ᴅ.ᴛ. — ʟᴏꜱᴛ are we, and are only so far ᴘᴜɴɪꜱʜᴇᴅ, [...]
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╰ . ꙳ ━━━ Sua experiência com o retorno ao acampamento estava sendo... Hm, emblemática. Ele era o único até então no chalé de Tânatos que, por si só, já era pouco frequentado, então era como estar do lado de fora do acampamento. Sozinho. Estava desatento quando escutou a voz do maldito e um de seus sorrisos mais sinceros enfeitou o rosto. 'Vai a quel paese!', respondeu-o assim que o sotaque italiano foi ouvido em sua voz brincalhona. Era possível sentir falta de amigos assim? Dante não tinha certeza, mas, com certeza, sentia falta de Ben. Num ato muito mais italiano do que Dantesco, ele se aproximou, encostando as testas e rindo ao que lhe segurava pelo pescoço, antes de finalmente puxá-lo para um abraço. 'In momenti come questo, è bello vedere un volto familiare', disse em meio ao abraço. 'Como você está?'
Em meio a todo o caos dos últimos dias, Benaminiano não havia sido bem-sucedido em sua missão de ir de encontro aos velhos amigos de sua época como campista. Não que tivesse muitos, mas conhecia bastante gente e mesmo após ter recebido alguns deles em sua residência na Itália, ainda haviam algumas pessoas que o filho de Zéfiro gostaria de encontrar, em uma necessidade inconsciente de ver que ele estava bem e sobrevivera aos últimos tempos tão complicados. Para tanto, Ben acabou rumando até o chalé de Tânatos, mantendo as mãos dentro dos bolsos da calça, entretido com tudo e nada no trajeto até lá. Havia tanta coisa se passando pela cabeça do primogênito da prole do vento, que ficava difícil se atentar a qualquer coisa que não fossem seus próprios sentimentos, exceto quando os nós de seus dedos foram de encontro à porta da acomodação, batendo de leve ali, antes que Ben adentrasse o recinto já que a entrada estava entreaberta. "O quão poético é te reencontrar próximo do Halloween, strano?" Brincou, abrindo um sorriso de lado. Era bom poder usar de sua língua materna com alguém que pudesse entendê-lo completamente, para variar. "Queria que fosse em termos melhores, confesso, mas é o que vamos ter por um bom tempo por aqui, não é?"
#╰ . ꙳ ━━━ paras. all hope abandon ye who enter here.#w ━━━ bencavaglieri.#meu filho feliz de poder parlar invés de falar/speak
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╰ . ꙳ ━━━ Dante estudou-o com atenção, definitivamente não parecia com as centenas de outros que apenas sabiam acusar uns aos outros. Seus lábios se ergueram tão brevemente que poderia passar despercebido. 'É por isso que tenho os ignorado', explicou, sincero. Não dava corda para estresses desnecessários. Ele mesmo dificilmente era grosseiro com outros como havia visto alguns seres, mas também admitia que não era tão boa pessoa quanto todos os outros se diziam ser. 'Bom, se achar alguma delas, mande os meus cumprimentos', aquela era uma quase brincadeira. Realmente, ele não podia se importar menos com o que as filhas de Perséfone achariam de sua atitude. 'Hefesto, huh?'
Caleb engoliu em seco, sentindo-se levemente intimidado pela presença do outro semideus. Pelo menos ele não estava com raiva, diferente de outros semideuses que pareciam querer leiloar sua cabeça, e ele esperava que fosse algo positivo. Aparentemente muitas pessoas estavam irritadas com o filho de Hefesto e a última coisa que ele precisava era adicionar outro nome na lista. “Os campistas estão tão irritadiços que nunca se sabe…”, confidenciou, sentido cansado de pisar em ovos, temendo desagradar o semideus de alguma forma. “Algo me diz que as filhas de Perséfone não iriam concordar com esse método, mas quem sou eu para julgar? Afinal de contas entendo sobre metais e minérios preciosos e não sobre plantas”, finalizou dando de ombros.
