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cassandra cain !
𝒉𝒂𝒑𝒑𝒚 𝒃𝒊𝒓𝒕𝒉𝒅𝒂𝒚, 𝒄𝒂𝒔𝒔𝒊𝒆!
Cassandra não se deu conta do próprio do aniversário. Como todos os dias, a garota acordara cedo, se preparando para as longas horas de aula e treino que teria. Por mais que não fosse fã de passar muito tempo fora de casa, havia sempre algo para fazer que necessitava movimento. Com todas aquelas ocupações ela não tivera tempo o suficiente para fazer uma pausa e olhar o celular, pelo menos até depois das 19h quando ao liga-lo se deparou com uma boa quantidade de mensagens de sua amiga, Barbara Gordon, mencionando a respeito do tal evento. Por mais que Cassandra não fosse de comemorar aniversários, ela estava decidida a aproveitar um pouco daquele dia apesar de tudo e talvez tirar os pensamentos daquele desastroso evento de heróis dado pelo prefeito, será que ele está vivo…? Ela pensara todos os dias, e infelizmente a resposta não era positiva.
Havia combinado de encontrar com os seus amigos na doçaria. A impaciência de esperar o horário fez com que ela decidisse ir mais cedo, caminhando pelas ruas de Nova Iorque enquanto seus pensamentos se direcionavam ao evento anteriormente citado, por mais que quisesse superar seria muito difícil - principalmente quando todos os jornais só falavam do assunto. Quando finalmente chegou ao local, se sentiu animada por ver que alguns conhecidos já estava ali, sorrindo e acenando para eles através do vidro. Assim que ela pisou os pés no local uma funcionário com o sorriso mais largo que ela já havia visto a abordou indicando a mesa, enquanto a outra carregava um bolo de tamanho médio com a vela acesa. Cassandra sentiu um grande constrangimento ao perceber que os outros clientes estavam olhando diretamente para ela e isso só se confirmou quando todos começou a cantar os parabéns.
se fosse sincero, stephen diria sobre os milhares de motivos que tinha para odiar aniversários. seus ombros cansados pesavam e sentia-se ridículo comemorando um evento como aquele quando, na verdade, havia muito o que fazer tanto em sua casa, com a s.h.i.e.l.d. ou mesmo no sanctum sanctorum. ainda assim, lá estava, porque havia sido convidado e porque, querendo ou não, havia em si um soft spot pela garota cassie (atribuía a culpa por essa sua falha de caráter à sua idade que apenas avançava e ele começava a enxergar adolescentes como criaturas a serem protegidas e não evitadas). cantou o parabéns — e com isso, ele quer dizer que ficou ali parado conforme cantavam, de pouco em pouco batendo palmas e olhando com olhos de desespero para todos aqueles ao seu redor. os anos como mago supremo vinham deixando-o consciente demais de sua própria insignificância. então, quando a cantoria se encerrou, ele aproximou-se a passos lentos da garota, esperando até que todos o fizessem e ele pudesse ter seu próprio momento. “ei, pirralha”, chamou-a tentando soar indiferente, o cenho franzido denunciava seu mau estar em estar cercado por todos aqueles. e ainda assim, um quase sorriso surgiu entre seus lábios. mas ele recuou-se a deixá-lo alcançar a vida do mundo material. “meus parabéns pelos quinze anos, eu suponho”, não resistiu a provocá-la brevemente antes de enfiar a mão no bolso de seu casaco e retirar dali uma caixinha preta, simples. o conteúdo da caixinha se tratava de uma pulseira delicada de ouro com um pingente que lembrava o olho de agamotto que carregava. julgava um pouco egoísta, mas ela sabia que stephen o era. “pra você”, entregou-lhe a caixinha.
