus, viajando para a cidade onde trabalhava pega uma foto sua e de Babi e ouvindo o barulho da chuva que estava muito forte, olha por vários segundos a fotografia. Era novembro e as chuvas costumavam serem muito fortes. E Aisac em seus pensamentos começa a falar : - O que está havendo? - Por que está girando ? Tudo balançando .... - Que gritos são esses ? A pista estava molhada, o ônibus perdeu o controle e capotou caindo em um abismo. Todos morreram incluindo Aisac. Que tem seus últimos pensamentos assustados . Preso nas ferragens; Barulho de chuva, escuridão. - Babi! - Tento chamar seu nome mais minha boca nem abre. - Eu não pensei que fosse pra tão longe essa viagem, mais fecho os olhos sem o quê. Babi ao saber do falecimento do seu grande amor, entra em uma intensa depressão e comete suicidio. Autora : Debora Rodrigues, n-11 ; 2 Enfermagem
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Sou Layla, moro em Chinatown, NY. Sempre vivi uma vida normal, sempre foi eu e minha mãe num loft apertado em cima de um Sushi Bar, nós nos divertimos, minha mãe tem uma banda, e eu geralmente sou garçonete nos bicos que ela consegue, e foi assim por 18 anos. Nesse tempo todo sempre senti que metade de mim estava faltando, e precisava achar essa metade pra descobrir quem sou, então viajei até o outro lado do mundo para achá – la.
Sempre quis saber sobre meu pai, quem era? O que faria quando descobrisse sobre mim? Ficaria orgulhoso? Teria sido um bom pai? Eram respostas que eu queria mais que tudo na vida, e que mamãe nunca poderia me dar. Ela sempre disse que atrapalharíamos a vida dele, ele era príncipe na Inglaterra e tinha que manter as aparências de um membro real, quando minha mãe sentiu esse peso e as cobranças veio para NY, e ele nunca a procurou.
Então com o dinheiro que guardei, dos bicos nas festas de casamento, aniversario, entre outras festas que a banda de minha mãe tocava, eu viajei para encontra-lo. Quando cheguei, menti para o guarda dizendo que tinha marcado um horário e entrei, o vi, não foi como imaginei para o primeiro contato, mas meu coração disparou. E ele disse:
— Não tenho muito tempo, faça logo suas perguntas. Vai precisar de foto para a entrevista?
Respondi que não, que já tinha uma foto, e lhe mostrei a foto que mamãe me deu, na foto, eles dois, sorridentes, em cima de uma moto em um deserto com pessoas ao fundo. Ele pareceu cético, perguntou onde eu teria achado aquilo, respondi e disse que era filha dele, ele pareceu confuso, e logo sua mãe, noiva e sua filha da minha idade, nos interromperam, souberam do que tratávamos por meu pai, o príncipe Charles. Sua esposa ficou furiosa, assim como a sua filha que me olhava de um jeito um tanto arrogante. Sua mãe Elizabeth me cumprimentava de forma saudosa e me convidou para ficar por uns dias até que tudo fosse esclarecido.
Charles mesmo sendo repreendido pela sua nova família tentava se aproximar de mim, perguntava frequentemente sobre mamãe, sempre deixando transparecer um velho interesse que pensava ter partido com sua juventude, no dia seguinte Charles me convidou para acompanha- lo em um evento real fiquei feliz, mas não fazia ideia de como me portar e do que vestir, mas ele pediu a Clarisse, a filha de sua noiva, para me ajudar, e ela logo me deu dicas do que vestir. Clarisse me tranquilizou, e disse que esses eventos eram festas muito descontraídas e que eu não deveria ir muito simples, mas chamar atenção, falou que esse era o objetivo da festa.
Chegando lá, me deparei com vestidos de gala e com a expressão de desconforto no rosto de Charles, logo tentei improvisar algo para ficar mais elegante, e acho que consegui ficar bem original. Várias pessoas queriam me conhecer e me dei muito bem com todas elas. Os dias se passaram e eu e Charles estávamos cada vez mais próximos, e seu cargo e sua família cada vez mais longe de seus pensamentos, sempre íamos aos eventos chatos da realeza, mas também nos divertíamos do meu jeito, e isso fazia com que os conselheiros do meu pai me visem como um problema. Tive que mudar meu jeito, e virar a filha de um príncipe, a qual todos esperavam que eu fosse. Mas sentia que não era mais a Layla.
