Projeto da turma de Gestão e Curadoria de Informação - 2023
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A SUSTENTABILIDADE NO UNIVERSO DAS ANIMAÇÕES
por: Mariane Austria
Os filmes e séries além de serem uma forma de lazer e diversão, na maioria das vezes nos deixam perplexos pela história, ainda mais quando fica aquela reflexão para pensar sobre nós ou que estamos fazendo, independente da questão. A sustentabilidade também tem seu espaço nesse universo cinematográfico, talvez você já tenha acompanhado alguma dessas animações que abordam esse assunto fundamental tanto para nós adultos, quanto para os pequenos que estão em fase de aprendizado, nada melhor do que crescer consciente, não é mesmo? Veja agora uma lista de 5 filmes que falam sobre a preservação do meio ambiente:
Meu amigo totoro
Esta é uma produção japonesa do Studio Ghibli. Mei é uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva a um lendário espírito protetor da floresta conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital, e seu pai divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua esposa doente. Quando Mei e sua irmãzinha tentam visitar a mãe, se perdem na floresta, e Totoro as ajuda a achar o caminho de volta para casa. Nesse percurso, eles vivem grandes aventuras.
O Lorax: em busca da trúfula perdida
Ted , um garoto de 12 anos, mora em uma cidade chamada Thneed-Ville, onde tudo é tecnológico e artificial. O menino se apaixona pela pela vizinha Audrey. Ele descobre que o grande sonho dela é ver uma árvore de verdade, onde eles vivem isso não existe mais. Para conquistar a amada, Ted resolve procurar uma árvore e viaja para uma terra desconhecida, cheia de cor e natureza. Lá conhece também Lorax, uma criatura preocupada com o futuro que luta para proteger seu mundo. A animação fala sobre a importância da preservação da natureza diante dos avanços da ganância.
Era uma vez na floresta
Abgail, Edgar e Russel vivem felizes numa floresta, tal como um rato, uma toupeira e um ouriço devem viver. Eles são amigos e seguem sua rotina como sempre, até que um dia um homem chega na floresta espalhando gases tóxicos e adoece Michelle, amigas deles. Então começa a busca dos três amigos, junto com o Tio Cornelius, de uma forma de salvar Michelle e a floresta. É um daqueles filmes antigos, de 93, que contam fábulas de uma forma simples e divertida.
Turma da Mônica: Um plano para salvar o planeta
Franjinha cria uma poção secreta mágica capaz de limpar tudo o que está sujo. Mas ele acaba atrapalhado pelo grupinho formado por Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali. Os amigos causam a maior confusão em seu laboratório e, enquanto tentam arrumar a bagunça, encontram a tal fórmula. Surge então a ideia de usá-la para acabar com a poluição no planeta. Dorinha e Chico Bento também participam da missão.
WALL-E
A história se passa num futuro distante onde a Terra está destru��da e soterrada em lixo. Tudo isso aconteceu por nosso cultura consumista. Essa que engoliu, processou e vomitou até que o planeta estivesse sem recursos naturais e com tranqueiras empilhadas sobre tudo. E isso aconteceu com a ajuda de uma megacorporação, a Buy-n-Large , que também foi a responsável pela retirada da população humana da Terra até ela se “restabelecer”. Nossa sociedade começou a viver em naves no espaço, sedentários, se alimentando mal, até que se viram impossibilitados de caminhar.
Nós começamos a acompanhar a rotina de WALL-E, um robô coletor de lixo que vive na Terra, sozinho, sendo fofo. Até que um dia chega a EVA, outro robô, mas nesse caso ela foi enviada para buscar vida na Terra. E calha que WALL-E tem surpresas. Assim começa a aventura, com o robô fofo correndo atrás da super high tech.
#meioambiente#ecologia#nature#sustentabilidade#animacao#desenho animado#aprender#filmes#anime#meu amigo totoro#turma da mônica
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Conheça três práticas sustentáveis utilizadas por povos indígenas do Brasil
por: Victor Matheus de Mello Salcedo
O uso indevido dos recursos naturais do planeta terra tem causado impactos cada vez mais extremos ao meio ambiente. Mas você sabia que os povos originários se mostram cruciais na preservação e sustentabilidade do Globo Terrestre? Conheça algumas práticas sustentáveis utilizadas por povos originários brasileiros que você pode aplicar em seu dia-dia.
Os povos originários do Brasil
O Brasil é um país que abriga uma grande diversidade étnica e cultural, possuindo inúmeras etnias indígenas distribuídas por todo o seu território. Em dados do Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, o Brasil reconhece oficialmente a existência de mais de 300 etnias indígenas e possui uma população que chega a aproximadamente 900 mil pessoas.
Esses povos possuem línguas, culturas, tradições e residem em territórios distintos. Desse modo, é importante observar que as comunidades indígenas do Brasil são dinâmicas, possuem uma diversidade étnica e cultural plural. Sendo assim, cada etnia tem sua própria história, sistemas de crenças e línguas específicas.
Qual é a relação dos povos indígenas com o meio ambiente?
Os povos indígenas possuem uma relação com o meio ambiente caracterizada por uma conexão profunda e equilibrada. Muitas comunidades indígenas mantêm uma relação íntima com a natureza, baseada em práticas sustentáveis, respeito pelos ecossistemas e uma compreensão profunda dos ciclos naturais.
Com práticas diversas, esses povos estão envolvidos em projetos e iniciativas de sustentabilidade, com respeito às árvores, rios, animais e outros elementos naturais.
Além disso, os povos originários também têm sido ativos na resistência contra à exploração ambiental, desmatamento e defesa territorial.
Confira 3 práticas sustentáveis dos povos originários brasileiros que você pode utilizar em seu cotidiano:
1. Práticas agrícolas tradicionais: cultivo em terraços e técnicas de plantio intercalado são métodos frequentemente usados pelos povos originários para manter a fertilidade do solo e minimizar a erosão. Incluir práticas de agricultura familiar em casa é uma ótima maneira de promover a sustentabilidade, garantindo o acesso a alimentos frescos e contribuindo para a redução da pegada ambiental. Uma alternativa sustentável é a produção agrícola para subsistência própria, que pode acontecer através de uma horta doméstica, com vegetais, ervas e frutas. Este é um tipo de cultivo ideal para quem ainda não tem muita intimidade com o plantio e busca por um estilo de vida mais auto suficiente e consciente.
2. Restauração do espaço natural: Restaurar paisagens e áreas degradadas são hábitos enraizados nos conhecimentos tradicionais desenvolvidos ao longo de gerações por povos indígenas. Em casa, você pode cultivar plantas nativas, implementar práticas de conservação de água, como a coleta de água da chuva para regar plantas ou praticar a redução de resíduos.
3. Cultura da reciclagem e reutilização: Em muitas comunidades indígenas, há uma forte tradição de reciclagem e reutilização de materiais, minimizando o desperdício e o impacto ambiental. Desse modo, é possível ter escolhas mais sustentáveis em casa, realizando a separação de resíduos, compostagem e redução de desperdício de alimentos.
Utilizar métodos de conversação de povos indígenas é um caminho para um novo patamar civilizatório e de conscientização ambiental
É essencial reconhecer a importância dos métodos culturais e ancestrais dos povos indígenas, considerando que essas práticas representam modelos de convivência sustentável, algo cada vez mais crucial no contexto global.
Portanto, partindo dos hábitos dos povos indígenas, é possível priorizar a conservação e restauração do ambiente natural e chegar a um novo patamar civilizatório de consciência ambiental, o que se mostra uma alternativa efetiva para lidar com os problemas extremos do meio ambiente.
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Quais os diferentes destinos que podemos dar a roupas usadas?