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seus olhos se estreitaram ao ver yelena. o sotaque característico dela o levava a crer que talvez ele realmente tivesse a convidada para dentro de sua casa. “eu...”, ele afirmou incerto. tinha coisa melhor a fazer sim. estudar, por exemplo, em sua única e incrível companhia. “o que você precisa, yelena?”, perguntou finalmente. normalmente, as visitas da loira vinham com pedidos indecentes.
w. @drstrangeing;;
“ooi!”, falou, com um sorriso, quando viu a imagem do rapaz abrindo a porta, pedindo por espaço para entrar na sua casa, mesmo que não tivesse sido convidada. “está ocupado?”, perguntou. “eu estava pelo bairro e decidi te fazer companhia. eu sei que você provavelmente não tem coisa melhor para fazer, anyways.”
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flashback / plot drop. bucky barnes !
Durante todo aquele caos inicial, Bucky só conseguiu reconhecer aquele rosto quando o ajudou a levantar-se. Não, eles não eram amigos e estavam longe de ser conhecidos, mas qualquer um com o mínimo de conhecimento sobre os heróis, já tinha visto Stephen em um ou dois lugares. O fato dele estar ali, gerou um pequeno conforto em Barnes, se houvesse alguma chance de dar merda, ele saberia não é? Gostava de acreditar que sim. Portanto, apenas assentiu com um movimento de cabeça quando o outro falou sobre ser uma invasão. Logo os olhos de Barnes percorreram o local, procurando os pontos fortes e fracos, para que pudesse bolar qualquer coisa que ajudasse os civis a sair em segurança. Mas ele estava longe de ser um herói, suas táticas eram de combate até a morte, e não de defesa. Ainda assim, ele tentaria. “Cuidado!” a voz do outro o despertou do seu transe, fazendo Barnes erguer o braço biônico a frente do rosto, um reflexo para se defender, mas já não era tão necessário. ─ Obrigado ─ era novidade para ele ver alguém o protegendo, geralmente tentavam matá-lo, ou capturá-lo para novos experimentos. ─ Tem razão. Os tabloides vão se preocupar em explicar o que quiserem. ─ Como sempre… Concluiu em mente e mais uma vez assentiu quando o outro fez a observação sobre os civis. Ele já havia pensado neles desde que entrou, só não tinha agido. ─ Precisamos ajudá-los a sair ─ e assim que as palavras foram ditas, Bucky adentrou mais ao espaço, alcançando o civil mais próximo para direcioná-lo a saída.
𝐃𝐑. 𝐄 ! stephen não se deu ao trabalho de responder seu agradecimento, seus olhos correndo o salão e depois curiosamente o braço alheio. para dizer bem a verdade, ele julgava um tanto quando inútil um ataque a um evento daquele porte, julgando que grande parte dos presentes se tratava de pessoas com habilidades metahumanas. não havia se dado ao trabalho de ir ao futuro em busca de resposta. conjurando seus escudos na cor dourada, ele abriu caminho entre a multidão, e utilizando-se do sling ring, abriu um porta para fora do estabelecimento, longe da confusão. “sargento, por aqui!”, indicou o portal a bucky num movimento simplista, antes de desenrolar sua faixa num único puxão e usá-la para defender aqueles ao seu redor e a si também. havia seriedade em seu tom e ele nem mesmo sabia que estava tão preocupado assim para conter tal ataque.
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flashback / plot drop. colleen wing !
Os olhos negros se estreitaram como se deixasse claro que ele não iria escapar. Colleen podia ser uma pessoa muito boa, e ela esperava mesmo que tudo que o outro tivesse feito estivesse no passado assim como ela sempre tentava manter a fé que as pessoas poderiam mudar e melhorar, mas não queria se ingênua e confiar completamente ou cegamente no herói. Uma resposta com outra pergunta. Ótimo. A Lady Samurai revirou os olhos. ❝ É claro que vou! ❞ Ainda que com certeza ela não fosse tão útil pra ele e seus poderes, o que apenas a fazia agradecer mentalmente por ele pode fazer escudos. Não aguentaria se fosse atingida. Enquanto um dos encapuzados era arremessado longe pelo Doutor Estranho, o outro era ataca por uma adaga nas mãos da Samurai, um ponto que o faria desmaiar, ela raramente matava, não fazia parte dos seus ideias tirar a vida de alguém ainda que ela soubesse que alguns mereciam. ❝ O karma vai cuidar de você. ❞ Esperava.
