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link do vídeo do grupo!!

O presente vídeo diz respeito ao trabalho em que realizamos sobre, a multiplicidade presente nas Periferias. No vídeo aconteceu um bate papo entre as responsáveis que realizaram a atividade, buscando refletir a identidade que se é produzida naquele meio. Abordando as manifestações, lutas e resistências presentes nas periferias.

https://drive.google.com/drive/u/0/folders/18g-3S7WB_5peiXTWdGW76yfdmu89tGxB

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"A ideia de subúrbio geralmente vem ligada ao que não tem lá [...] Por isso viemos virar esse mapa do avesso"  (Tem no Subúrbio, 2020)

Com uma proposta de mostrar que as periferias e subúrbios do Rio de Janeiro, também são espaços culturais, tão quantos a região do Centro do Rio de Janeiro. Sendo assim,  o perfil recomenda espaços e atividades culturais, redes de apoio, projetos e coletivos desenvolvidos nas comunidades, divulga artistas e pequenos comércios e produtores em sua página. Sendo assim, visa romper com a ideia de que o subúrbio seria uma região menos favorecida, não possuidora de tamanhas potências como demonstra o perfil. 

"Para se questionar a realidade em que se vive, é preciso saber que outra realidade é possível. Queremos afirmar que o subúrbio carioca pode fortalecer ainda mais aquilo que possui." (Tem no Subúbrio, 2020)

O "Tem no Subúrbio", desta as ações de expressar, unir e transformar fundamentais para este movimento de  formação de um novo olhar e/ou mobilização de perceber como e o quanto a  população dos subúrbios do Rio de Janeiro vem produzindo para si a e para a sociedade em questão.

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O @defavelas, perfil oficial do “Observatórios de Favelas” é uma organização com sede na comunidade carioca da Maré que foi criada em 2001 e atua em âmbito nacional. Na plataforma do Instagram, a página que conta com cerca de 13 mil seguidores, atua fortemente apresentando Políticas urbanas, Cultura, Comunicação, Educação e Direitos humanos. 

“Nos seus primeiros anos o Observatório desenvolveu uma série de trabalhos visando, de um lado, formar pesquisadores locais nas comunidades e, de outro, ampliar o conhecimento qualificado sobre as favelas e fenômenos urbanos, com o intuito de contribuir para a ruptura com a visão dominante que associa esses territórios prioritariamente à violência, à criminalidade e à pobreza.”

https://of.org.br/nossa-historia/

Dessa forma, o perfil apresenta a favela e toda sua conjuntura pelas suas próprias narrativas e pelas próprias mobilizações na comunidade. Tal prática vai contra um discurso que enxerga o sujeito periférico distante da capacidade de problematizar, ter envolvimento político, estar na educação, no direito, dentre tantos outros espaços do agir e pensar.

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“O juliet* não nos impede de ver novos horizontes” (Funkeiroscults, 2020)

Funkeiroscults (@funkeiroscults), é um perfil no Instagram com postagens que tem por característica e estrutura de postagens uma pessoa lendo um livro, e tendo por comentário e/ou legenda da foto algo que remete ao livro, só que escrita de forma mais próximo da fala. Como se fosse um resumo, uma síntese do que o texto aborda ou deixa para o leitor, escrito de uma forma mais próxima da linguagem utilizada no cotidiano.

A página inicia suas postagens em  maio de 2020, dando início a diversas formas de parafrasear os escritos de diversos escritores e escritoras, nacionais e internacionais.

Instagram:  https://www.instagram.com/funkeiroscults

*Juliet é um modelo de óculos de sol da marca Oakley.

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Que imagem vem a sua mente quando eu te peço que pense em Minas Gerais? E Belo Horizonte? Em algum momento essas imagens tinham vilas? Aglomerados? Se não, lhes apresento não somente as periferias, mas os sujeitos, as experiências e vivências dessa população de Belo Horizonte que por muitas vezes não é pensada, lembrada ou mostrada pela mídia e pelos recursos de busca quando se pensa em imagens que retratem Belo Horizonte.