Charles fez uma festa de apresentação para mim, como sua única filha legítima era tradição que com 18 anos fosse apresentada a todos. Me senti perdida mas tinha que manter as aparências. Foi quando minha mãe chegou, estava com tantas saudades que tirei meus saltos e corri para abraça – la. Meus pais se viram finalmente, e começaram a dançar. Mas Giseli a noiva de Charles me trancou em uma sala, dizendo:
— Você não pode chegar e roubar meu marido desse jeito, você não se encaixa aqui, assim como sua mãe não se encaixou.
Quando minha mãe finalmente me encontrou e me tirou do quarto, voltei para o salão e me deparei com o meu pai dançando a dança do pai e da filha com a Clarisse. Sempre sonhei em dançar essa dança com o meu pai e pensei que isso nunca aconteceria, mas agora eu tinha um pai e mesmo assim não tinha me encontrado, mas me perdido ainda mais. Depois disso, disse ao Charles que voltaria para NY com minha mãe, e sai do salão. Ele correu atrás de nós e disse:
— Layla, espere!
E eu respondi:
— não Charles, eu já cansei de esperar! Eu senti a falta de um pai a minha vida inteira, mas agora sinto falta de mim mesma.
Voltei para NY com a minha mãe, e Charles pode continuar sua vida sem obstáculos. A vida voltou ao normal, voltei a fazer bicos em festas, em um casamento, estava ouvindo minha mãe cantar, e a noiva dançar a dança do pai e da filha. Quando vi Charles se aproximando, não pude acreditar. Perguntei o quê ele estava fazendo em NY e ele respondeu:
— Eu só vim por que tinha uma coisa muito importante para te dizer, bem o que eu queria dizer é que eu te amo Layla, e não teria nada que eu gostaria de mudar em você, nem mesmo um fio da sua cabeça.
— eu te amo pai, eu sempre te amei!
— filha, poderia me dar a honra dessa dança?
Minha mãe cantou minha musica preferida, e finalmente dancei minha dança pai e filha, por quê às vezes as coisas não são como se imagina, são melhores ainda.
Anita S. de Araújo - 03
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Amizade Verdadeira não acaba fácil.
Brena Gomes,05.
Dia 07 de outubro de 2000, nessa data nascia Ellen e Bento, dois amigos que nasceram no mesmo dia na mesma hora e no mesmo hospital, eles moram no mesmo bairro até hoje e já estão com 18 anos. Ellen é uma jovem linda, meiga, simpática e atrapalhada, ela mora com o seu pai e sua mãe faleceu quando ela tinha 12 anos. Bento, o que falar do Bento um jovem bonito, inteligente e muito divertido ele mora com os pais e com seu irmão Leno. A amizade de Ellen e Bento é linda, eles sempre estão juntos se divertindo, o seus pais são amigos desde quando eles eram crianças e são amigos até hoje. Desde os 6 anos eles criaram umas regras de melhores amigos e uma era não se envolver com familiares, já que Bento tem um certo complexo com relação ao irmão que é bonito, alto, popular e ele não quer que Leno se intrometa em sua amizade com Ellen. Leno visivelmente sente ciúmes de Ellen e finge que é uma coisa de irmão mais velho, ele é o garoto mais popular da escola que fica com todas as meninas. Bento é o melhor amigo que alguém poderia ter.
-Ellen vamos para a festa junina na escola hoje?
-Sim vamos, já ia te chamar. -Então eu posso te buscar as 8h?
-Ótimo, estarei pronta as 8h até mais tarde, beijos.
-Ate!!
Quando anoiteceu, Bento foi busca-la e foram. Como todas as festas junina não poderia faltar a barraca do amor e Ellen curiosa foi participar, ela teria que vendar os olhos e algum menino iria beija-la, até que um jovem apareceu e a beijou, ela tirou a venda e não acreditou no que viu na sua frente.
-Como, como assim? Você? Eu não acredito!!
-Sim Ellen, eu mesmo, sempre fui apaixonado por você!
-Mais como assim? Eu pensei que eu fosse apenas a garotinha melhor amiga do seu irmão, que você me tratava como uma irmãzinha!!