Por Laisa Eduarda Antunes
Quando o assunto é roupa usada, muitos de nós tende a imaginar que o único destino para essas peças é a doação. Será mesmo ? Apesar de ser uma entre as diferentes opções que temos no momento de passar esses lookinhos à frente, ela não é a única. A seguir, veremos algumas das opções que podem conceder um final feliz para aquelas que um dia foram nossas roupas favoritas.
Reciclagem Têxtil:
Diferente daquilo que podemos imaginar, reciclagem não é apenas para papéis e plásticos. Alguns lugares e organizações como o Programa Retalhar recebem roupas usadas para passarem por um processo de retaliação, voltando a seu estágio inicial de matéria prima, que poderá ser aplicada em setores de certas indústrias, como a automobilística. Sua dúvida agora, provavelmente, é quais tecidos podem ser reciclados senão todos, mas antes de chegarmos a esse ponto devemos esclarecer que a reciclagem têxtil pode ser feita de duas formas: a mecânica e a química. A primeira delas é feita através do já dito retalhamento do tecido, método muito utilizado por empresas recicladoras.
Por sua vez, o processo químico, de acordo com Juliana Zambelo do site Muda Tudo, é utilizado para melhorar as características e propriedades das fibras, sendo nesse caso apenas possível em tecidos como o poliéster, poliamida e o elastano, muito utilizados em roupas esportivas.
Caso escolha dar esse destino para suas roupas usadas, saiba que você estará inserindo novamente estas peças na cadeia produtiva e aquilo que antes seria descartado e transformado em poluição, agora terá um novo começo de forma sustentável.
Customização:
E que tal dar uma cara nova às suas roupas mais antigas ? Pode parecer trabalhoso tentar dar um novo brilho para aquelas peças que já estão a um tempo paradas no guarda roupa, mas se pararmos para pensar no impacto negativo que a troca contínua de roupas causa em nosso planeta, é possível repensar essa decisão.
Uma pesquisa feita pelo governo de Nova Iorque apontou que 95% de todas as roupas e sapatos podem ser reciclados (Natasha,2023), porém muito dificilmente as roupas usadas encontram esse destino sendo muitas vezes indevidamente descartadas, e um grande exemplo disso está nas milhares de peças que se acumulam no deserto do Atacama, aglomerado este, mais conhecido como “lixão da moda” que já pode ser avistado do espaço. Infelizmente, este cenário não parece ter fim à vista com a chegada do “fast fashion”, onde cada vez mais roupas começam a se confundir com produtos facilmente descartáveis, incentivando um consumo e troca massificada.
A customização de roupas pode nos levar a ver essas peças de maneira diferente, além de também transformá-las em algo que se encaixe em nosso estilo atualizado. É possível encontrar tutoriais que auxiliam nesse processo em plataformas como o YouTube ou TikTok, isso irá depender daquilo que pretendemos fazer com nossas peças no momento de pôr a mão na massa. Além de existir a possibilidade de se tornar uma nova peça de roupa, essas mesmas também podem ser transformadas em capas para almofadas, roupinhas para os pets, tapetes, bolsas, entre outras opções que irão depender da viabilidade e de nossa imaginação.
Vendas e Trocas:
A existência de sites como Enjoei e Repassa, tornaram mais fácil o processo de venda e troca de roupas usadas. Esse intercâmbio de peças faz parte de um comportamento consciente, pois além de ser repassada para um novo dono que fará seu uso, a troca também representa uma contenção de gastos para o nosso bolso. Não é preciso ter um site próprio para fazer a venda das roupas, podendo ser feita, além dos sites indicados acima, em sua própria conta em redes sociais como o Instagram ou no Facebook que também possui páginas destinadas ao desapego e venda.
A ideia é sempre procurar opções que envolvam um destino sustentável para suas peças porque, diferente do que se possa imaginar, sempre existe a possibilidade de renovar e reutilizar.
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Como melhorar sua pele e o planeta ao mesmo tempo
por: Bruna Lencini
O mercado de cosméticos é um dos maiores do mundo. O Brasil é considerado um dos países que mais consomem produtos de beleza, ocupando o quarto lugar no ranking mundial segundo a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). Os cosméticos são produtos consumidos diariamente por muitas pessoas, inclusive por profissionais do ramo de maquiagem e cabeleireiros, que buscam os melhores produtos para seus clientes.
Durante a pandemia da COVID-19, o consumo de cosméticos aumentou consideravelmente, e com isso a preocupação da população sobre o dano que os produtos de beleza causam no meio ambiente. Assim, muitas marcas se adaptaram e mudaram as formas de fabricação de seus produtos, visando diminuir os danos ao meio ambiente, como a poluição e a degradação dos químicos usados, que demoram muitos anos para se decompor e podem se acumular no corpo humano.
Essa mudança causou o aumento do consumo de cosméticos para várias marcas que investiram nessa solução ecológica, e fez com que novas marcas voltadas a produtos orgânicos surgissem no mercado. Buscando uma vida mais saudável, a população agora procura quais marcas utilizam ingredientes de fontes renováveis, além de serem Cruelty Free, que são marcas que não fazem testes em animais.
O que são cosméticos sustentáveis?
Cosméticos sustentáveis, ou ‘clean beauty’, como é o termo pelo qual é conhecido, são produtos de beleza e higiene desenvolvidos a partir de ingredientes naturais e orgânicos, de fontes sustentáveis, que tem como objetivo diminuir os impactos no meio ambiente e providenciar uma vida mais saudável. Diferente dos cosméticos veganos, que podem possuir alguns ingredientes químicos, os cosméticos orgânicos focam na produção e pós produção livres de químicos.
Quais os benefícios?
Os cosméticos sustentáveis tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de seus usuários e diminuir a poluição do meio ambiente. Esse método de produção torna os produtos mais seguros para a saúde dos consumidores, pois evita o uso de parabenos e ftalatos, que são ingredientes tóxicos geralmente usados nas composições, e previnem que os usuários agridam sua pele e tenham problemas alérgicos devido aos ingredientes. As marcas que investem em clean beauty também tendem a usar embalagens recicláveis ou biodegradáveis para contribuir ainda mais na redução de impactos ambientais.
Além de priorizarem o meio ambiente e melhorarem a qualidade de vida dos usuários, fazendo com que vivam de maneira mais ecológica e saudável, os produtos orgânicos são de alta qualidade, ou seja, o consumidor não precisa se preocupar com a eficácia do produto e se sentir inseguro na hora de comprar um cosmético sustentável, que utiliza ingredientes diferentes do que estava acostumado.
A inovação no mercado de cosméticos leva a população a conscientização ambiental, e em como podemos ajudá-lo mudando pequenos hábitos diários, como trocar os produtos de higiene e beleza para aqueles que são compostos de fontes orgânicas, com embalagens recicláveis que não ficarão anos se decompondo na natureza.
O comprador consegue identificar quais produtos são orgânicos e Cruelty Free nos rótulos das embalagens.
Quais marcas vendem cosméticos sustentáveis?
O mercado de cosméticos estuda e inova no ramo de cosméticos sustentáveis para atender as necessidades dos consumidores, que cada vez mais se preocupam com o meio ambiente e desejam viver de maneira mais saudável. Com isso, algumas marcas mudaram suas estratégias e fórmulas, criando linhas de produtos sustentáveis que continuamente agradam e fazem sucesso entre seus usuários. Várias marcas também surgiram nesses últimos anos, focadas em trazer apenas produtos originados de fontes renováveis, cujo principal objetivo é a preservação ambiental. Veja a lista com algumas das marcas que vendem produtos sustentáveis:
Care Natural Beauty
Quintal Dermocosméticos
Simple Organic
Terral Natural
Bioart Biocosmetics
B.O.B Bars Over Bottles
Amo Tanto
BO Cosméticos
AmoKarité
Cativa Natureza
Natura
Keune
L’Oreal
Biossance
Schwarzkopf
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Qual a forma correta do descarte do lixo?
por: Elis Regina Rodrigues Madeira
Um dos maiores problemas ambientais se dá pela forma incorreta que o lixo é separado. É notório que as pessoas não compreendem a importância e o impacto que isso pode causar no meio ambiente.
