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Uma personalidade intensa. Presença notável e voz ensurdecedora. Uma artista marcante que revolucionou a música. Minha maior musa, um espetáculo de mulher. Agora está lá, o lugar onde encontram-se os artistas e poetas e os bons corações. Está ao lado de Hebe, de Erasmo e de Gal. Te amo, estrela! ♥️
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Possesion (1981)
Um filme que talvez não devesse ser assistido durante a quaresma, mas cá estou eu.
Tudo aqui é tão real, tão fascinante, assustador e doloroso. Um horror silencioso, que não assusta mas intriga. Um horror que te penetra e te prende na tela.
Em memória do grande Andrzej Żuławski. Para mim, esta é sua grande obra.
Isabelle Adjani e Sam Neill dispensam elogios. Atuações magníficas, brilhantes, ensurdecedoras. Fazem a dor parecer real, transmitem ela com os olhos.
Magnífico!
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O verão de Sangaile (2015)
O verão de Sangaile é um filme para se sentir, um filme onde as emoções se mostram cruas e vibrantes.
Alanté Kavaïté trouxe para nós uma narrativa já muito explorada, mas aqui há um certo glamour no enredo se for colocado em um ponto de vista diferente.
A personagem Sangaile interpretada pela belíssima Julija Steponaityte é uma jovem que carrega os sentimentos ainda muito prematuros em sua mente. O despertar da adolescência, a má relação com a família e um amor puro e efêmero. Tudo isso vem como um oceano na cabeça da pobre garota.
O filme traz tudo muito cru e vibrante, não fazendo simbologias ou colocando diálogos de confronto para representar momentos tensos. Apenas olhares e gestos já falam alto em frente as câmeras, um som quase que ensurdecedor.
Ótimas atrizes no papel principal, a trilha sonora é pouco presente e isso é algo incomum para um filme em idioma Lituano. A direção por conta da Alanté Kavaïté é excelente. Um ótimo filme!
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Ammonite (2020)
Pouca coisa é capaz de escapar aos nossos olhos neste filme do Francis Lee. Não é bem uma narrativa inovadora, mas esse filme em si trouxe uma atmosfera tão melancólica que em alguns momentos me deixou muito desconfortável.
A paleontóloga Mary Anning, que aqui se faz pela interpretação da majestosa Kate Winslet, é uma mulher que carrega nas costas um peso que ela não quer carregar. Ela leva uma vida já muito difícil sendo explorada financeiramente pelos seus clientes que compram seus materiais e ainda precisa cuidar da mãe, uma senhora completamente dilacerada pela dor da perda. Um elogio especial pela atuação da querida Gemma Jones.
De tantos fardos, ou melhor, pedras que a pobre Mary precisa carregar, uma das mais pesadas é a da Charlotte. Uma jovem mulher que enfrenta os abusos do casamento forçado de sua época, uma vida de repressão e silenciamento.
Tudo nesse filme é bastante silencioso, nada explode aos nossos olhos com diálogos fervorosos e explosivos, mas em pequenos detalhes. Basta prestar atenção aos olhares das intérpretes e verá que estará diante de uma obra prima.
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A atual imagem do ícone de perfil será em homenagem ao Gustav de Waele, esse ator maravilhoso que me encantou tanto em Close (2022).
Próxima atualização será em 10 de Abril.
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Resenha: Close (2022)
Entre os indicados ao Oscar deste ano, um pequeno nome brilha sutilmente na lista de melhor filme internacional. Trata-se do magnífico filme Close, do diretor belga Lukas Dhont.
O filme traz uma visão pouco explorada da passagem da infância para a adolescência. Leo, é um personagem interpretado pelo talentosíssimo Eden Dambrine, um ator jovem e bastante carismático que realiza seu papel com esplendor. Ele contracena diretamente com o brilhante e espetacular ator Gustav de Waele, que interpreta o melancólico Rémi. São dois atores igualmente talentosos e dois nomes que provavelmente ainda serão muito falados na indústria do cinema da França e da Bélgica.
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Resenha: Cuernavaca (2017)
No filme, vemos o pequeno Andy, personagem interpretado pelo ator Emílio Puente vivendo em um lar despedaçado pelo luto e abandono. A atuação dos atores é gigantesca, todos conseguem seguir os passos da atmosfera do filme e nos passar todos os sentimentos pelas lentes do diretor.
Um toque especial pela atuação da Carmem Maura que interpreta uma personagem de mesmo nome. Uma excelente atriz, um grande nome do cinema Espanhol e um espetáculo de mulher!
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Beijos escondidos (2016)
A proposta do diretor Didier Bivel para este filme é clara, mas há muitos erros no filme que fazem com que a corrente seja quebrada. A falta de carisma por parte dos atores principais da trama é nítida em algumas cenas que cobram muito das interpretações, o roteiro não traz ao filme o complemento necessário para agregar a atmosfera. O filme se perde em muitas cenas, e essas pequenas cenas fazem o filme.
No demais, quanto a fotografia e trilha sonora, realmente uma bela visão aos olhos.
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