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╰ . ꙳ ━━━ Ainda não estava perto de se preparar totalmente quando Selin chegou ao local. A verdade é que mesmo os anos afastados não foram o suficiente para que Dante perdesse sua habilidade na luta, sendo assim, Quíron não demorou para designá-lo a ajudar Selin, que desde antes possuía suas dificuldades. Ele poderia revirar os olhos com tamanho drama sendo feito, mas tudo o que fez foi arquear as sobrancelhas, olhar observando-a dos pés à cabeça, das lágrimas nos olhos aos passos cuidadosos. 'Eu? Cruel?', perguntou, um tom falsamente ofendidíssimo. Não era cruel, mas justo em suas batalhas. Selin não encontraria ninguém tão bondoso quanto ele do lado de fora do Acampamento Meio-Sangue. 'Logo eu, tão benevolente', seu cenho franziu-se, deixando que ela invadisse seu espaço. Não se importava o suficiente para mantê-la longe. Não, até mesmo ergueu a mão na direção do rosto alheio, limpando ali as lágrimas de crocodilo que ela usava contra si. 'Bom, o meu dia não tenho como melhorar, já que não está ruim', afirmou sincero, irônico. 'E não será hoje que você vai fugir de um treino, amore mio', continuou num sussurro desafiador, rosto aproximando-se do alheio, olhos observando-a atentamente, até que separou-se com um sorriso. 'Mas me diga o que posso fazer para melhorar seu dia e farei, após treinar.'
・⋆ ˚。 @divincomedy .
"Não vai ter treino hoje, gatinho." Selin declarou ao chegar ao local com lágrimas nos olhos, os ombros baixos exibindo uma postura pouco confiante, bem diferente do que costumava ser. "Estou cansada e você é sempre muito cruel comigo. O pior, sabia? Não estou em um dia bom." Era a verdade. Mais ou menos. Selin já tinha tido dias melhores, mas com certeza piores também. Não importava o quão bonito Dante fosse, o quanto fizesse o coração dela quentinho, o quão atraente fossem seus olhos... Enfim, não importava. "Estou com saudades de casa, meu perfume preferido já acabou e ainda não ouvi o novo álbum da Olivia Rodrigo, então eu não quero chegar aqui... e " Levar uma surra? Apanhar? Não era exatamente assim o que acontecia. "Não quero mais humilhações, não hoje. Você poderia me dar algo bom e tornar meu dia melhor, não? O que acha, hm? Você poderia fazer isso por toda a consideração que tem por mim, o que eu espero que seja alguma." Aproximou-se a passos lentos do rapaz, como um bichinho manhoso. Ela esperava não se tornar um naquele momento. "Então, querido, o que acha que pode fazer para melhorar um pouco o meu dia? Vai que isso melhora o seu também, hm?"
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╰ . ꙳ ━━━ Observou-o, um meio sorriso nos lábios. Não sabia de onde vinha tanto bom humor, mas ele sabia imitá-lo bem, se fosse necessário. 'Nesse caso, talvez eu devesse fazer algo para me redimir', respondeu-o com pouco importância antes de buscar ao redor a mesma nostalgia que trazia ao outro. 'Não exatamente. Você sentiu?', retribuiu a pergunta ao que guardava sua foice, observando-a voltar ao tamanho de um pingente, finalmente, retornando o colar ao seu pescoço. 'Irlandês?', era uma pena. Dante sonhava em falar italiano novamente. 'Os imigrantes devem se juntar, hm? Capaz de nos expulsarem daqui.'
𓂅 ⋯ ⠀› Deixou o rosto recair sobre um dos ombros, sorrindo. ❛ Talvez meu rosto seja o último que você veja em seu sono, filho de Tânatos. ❜ Provocou, pícaro como sempre. Se aproximou com as mãos nos bolsos, observando o ambiente ao redor com nostalgia no olhar. ❛ Fazem anos que eu não piso nesse lugar. Você sentiu saudade? ❜ Questionou, voltando a olhar para o mais jovem. ❛ Não sou italiano, mas também é raro encontrar alguém estrangeiro por aqui. Já vi alguns coreanos, alguns japoneses, uns suecos... E eu, irlandês. Mas um italiano? É a primeira vez. Ainda bem que eu continuei com aquele cursinho. ❜
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━━━ 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒.
ideias de conexões que eu gostaria de preencher com o meu queridíssimo dante. sintam-se à vontade para mandar im com a conexão que vocês têm mente!