O descarte adequado do lixo é essencial para preservar o meio ambiente e os seres vivos, além de reduzir os impactos negativos no ecossistema.
Por que o descarte correto é necessário?
O hábito de descartar de qualquer forma aumenta os danos aos seres vivos, muitos materiais com substâncias tóxicas, pode afetar os animais e os humanos.
O plástico, por exemplo, é um material que tem vários elementos tóxicos e prejudiciais à saúde. Além de demorar para se decompor, permanece por até 500 anos no planeta (dependendo do tipo). Na mamadeira, há uma substância chamada Bisfenol-A (BPA), que pode ser prejudicial e aumentar os riscos do câncer. Essa substância, quando exposta a mudanças de temperatura, pode acabar contaminando a comida ou a bebida que ingerimos no dia a dia. Em 2012, as mamadeiras com BPA foram proibidas de comercialização e fabricação, justamente por afetar os bebês e consumidores do produto.
Portanto, ao agir de forma responsável ao descartar o lixo e resíduos, contribuímos para as gerações futuras e um ambiente mais limpo.
Qual o tempo de decomposição de cada material?
O tempo de decomposição varia de acordo com o material. Enquanto uns demoram meses, outros podem demorar até 4 mil anos.
1- Resíduos orgânicos: de dois a doze meses.
imagem: internet
2- Cigarro: no interior do cigarro há celulose, que ao ser descartados, bactérias e fungos elaboram e dura de um a dois anos para decomposição.
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3- Chiclete: demora cinco anos, pois depende do oxigênio e do ar, fazendo com que perca a viscosidade e a elasticidade.
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4- Borracha: é muito utilizada no meio da indústria, porém ainda não foi descoberto o tempo de duração no meio ambiente.
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5- Papel: leva de três a cinco meses
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6- Vidro: demora 4 mil anos, sendo o mais demorado e podendo ser reutilizado inúmeras vezes.
imagem: internet
Quais as formas de descarte?
Ao descartar os materiais, como plástico, papel, metal e papelão, coloque em recipientes apropriados para a reciclagem, como por exemplo, as lixeiras de coleta seletiva.
As lixeiras seletivas atribuem a uma reciclagem sustentável para o planeta, com elas podemos selecionar o lixo de acordo com o material a ser descartado, o que facilita na hora da reciclagem.
O lixo orgânico, como restos de alimentos, cascas de frutas e vegetais, podem ser compostados para criar adubo orgânico. Isso ajuda a reduzir a quantidade de resíduos enviados aos aterros sanitários e produz um material necessário para a jardinagem.
Itens como pilhas, baterias, lâmpadas, tintas e produtos químicos devem ser descartados em locais protegidos, como postos de coleta específicos para resíduos perigosos. Esses materiais contêm substâncias tóxicas que são prejudiciais ao meio ambiente e podem ser descartados incorretamente.
A incineração também é uma das formas de descarte de lixo, alguns resíduos podem ser tratados em instalações especializadas, com um processo de geração de energia com o calor da queima do lixo, porém esse método requer tecnologias avançadas.
Equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos antigos devem ser descartados em locais de reciclagem específicos para eletrônicos.
Pratique o descarte consciente, evite descartar lixo de maneiras inconvenientes, como em rios, terrenos baldios ou em locais não intitulados para o descarte. Isso pode causar poluição do solo, da água e prejudicar os seres vivos. Além de reduzir o desperdício, compre produtos com embalagens mínimas, optando por itens reutilizáveis, biodegradáveis e evitando produtos desnecessários.
1- lixeiras seletivas
Azul: papel
Verde: vidro
Vermelho: plástico
Amarelo: metal
Marrom: orgânico
Verde claro: reciclável
2- composteira
3- incineração
4- pilhas e baterias
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O lado sombrio da luz: tipos e consequências da poluição luminosa
por: Maria Luiza Cezar
Em épocas passadas, os tipos de iluminação que a humanidade tinha acesso eram velas e lampiões. Porém, quando a eletricidade chega ao mundo, tudo se torna cada vez mais iluminado e junto com o crescimento dessa inovação, surge um problema, que de maneira silenciosa, vem prejudicando em vários aspectos as espécies.
Estamos falando da poluição luminosa que, de acordo com o site Agr Canelas, pode ser definida como “o excesso de luz artificial emitida pelos grandes centros urbanos”.
Os cinco tipos de poluição luminosa
De acordo com o site Toda Matéria, podemos diferenciar cinco tipos de poluição luminosa, sendo eles:
Brilho do céu: Resultado das luzes apontadas para cima nas cidades, deixando o céu alaranjado ou esbranquiçado à noite.
Luz intrusa: Acontece quando uma luz de fora do ambiente impede que ele fique totalmente escuro.
Ofuscamento: É causado quando a luz entra diretamente nos olhos cegando momentaneamente.
Desordem: Resulta do excesso das fontes de luz, causando confusão mental, podendo causar acidentes de trânsito.
Excesso de iluminação: É o uso desnecessário de luz em ruas, prédios, lojas, etc., resultando em alto gasto de energia.
Consequências da poluição luminosa
A poluição luminosa, silenciosamente, traz diversos impactos negativos ao meio ambiente. O site eCycle apontou algumas dessas consequências:
Dificulta a observação dos objetos do c��u que são menos brilhantes;
Afeta ciclos alimentares e reprodutivos de animais e plantas;
Interfere nos ciclos migratórios, pois muitas espécies se desorientam ao atravessar áreas muito iluminadas
Rouba as funções do mecanismo da bioluminescência dos animais;
Afeta o ciclo biológico dos seres humanos;
Atrai insetos que podem ser portadores de doenças.
Insetos que morreram após serem desorientados pela luz artificial
Como diminuir a poluição luminosa
A poluição luminosa pode ser diminuída, contanto que a sociedade tome consciência do tamanho desse problema e adote medidas como:
Iluminar apenas áreas que necessitam ser iluminadas;
Refletir a iluminação para baixo e não para o alto ou para os lados;
Instalação de sensores de presença, que ligam as luzes somente quando a área precisa realmente ser iluminada;
Substituir lâmpadas por outras mais eficientes;
Agora que você sabe o que é poluição luminosa, seus tipos, suas consequências e como diminuí-la, está apto para ajudar na conscientização sobre o uso correto da iluminação artificial.
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Aprenda como escolher produtos de cabelo eficazes e sustentáveis para o meio-ambiente
por: Laísa Vieira Antunes
A procura por produtos inovadores e feitos de maneira sustentável cresceu exponencialmente no universo dos profissionais e apaixonados por cuidarem de seus cabelos.
A busca por produtos veganos, com ingredientes naturais cresceu 40% nos últimos anos, de acordo com Key West Rayz. No Brasil, 3% das pessoas são vegetarianas e procuram produtos livres de crueldade animal. Isso se deve ao fato de que muitos produtos são testados nos animais e além disso prejudicam o meio-ambiente.
Produtos naturais e orgânicos
Além dos produtos naturais e orgânicos manterem seus cabelos saudáveis, ambos ajudam a não poluir o meio-ambiente, pois algumas substâncias químicas utilizadas para preparar o produto podem causar danos irreversíveis à saúde.
