dialogosesfingicos
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Permitido Elucubrar
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dialogosesfingicos · 2 years ago
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Cores
O mundo viu
Eu também vi
E você também viu
A cor azul
O azul azulzinho
Tal qual o céu, a maré
Tal qual a montanha com neve
Tal qual especulamos…
O mundo viu
Eu também vi
E você também viu
23:00
#ceres
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dialogosesfingicos · 2 years ago
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Eu nunca mais voltei
Eu nunca mais voltei
Pois é! Eu nunca mais voltei
Nunca mais voltei, ao lugar que antes eu me fazia
Nunca mais voltei
Ao abrigo casa que eu chamo de meu
Ao lar
Que me ofereceu
Descobertas, evento e sobretudo moradia
Nunca mais voltei
A amarga desesperança
Nunca mais voltei
E nem sei se quero voltar
23:32
#ceres
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dialogosesfingicos · 3 years ago
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Alguém
O excêntrico se tornou.. mais que o habitual...  Era e foi esquisito a curiosa forma  como tudo começou...  Nada está despegado  alguém, coisas, momentos, fases acho que entendo   
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dialogosesfingicos · 3 years ago
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Dancemos
Dancemos!  Dancemos até amanhecer!  Dancemos!  Com as mãos ao alto!  Tímidas..!  Dancemos!  Dancemos até não existir  o nosso espaço especulado crítico  Dancemos!  Dancemos... Até que o o reconhecimento.. Até que nossa curiosidade..  Nos seja ainda mais incomum  22:49
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dialogosesfingicos · 3 years ago
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É noite
Vestimo-nos Das nossas incoerências, e de alguma forma,  faz sentido...  É noite!  É tarde!  Mas o meu avanço,  faz sentido...  Incoerente,  o nosso ritmo é urgente  lacônico...  acelerado.. 
26/06/2022 #ceres
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dialogosesfingicos · 3 years ago
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Aconcágua
O frio... 
A consciência que seduz
Porque não somos nada...
Ou talvez sejamos...
Estou obcecada e calma, tranquila..
Aconcágua leviana 
#ceres
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dialogosesfingicos · 3 years ago
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Algo é algo
Dentro da exterioridade, 
a contextura me faz contrair os músculos do riso
a forma ilusória diz que... 
algo é algo 
não consigo explicar... 
Sendo figura, redescoberta ou fuga, 
é reconhecível 
e é bom... 
#ceres 
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dialogosesfingicos · 5 years ago
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Eu não sei por onde começar
É real. Eu não sei por onde começar. Porque de fato, acho que não existe começo, tampouco mais alguma história. Hoje, substituo os papéis por toques sensíveis em telas luminosas. O fato é que, de alguma forma, eu teria que expressar o que penso. Mais cedo ou mais tarde, nessa fração de segundo ou num após. Em sonhos, ou aqui, nesta realidade. Me sinto tomada de felicidade por ver você bem, seguindo sua vida, sana, caminhando. Tenho acompanhando de alguma forma, você. As vezes, as vezes mesmo, penso em alguma memória antiga nossa e sorrio, sabendo que de fato você também sente daí o que eu sinto daqui (e não pense que esse sentimento é de pertencimento, tampoco saudade), talvez, seja, reconhecimento. Isso. Reconhecimento. Reconhecer. Recordar. É muito louco, porque você de fato moldou algum caráter meu. Me ensinou algo. Isso. O reconhecimento. Hoje ainda é fevereiro, mas eu precisava escrever. Precisava colocar pra fora tudo isso aqui que tem em mim. (o que não é muito, mas é) Na verdade colocar pra fora é escrever exatamente sobre o que eu penso, como estou pensando agora. Na verdade, por alguns dias. E talvez, pelos próximos. Tocou uma música da Gadú na rádio. Eu amo escutar rádio. E amava a música da Gadú também.. Hoje já não faz mais tanto impacto assim. Mas ainda lembro. Isso. Recordar. Acho que você também recorda, porque algumas vezes, nos falamos. Queremos saber uma da outra, de alguma forma. Agora já é março, e eu continuo a escrever. Sonhei com você na noite passada, quis te falar isso hoje, mas achei melhor guardar pra mim. Na verdade, quero parar de escrever isso tudo aqui que já parece um monólogo. Mas, sobre o sonho, só me lembro de você bem mais velha chamando o meu nome. Acordei. Voltei pra minha realidade. Quis te falar, guardei pra mim. Já te fiz um poema, lembrei dele. Por que é que ainda acho que possa ter alguma coisa sua aqui? (Mais uma vez, insisto no