-Eu e nem ninguém mandamos no coração, nunca pensei que iria me apaixonar pela menina que vie crescendo brincando lá em casa com meu irmão, mais Ellen eu comecei a sentir uma coisa muito forte por você e pela primeira vez eu estou amando alguém que é você.
-Leno eu nunca te disse, mais sempre fui apaixonada por você, eu quero ficar com você! Mais eu preciso conversar com o Bento.
-Mais Ellen eu não aguento mais esperar quero namorar com você, você aceita?
-Claro que sim!! Mais vou conversa com o Bento amanhã mesmo.
No dia seguinte Ellen foi até a casa de bento e foi conversa com ele a sois.
-Bento precisamos conversar, ontem na barraca do amor eu beijei o Leno, e eu sou apaixonada por ele e ele por mim.
-Não acredito? Serio? Logo ele Ellen? Como assim?
-Foi Bento e você precisa aceitar, simplesmente aconteceu eu amo muito você muito mesmo eu nunca quero te perder e quero sempre ter essa amizade linda com você.
-Ellen eu amo você e tudo que mais quero é a sua felicidade e que o Leno cuide muito bem de você por que se não ele irá se ver comigo. Eu te amo amiga e que você tenha um bom relacionamento.
- Ainda bem que você entendeu amigo, eu te amo e só uma pergunta amigo para sempre?
-Sim Ellen amigos para sempre!!
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A melhor noite da minha vida
Melissa Malveira,29. Bom tudo começou quando meu pai resolveu programar uma viajem em família para o interior do Ceará, para o sítio do meu avô paterno, o vovô Chico, o melhor do mundo. Na minha família somos todos muito apegados, sempre compartilhamos tudo, os segredos, os medos, as angústias e principalmente as boas notícias. Na minha casa, sou a mais velha de três irmãos, o Jason de 12 anos, um pestinha, vive mexendo nas minhas coisas sem permissão, e Lucy 10 de anos, um doce de menina, que sempre me ajuda quando preciso, e apesar da sua idade, é muito madura quando é necessário. Bom e tem eu, Hanna uma menina de 17 anos, poderia dizer que sou um amor de pessoa, mas não vamos exagerar. Estudo muito para entrar em boa faculdade de medicina para recompensar meus pais por tudo que eles tenham feito por mim, não somos uma família pobre, mas também não somo muito ricos, já tivemos que “apertar o cinto” várias vezes para pagarmos as contas no final do mês. E falando em meus pais, meu pai é o melhor pai do mundo, e não estou exagerando, engraçados, carinhoso, conselheiro, e amigo, muito amigo, já minha mãe, nem sempre tivemos as melhores relações, brigamos bastante, e ela nunca foi de demonstrar muito afeto comigo e com meus irmãos, mas quando precisamos do seu colo de mãe, ela está de um jeito meigo e carinhoso. Meu pai, como vocês podem ter notado ama juntar a família quando pode e por isso ama programar essas viagens, o que é bom, quando não tenho nada marcado para o final de semana, e justo naquele iria acontecer a melhor festa do ano, um Lual na praia mais movimentada de Fortaleza, na qual iria está lá o menino mais lindo que eu já tinha visto, o Caleb, um moreno de cabelos pretos, olhos castanhos que trazia consigo um ar de mistério, no qual queria muito descobrir, mas se vocês soubessem o quanto eu era tímida, não conseguia falar uma frase completa quando chegava perto dele, começa a gaguejar e saia correndo, tenho certeza que ele me achava uma tonta. Mas tomaria coragem naquela festa em chegar nele. Agora imagine a minha frustração ao saber que teria que acabar com todos os meus planos e passar o meu final de semana enfurnada num sítio cheio de adultos e crianças (era a mais velha de todos os meus primos), ao saber da notícia sai com muita raiva de casa, não queria olha pra cara dos meus pais, eles tinham estragados todos os meus planos. Fique andando pelas ruas, ligue para todas as minhas amigas, mas nenhuma estava disponível, vi que já estava ficando perigoso, mas não queria voltar para casa tão cedo, então resolvi parar numa pracinha, na qual estava tendo um showzinho acústico de mpb, estava tão concentrada na música que não reparei quando uma pessoa chegou atrás de mim e falou no meu ouvido: -Está gostando da música? Sabe quando parece que você se sente