Os produtos em barra são uma ótima opção para quem deseja ajudar com o cuidado ao meio-ambiente, já que suas embalagens são ecológicas e seus ingredientes são naturais, livres de substâncias químicas. Eles possuem outras vantagens, além de ajudar no cuidado com o planeta, já que eles apresentam mais facilidade em serem transportados e duram mais tempo por serem em barras, ou seja, são mais concentrados.
O uso de embalagens recicláveis ou reutilizáveis
A utilização de embalagens recicláveis ou reutilizáveis é o mais recomendado quando usadas corretamente, já que ajudam a reduzir o uso de plásticos e também existem refis para enchê-las novamente quando ficam vazias.
O uso de pentes e escovas feitas de materiais sustentáveis, como madeira, pode ser um grande aliado no cuidado com o planeta, levando em consideração que os produtos tradicionais, como plástico, possuem inúmeros poluentes e também prejudicam os cabelos.
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Confira como fazer brinquedos com materiais reciclados
por: Mariana Lima
Quem nunca criou um robô feito de caixa de leite ou um carrinho de garrafa pet quando criança, não é mesmo? O interesse pela proteção do meio ambiente teve um grande crescimento nas últimas décadas e isso tem motivado muitos pais e responsáveis a procurar brinquedos sustentáveis ao invés de brinquedos convencionais para suas crianças. Neste texto, vamos explorar ideias para que os pequenos possam criar seus próprios brinquedos sustentáveis.
Mas qual a importância para essa conscientização?
Você sabia que o plástico pode demorar centenas de anos para se decompor? Pois é! Isso acontece devido à sua composição química e à resistência a processos naturais de degradação. Além da importância da sustentabilidade e na promoção de valores ambientais, os brinquedos sustentáveis desempenham um papel fundamental na educação sobre reciclagem, reutilização de materiais e respeito pelo meio ambiente.
Optando por essa opção de brinquedo, se promove a responsabilidade ambiental e se ensina crianças a cuidar do planeta de uma maneira simples e a viver com poucos recursos. Os brinquedos sustentáveis são uma maneira eficaz de unir diversão e educação para um futuro mais sustentável.
Ideias de brinquedos sustentáveis para criar em casa
Existem muitas opções de brinquedos recicláveis. Selecionamos as mais simples para você se divertir. Confira:
Robô com caixas de leite: Essa é uma boa opção! Junte caixas de leite vazias, latas e tampas de garrafas para criá-lo. Você também pode utilizar sua criatividade para pintar seu robô. Carrinho de garrafa PET: Utilize garrafas PET vazias, tampas de garrafas, canudos de papel e barbante. Esses objetos podem ser transformados em algo divertido e sustentável. Jogo de damas com tampas de garrafa: Junte 12 tampas de uma cor e 12 de outra para criar um jogo de damas e o tabuleiro de papelão, desenhando quadrinhos xadrez nele. Estimula também a concentração e memória.
Quais benefícios essa prática trará futuramente?
Vários, é claro! Além de serem divertidos e educativos, os brinquedos caseiros também estimulam a criatividade das crianças, promovendo suas habilidades práticas e o desenvolvimento de valores para valorizar a reciclagem e reutilização.
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Como os jogos podem nos ajudar a ter um futuro melhor
por: Naiara Nascimento
Se você pensar em uma atividade que crianças e jovens amam, certamente vai pensar em jogos eletrônicos. Recentemente, uma pesquisa da USP mostrou que “mais de 85% dos adolescentes brasileiros jogam videogame ou computador. Os jovens dedicam 8 horas ou mais por dia jogando videogame.
Segundo o site Covil Dos Jogos, alguns dos temas mais comuns entre os jogos são: jogos de época medieval, tema espacial ou ficção científica, entre outros.
Muitas vezes, os temas destes jogos passam a ser discutidos pelos jovens em suas vidas. Então, que tal se os temas dos jogos ajudassem a inserir pautas importantes para o mundo?
É de extrema necessidade que as escolas e universidades incorporem a temática dos jogos eletrônicos relacionados à sustentabilidade em seus currículos, pois isso contribuirá significativamente para uma formação intelectual mais consciente e responsável em relação ao meio ambiente.
Jogos recompensam para plantar árvores
Os jogos sustentáveis desempenham um papel crucial ao motivar os jogadores a adotar comportamentos conscientes em relação ao meio ambiente, como o uso de transporte público e a prática da reciclagem. Um exemplo notável são os jogos que inspiram os jogadores a se envolverem no plantio e na preservação ambiental.
De acordo com o site Rabisco da História, "alguns jogos incentivam os jogadores a plantar árvores virtuais ou a coletar lixo virtual em troca de recompensas no jogo. Jogos de realidade virtual e aumentada também podem ser utilizados para simular situações ambientais e conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação do meio ambiente".
Jogos faturam muito, mas investem pouco em questões socioambientais
Os jogos faturam muito, mas o tema da sustentabilidade não avançou tanto neste meio. Entre 2020 e 2021, o mercado de games e seu ecossistema cresceu 12% no mundo todo, movimentando mais de U$126 bilhões, segundo dados da Nielsen Games. Além dessa expansão, a mesma pesquisa mostra que o lucro também foi 14% maior no período.
Apesar dos grandes investimentos na indústria de jogos, é notório que a maioria deles ainda não aborda a temática da sustentabilidade. As empresas frequentemente justificam essa ausência alegando a necessidade de maior colaboração do público e recursos financeiros, enquanto consideram outras temáticas como mais atrativas para os consumidores.
De acordo com o EcoDebate, "dentro de área e desenvolvimento de jogos pouco se discute sobre a questão da sustentabilidade, principalmente devido ao fato de que o desenvolvimento tecnológico geralmente está atrelado ao retrocesso sustentável e ambiental".
Jogos Sustentáveis: Construindo Perspectivas Positivas para o Futuro
Apesar das inúmeras dificuldades apresentadas em relação à inserção de jogos eletrônicos sustentáveis para entrar liderando o mercado, ainda assim vem crescendo um pouco mais a consciência por parte de algumas empresas. O site Rabisco da Historia apurou que “algumas empresas de games estão se destacando por suas ações ambientais. A Sony, por exemplo, tem um programa de reciclagem de consoles e acessórios antigos e utiliza fontes renováveis de energia em seus data centers. A Microsoft também está investindo em tecnologias mais verdes e promovendo a reciclagem de seus produtos”.
Uma iniciativa significativa está sendo implementada na rede municipal de ensino de Recife, direcionada a crianças e adolescentes. A Secretaria de Meio Ambiente está desenvolvendo jogos digitais que exploram cuidados com a natureza, gestão de resíduos urbanos, preservação da biodiversidade e sustentabilidade.
Sustentabilidade: Um Compromisso para o Futuro e Além
A conscientização acerca dos desafios ambientais não deve estar restrita ao ambiente educacional. É essencial incorporarmos essa consciência em nosso cotidiano. O marketing nos apresenta constantemente uma infinidade de produtos, mas é fundamental ponderarmos sobre o impacto ambiental desses itens para o futuro do nosso planeta. Investir em jogos eletrônicos com temáticas sustentáveis mantém nossa conexão com essa importante questão e promove a disseminação da ideia de que a sustentabilidade beneficia não apenas o meio ambiente, mas também a qualidade de vida, contribuindo para um futuro mais saudável e menos poluído.
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Aprenda como reciclar o lixo doméstico
por: Luis André
Porque é tão importante reciclar o lixo?
Você sabia que o Brasil é o quarto País que mais produz lixo plástico no mundo? De acordo com o Panorama de Resíduos Sólidos, cada brasileiro produz quase 400kg de lixo anualmente e nem 10% é reciclado.
