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Todo o processo encontra-se explicado com maior detalhe neste documento que vos convido a ler!
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De onde vem a Infografia?
A expressão portuguesa Infografia vem do termo inglês Infographic – information graphic, ou seja, informação gráfica. E tal não poderia estar mais de acordo uma vez que uma infografia é precisamente uma composição que une a grafia (escrita) à informação.
Segundo Tufte (2001), a infografia é eficaz quando reune 3 elementos: o conhecimento, a estética e o conteúdo. Afirma mesmo que “It’s wrong to distort the data measures in order to make na editorial comment or fit a decorative scheme”. Ou seja, nenhum destes três elementos deve receber atenção especial, em detrimento de outro. Ainda no seguimento desta teoria, é necessário apresentar com maior detalhe os três conceitos envolvidos:
Conhecimento: Compreensão do tema, assunto que está subjacente à infografia. Para a elaboração do conteúdo infográfico é necessário compreender o objeto de estudo, pesquisar e reunir informação clara e rigorosa.
Estética/Aspeto Visual: A primeira impressão de uma infografia está intimamente relacionada com a perceção visual que temos da mesma. O aspeto atrativo, mas agradável é uma das características mais importantes para captar a atenção do leitor. No entanto, a contenção e o bom senso no uso de elementos estéticos devem ser simultaneamente uma prioridade.
Conteúdo: O conteúdo deve ser o mais atual possível e relevante, estando, de preferência, inserido no contexto do período em que a infografia é publicada. Toda a informação deve também ter um cariz de verdade e rigor.
Uma infografia é então uma “apresentação visual de dados, sejam eles estatísticos, mapas ou diagramas” (Alberto Cairo). Através desta composição é possível resumir certos dados e compilar informação de tal forma que chegam a contar uma história ou mesmo a ser notícia. A infografia é assim a “aplicação das regras do desenho gráfico para contar histórias”. No entanto, não é apenas uma ilustração. Nem é a simples junção de desenhos/imagens com números/informação. A construção da mesma é que admite a conceção de uma boa infografia ou não.
Do ponto de vista da comunicação visual, a infografia é um recurso gráfico que alia a imagem ao texto por forma a permitir a compreensão de um fenómeno complexo. Do ponto de vista do jornalismo, permite a compreensão de um acontecimento jornalístico ou de um assunto relevante na atualidade, que é difícil descrever apenas no formato texto.
Segundo Alberto Cairo (2009) uma infografia não necessita sequer de incluir palavras. Porém Teixeira (2009) discorda, defendendo que uma infografia se caracteriza precisamente pela junção de elementos gráficos e tipográficos.
As raízes dos recursos usados na Infografia datam da pré-história. Mais tarde Leonardo Da Vinci foi também entendedor do fenómeno gráfico. Até aos nossos dias, a Infografia tem sido cada vez mais usada e com a chegada da Internet, tornou-se definitivamente uma das maneiras mais eficientes de tratar informação e os jornais têm já secções específicas para este recurso visual. E a tendência é para que a composição infográfica ganhe cada vez mais força.
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Proposta 3 - Infografia
Nesta proposta 3 e última, procederei à elaboração de uma infografia, de tema livre, fazendo uso de dados fidedignos obtidos de fontes jornalísticas ou de websites institucionais.
A proposta consiste em desenvolver uma composição infográfica baseada num artigo ou mesmo num tema mais específico, o que é o caso. Deve ainda ser acompanhada de uma recolha de exemplos de infografias presentes no dia a dia em jornais, na internet, entre outros.
A memória descritiva apresentada no final visará uma explicação e justificação das escolhas realizadas na pré-produção e durante a execução da composição infográfica.
Fará também parte deste ensaio uma contextualização teórica e descrição das técnicas utilizadas no projeto. e das informações utilizadas para a infografia e a respetiva justificação. Em seguida, apresenta-se o resultado da composição.
Após a realização de uma longa pesquisa e de um brainstorming com o tema que melhor se adaptaria à concretização desta proposta bem como ao meu estilo de comunicação, decidi enveredar pela vertente mais educativa da informação através da temática do Meio Ambiente e da Ecologia.
A informação utilizada na infografia foi obtida a partir de websites de organizações não governamentais associadas ao Ambiente tais como a Green Peace ou a WWF, bem como algumas portuguesas como a CIMAR. Foi também retirada informação de blogs da área e de um ou outro artigo jornalístico, mas em menor número.