abraçado por uma voz? Então foi exatamente isso que eu senti. Era uma voz doce, suave. Claro que fiquei curiosa em saber quem era, então rapidamente me virei, o que foi um choque, era ele, o Caleb, todo lindo, com uma mecha do seu cabelo sobre seu olho, com um sorriso estampado em seu rosto, e que sorriso, o mais lindo que já tinha visto. Como de costume não consegui falar uma palavra se quer, fique parecendo uma boba lhe encarando sem consegui falar nada, vi que ele estava rindo de algo, foi aí que acordei do meu transe. -Do que você está rindo? -Falei sem entender nada. -De você, claro. Toda boba ai. Sabia que você fica linda toda vermelha- Falou ele, mais uma vez com aquela voz suave. Quando ele falou isso imagino que fiquei mais vermelha ainda, estava morrendo de vergonha. Ficamos ali se olhando por um momento, quando meu celular tocou me desligando daquele olhar misterioso. Era minha mãe, morrendo de preocupação, já que fazia tempo que havia saído de casa, desliguei o celular dizendo que voltava para casa logo. -Está tudo bem, algum problema, precisa de ajuda? – Perguntou ele curioso, já que não tive a melhor conversa pelo celular. -Está sim, só problemas com minha mãe, mas irá se resolver. Posso te fazer uma pergunta? -Pode sim. – Respondeu ele meio surpreso. -Por que você veio falar comigo, você nunca me olhou com outros olhares, nunca havia reparado em mim, sempre achei que me achasse uma tonta. -Como pode dizer isso. Olha, sempre te achei linda, sempre tive uma queda por você- Fique me choque- Só que tinha medo de chegar em você, via que você não era como as outras. Aquelas palavras foram um choque para mim. Ele gostava de mim, me achava bonita. Aquela noite saiu muito melhor do eu esperava. Ele me levou para casa e conversamos bastante, sobre tudo. E para finalizar, aconteceu...Nossos lábios se encontraram, seu lábio era macio e quente e foi a melhor noite da minha vida. Melhor dizendo meus dias melhoraram bastante daquela noite em diante.
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A noite da verdade
Bárbara Praxedes, 04
Em uma cidade pacata chamada Agry Cattle, havia um grupo de amigos que estavam concluindo o ensino médio. Esse grupo era formado por cinco jovens que eram privilegiados financeiramente, e os mais populares da escola. Jorge, era o bonitão da turma, filho de um grande empresário dono de uma famosa concessionária, e também capitão do time da escola. Ele namorava com Jessie, a garota mais desejada do colégio, tanto pela sua beleza física quanto por sua grande inteligência. Ela liderava o jornal da escola, onde sempre fazia comentários maldosos ou não da comunidade escolar. Sua melhor amiga era Sebóra, a grande líder de torcida e uma das morenas mais bonitas da cidade, filha da diretora e de um pai que mal o conhecia, pois era um grande músico que vivia de país em país fazendo grandes shows. Antony Carter, era conhecido por ser excelente na culinária, contrariando tudo que se esperava de um belo rapaz, filho de pais divorciados e com grandes problemas financeiros, mas isso nunca atingiu a sua popularidade, bancando por um tio, mantia sempre as aparências de um play boy, conquistando todas as garotas com grandes pratos, menos o coração da linda Sebóra, que só tinha olhos para Nate. Nate Archibald, era o mais mulherengo e festeiro do grupo, vivia de gazear aulas, pois sempre ia dormir tarde por conta das noitadas, filho do professor mais importante da escola e grande idealista, que tinha enormes projetos para seu filho e sempre o protegia nas suas falhas.
Muitos invejavam esse grupo, e queriam fazer parte dele. Pois além de toda a popularidade, também eram conhecidos por serem grandes defensores, se mexessem com um, era encrenca com todos. Depois da conclusão do ensino médio, os amigos receberam uma misteriosa carta assinada por “C.A”, informando-lhes que eram ganhadores de uma viagem totalmente gratuita para uma fazenda que ficava há 320 km, de Angry Cattle. Até o dia de viajarem, o grupo não parava de ser gabar por todas as vantagens que sempre tiveram na vida. Chega o grande dia e eles partem para essa desejada viagem.