É essencial que cada um faça sua parte para que os danos causados no planeta sejam reduzidos. Reciclagem é algo que deveria ser tema diariamente na vida das pessoas, evidente que o maior dano ao meio ambiente é causado por grandes empresas privadas que ao visar o lucro não levam em consideração a deterioração do planeta, mas se cada ser um pouco mais altruísta e seguir sendo positivo, fazendo a sua parte na sua casa pode ter um impacto positivo para a sociedade.
Métodos para reciclagem:
Separar o lixo e procurar pontos de coleta seletiva - Não são todos os municípios que possuem diversos pontos de reciclagem, mas pelo menos um na sua região deve ter.
Não descartar todo o lixo orgânico - Compostagem é uma técnica perfeita para transformar o lixo orgânico em matéria prima sendo utilizado em uma horta particular ou comunitária.
Prover uma educação para as crianças sobre esse assunto - É fundamental que desde novinhos as crianças saibam da importância da reciclagem e sejam incentivadas a praticar a reciclagem.
Descartar o lixo eletrônico somente em pontos específicos de coleta.
Separar o lixo úmido do lixo orgânico.
lista retirada do https://portais.univasf.edu.br/sustentabilidade/noticias-sustentaveis/5-formas-de-fazer-reutilizacao-do-lixo-domestico
Após reciclar o lixo, o descarte correto dele é essencial, aprenda como descartar corretamente
Higienize os resíduos de plásticos e de alumínio, para os materiais serem melhor reciclados é importante que eles não estejam com resíduos de alimentos, porque até o material ser reciclado, se tiver gordura nele, pode acumular diversas bactérias.
Dicas de como limpar os materiais:
Tente retirar o máximo de resíduo sem utilizar água, mas caso não haja opção e você tenha que lavar, faça uso de água reaproveitada, como a da louça, por exemplo;
Em garrafas plásticas, de vidro e embalagens longa vida, coloque um pouco de água, chacoalhe e despeje o conteúdo. Isso será suficiente;
Embalagens de produtos que deixam bastante resíduos como de maionese, manteiga e leite condensado, podem ser colocadas na pia enquanto você lava a louça, reaproveitando assim a água e o sabão utilizados na lavagem dos demais utensílios;
Tomar cuidado com objetos pontiagudos e cortantes. Ao descartar esses objetos, por exemplo, o vidro, tem que se ter muito cuidado, não basta colocar em sacolas plásticas. O indicado é ou colocar em uma caixa de leite ( que já deve estar lavada) ou colocar em caixas como uma de sapato e sinalizar na embalagem que ali dentro contém vidro. Assim os trabalhadores que atuam na coleta de lixo da sua cidade não correm o risco de se machucar.
Afinal, o que o cidadão ganha por reciclar o lixo?
Reciclar não é um monstro de 7 cabeças, é algo simples que basta um pouco de esforço e consciência coletiva, só temos um planeta para viver, logo, ações precisam ser tomadas para que as próximas gerações não tenham que lidar com os erros do passado.
O deputado Danilo Fortte teve a iniciativa de criar uma lei que prevê prêmios para pessoas que tiverem bons hábitos de reciclagem. É uma medida muito utópica que funcione na prática, em uma questão mais direta o cidadão não ganha nada ao reciclar o lixo.
Por isso é muito importante que as pessoas entendam que reciclar é aos poucos salvar o planeta, salvar a única casa que temos para morar.
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Como combinar estilo com consciência ambiental
por: Regiane T. de Cordova
No cenário da moda contemporânea, a moda sustentável não é só uma tendência, mas uma revolução na indústria. Na contemporaneidade, a moda sustentável é muito mais do que uma tendência passageira, é um movimento que está transformando a indústria têxtil. Com os consumidores cada vez mais preocupados com a parte ecológica de suas escolhas de vestuário, os estilistas e marcas estão se adaptando para atender a essa demanda. O cenário atual é marcado por inovações instigantes. Materiais reciclados, como plástico recolhido dos rios, mares e oceanos, estão sendo transformados em roupas de diferentes tendências. Estilos e técnicas de produção eco-friendly estão se tornando comuns. A moda sustentável não envolve apenas roupas, mas um estilo de vida mais responsável e consciente.
3 meios de tornar a moda mais sustentável ● escolha materiais ecológicos, tais como fibras naturais e recicladas; ● compre itens que tenham processos de produção responsáveis, como a utilização de corantes naturais; ● Dê preferência a fornecedores éticos, que adotem práticas conscientes em todas as fases da produção, desde a colheita responsável até a venda de roupas sustentáveis.
O impacto positivo da moda sustentável se estende muito além das passarelas. Essa abordagem eco-consciente ajuda a reduzir a quantidade de resíduos têxteis, que acabam em aterros sanitários, e contribui para a redução das emissões de carbono geradas pela indústria da moda. Além disso, a transparência e a ética na produção estão no centro da prática de sustentabilidade da moda, capacitando os consumidores a fazer escolhas informadas. Além disso, a moda sustentável não só impacta positivamente o meio ambiente, mas também cria oportunidades econômicas e promove uma comunidade de consumidores engajados, à medida que os consumidores buscam cada vez mais marcas que compartilham esses valores. Segundo a CNN Brasil, os vilões da indústria da moda incluem resíduos têxteis, uso excessivo de recursos hídricos e exploração da mão de obra barata.
8 dicas de como ter sustentabilidade na moda
Moda Cruelty-Free: Moda sustentável evita produtos testados em animais e utiliza tecidos sintéticos naturais e ecológicos.
2. Respeito pelo Trabalho Humano: É essencial combinar ética no trabalho com proteção ambiental na moda sustentável.
3. Combater o desperdício: A indústria da moda consome recursos hídricos e energéticos significativos, tornando o desperdício um problema crucial.
4. Fast Fashion x Slow Fashion: Fast fashion promove produtos descartáveis, enquanto o slow fashion enfatiza a durabilidade e o consumo consciente.
5. Escolher Materiais Ecológicos: A seleção de materiais ecológicos, como algodão orgânico e nylon reciclado, desempenha um papel fundamental na sustentabilidade.
6. Evitar Greenwashing: Algumas marcas usam táticas de "greenwashing" para parecerem mais sustentáveis do que são.
7. Carbono Neutro: Empresas neutras em carbono comprometem-se a evitar emissões de carbono em sua produção.
8. Brechós: Prioriza a venda de roupas de segunda mão, com qualidade e sem desperdícios, adota a moda consciente e sustentável.
Moda sustentável: Passado e presente A moda sustentável emergiu da urgência de reconsiderar os impactos ambientais da indústria têxtil, abordando a exploração de recursos naturais, e também da perspectiva social, colocando foco na condição dos trabalhadores que produzem as roupas. A adoção de práticas sustentáveis no setor varejista de moda tem o potencial de gerar um impacto positivo significativo em empresas. Devido à crescente preocupação com o meio ambiente, a moda sustentável está ganhando destaque. As práticas sustentáveis estão moldando o futuro do estilo, reduzindo o impacto ambiental da indústria. Em meio ao rápido crescimento urbano, a moda sustentável surge como uma resposta às preocupações ambientais e sociais da indústria. Originada no final dos anos 1980 e início dos anos 1990, promove a produção artesanal, materiais orgânicos e reciclados, e consumo consciente. Com o tempo, a moda sustentável ganhou destaque, atraindo marcas e designers preocupados com práticas sustentáveis no Brasil.
