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Uma foto na denuncia de perigo na televisão.
#gay #lgbt #preto #baco #orgia #censura
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Life without hope is like living in an eternal dark forest, where survival is the only goal. It's a place where the shadows swallow the light, and the path ahead is obscured by uncertainty and despair. Each step forward feels like a battle against the dense undergrowth, and the weight of the unknown is heavy on our shoulders.
In this forest, hopelessness pervades every aspect of our existence. The once vibrant colors of life are muted, and the vibrant sounds of joy are silenced. The only sounds that echo through the trees are the mournful cries of those lost in the gloom.
We wander aimlessly through this forest, searching for any glimmer of light that might pierce the darkness. But as the days pass, we begin to realize that hope is a fleeting illusion. We can't escape this place, and we can't change the circumstances that brought us here.
Instead, we must adapt to this environment, learning to survive on our own wits and strengths. We must find joy in small victories, like discovering a clearing in the forest or finding a source of fresh water. And we must cling to the love and companionship of those around us, as we navigate this bleak and unforgiving landscape.
In this way, we can find a kind of beauty in our struggle. We may never escape this forest, but we can learn to thrive within its dark embrace. We can find strength in our perseverance, and hope in the knowledge that we are not alone in our journey.
So let us embrace this eternal forest, and all the challenges it brings. Let us find comfort in the knowledge that we are alive, and that each day we have the opportunity to find our way through the shadows and into the light.
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Fui chamado de cordeiro mas não sou cordeiro não. Preferi ficar calado que falar e levar não. O meu silêncio é uma singela oração. Minha santa de fé.
Meu cantar. Vibram as forças que sustenta o meu viver. Meu cantar. É um apelo que eu faço a Nãnaê.
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Cordeiro de Nanã
Os Tincoãs

Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê.
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê.
Fui chamado de cordeiro mas não sou cordeiro não. Preferi ficar calado que falar e levar não. O meu silêncio é uma singela oração. Minha santa de fé.
Meu cantar.
(Meu cantar) Vibram as forças que sustenta o meu viver. (Meu viver) Meu cantar. (Meu cantar) É um apelo que eu faço a Nãnaê.
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê.
O que peço no momento é silêncio e atenção. Quero contar o sofrimento que eu passei sem razão. O meu lamento se criou na escravidão… Que forçado passei.
Eu chorei. Sofri as duras dores da humilhação. Mas ganhei, pois eu trazia Nãnaê no coração.
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê.
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