BAD IDEIA RIGHT? ━━━ dante & muse foram algo em algum passado pouco distante. o único problema é que mesmo após o fim, muito provavelmente por culpa de dante, ambos continuaram a se encontrar às escondidas. (OPEN)
ENEMY ━━━ todos sabem que o filho de Tânatos não é muito fácil de lidar e, bem, com muse a coisa foi um pouco mais embaixo. antes mesmo do acampamento fechar, não se suportavam e, agora, forçados a interagir novamente, a coisa não está melhor. (OPEN)
ENCHANTED ━━━ muse foi provavelmente a melhor coisa que já aconteceu com dante, o porém está no fato de que ele só percebeu isso quando era tarde demais. (OPEN)
SAY MY NAME ━━━ é difícil negar que dante sente-se afetado por muse. talvez seja a forma como elu diga seu nome ou como sorri tão inocentemente, mas ainda assim, o sentimento está ali e ele odeia isso, evitando ao máximo aceitá-lo. (provavelmente abriria caminho para um romance de fato) (OPEN)
YOU JUST DIDN'T LIKE ME THAT MUCH ━━━ apesar dos pesares, após o término caótico e as brigas que pareciam intermináveis, dante & lara (@laraskaya) viraram os melhores dos amigos, sempre provocando. (CLOSED)
DAYS OF FUTURE PAST ━━━ eles nunca exploraram essa conexão de fato, mas algo os torna tão próximos. muse & dante sentiram-na desde o início, como se suas almas se conhecessem desde o momento em que vieram à terra, como se fossem de tempos antes. é absurdo para caralho, principalmente levando em consideração que compartilham de uma mesma marca. (filhos de deuses escuros). (OPEN)
VILLAINS PT. 1 ━━━ mau humorados e sempre com uma expressão vazia no olhar, foi nisso que se encontraram próximos. não é à toa que dante & august (@angvspak) se dão tão bem. (CLOSED)
SEPARATE WAYS ━━━ edward (@edwardwalker) & dante seguiram caminhos diferentes após um relacionamento curto, mas intenso. era óbvio que as coisas não seguissem tão boas assim depois disso, huh? (CLOSED)
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╰ . ꙳ ━━━ Ele olhou ao redor. Bom, não manteria ela culpada por achar que estava sozinho, realmente só haviam ela e ele ali. 'Ciao', cumprimentou-a baixo e em um tom irônico, mas apenas o suficiente para não soar como falta de educação, sorriso beirando os lábios ao que acenava. Então ergueu-se, usando sua foice como apoio, e chutando os restos da planta que havia voltado ao pó. 'Não recomendo um susto como esse... Poderiam se ofender, a julgar pelos egos inflados', com uma arqueada de sobrancelha, referiu-se aos outros semideuses, ainda banhados em discórdia, que andavam pelo acampamento.
Sempre tivera aversão a discussões e discórdia, principalmente quando dizia respeito ao alheio e apenas isso. Contudo, se dissesse que não sentira falta do Acampamento Meio Sangue enquanto esteve fora dele, estaria mentindo; fugir de monstros, dividir apartamentos e viver de bicos de modelo não era a vida mais fácil do mundo, já que Zehra não podia estar menos interessada em voltar para sua família. Após deixar os pertences no aconchegante chalé dez, onde fez questão de adornar com aroma de Gucci Flora, Zehra decidiu que o melhor a fazer seria tirar um tempo para respirar, e não se envolver em qualquer discussão desnecessárias com os campistas a flor da pele. Ela só não esperava encontrar qualquer semideus no meio do seu isolamento. " Pelos deuses!" Exclamou, notando pela primeira vez a presença dele. " Ah, não se preocupe. Eu só achei que estava sozinha."
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╰ . ꙳ ━━━ Antes mesmo de olhá-lo de volta, já estava de pé, chutando para longe a poeira que restava, como um lembrete da vida que ali existia. Suas sobrancelhas arquearam, até pouco abismado com a suposição de que, talvez, estivesse descontando sua raiva. 'Oh, pode ficar tranquilo... Não estava descontando minha raiva', disse com falsa delicadeza, mas não deixava de ser verdade. Não havia raiva em si, se fosse sincero, talvez apenas um pouco de medo. Mas raiva? Em nada. 'Só estava evitando que ela sofresse ao ser pisoteada por semideuses que viesse treinar', explicou ainda irônico, singelo. Não se importava com a planta o suficiente para que aquilo lhe deixasse afetar.