𝐃𝐑. 𝐄 ! foi impossível conter o sorriso irônico que se espalhou em seus lábios e stephen fingiu-se genuinamente interessado no que ela dizia. não precisava que outros descontassem o peso de suas ações antigas sobre si, ele mesmo era capaz de fazê-lo. preocupando-se mais com o chicote do que com os estudos, ele desfez-se destes últimos; o chicote fazia-se mais útil na defensiva. contudo, compreendendo o que aconteceria a medida que um homem aproximava-se por trás da samurai, ele conjurou dois portais que a) salvaram a garota; e b) levaram a rajada de tiros disparada pelo invasor a atingi-lo por trás. “se esse é o caso, favor não me aborrecer. o karma o fará”, pontuou simplista e irônico. não fazia questão que ela tivesse ciência de que talvez tivesse acabado de salvá-la, tampouco havia o feito como uma maneira de conquistar os bons olhos da garota.
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colleen wing !
DOUTOR ESTRANHO
Não era confortável ainda que o rosto do outro lhe fosse familiar, não confiava nele, claro que acreditava que as pessoas podiam mudar e ela era a que tinha mais fé nisso mas também precisava colocar um pé atrás. Ela sabia o que ele tinha feito. ❝ Nós conversamos sobre isso depois. ❞ Talvez ele quisesse se explicar ou talvez ela quisesse bater nele por ter fugido anos atrás, não importava mais agora, eles precisavam fazer algo com o que acontecia naquele salão. Ainda que ambos fossem humanos, diferente dele, ela não tinha nada místico ou magico que pudesse usar, estava em desvantagem. ❝ Você vai me ajudar ou não? ❞ Não era seu tom mais gentil mas estava desesperada, não podia ver e suas katanas em vez de ajudar apenas iria piorar as coisas podendo machucar alguém. Se concentrou o máximo que podia para canalizar o chi e fazer com que seus sentidos ficassem mais aguçados, poderia não aguentar muito mas o suficiente bastava.
𝐃𝐑. 𝐄 ! stephen fitou-a, sua expressão nem havia se movido, mantendo a cara de pouco interesse. conversariam sobre aquilo depois, mas apenas se ele quisesse e, honestamente, não devia explicações a ninguém. até mesmo, preferia esquecer o que o desespero pela cura de seus bens mais preciosos lhe levaram a fazer. com alguns movimentos e concentração, doutor estranho fez erguer-se uma esfera de luz a iluminar o salão. “e você, vai me ajudar ou não?”, retrucou-a com a voz pouco branda, de suas mãos emanava os tao mandalas em tons de dourado que usava como escudo, desviando dos primeiros ataques e até mesmo retribuindo-os com o impacto que tomavam em seu si. então, com uma movimentação mais ofensiva, conjurou um chicote de eldritch para livrar-se de um adversário mais próximo, rodando-o ao redor de si e da samurai.
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Doctor Strange in the Multiverse of Madness (2022), dir. Sam Raimi
#ˁ 𝟎𝟏. isms ﹂ i'm staying where nobody 'posed to be.#gente#vo dar uma saidinha#mas to presente nos chats#qualquer coisa#tanto no venom qnt no doutor estranho
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felicia hardy !
A festa realmente tinha ficado interessante, finalmente. Felicia poderia muito bem, aproveitar para roubar alguma coisa interessante enquanto a confusão. Sem medo algum, ela afasta-se da confusão até que se encontrou com muse. Fuck, pensou ela, estragaram o seu plano “Ai por deus! Por onde vou? Estou tão perdida!” Fingiu ser inocente e perdida.
𝐃𝐑. 𝐄 ! seu manto havia ficado responsável por retirar alguns dos civis e salvá-los do caos que começava a se instalar, ainda assim, vez ou outra doutor estranho se encontrava com um e lá estava ele, a energia da corda que havia manipulado para atingir aos invasores de certa distância iluminava com sua cor dourada o caminho e foi nas sombras que ele viu a tal. “ei!” ele chamou atenção, sem o cuidado de ser gentil. seus fios de cabelo branco nas laterais denunciavam o estresse vivido pelo mago supremo. “você não deveria estar aqui” afirmou, simplista, antes de arquear as sobrancelhas e conferir bem a mulher. “precisa de ajuda?”
