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Que faço isso pra esquecer
Eu deixo a onda me acertar
E o vento vai levando tudo embora.....
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A gente não merecia passar por algumas coisas que passamos, mas acredito que nada é em vão. Sempre vamos conseguir nos reerguer e sair das situações um pouco mais fortes mesmo que não pareça no início. A gente continua apesar de tudo. Dói, ensina, faz crescer e passa. A vida se ajeita.
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Sucumbimos ao negar a fala, ao esconder o que sentimos, ao calar o imprensidivel. Nossa alma morre aos poucos, gota a gota, pouco a pouco. Sendo assim, nos tornando corpos morgados, ébrios, dilatados.
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As noites tem sido longas, tenho andado perdendo o sono e, tendo crise de ansiedade. Essa noite eu chorei, chorei por sentir falta de alguém, por lembrar que não tenho ninguém pra me abraçar quando as coisas apertam, chorei de medo e ansiedade. Não sei se era medo do escuro ou se foram momentos que criei na minha cabeça só sei que chorei, como uma bêbada, no canto do quarto, chorei pra lavar a alma ferida.
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" Entende o quanto eu te quero? "
Abri a boca para dizer algo, qualquer coisa. Mas as palavras ficaram presas na garganta. E então senti a sua boca no meu pescoço, me beijando.. Quando nossos lábios se encontraram, era como se estivessem com saudades havia tempo.
Ele disse meu nome entre beijos, mordendo e provocando meus lábios, um dos braços em torno das minhas costas, me apertando contra ele, a outra mão mergulhava debaixo da camiseta apalpando meus seios avidamente.
" Não vou parar, a menos que você me diga" ele sussurrou, ao escorregar a mão pela parte de trás do jeans, apertando-me.
Não queria que parasse, se não tivesse olhado meu rosto ruborizado e culpado no espelho.
" Não podemos" eu disse...
" Pode sentir como estou com tesão,o quanto você me dá tesão? " ele sussurrou novamente enfiando seus dedos por dentro do jeans, me segurando mais abaixo e aumentando a fricção de sua pélvis contra o meu grelo.
"Isso! Ah, isso! " suspirei...
Senti aquela onda aumentando abaixo do umbigo outra vez. Gozei caindo pra frente, quando ele fazia tudo se tornar uma névoa e agarrou meu quadril para desfrutar do próprio prazer, após o meu, com uma paciência ardorosa. Ele estremeceu até parar deliciando, ofegante, com meu torso cobrindo seu corpo.
" Foi incrível " ele disse entre respirações ofegantes e corpos suados.
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Então, pede mais um trago
Acende um cigarro
Fica um pouco mais
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NÃO
ultrapassem seus
limites emocionais
por ninguém,
porque depois a
conta chega e
você lida sozinho.
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