Normalmente, Caleb não gostava de se intrometer em questões de outros semideuses, afinal de contas tinha muito o que fazer para ficar bancando babá dos outros e tendo que lidar com problema de terceiros. Contudo, não pode deixar de observar o filho de Tânatos transformando uma linda e delicada flor em pó. “Sei que isso não é da minha conta…”, aquela era a típica frase que as pessoas enxeridas usavam quando queriam saber de alguma coisa. “…Mas você não acha que é um pouco mórbido, talvez dramático demais, descontar toda sua raiva numa planta? Não é como se isso fosse resolver as coisas”, opinou, mesmo desconfiando que sua opinião não tinha nenhuma importância para o campista. Na verdade, o filho de Hefesto suspeitava que tinha acabado de irritar o colega com aquela intromissão desnecessária.
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╰ . ꙳ ━━━ Ele dava pouca importância para frustrações alheias acerca de suas ações, então pouco fez além de erguer o olhar, apenas para enxergá-la de fato, antes de se erguer, centímetros maiores. 'Algumas vezes, coisas cruéis acontecem àqueles que surgem em locais inapropriados', explicou com quase má vontade, antes de sorrir brevemente. 'Descontar?', não descontava nada. Aquela era uma ação de distração, não sentimentos sendo descontados. 'Confusão? Não vejo confusão alguma. Apenas egos elevados que não querem admitir a própria culpa, se é que eles a possuem.'
"O que essa planta te fez para que você descontasse nela e fizesse algo tão cruel?" A garota respondeu com os braços cruzados e percebendo que o garoto a sua frente resmungava algo "Acredito que descontar na natureza o que está acontecendo aqui não seja algo bom, sabe? Ela não tem a mínima culpa e bom... nem a gente, não é mesmo? Essa confusão toda não vai levar ninguém a lugar algum" Direcionou o seu olhar para o chão e deu um chute de leve no ar
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╰ . ꙳ ━━━ Seu olhar ergueu-se. Um italiano? De imediato, um sorrisinho breve, erguendo apenas aquele canto infeliz de seus lábios, tomou conta de sua expressão. 'É um prazer meu', disse irônico ao que erguia-se, limpando o pó causado pela planta em sua calça e chutando o que restou no chão da arena com o pé direito. 'Tânatos', especificou, antes que o engasse com um filho de Hades, por exemplo. Odiaria se fosse o caso. 'Bom, deixe ela recordando a volontà', deu de ombros. As divindades pareciam ocupadas demais desaparecendo e não com coisas poucas. 'O dia que eu acordar com uma floresta me trancando dentro do chalé, lembrarei de você.'
𓂅 ⋯ ⠀› ❛ Crepi il lupo! ❜ Gritou a resposta em uma voz muito mais alta do que o necessário para o outro escutar, visto que estavam ambos solitários naquele ambiente. ❛ Não esperava ver um ctônico por aqui tão cedo. Um filho de Ares talvez, mas alguém assim? Não mesmo. ❜ Assoviou, jogando sua adivinhação aos ares, baseado na forma com que havia visto o rapaz murchar aquela planta com tanta facilidade. ❛ Isso não foi muito legal, sabe? Um dia ela vai voltar para se vingar. Gaia recorda. ❜ Apontou para o ponto onde anteriormente havia a pequena plantinha.
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╰ . ꙳ ━━━ O olhar divertido não passou despercebido, tampouco sem ser recíproco. Os sorrisos para Lara eram, em sua maioria, verdadeiros, desde muito antes. 'Desde quando você se interessa pelos meus hobbies, hm?', a pergunta saiu como uma reação impensada, observando-a com atenção desmedida. Sempre fora uma mulher atraente, apesar de tudo, mesmo após o término caótico que tiveram. 'Cara mia, sabe muito bem que a vítima de assassinato, nesse caso, seria eu', então a surpresa. Um convite. Bem-vindo, claro. Lara ainda guardava coisas sobre si em sua cabeça, principalmente coisas que Dante gostava e, naquele caso, havia acertado em cheio. 'Enferrujado? Eu?', arqueou as sobrancelhas, o sotaque italiano pesado em sua voz grave, enquanto ele mesmo erguia-se e girava a foice, aceitando o convite de maneira silenciosa. 'Não me use como espelho, cara mia.'
"matar todas as plantas desse lugar virou um hobby para você, dante?" anunciou sua presença com a provocação, esperando que ele se virasse para olhá-la com os braços cruzados abaixo dos seios e a postura orgulhosa de sempre. ela enviou um olhar divertido e um pequeno sorriso na direção do ex namorado, em um breve cumprimento. "uma pena para você que não conseguiu matar a flor mais bonita e gostosa desse acampamento: eu mesma." andou ao redor dele até que estivesse na sua frente e em uma pequena fração de segundos fez com que o pigente de rosa do seu colar se transformasse em sua famosa espada dos espíritos. "porque agora eu te desafio a um duelo de boas vindas." também precisava se distrair da péssima situação que estavam vivendo e como sabia que dante gostava muito de lutar, estava quase certa que ele não negaria a brincadeira. "já estou aqui faz um tempo, mas as coisas vão voltar a intensidade de antes, é melhor nos prepararmos e algo me diz que você anda enferrujado, sabe gato?" provocou pelo simples gosto de fazer aquilo com o ex.