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bucky barnes !
open starter - Bucky Barnes
Mais uma noite difícil, e não era como se James estivesse se acostumando a tê-las, muito pelo contrário. Quanto mais tempo ele passava tentando viver em sociedade, mais lhe parecia que aquilo não era para ele, que aquele mundo não lhe cabia e tantas outras coisas assim. Naquele momento mesmo, todos pareciam estar na tal festa, enquanto ele evitava a todo custo se interessar pelo evento. Cansado de rolar na cama, Barnes resolveu dar uma volta para espairecer. Parecia fazer muito isso ultimamente. Sem destino, ele caminhava inconscientemente em direção a mansão, apenas se dando conta do feito quando estava próximo o suficiente para ver as luzes apagarem, e a confusão se estabelecer. “Damn it!” xingou mentalmente, enquanto o impulso tomava conta de seu corpo fazendo-o correr em direção a confusão. Não, ele não era um herói, e estava muito longe de ser. Mas havia algo dentro dele, o desejo de ser um bom soldado e de ser útil novamente. Assim que chegou a entrada, viu muse no chão, aparentemente machucadx. ─ Mas o que diabos esta acontecendo aqui? ─ questionou no instante em que ajudou muse a se erguer com seu braço biônico.
𝐃𝐑. 𝐄 ! a luz se apagando o pegou de surpresa e ele olhou ao redor no desespero de encontrar a possível causa. uma explosão o levou ao chão antes mesmo que ele pudesse contê-la. seria inocente demais dizer que realmente acreditava que tal festa, embora tivesse ido arrastado, não traria problemas aos presentes, mas, no fundo, stephen ainda acreditava na paz interior. o doutor gemeu, reclamando de dor, ao forçar o corpo para erguer-se e aproveitou-se do braço que surgiu para colocar-se sobre os dois pés. “invasão”, respondeu baixo, concentrando-se minimamente para compreender o que acontecia ao seu redor, fosse no plano astral quanto no terrestre. “cuidado!” alertou, movendo rapidamente as mãos estáveis para desviar um tiro muito bem dado que vinha em sua direção. “momentos como esse pedem ação e não explicação.”, então lhe acertou como um golpe na barriga, a súbita percepção. “os civis.” da mesma forma como havia dito, seu manto desgrudou-se de seu uniforme e voou pelo ambiente, em busca de civis a quem pudesse retirar do local e levá-los a um ambiente seguro.
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“banner”, foi o que estranho respondeu, a voz se demorando na palavra. o sobrenome soava quase diferente até demais e ele até achava fofo como ambos, nome e sobrenome, possuíam as mesmas iniciais. “sim”, respondeu, dando de ombros. a forma usada pelo outro para se referir às suas habilidades faziam elas soarem como festinha de criança, mas strange não iria se demorar muito nisso. ele meneou a cabeça e evitou dar uma risadinha para o que havia ouvido; o tempo em kamar taj havia se esforçado para torná-lo menos arrogante, mas não era sempre que o via dessa forma. “eu até tenho”, começou, buscando uma resposta em suas próprias palavras. “mas você não estaria exatamente bêbado, banner. e sim, apenas com seu estado de consciência alterado”, explicou rapidamente. ele mesmo tinha um copo em mãos, cheio de água. álcool não lhe era bom, tirando seu auto controle. “faculdade, hm? creio que o outro cara não lhe deixe mais ficar bêbado... ou talvez devesse tentar aquilo lá...”, apontou para longe, uma garrafinha pequena lhe encarava de volta em cima de uma mesa. “absinto, quem sabe funcione.”