Ao chegarem lá, eles ficam um pouco desconfiados, pois percebem que é um lugar muito afastado de tudo e de todos e que não tinha ninguém para recepcioná-los, porém, com a euforia de terem ganhado algo, começam a se divertir sem mais questionamentos. A fazenda era um enorme lugar, muito bonito com diversas espécies de animais e grandes rios, que enchiam mais ainda o coração daqueles jovens de alegria, o que eles mal esperavam é que essa alegria não seria duradoura.
Após aproveitarem bem o dia, a noite já se chegava, e os jovens começam a sentir fome, então vão em busca da casa para abrigar-se e procurar alimentos para se satisfazerem. Quando eles chegam a cozinha percebem que a dispensa e todos os armários estão vazios, assim dá início o grande tormento. De repente todas ás portas e janelas começam a serem fechadas, e as luzes apagadas, as meninas começam a gritar e Jorge pede calma, tudo vai ficar bem, ele convida Nate e Antony para procurarem o gerador de energia por toda a casa, só que as meninas não aceitam ficarem sozinhas, então eles decidem que Nate ficará com ás meninas e os outros dois continuam a busca. Ao subirem as escadas percebem que tem dois grandes corredores que davam acesso a vários quartos e um sótão. Assim resolvem que cada um vai para um lado. Ao entrar em um dos quartos Jorge leva uma paulada na cabeça e fica desacordado. Neste momento houvesse um grande grito da Jessie, que diz ter visto um vulto na cozinha. Nate resolve ir dá uma olhada, e também é atingido na cabeça e desmaia. As meninas começam a ficar preocupadas pela demora do amigo. O vento começa a soprar causando mais pânico nas garotas, que decidem não ficar paradas e começam a correr em direção a saída, e conseguem abrir a porta quebrando a fechadura. Com tudo escuro não sabem por qual direção seguir, e de repente Jessie caí em um grande buraco. Sebóra grita pelo nome da amiga, mas ela não responde, neste momento ela é atacada por trás e com um cheiro muito forte que tampa suas narinas e desmaia. Antony desce as escadas correndo a procura de seus amigos e não acha ninguém, desesperado lembra-se do celular que está em uma das bolsas e vai à sua procura, em meio a escuridão. Então, ele encontra a bolsa e recebe uma mensagem no celular, que dizia: - Vocês são meus agora. Beijinhos, C.A.
Assustado ele vai até a cozinha atrás de uma faca, de repente Antony fica cara a cara com C.A, que estava mascarado e já tinha uma armadilha toda preparada para capturá-lo. Antony começa a interrogá-lo, mas é interrompido por um gás que inala e desmaia.
Quando acordam todos os amigos estão amarrados em cadeiras formando um círculo. Imagens começam a aparecer no teto mostrando fotos de vários momentos onde os amigos e outros jovens estavam. E eles se questionam: - O que está acontecendo?
Uma voz encoberta por ruídos é ouvida dizendo: - Vocês vão pagar por tudo que me fizeram passar.
Sebóra indaga: - Quem é você? E o quarto começa a esquentar e a imagem de um jornal que foi publicado a alguns anos é exposto. Neste momento, todos reconhecem a matéria publicada, e outras imagens vão surgindo.
Antony pergunta: - Quem é você? Diga logo!
A voz responde: - Falso playboyzinho, já contou para seus amigos o seu segredo, de que é filhos de pais falidos, e é mantido por um tio por pena? E ainda esconde sua paixão por Sebóra?
Os outros começa a culpá-lo por tudo que estava acontecendo, e se perguntam o porquê dele ter escondido isso.
A voz, porém, grita: - Silêncio, todos são culpados. Jorge você sempre se achou o melhor de todos, nunca deu oportunidade a outro para ser o capitão do time. Nate sempre se gabando pelo dinheiro que tinha e passando de ano apenas pela influência de seu pai. Sebóra sempre se achando por ser filha da diretora, mas no fundo é mal-amada por seu pai, que é um drogado que não se importa com a família. E você Jessie? Que se aproveita desse jornalzinho de merda, para ridicularizar aqueles que não se encaixam nos quesitos exigidos por vocês. O constrangimento abate a todos, fazendo-os se questionarem por todos os seus atos, em meio ao choro, Jessie grita: - Seu covarde, fica se escondendo por trás de uma máscara. Apareça!