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╰ . ꙳ ━━━ Dante ergueu o olhar, breve, sem dar muita importância ao que a outra havia dito e exibiu o mais próprio de seus sorrisos sarcásticos, daqueles que deixavam exibido sua falta de interesse da maneira mais educada possível. 'Sorte a minha', concordou num tom mais baixo, observando uma última vez a planta retornada ao estado inicial de todos os seres vivos, antes de erguer-se e juntar o local, garantindo que ela não voltasse a florescer. 'Talvez eu saísse daqui com uma roseira cheia de espinhos presa ao corpo, hm?', sorrindo uma segunda vez, ele encolheu os ombros e girou a foice em sua mão, vendo o ferro escuro brilhar em contraste a luz do sol.
Nos momentos que sua mente funcionava a milhão, o melhor remédio para silenciar o caos de seus pensamentos era o treino. Mesmo quando ainda morava com sua mãe, depois de o Acampamento fechar por definitivo, Lucinda esvaziava a mente enfrentando adversários invisíveis na solitude de seu quarto e agora, de volta à Colina Meio Sangue, Lucinda passava a maior parte de seu tempo praticando com todas as armas que estivessem ao seu alcance. Ver que outra pessoa já estava no campo a fez hesitar quase imperceptivelmente; não tinha planejado um oponente em potencial, mas decidiu, em questão de segundos, que qualquer treinamento era bem vindo. Aproximou-se a tempo de vê-lo transformar uma pequena planta em cinzas. "Sorte sua eu não ser um dos filhos de Deméter."
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╰ . ꙳ ━━━ Dante preferiu se abster da discussão. Ouviu ao discurso com atenção, mas a discussão em si não lhe interessava. Não era de hoje que os estereótipos seriam deixados por levar e, bem, até mesmo Quíron deveria saber que não era uma boa ideia reunir tantos semideuses assim num mesmo local após tanto tempo e nas circunstâncias que enfrentavam. Mas para onde eles iriam? Irônico, se não fosse trágico, lembrar que, mais uma vez, haviam sido deixados de lados por seus próprios pais. Mesmo Tânatos havia sumido de seus sonhos e vislumbres. Allora, o que estava fazendo ali? Se a ordem era voltar aos velhos tempos, e, ainda que não fosse bom em seguir ordens, ele acataria. Por isso, brandia sua foice em meio a arena, finalizando um treino, antes de abaixar-se e tomar consciência da plantinha raivosa e insistente que havia crescido no terreno batido durante o tempo que estavam longe. Huh. Um toque foi o suficiente para vê-la murchar e, então, virar pó. Destino cruel ao qual os semideuses estavam fadados. "In bocca al lupo!", resmungou baixinho. Precisariam de muita sorte. Toda a sorte do mundo.
#youngstarters#sei lá AKSDJHASJ mas precisava iniciar algo aqui#seu char poderia estar treinando com ele#passando por perto#ouvindo de fundo
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Bem-vindo de volta, semideus. Há 15 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como DANTE AGLIETTI foi reclamado por TÂNATOS e hoje já tem 26 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito SINCERO, mas ainda persiste em ser TEIMOSO em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de LORENZO ZURZOLO do que antes.
BENÇÃO OU MALDIÇÃO: —
ARMA: FOICE — era de se esperar que a prole da personificação da morte carregasse uma foice por onde andasse, presentinho do pai, diga-se de passagem que, apesar de não ser carinhoso, foi bem presente ao longo de seus primeiros anos em sua descoberta pessoal sobre sua origem e quem era. feita de ferro estígio, ela é escura, densa, tão preta quanto as asas de seu pai. é bem comum que ao empunhá-la, Dante acabe com os olhos pintados da mesma cor de sua arma, um detalhe adicionado por seu pai na confecção. grande apenas o suficiente para que Dante seja capaz de carregá-la com uma mão também, seu corte afiado não esconde para o quê veio. seu cabo é delicado, ao contrário de sua lâmina, e ela bem parece se alimentar de monstros, se tornando insaciável quando deixa de ser usada por muito tempo e afetando o humor de Dante.