Moda saudável: estilo e sustentabilidade A indústria da moda é notoriamente poluente, sendo responsável por uma parcela significativa das emissões de gases de efeito estufa e do desperdício de água no mundo. Além disso, a exploração da mão de obra é comum, e o desperdício de resíduos têxteis é alarmante. A alta taxa de consumo e produção constante são parte do problema, incentivando a indústria a usar materiais simples para seguir tendências. A geração atual demonstra maior consciência ambiental e uma preferência por brechós e roupas de segunda mão. Para promover a sustentabilidade na moda, repensar e reutilizar peças existentes, evitando o ciclo vicioso de produção. Isso pode ajudar a reduzir os impactos sociais e ambientais do planeta. O futuro aponta para uma moda mais ética e responsável, com foco no meio ambiente e nas condições sociais. A reutilização e a produção consciente são cruciais para reduzir o impacto ambiental. A moda sustentável não apenas nos permite expressar nosso estilo pessoal, mas também nosso compromisso com um planeta mais saudável. Portanto, ao escolher moda sustentável, você não está apenas vestindo roupas, você está fazendo uma revolução de estilo com consciência ambiental.
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Conheça 10 animais em risco de extinção no Rio Grande do Sul
por: Gustavo Bragança
A ação humana tem afetado diretamente a vida da fauna em nosso país, seja pelo desmatamento, queimadas, poluição de rios e mares, entre outros. No estado do Rio Grande do Sul, os principais problemas ambientais segundo o observatório geográfico da américa latina, são o desmatamento e o monocultivo, que afetam direta e indiretamente a fauna do estado.
A biodiversidade brasileira é reconhecida por sua grande variedade, por isso, existem ações para proteger esses animais em risco, como a criação da lista dos animais ameaçados.
Como funciona a lista de animais ameaçados
A lista funciona de acordo com a avaliação de órgãos responsáveis seguindo alguns critérios. De acordo com o NSC Total, os principais critérios para classificar os animais ameaçados são:
- População - Número total de indivíduos da espécie;
- Tempo geracional - Idade dos indivíduos da atual geração, isso reflete no tempo que levará para que nasça novos integrantes da espécie;
- Extensão de ocorrência - Área delimitada em que é possível encontrar um membro da espécie;
- Fragmentação severa da população - Diz respeito ao fato de haver pequenos grupos isolados, que dificulta a propagação da espécie;
Segundo a UOL, cerca de 0,1% de todas as espécies são extintas todos os anos, ou seja, se houvesse 1 milhão de espécies em nosso planeta, haveria cerca de 1.000 extinções.
10 animais em risco de extinção no Rio Grande do Sul
1. Gavião-real
2. Cervo-do-pantanal
3. Lobo-guará
4. Tamanduá-bandeira
5. Onça-pintada
6. Anta
7. Gavião-de-penacho
8. Queixada
9. Jacu-velho
10. Topetinho-vermelho
Lista retirada de: noticias.ambientebrasil.com.br
O que podemos fazer para ajudar?
As principais causas para a diminuição das espécies estão nas ações tomadas por grandes indústrias, que causam grandes impactos nos habitats naturais dos animais. Porém, isso não significa que estamos de mãos atadas, podemos tomar algumas medidas para ajudar na preservação das espécies no estado e em todo o Brasil: Denunciar crueldade contra animais; Apoiar políticas que protegem a vida silvestre; Ajudar à por um fim no comércio ilegal de animais, evitando comprar produtos feitos de animais ameaçados de extinção;
Lutar contra práticas ilegais e predatórias contra essas vidas é fundamental para a vida diversa que temos em nosso estado, denuncie, compartilhe informações sobre os problemas que esses animais sofrem, conscientização é a palavra-chave para que possamos ajudar.
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MODA SUSTENTÁVEL: É POSSÍVEL RECICLAR ROUPAS?
por: Elisa Hengemuhle
No mundo da moda, a rápida evolução das tendências e o constante desejo por peças novas têm contribuído para um problema ambiental crescente: o desperdício de roupas. A produção de roupas e o descarte inadequado de itens fora de moda ou desgastados impactam significativamente o meio ambiente. No entanto, a reciclagem de roupas emerge como uma solução inovadora e sustentável para abordar essas preocupações.
O que é e seus impactos
A reciclagem de roupas, também conhecida como upcycling ou reutilização de roupas, é uma prática sustentável que visa prolongar a vida útil de peças de vestuário usadas, em vez de descartá-las no lixo. Diferentemente da reciclagem de alimentos, que foca na redução do desperdício de comida, a reciclagem de roupas visa prolongar a vida útil das peças e reduzir o impacto ambiental da indústria têxtil. Ela desempenha um papel importante na redução do desperdício têxtil e na minimização do impacto ambiental da indústria da moda.
Segundo o site sobre ecologia Ecoassists, há um estudo feito na Fundação Ellen MacArthur que indica que mais da metade das roupas de fast fashion, moda de produção rápida e em massa, são descartadas antes de 1 ano. Dessa forma, para que a indústria possa produzir tudo de forma tão rápida, os recursos naturais são explorados ao máximo. A autora comenta que o destino dessas roupas é o menos ecológico possível. De acordo com a Fundação Ellen McArthur, a produção de roupas dobrou nos últimos 15 anos e 73% dos resíduos têxteis são queimados ou enterrados em aterros sanitários.
Percebendo o impacto da Fast fashion no mundo todo, alguns países já começaram a implementação de leis que visam promover o consumo consciente na indústria e abordar questões ambientais e de direitos dos trabalhadores. Um exemplo desses países é a França, embora não haja uma lei específica sobre moda sustentável, o país tem regulamentações abrangentes sobre consumo e meio ambiente que afetam a indústria da moda. O território introduziu leis para combater o desperdício e promover a economia circular, que tem impacto na moda sustentável. Além disso, o governo francês trabalha em conjunto com a indústria da moda para reduzir o impacto ambiental do setor.
A moda sustentável na história e atualmente
A reciclagem de roupas tem raízes antigas na história da humanidade, com as pessoas primitivas reutilizando materiais naturais para criar vestimentas duráveis. Durante a Idade Média, as roupas eram preciosas e frequentemente passadas de geração em geração, promovendo a reciclagem tácita. Com a Revolução Industrial, houve uma transição para uma mentalidade de consumo e descarte, embora movimentos de coleta de roupas usadas tenham surgido no final do século XIX.
No século XX, as guerras mundiais incentivaram a reutilização de roupas devido à escassez de recursos. Nos tempos modernos, a reciclagem de roupas evoluiu para atender a questões ambientais e econômicas. A conscientização ambiental levou ao crescimento da indústria de moda sustentável e a uma ênfase na redução do desperdício, levando à reutilização, revenda e reciclagem de roupas como parte essencial da cultura da moda.
Nos dias de hoje, muitas iniciativas e organizações trabalham para prolongar a vida útil das roupas e minimizar o impacto ambiental da indústria têxtil. Marcas e estilistas de renome, como Patagonia, Stella McCartney e Gucci, estão liderando o caminho na moda sustentável, incorporando práticas de reciclagem de roupas em suas coleções e desfiles.
Como exercer essa prática sustentável
Esse tipo de reciclagem pode ser feita através de diversas formas:
Compre em brechós.
Lave menos suas roupas.
Organize seu guarda-roupas regularmente.
Valorize a produção local.
Priorize peças duráveis.
Evite tecidos que não são duráveis.
Dê preferência a peças orgânicas.
Conheça a origem das roupas que consome.
Lista retirada de: https://www.ecycle.com.br/consumo-consciente-de-roupas/
Há diversas formas de se fazer a moda sustentável; e essa, impacta diretamente na nossa vida e pode ajudar o meio ambiente. Começar hoje a entender e colocar em prática esses conceitos, irão acarretar em um futuro melhor e com mais consciência de consumo
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Veja quatro casos em que a informação gerou ações de combate a problemas ambientais
por: Mariana Erthal
Desde a revolução industrial e a substituição das técnicas manuais para as maquinarias o mundo sofre consequências de uma rápida degradação do meio ambiente, em meio a negligências estatais e humanitárias e desinformação na sociedade. Mas será que as informações já impactaram de alguma maneira a forma como as instituições lidam com as consequências ambientais causadas por suas ações?