starter para: @drstrangeing
❝Strange❞ Bruce comentou, como um cumprimento, mas saiu monotono e morno, enquanto se sentava ao lado do mago em frente ao bar. Um suspiro saiu alto dos lábios dele, e os olhos escuros fitaram os exóticos olhos azuis do outro. ❝Você é um mago❞ disse, afirmando. ❝Você faz mágicas, certo?❞ Coisa que Bruce custou a acreditar, no começo. Assim, continuou. ❝Você tem alguma coisa para deixar alguém bem bêbado? Eu tenho muitas saudades de quando eu ia para a faculdade, e conseguia ficar tão bêbado que eu não fazia ideia de como havia chegado no lugar onde acordava…❞ ele riu baixo, a mão movimentando o copo que segurava. Na verdade ele não sabia se sentia saudades de ficar bêbado, ou apenas de ser mais humano, já que ele não mais se sentia assim.
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CARREGANDO...
BUSCANDO ARQUIVOS!
Resultado da busca em arquivos da S.H.I.E.L.D: STEPHEN VINCENT STRANGE possui 41 (APARENTA 29) anos e atua como HERÓI, sendo mais conhecido como DOUTOR ESTRANHO. É um HUMANO e é conhecido por ser DETERMINADO E INTELIGENTE, mas também é certamente ARROGANTE E INSENSÍVEL portanto não o provoque. (barry keoghan, ele/dele, assexual).
WC! TW: abaixo há menções à afogamento, acidente de carro e morte.
UNIVERSO ORIGINAL
Stephen nasceu enquanto seus pais, Eugene e Beverly Strange, passavam as férias na Filadélfia. O mais velho de três irmãos, seu interesse pela medicina se deu após ajudar sua irmã, Donna, quando ela se feriu andando de bicicleta na fazenda da família. Desde cedo vivendo as vantagens de uma criança prodígio, entrou na faculdade de medicina logo após o ensino médio.
Contudo, de férias em seu aniversário de 19 anos, enquanto nadava em um riacho com sua irmã, ela sofreu uma cãibra e afundou. Foi só após uma busca frenética que Stephen a encontrou, contudo, já afogada. A experiência serviu-lhe para corroer seu idealismo médico, ainda assim, não o impediu de se formar em medicina em tempo recorde, entrando numa residência de cinco anos no Hospital Presbiteriano de Nova York.
Perto do fim de sua residência, sua mãe, Beverly, morreu e o trabalho tornou-se cada vez um ato frio e insensível para ele. Entretanto, seu talento o levou a se tornar um neurocirurgião de sucesso antes mesmo dos trinta anos.
Dois anos após a morte de sua mãe, Eugene, seu pai, adoeceu. Stephen, calejado pela dor da perda de sua mãe, não conseguiu enfrentar mais uma tragédia e se recusou a visitar o leito de morte do seu pai. Isso levou Victor, seu irmão, a se enfurecer. Ele até mesmo confrontou Stephen sobre sua falta de sentimentos quanto ao pai e após a briga, Victor acabou se envolvendo em um acidente e também foi a óbito, deixando o neurocirurgião completamente sozinho e com um sentimento de culpa que arde diariamente.
Ao completar 30 anos, Stephen envolveu-se em um acidente de carro debilitante. Foi salvo pelas mãos de um médico brilhante que, entretanto, não conseguiu evitar que os nervos de sua mão fossem severamente danificados. Orgulhoso e vaidoso, Stephen não aceitou seu destino como assistente e passou a gastar sua fortuna em tratamentos, buscando uma revitalização de seus bens mais preciosos (as mãos) e ele, para pagar os altos custos de ser abandonado dessa forma por si só, até recorreu a realização de atos médicos obscuros.
Seu último esforço foi a ida para o Leste. Strange penhorou suas últimas posses após ouvir sobre um ancião místico e foi de encontro ao palácio Tibetano do Ancião, contudo o feiticeiro se recusou a curá-lo e ofereceu aulas de misticismo no lugar. O ancião sabia que Strange tinha potencial para servir como Mago Supremo, antes mesmo de seu primeiro encontro com ele e, dessa forma, planejou fazer de Strange seu sucessor. Embora de início tenha se negado a aprender, o interesse pelos feitiços o manteve sob a tutelo do Ancião por dois anos, de forma que aprendesse a controlar os poderes místicos, do seu interior e do mundo, e a invocar os poderes dos Principados, seres poderosos, como Dormammu, Satannish e Vishanti, os quais residem em seus próprios reinos místicos.