A porta abre e C.A aparece, quando tira a máscara todos ficam perplexos ao descobrirem que se tratava de seu antigo amigo Clarck Andrews, que tinha ido embora, pois, seu pai que era um administrador de investimentos e cuidava do dinheiro das famílias da cidade, por alguns gastos excessivos acabou roubando todos eles. Desta forma, a família teve que ir embora da pequena cidade e nunca mais foram lembrados por Angry Cattle.
Nate pergunta: - Mas porque você está fazendo isto conosco?
Com ar de grande revolta Clarck responde: - Porque vocês me abandoaram, criticaram o meu pai e nunca me ligaram, me excluíram totalmente do nosso ciclo de amizade. E agora vocês vão morrer juntinhos, assim como sempre fizeram tudo. Vão pagar por toda exclusão que fizeram, por todas as vezes que menosprezaram aqueles que não eram como vocês.
Clarck toca fogo no quarto e todos gritam e choram, pedindo perdão por tudo o que fizeram, o fogo vai se aproximando, cada um se desespera e lembram-se das vezes que foram injustos com outros e de como sempre tiveram tudo e não dividiam esses benefícios com os demais. E Jorge acorda assustado, aliviado ao ver que tudo foi só um sonho. Extasiado por tudo que vivera, faz reflexões e resolve contar tudo para os amigos.
Marca uma reunião, e começa a contar tudo que aconteceu em seu pesadelo, admirados, os amigos entendem que o sonho foi um aviso para que eles se tornassem pessoas melhores. E todos viveram felizes para sempre.
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Pombos
Maria Isabele, 28
Tenho a mesma turma de amigos desde os 5 anos de idade: Carlinhos, Luquinhas, Vitor e eu. Hoje nós 4 temos 14 anos. Há muito tempo fazemos muitas bagunças e confusões pelo bairro e pela escola, e sempre tivemos essa fama.
Todo dia às 3 da tarde, após o desenho dos Super Ball's, nós nos reunimos com nossos estilingues e pedras para caçar pombos, claro tudo escondido dos nossos pais. Era isso todos os dias: escola, assistir desenho, caçar pombos, escola, desenho, caçar pombos. Só aos sábados e domingos, meu primo João vem visitar minha família e trás War para jogarmos com a minha turma.
Hoje já é quinta-feira, dia de ir para a escola, assistir desenho e caçar pombos! Hoje na escola, como sempre, aprontamos todas. As professoras reclamam muito de nós para nossos país. Segundo eles, somos os piores pestinhas da escola. Eu só acho que somos unidos pela bagunça!
Fui para casa as 12h00 da tarde, fiz tudo como todo dia, como sempre nada mudou. As 2h00 assisti desenho, e as 3h00 fui caçar bombos com meus amigos.
Hoje tinha algo diferente, Vitor se atrasou. Achamos ruim, mas fomos atirar em pombos sem ele. Ficou um ar estranho, estranho.
Chegou no fim da tarde e ele não veio. Ficamos desesperadamente preocupados, pegamos nossas bicicletas e fomos em busca dele. Procuramos em todos os cantos da cidade, de norte a sul e leste a oeste.
- VIRTOR, ONDE VOCÊ ESTÁ?
- VITOR!
- Cadê você Vitor?
- VITOR!
- ONDE VOCÊ ESTÁ?
Procuramos e nada.
“Como pode nosso amigo sumir assim do nada, não entendo” pensei.
Comunicamos a família de Vitor sobre seu desaparecimento e logo comunicaram a polícia. A policia também iniciou as buscas. E nada. Ninguém fazia ideia de onde ele estava.
- Você não acha que exagera pensado que ele desapareceu?
- Não. Respondi
Meus amigos não conseguiam entender porque de tanta preocupação minha. Eles achavam que talvez ele apenas não veio, e que não estava desaparecido. Mas mesmo assim, entraram na minha ideia.
Minha mãe já estava preocupada comigo e disse para eu ir para casa. Fui embora, fiz tudo como todo dia.
Amanheceu e fui para a escola. Vitor estava lá, me bateu uma alegria imensa, mas ele estava com outros garotos, garotos de outra turma.
Não entendi aquilo. Comecei a me desesperar. “ porque ele está em outra turma?” pensei
Depois de um tempo eu fui entender. Ele não desapareceu de verdade, ele foi matar pombos com outra turma. Aquilo me deixou transtornado e com raiva.