HABILIDADE: TOQUE DA MORTE — apesar do carinhoso nome que sua habilidade recebeu, ele só surgiu anos após sua convivência. a verdade é que Dante tampouco o percebia até que sua origem fosse, de fato, anunciada. mas isso não apaga a verdade: fez de suas vítimas principais as plantas de sua casa, insetos e até mesmo sua mãe. tudo o que toca morre, é claro, de acordo com seu tamanho e amplitude do esforço imposto à sua habilidade. em humanos costuma causar fadiga, dores de cabeça, náusea e certa palidez, com exceção de uma vez, em que realmente a raiva canalizada ampliou seus poderes e gerou uma confusão imensa. hoje, Dante sabe controlar suas habilidades e agradece muito à inteligência emocional aos poucos conquistada. isso não o impede de sofrer com algumas crises difíceis de lidar.
GRUPO: —
BIOGRAFIA:
Embora sua mãe tivesse consciência de quem havia escolhido para ser pai de seu filho, jamais entendeu o motivo pelo qual suas flores não durava em sua casa. O que é até um tanto irônico. Além disso, a canseira iminente que sempre lhe tomava conta, desde o primeiro toque de Felipe, quando ainda era um bebê, não lhe preocupava — diziam que era cansaço de mãe, comum e esperado. Nada havia a ser feito, a não ser procurar maneiras de descansar mais e dividir a responsabilidade que era cuidar de uma criança como Dante no interior da Itália. Como, entretanto, Tânatos a encontrou e decidiu que era uma boa mãe para uma prole sua é que fica a dúvida.
Gente morta nunca a deixou desconfortável, era médica legista e dividia seu dia entre cuidar de seus filhos e fazer autópsias. Descobrir que Tânatos era o deus que havia lhe encantado não a fez duvidar de si em nenhum momento, mesmo porque a divindade não havia nada além de gentil e cavalheira. Mandava cartas para Dante conforme este crescia e explicava à Ada tudo o que ela precisava saber sobre a natureza inusitada de sua prole.
Quando cresceu e atingiu a idade dos 11 anos, já era certo. Iria passar as férias escolares no acampamento de verão citado por Tânatos, onde aprenderia a se defender e controlar a si mesmo. Também foi em uma dessas cartas que foi alertada a respeito da habilidade sobrenatural de Dante. Ele recomendou que não tocasse tanto na criança enquanto ele não tivesse controle de seu poder… Imagine. Ada ficou abismada, como não abraçar a criança que tanto amava e idolatrava?
Apesar dos apesares, Dante cresceu bem, feliz e sorridente. Tinha amigos, lidava bem com o TDAH e a Dislexia, claro, com um quê a mais de delicadeza se tratando de sua mãe, que nunca escondeu onde estavam suas verdadeiras raízes — não ali, no interior da Itália. Mas sim na Grécia Antiga.
A mudança, entretanto, para Nova York, causou mudanças também no comportamento de Dante. Levemente mais fechado, o menino não havia se habituado com a cidade nova, os colegas de sala novos e com a rotina nova. Mesmo assim, Ada insistiu que ele terminasse seu ensino médio e foi após o ensino médio que o caos começou. Sua mãe acabou assassinada em um latrocínio rápido e calculado. Ela reagiu ao roubo e os ladrões não pensaram duas vezes antes de também reagirem. Isso tudo com uma coisa em mente: seu bebê de dezoito anos que também estava no carro.
Dante os caçou até o quinto dos infernos, quase literalmente. Procurou-os, gravou o rosto visto na moto, apenas os olhos do assaltante que pilotava, cheios de medo, e aquele atrás, empunhando a arma, enfurecido. Quando encontrou o culpado pela morte daquela que mais amava, as emoções tomaram conta. Suas habilidades que, até então haviam se mostrado críticas apenas a criaturas bem menores que seres humanos, dissipou a vida daquele que era gasolina para sua raiva. Decompôs em suas mãos e Dante fugiu.
Fugiu assustado porque sabia que viriam atrás de ti. Não voltou para a Itália desde então, mesmo após o fechamento do Acampamento Meio-Sangue, e principalmente agora, após a reabertura deste.
CONEXÕES
aqui.
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#to be tagged.#genteeee to pelo celular mas quem quiser plotar com o filho de tânatos pode vir pode chegar
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