Pressão global para diminuir desmatamento ilegal na Amazônia Depois de anos sofrendo desmatamento ilegal, a floresta Amazônica registrou em 2020 um dos maiores aumentos de focos de incêndio desde 2017, foram 10,9 mil km² desmatados e em 2021 esse número subiu para 13 mil km². O fato de tudo ser noticiado em diversas mídias alarmou olhares para o Brasil e o país foi alvo de pressão internacional. Isso fez com que muitos negociadores se recusassem a comprar madeira advinda das ilegalidades desse processo, além de suscitar debates que pressionaram o Brasil a estabelecer datas limites para a redução das queimadas e emissão de carbono. No Acordo de Paris, o ex-presidente Jair Bolsonaro prometeu à comissão alguns prazos, tal como reduzir em 38% a taxa de desmatamento até 2025. Agora, no primeiro semestre de 2023 a taxa de desmatamento reduziu pela metade quando comparada ao ano de 2018, e embora os focos de incêndio tenham aumentado em sete vezes no segundo semestre de 2023, pesquisadores da UFPB afirmam que isso ocorre devido aos impactos do El Niño, pois os casos de incêndio ilegal já estão bem mais controlados com a fiscalização reforçada do local.
Em casos como esse, é notório que a circulação da informação foi crucial para a problematização e visibilidade do ocorrido em todo o mundo e conseguiu causar impactos positivos para o combate a desastres ambientais, uma vez que grandes comissões internacionais, ao saberem o'que está se passando em cada país, conseguem pressionar os mesmos para realizarem algum tipo de mudança no cenário apresentado.
Informação gera projeto para reduzir poluição das águas Outro exemplo de situações de influência da informação sobre ações tomadas são os casos de poluição da água. Por ter acesso a muitas informações sobre a contaminação das águas e extinção de espécies marítimas, um adolescente holandes criou um dispositivo capaz de captar os lixos que bóiam nas superfícies das águas. O projeto ganhou tanta visibilidade que foi incrementado pela instituição Ocean Cleanup, que hoje realiza limpeza da superfície dos oceanos e rios de vários lugares do mundo, evitando que a situação fique mais crítica do que já está.
Debates pressionam membros da UE a reduzir a emissão de carbono O efeito estufa é uma temática ensinada para as crianças desde a escolarização básica, um fenômeno inevitável que consiste em uma camada de gases na atmosfera responsáveis por manter a temperatura na terra ideal para a nossa sobrevivência. No entanto, a intensificação dos processos industriais, a quantidade de veículos poluentes que circulam no mundo e o aumento do desmatamento e das queimadas intensificaram a camada de gases poluentes provocando um fenômeno chamado de aquecimento global. As consequências alarmam debates de várias organizações de todo o mundo para que mudanças sejam realizadas e a insistência em noticiar as catástrofes naturais que ocorreram há mais de 5 anos fez com que as pessoas também exigissem iniciativas de mudança desse cenário. Após uma série de queimadas florestais na Sibéria e Califórnia em 2021, a União Europeia estabeleceu o “Acordo Verde” Green Deal, que entre os diversos projetos de lei visa acabar com a emissão de carbono dos veículos que circulam no bloco, substituindo os carros atuais por carros movidos à eletricidade e não gasolina e diesel.
Países competem por liderança no uso de energias renováveis No caso da energia renovável, a Islândia é líder na utilização de energia limpa, gerando quase 100% de sua energia através de geotérmicas e hidroelétricas. Além de ser exemplo mundial, o país tem uma das melhores condições geográficas, que permitem com que isso seja possível, sendo localizado no norte da Europa, próximo ao polar ártico, possui geleiras, áreas planas, fiordes e montanhas. Já no caso de Portugal, as cobranças internacionais e a propagação de informações sobre o assunto fizeram o país realizar uma promessa de que até 2035 teria 35% de energia renovável em seu território, o que já é um grande avanço, haja vista que a meta de países próximos, como a Itália, é de no mesmo prazo obter em seu território 32% de energia limpa. Tudo isso gera uma corrida por liderança na utilização de energias renováveis uma vez que os países vizinhos já começaram a adotar essa política ambiental e atraem olhares positivos para o país.
Tendo em conta os casos analisados, é nítido que a circulação de informações é crucial para que cobranças no âmbito político-social sejam feitas em prol de um mundo com menos desastres naturais e com mais preservação de vidas humanas enão humanas. O ideal é que essas informações sejam frisadas e repassadas cada vez mais para que cada um possa fazer a sua parte com o que está ao seu alcance.
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Já pensou em reduzir sua produção de resíduos?
por: Barbara Mendes
O impacto que os seres humanos causam ao meio ambiente é claramente visível e a cada ano os fenômenos climáticos têm nos afetado em uma escala cada vez maior. Certos hábitos contribuem para isso, pois são prejudiciais e de responsabilidade individual, podendo causar uma certa diferença para as futuras gerações. Por isso, algumas mudanças podem ser feitas no nosso cotidiano. Já pensou em reduzir sua produção de resíduos? Um dos itens que estão sempre disponíveis são as embalagens: Isopor, plástico, papel ou papelão e entre outras.
As embalagens sempre nos rodeiam, por estarem sempre disponíveis ao efetuarmos uma compra numa loja ou mercado ou algo simples como efetuar um pedido de lanche. Um ato que pode ser bastante significativo para começar uma mudança é a adoção de embalagens sustentáveis.
O que são embalagens sustentáveis?
As embalagens sustentáveis são feitas a partir de recursos naturais renováveis, ou seja, elas são o oposto das convencionais onde seu material são não-renováveis como o petróleo. As embalagens sustentáveis são feitas de materiais de fontes naturais, como plantas ricas em amido e fibras, que têm bastante resistência, como semente de abacate ou o extrusado de milho (composto de grãos e outros materiais orgânicos). Tais materiais demandam menos energias para serem produzidos, além de demandarem menos gastos econômicos, pois seus materiais são constantemente renováveis e às vezes são feitos através de itens reutilizáveis.
Como essas embalagens se decompõem na natureza ?
Os materiais biodegradáveis são diferentes do que estamos mais habituados, nos quais o plástico permanece por vários séculos. As embalagens consideradas sustentáveis duram no máximo 90 dias. Essas embalagens têm um período menor de decomposição, pois passam pelo processo de compostagem. Os responsáveis por esses processo são microrganismos vivos, como os fungos e bactérias. Após isso, as substâncias se transformam em matéria orgânica. Esse processo é bastante útil para a preservação do ecossistema, pois quanto mais pessoas utilizarem esse tipo de produtos, maior a possibilidade de ter uma diminuição dos danos que materiais não-renováveis causam.
Quais são as empresas que trabalham com embalagens sustentáveis ?
A sustentabilidade de embalagens é um assunto que apesar de não ser tão expandido não é nada recente. A consciência sobre o que consumimos é um tema que está há algum tempo conosco. É muito comum vermos a diferença de atitude começar com microempresas ou empreendedores autônomos, que fazem o possível para amenizar os estragos ambientais. A adoção de práticas sustentáveis pode ser encontrada até mesmo em grandes empresas, que já têm projetos em andamentos com foco é a sustentabilidade. Essas empresas se expandem em diversos países, inclusive no Brasil, onde projetos de sustentabilidade chegam gradativamente.
Quer conferir uma lista de grandes empresas que usam embalagens sustentáveis?