reconhecimento) Talvez seja a poesia. Eu amo poesias. Amo palavras. Amo o som e as formas. Acho que você também gosta, pelo menos, costumava gostar. Ainda não acabei, insisto no reconhecimento. No recordar. Ainda continuo a escrever sobre o que eu -acho- que sinto. Tem gente que acha que eu escrevo e penso demais. Que as palavras arrodeiam muito a minha cabeça, mas é exatamente isso que elas fazem. Consigo me expressar melhor detalhando e arrodeando os nós tão emaranhados que insistem em estar aqui. Sobre você.. Bom, sobre você.. Não posso mentir e dizer que não sinto, as vezes, a sua falta. Afinal, antes de qualquer coisa, éramos riso. E era bom.. O porquê de eu está te mandando tudo isso caminha também com a necessidade de pôr um fim em algumas questões que ainda se fazem presente, especialmente, em mim. Tenho andando nostálgica, talvez seja por isso a necessidade do reconhecimento. Do recordar. Tá tocando a Rita Lee na rádio, já disse que amo ouvir rádio quando lavo a louça? E já é noite, está calor, mas acho que hoje chove. Mania de você. A música. Agora está chovendo, é metade do dia. Tudo está cinza por aqui. Falo de tempo mesmo. Não de sentimentos. Acho que não conseguiria definir meus sentimentos atuais em estados físicos, ou fenômenos naturais. Aprendi hoje que ser subjetiva, de acordo com Aristóteles, é ser no mínimo superficial, o subjetivismo torna o meu pensamento, ideia ou conceito menos verídico. Mas por que é que a gente não consegue a objetividade quando nos expressamos? Por que eu não consigo ser objetiva quando eu lembro de você? Ainda hoje, aprendi que o ser humano, linguísticamente falando, não liga muito pra noção de tempo. Estamos condicionados a viver no presente. Sempre. Mas, por que é que o passado ainda me faz recordar tantas coisas? Incluso você? Talvez, eu precise mesmo me desprender de certas coisas. Voto no reconhecimento. No recordar. Está frio. Meus dedos estão congelando.
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dialogosesfingicos · 6 years ago
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Aparecimento
É imagética a nossa distração
Ao mesmo tempo
É tentada a nossa vontade
Ao mesmo tempo que
É fantástico a nossa ficção
Eu amo o nosso aparecimento
E a nossa velocidade
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dialogosesfingicos · 6 years ago
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Alegria
A alegria veio
Através do gasto da caravana
O projeto é tateado
A mudança é necessária
E o impulso
É urgente
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dialogosesfingicos · 6 years ago
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Feitiço
A sensualidade
Desde o princípio
Ardia
Nossa harmonia era e é desejada
No passatempo da nossa alienação
Não vencemos ainda,
Mas, nosso feitiço
Está aqui
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dialogosesfingicos · 6 years ago
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Incrédula
Incrédula
Expresso resiliente
Uma inquietação
As flexões e as rimas
Sempre estiveram aqui.
É a nossa cronologia.
Esse é o nosso tempo.
Ou,
O meu.
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dialogosesfingicos · 6 years ago
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Embriaguez
Nossas sinopses colapsam
São exageradas, exacerbadas
Talvez, desesperadas
Vamos onde o vento vai
E nos aventuramos
Nos cuidados e utopias
Da nossa embriaguez
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dialogosesfingicos · 6 years ago
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Auto escola
O pensamento altruísta
Soma a tragédia da alma
Eles se procuram nas multidões
E se acham solitários
Dentro de si mesmos
É triste
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dialogosesfingicos · 6 years ago
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A mente engalana cultos
enquanto a alma encarna a mesquinha ideia de que o humano não está doente
O descontrole atua
Presunçosas devem ser
Essas personagens
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dialogosesfingicos · 6 years ago
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Bom tempo
Era um bom tempo,
Eu era o fim do começo da duração.
Aproveitava o pungente,
Cogitava estações.
Era um bom tempo,
Eu era o começo do fim da duração.
Eu postulava direções
Fitava afagos
Era dona de mim
Era um bom tempo
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dialogosesfingicos · 6 years ago
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Sequelas
O sufoco esvaiu-se!
Vi um ensejo,
Não queria mais batalha,
Não queria mais controvérsia,
O meu impulso veio,
de uma labuta árdua.
O resultado, ou o meio dele
Deixarão sempre em mim
Sequelas
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