O Projeto Periferias em Rede tem seu início em julho de 2018 em Belo Horizonte, como fruto da parceria entre a ONG Favela é Isso Aí e a Casa do Beco. Ele tem por objetivo mapear, divulgar e fortalecer a rede de  ofertas, espaços, coletivos e agentes culturais de vilas, favelas, aglomerados, e periferias da Região Metropolitana de Belo Horizonte - RMBH, para que se amplie, compartilhe, troque-se e produza-se atividades conjuntas em prol dos sujeitos envolvidos.

Para isso, o projeto conta com um quadro no programa Casa Aberta na Rádio Inconfidência, em que nos seus programas busca trazer sujeitos que habitam, constroem e transformam seus espaços periféricos para não só divulgar seus trabalhos locais, mas promover um novo pensamento e olhara para a sociedade quando se pensa em espaços periféricos.

Além disso, o projeto fornece oficinas, seminários, rodas de conversa e encontros como espaços de trocas, discussões e criação de estratégias que gerem uma mobilização interna dos coletivos, artistas, grupos sociais e demais sujeitos, a cerca dos seguintes tema: cultura, ações socioculturais, mobilidade urbana, dentre outros.

Instagram: https://www.instagram.com/periferias.em.rede/

Facebook: https://www.facebook.com/periferias.em.rede/>

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Favela Brass

@Favela_brass

O perfil no Instagram, diz respeito a uma escola música oferecida para as crianças da favela Pereira da Silva localizada no Rio de Janeiro. Em seu Instagram eles compartilham o dia a dia das crianças presentes naquele espaço, eles proporcionam instrumentos para que possam praticar as atividades propostas, como trompete, trombone, saxofone, melódica e percussão. Tendo acesso ao material que será disponibilizado de forma gratuita, colaborar para a sua aprendizagem naquele espaço. 

Eles abrem não apenas para a comunidade Pereira da Silva, mas também, nas escolas públicas de Laranjeiras e Santa Teresa. Sendo assim, o grupo apresenta oportunidade para que possam aprender a usar um instrumento, e até mesmo participar de eventos, levando a sua identidade cultural e representatividade.

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Museu de Favela

O museu de favela traz um proposta muito interessante, tendo o seu foco no Morro do Pavão Pavãozinho. O museu está localizado sobre as encostas íngremes do maciço do Cantagalo. Entre os bairros Ipanema, copacabana e lagoa na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. 

Ele irão abordar a história, origens culturais, migrante nordestino, cultura negra, artes visuais,  formação das favelas daquele determinado lugar, trazendo também, a arte e dança presente ali. Mostrando as atividades em seu instagram, abordando a memória e patrimônio presente na favela. Cerca de um acervo composto por 20 mil moradores, que trazem a identidade cultural presente naquele espaço.

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Apresentação do perfil do Instagram @favelagrafia 

A fotografia é vista neste contexto como uma forma de resistência e uma possibilidade de contar histórias reais dessas comunidades, a fim de democratizar as significações existentes do que vem a ser favela.

Siga o perfil e acompanhe esse projeto que apresenta a favela a partir de um olhar de dentro da própria comunidade!

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Olá caros leitores desse blog! 

Sejam muito bem vindes a esse espaço de trocas, de compartilhamento, de criação e transformação. Pra começarmos bem, que tal um diálogo, ou melhor, um podcast? Nesse podcast, estamos apresentando a vocês o que vocês vão ver por aqui. Ele tem por tema de discussão o/os conceitos e ideia/s sobre o que é periferia. 

Dá o play e vem conversar com a gente aqui em baixo depois.

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Verificado

Complexo de favelas, do primeiro plano ao plano de fundo: Morros do Fallet, Fogueteiro e Prazeres. Juntas as três favelas situam-se nos bairros do Catumbi, Rio Comprido e Santa Teresa, região central do Rio de Janeiro, mais ao fundo é possível visualizar o Corcovado e a estátua do Cristo Redentor.