UNIVERSO ATUAL
A vida de Stephen em tal universo segue quase a mesma ordem de eventos. Contudo, dessa vez, nascido em Dublin, ele fugiu para Nova York em busca da residência visto que, diferentemente de sua história original, antes mesmo de decidir pela residência, ele perdeu sua mãe, e a ida à Nova York significaria estar longe do sentimento de culpa e de perda.
EQUIPAMENTOS
MANTO DA LEVITAÇÃO: Um manto que permite ao Doutor Estranho levitar e pairar no ar. Parece ser consciente e pode se mover em seu próprio poder, fazendo com que ele se mova e bata no ar sem a presença de vento. Ofensivamente, a habilidade do manto de se mover e voar com ou sem um portador permite que ele agarre, levante, ataque ou envie inimigos voando pelo ar.
SLING RING: Um objeto místico que permite ao usuário abrir um portal para outro local.
OLHO DE AGAMOTTO: É um poderoso e valioso artefato que possui muitas funções. Usando o olho, Strange pode ver através de qualquer mentira, fraude ou ilusão, enviar o olho para longe na velocidade da luz para interceptar e absorver grandes quantidades de qualquer tipo de energia e liberar outros que estão presos em suas próprias ilusões. Ele é frequentemente usado para amplificar os seus olhos da mente, dando habilidades psíquicas que rivalizam com o mais poderoso dos telepatas. É também muitas vezes usado para reproduzir eventos passados de uma área, levantar seres que pesam centenas de quilos no ar telecineticamente, e abrir portais dimensionais, assim como colocar seres em animação suspensa. O Olho pode localizar seres por suas emissões psíquicas ou mágicas. A luz emitida pelo Olho também enfraquece uma variedade de seres místicos do mal, como demônios, seres mortos-vivos, entidades extra-dimensionais sombrias e até mesmo humanos corruptos praticantes de magia negra. Quando usado ofensivamente, nenhum ser pode resistir a sua luz por muito tempo; devido ao seu efeito letal, é muitas vezes utilizada como um arma de último recurso.
ORBE DE AGAMOTTO: Uma grande bola de cristal que ele usa diariamente para monitorar as dimensões vizinhas e seu próprio mundo em busca de problemas.
FAIXA DO DR. ESTRANHO: Usada ao redor da cintura de Strange, esta faixa amarela encantada pode ser estendida dez vezes o seu comprimento normal.
LIVRO DO VISHANTI: Uma grande bola de cristal que ele usa diariamente para monitorar as dimensões vizinhas e seu próprio mundo em busca de problemas.
entre outros. em atualização.
#fixo.#about#oi genteee! eu sou a lia e to apresentando primeiro o meu amor doutor estranho pra plots#simbora de plotzinhos#só dar like ou chamar aqui
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DOCTOR STRANGE (2016) dir. Scott Derrickson
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tag drop !
ˁ 𝟎𝟏. isms ﹂ i'm staying where nobody 'posed to be.
ˁ 𝟎𝟐. visual ﹂ tell you you're the greatest.
ˁ 𝟎𝟑. development ﹂ being a wreck of emotions.
ˁ 𝟎𝟒. threads ﹂ spare the sympathy.
ˁ 𝟎𝟓. extras ﹂ and the names that i've been called.
#ˁ 𝟎𝟏. isms ﹂ i'm staying where nobody 'posed to be.#ˁ 𝟎𝟐. visual ﹂ tell you you're the greatest.#ˁ 𝟎𝟑. development ﹂ being a wreck of emotions.#ˁ 𝟎𝟒. threads ﹂ spare the sympathy.#ˁ 𝟎𝟓. extras ﹂ and the names that i've been called.
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