11 anos depois fui diagnosticado com TOC.
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Avó
Era uma manhã de domingo ensolarada e triste pra Elle, fazia apenas alguns dias que sua vó havia morrido e ela se sentia mais sozinha do que nunca. Vivia numa casa afastada da cidade e das pessoas. Sua vó era sua única amiga, era a única pessoa que Elle sabia que podia contar os poucos acontecimentos de sua vida, era com quem aprendia suas matérias e algumas lições sobre o mundo e as pessoas. Mas infelizmente, sua vó que já não estava tão bem de saúde, faleceu e Elle ficou sozinha no mundo, desamparada e assustada, pois apesar de tudo que sua vó lhe ensinou, explicando inclusive como o mundo era perigoso, Elle quase não saía e além da avó, tinha conhecido apenas um garoto na infância que era seu amigo e secretamente o garoto que Elle gostava, mas sua avó logo a proibiu de vê-lo. Como já tinha completado seus dezoito anos, tinha realmente que enfrentar o mundo que sua vó por tantas vezes disse que era mau.
Foi naquela manhã, enquanto lágrimas e mais lágrimas escorriam que Elle, organizando as últimas coisas de sua avó, encontrou uma carta em sua gaveta. Elle logo viu que a carta não era tão velha pois o papel ainda era branquinho e novo. Apesar da curiosidade, ela teve medo de abrir a carta, mas o seu nome escrito e um pedido para que ela lê-se encorajou e ela abriu a carta, que dizia:
“Querida netinha,
Eu te protegi do mundo. Te protegi de tudo que achava que iria te machucar e te fazer sofrer. Lembro de todas as histórias que contei sobre pessoas más, monstros que existiam na cidade e que você deveria ficar sempre comigo, longe de tudo. Eu errei, pois vi que não posso mais te proteger, estou doente e sinto que logo não estarei mais aqui para continuar alimentando sua imaginação de como tudo é perigoso. Por perceber isso, decidi escrever essa carta para te dizer que sim, o mundo é mal, as pessoas são egoístas e você irá sofrer. Mas a vida pode ser bela também querida, aliás foi essa parte que eu não te contei por medo de te perder, a vida pode ser linda, você pode ser feliz, pode viver cercada de pessoas que te amam, ter uma linda neta assim como eu tive você, pode se apaixonar todos os dias por alguém mesmo sabendo que ele tem defeitos, pode se casar e ter ótimos filhos, uma casa e um carro, pode dar passeios pelo mundo e ver que nem tudo é mau. Peço que tenha cuidado, que ande com todos os meus conselhos gravados em mente, mas saiba aproveitar as coisas boas. E não tenha mais medo, vá viver e descobrir sua missão no mundo. Me desculpe pela vida presa que te dei até agora, mas obrigada por fazer da minha vida solitária algo mais feliz. Ame sua neta, tanto quanto eu te amei.
Com amor, vovó.”
Elle naquele dia, parou de ter medo do mundo, das coisas perigosas, te tudo que tanto ouviu que era mau, que iria machucá-la e criou coragem para enfrentar tudo. Elle foi a primeira vez a cidade, onde descobriu um parque lindo onde todos os dias ia andar com seu cachorrinho Luke, que aliás descobriu ser seu fiel companheiro. Um dia, andando no parque com Luke ela até esbarrou em um belo moço de olhos claros que Elle percebeu conhecer, foi então que depois de muita gentileza, entre conversas, Elle descobriu ser o amigo e paixão de infância que tantas vezes achou que nunca mais ia ver, ela se apaixonou por ele todos os dias, assim como ele também, em um desses dias, ele pediu ela em namoro e deram o primeiro beijo, em outro ela decidiu que queria ficar com ela para sempre e se casaram, depois num dia mais apaixonados ainda descobriram que iriam ser pais, tiveram três ótimos filhos. Um desses filhos, Marcos, andando pela faculdade esbarrou em Carla, uma linda mulher, e foi amor a primeira vista. Eles também tiveram uma filha, eu, Valentina. Eu e vovó Elle somos melhores amigas e nunca nos desgrudamos. Vovó me conta sobre os perigos dessa vida, mas me encoraja a enfrentar todos e me conta sempre a história dela e de sua avó.