Nestlé
Coca-cola
Dove
Braskem
Mcdonald's
Unilever
All star
Fito 13 Marmitas
Prática embalagem
Ter um melhor conhecimento dos produtos e como eles podem influenciar na nossa vivência na terra, nos torna ainda mais conscientes sobre os benefícios de certas escolhas que podem influenciar uma simples mudança no futuro que nos aguarda. Além de influenciar e esclarecer sobre as compras que fazemos no nosso dia a dia, podemos incentivar outras empresas a adotarem embalagens sustentáveis.
Referências
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Elegância com Consciência Ambiental
por: Camili Froner
A indústria da moda, especialmente na alta costura, está passando por uma transformação significativa nos últimos tempos. À medida que a conscientização sobre questões ambientais e sociais aumentam, os designers de alta costura estão se adaptando e abraçando a moda sustentável como um novo paradigma. A combinação de elegância atemporal com responsabilidade ambiental emerge como o lema da alta costura contemporânea.
Tecidos Ecológicos e Materiais Sustentáveis
Uma das principais tendências na moda sustentável é a preferência por tecidos e materiais ecológicos e não testados em animais. Designers renomados estão optando por tecidos orgânicos, como algodão orgânico, linho e seda eco-friendly. Além disso, o upcycling é o uso de tecidos reciclados que estão ganhando destaque, isso não apenas reduz o desperdício, mas também ajuda a conservar recursos naturais.
Produção Responsável e Ética
A alta costura do século XXI também está focando em práticas de produção responsável e ética. Isso envolve o respeito pelos direitos dos trabalhadores, como condições de trabalho seguras e salários justos. A opção por produções em pequena escala possibilita um controle de qualidade mais rigoroso e assim minimizando o impacto ambiental com peças sustentáveis e sem perder a elegância e estilo original da alta costura.
Em contraposição às tendências efêmeras, os designers de alta costura estão criando peças duradouras e atemporais. Isso incentiva os consumidores a investir em roupas que resistirão a longo prazo, reduzindo a necessidade de comprar novas roupas com frequência tornando os armários com menos acúmulo de peças nunca usadas.
Transparência na Cadeia de Suprimentos
A transparência na cadeia de suprimentos está se tornando cada vez mais importante na alta costura sustentável. Os consumidores desejam saber a origem dos materiais e as condições de produção das peças que compram. Os designers estão respondendo a esse desejo, fornecendo informações detalhadas sobre suas práticas e fornecedores. Com isso tranquilizando o consumidor de que sua marca é eco-friendly e não está causando mal algum ao meio ambiente ao ser usada.
A Moda Sustentável é Luxo
A alta costura está demonstrando que a moda sustentável pode ser verdadeiramente luxuosa e muito valorizada. A qualidade superior dos materiais utilizados e pensado para cada design, o cuidado com os detalhes e o compromisso com a responsabilidade social e ambiental elevam o valor dessas peças, não só em relação ao quanto irão custar, pois trabalhos bem feitos devem ser valorizados.
Conclusão
A moda sustentável na alta costura do século XXI está redefinindo os padrões de elegância e responsabilidade. Os designers estão provando que é possível criar roupas de alta qualidade e beleza, respeitando o planeta e as pessoas envolvidas na produção. Ao adotar esses princípios, a alta costura está pavimentando o caminho para um futuro mais consciente e ético na moda. Comprar peças sustentáveis não é apenas uma escolha de moda ou estilo, mas um compromisso com um estilo de vida mais consciente e responsável.
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Conheça a relação entre música e sustentabilidade e artistas que já falaram sobre o tema
por: Danilo Oliveira
Muitos artistas usam da sua influência para conscientizar seu público e fãs sobre temas importantes. Afinal, a música não é apenas uma maneira de entretenimento ou de gerar lucro, mas também uma grande ferramenta política, se usada de forma correta. Conheça mais sobre essa relação entre arte e sustentabilidade.
Porque a música e a arte estão relacionadas com a sustentabilidade?
Desde que o mundo é mundo, muitos artistas usam a sua influência e artisticidade para chamar a atenção para causas importantes, como a sustentabilidade, as mudanças climáticas e a preservação do meio ambiente, usando da sua arte como uma ferramenta política para fazer com que o público reflita sobre suas ações e suas consequências dela no meio ambiente e planeta
Além disso, com o aumento do aquecimento global, não apenas os artistas, mas também empresas relacionadas ao meio artístico, como empresários e grandes produtoras de shows, também estão adotando práticas mais sustentáveis para gerar menos impacto negativo no meio ambiente, como o uso de energias renováveis, a redução do uso de plástico descartável e a diminuição da emissão de carbono na atmosfera.
Muitos artistas e bandas estão comprometidos em minimizar o dano ambiental de suas produções artísticas, como por exemplo, optar pelo uso de equipamentos com um baixo consumo de energia. Alguns até chegam a doar seus lucros para ONGs da causa ambiental. Veja a seguir artistas e bandas que não medem esforços para ajudar na preservação ambiental.
Coldplay: Em 2019, o Coldplay anunciou que não faria mais turnês mundiais até que encontrasse uma forma de tornar suas apresentações mais sustentáveis. Além disso, em 2021, o grupo lançou um álbum intitulado "Music of the Spheres", que traz em sua temática a conexão do universo com a natureza e a importância da preservação ambiental.
Pearl Jam: A banda norte-americana tem adotado medidas de sustentabilidade nas suas turnês desde 2002. Em 2018, no Brasil, a banda doou parte dos seus lucros para compensar 2.500 toneladas de emissão de dióxido de carbono, contribuindo para organizações de desenvolvimento sustentável.
Rihanna: A cantora fundou a Clara Lionel Foundation, que tem entre seus projetos uma iniciativa de resiliência climática, com preparação para emergências para famílias vulneráveis. A fundação criou inclusive um fundo de R$135 milhões para a temporada de furacões no Caribe.
Paul McCartney: Vegetariano desde 1970. Foi ele que deu visibilidade à Segunda sem Carne (Meatless Monday), a campanha que incentiva as pessoas a não comerem proteína animal neste dia da semana para ajudar o planeta.
Os grandes festivais musicais e sua influência no meio ambiente
Não só os grandes artistas mostram se importar com a causa ambiental, mas também os empresários e idealizadores de grandes festivais musicais, como Rock in Rio e The Town (ambos idealizados por Roberto Medina), que recentemente mostraram não apenas trazer grandes atrações ao país, mas também realizaram ações socioambientais para conscientizar seu público.
O Rock in Rio sempre teve como um de seus pilares, a sustentabilidade, sendo uma das suas metas é que o evento tenha lixo zero, com nenhum resíduo indo para aterros. Na edição em Lisboa, esse objetivo foi conquistado, no Brasil, a taxa de reciclagem é de 80%. Outra iniciativa do festival é que durante o evento não haja desperdício de alimentos, fazendo doações e recolhendo material orgânico que será usado como fertilizante. Além disso, a edição de 2022 contou pela primeira vez com um palco feito 100% com material reciclável.
Já o festival The Town, realizado pela primeira vez em 2023, contou com uma política de desperdício zero, incentivando o uso de copos reutilizáveis em parceria com grandes marcas, tendo o objetivo de estimular a cultura da reciclagem e o descarte apropriado, contribuindo para a redução de resíduos. Além disso, o festival também contou com os palcos feitos com aço 100% reciclado, fornecidos pela empresa Gerdau, uma das maiores siderúrgicas do país, contribuindo para uma pegada de carbono mais baixa.
Referências:
- A música contribuiu para a preservação ambiental, acesso em: outubro de 2023
- 7 Cantores que falaram sobre sustentabilidade, acesso em: outubro de 2023
- The Town e a sustentabilidade, acesso em: outubro de 2023
- Coldplay e sustentabilidade, acesso em: outubro de 2023
- 5 famosos que abraçam a causa ambiental, acesso em: outubro de 2023
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