Vovó teve uma linda neta e eu tive a melhor avó de todas, que me ensina como a vida pode ser linda.
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Aquelas férias
Janiele de Melo Maia, 21.
O que ela não pôde entender é que era apenas um romance casual, um daqueles amores que vem e vão. Era uma noite de sábado, um igual a qualquer outro. Nessa noite como de costume eu e minha família íamos jantar em um dos muitos restaurantes de Londres, depois partiríamos pra casa, deitávamos e acordávamos, como assim fazíamos todos os dias. Minha casa era semelhante a todas as outras de minha rua, não grande e nem pequena, tinha uma varanda que eu até gostava, costuma ler romances lá. Perto da entrada estava a sala e a cozinha e um quarto, cujo eu nem sabia sua função, no andar de cima estava nossos quartos, o que eram bastante semelhantes, o que difere são alguns detalhes, cujo não são protagonistas dessa história. Todos os dias eram iguais, ambos acordavam tomavam seu café da manhã e partiam para seu trabalho, ou no meu caso para a escola, cujo falarei mais tarde.
Eu sou filha única. O que me torna mimada? Não. Isso é coisa de livros e filmes, cujo os protagonistas são ricos. Minha família não era rica, mas não vivia na miséria. Não tínhamos parentes morando próximo, por isso não saiamos muito, somente um jantar em algum restaurante na sexta e sábado. Minha cara leitora, você deve ter percebido que não há nada de legal na minha vida, mas não vá agora, irá melhorar. Sem mais delongas, ainda no sábado á noite, chegamos ao restaurante próximo a minha casa, um lugarzinho bonito e com uma comida ótima. Eu com um vestidinho preto, cujo ganhei da minha tia, e um sapatinho branco, andava pelas ruas de Londres com a minha família em busca de comida, porém encontrei mais que isso. Sentamos então em uma mesa de quatro assentos, sentei e me lembrei que não tinha me olhado no espelho antes de sair, e apesar de não ser uma das mais belas, não queria parecer tão mal. Apesar de saber que a comida chegaria logo, e eu estava com muita fome, fui então ao banheiro, me olhei por uns minutos e lembrei da comida, sai as pressas do banheiro, foi quando esbarrei em alguém, era Jonathan, um rapaz loiro, olhos castanhos e um pouco mais alto que eu, cujo eu conhecia por morar na minha rua. Pedi desculpas e voltei pra mesa. Ao sair do restaurante percebi um olhar malicioso de Jonathan para mim, ignorei e segui para casa.
Chegamos em casa fui logo para o meu quarto e deitei na cama, não foi preciso tirar a maquiagem, pois eu não usava. Não era umas daquelas meninas que se arrumava toda, em cinco minutos eu estava pronta. Sem delongas, eu dormi.
O dia logo amanheceu, parecia que o sol estava dentro do meu quarto com tamanha claridade, era minha mãe então tentando me acordar, depois do sábado vem domingo, dia de dormir, virei e dormi pro outro lado. Quando acordei já era meio dia, não ouvi barulho algum, comi alguma coisa e votei pro meu quarto, foi assim durante toda a semana, eu estava de férias. Por falar em férias, retomando ao assunto escola, não há muito o que falar, não tinha muitos amigos, preferia ficar sozinha a ter que confiar em alguém. Costumava tirar notas boas, principalmente em matemática.
Duas semanas se passaram rápido e por incrível que pareça foram diferentes, depois do acontecido no restaurante Jonathan falava comigo todos os dias, e comecei a gostar, mas aconteceu tudo muito rápido. A sexta chegou e meu animo para encontrar Jonathan jantando com os pais era sufocante, vesti até um vestidinho mais bonito, minha sapatilha branca e já estava pronta, esperei meus pais e partimos. No caminho imaginei como Jonathan estaria vestido e como seria agradável o jantar. Ao entrar no restaurante me deparei com uma cena cujo não tenho palavras para ela. Era Jonathan, ao lado de uma moça, de uma aparência jovem e bonita, pela maneira como se olhavam pareciam ser namorados a anos. Então eu me sentei e mil pensamentos invadiram minha cabeça, ao mesmo tempo que meus poros permitiam a saída de um liquido e meus olhos deixaram passar lágrimas desconhecidas. Então esse foi o fim do início de um romance casual, como dito anteriormente.
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