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A história da Tipografia
É imperativo conhecer a origem da Tipografia e as suas diferentes fases para que possamos percecionar a sua utilidade ao longo da História.
Sabe-se que a Tipografia poderá ter surgido a partir da primeira fase do grafismo – a utilização dos signos. Foram os signos que deram origem às palavras e consequentemente à escrita, promovendo a comunicação ao longo do tempo. Um signo é um “sinal, marca, impressão, símbolo”. Ainda relacionado mais diretamente com o grafismo, surge a imagem. A imagem é a representação da realidade, ou seja, a transposição visual de um elemento vivo ou objeto. Advêm dos signos/símbolos, que são a base da sua concretização.
Quanto à escrita, surgiu em 3200 a.C., e nada mais é do que a junção de signos que detêm significados e simbologias definidas pelo Homem. A escrita foi sempre um dos principais meios de comunicação nas civilizações, para além da comunicação oral. Assim, era possível retratar a natureza e o mundo, mas acima de tudo, registar e resolver problemas. Com a escrita, desenvolve-se o alfabeto, que se foi adaptando às diversas necessidades das sociedades antigas. Os diferentes alfabetos eram sempre conjuntos de carateres que representavam uma fonética.
Mas o que é a Tipografia? Vem do grego typos (forma) e graphein (escrita) e consiste na criação criativa de texto e todo o processo envolvido. As composições tipográficas devem ser atrativas e claras. Em certas áreas (design, por exemplo), a tipografia assume proporções ao nível da cor, tipo e características da letra, uma vez que todos estes elementos são essenciais para transmitir determinada mensagem. A tipografia está hoje extremamente presente no quotidiano. Quase toda a comunicação, seja ela pessoal, institucional ou comercial, é feita através da imagem. Assim, a relação entre texto e imagem, é continuamente preservada e cada vez mais desenvolvida ao nível do design gráfico. Programas como o Adobe Illustrator permitem utilizar diversas fontes de letra, com famílias tipográficas diferentes e ainda fazer uso da cor e de efeitos de formatação do texto. A tipografia avança assim lado a lado com o design nesta que também é uma progressão das novas tecnologias. São exemplos de tipos de fonte: Times New Roman, Arial, Berlin Sans FB, Comic Sans MS, Bodoni MT, entre outras.
Porém, não se pode referir a Tipografia sem compreender o conceito de cor, que enquanto elemento da comunicação visual, acrescenta propriedades à letra. As cores são diferentes comprimentos da onde de luz, segundo Leborg. A luz, quando incide nos objetos, é parcialmente refletida enquanto o restante é absorvido. A parte refletiva é percecionada pela nossa visão e determina a cor que cada objeto tem. A cor é tão importante pois trata-se de um elemento capaz de transmitir sensações.
A cor tem assim um papel preponderante na perceção da informação visual e, a par com a tipografia na sua forma literal, conduz a uma boa composição gráfica
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Proposta 2 - Tipografia
Inicia-se assim mais uma proposta no âmbito da unidade curricular de Design e Comunicação Visual da licenciatura em Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia - uma composição tipográfica.
Irei desenvolver uma composição recorrendo apenas a elementos tipográficos.
Estes devem ser baseados num artigo, letra de música, ou outro suporte textual, desempenhando a letra um papel estético e simbólico, mas sempre associado ao valor semântico da construção textual em que está inserida. A letra e o seu tipo serão um fim em si mesmo.
O projeto é também acompanhado de uma pesquisa e recolha fotográfica acerca de exemplos de tipografia presentes no quotidiano, que serão publicados mais à frente.
Adicionalmente, será apresentada uma memória descritiva/relatório teórico em formato pdf de forma a justificar as escolhas visuais envolvidas na concretização gráfica e tipográfica. Para este projeto a minha escolha passou por selecionar pequenas partes do discurso do líder norte-americano e cruzá-las com outras palavras de caráter inverso.
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Enquadramento teórico - Elementos e técnicas comunicação Visual
Quando se esboça ou se projeta algo, a substância visual do trabalho é composta por uma lista básica de elementos: ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, dimensão, escala e movimento.
A criação visual é assim constituída pela múltipla combinação de elementos básicos precedida pela sua escola seletiva. Estes elementos visuais, de caráter simples podem converter-se numa grande complexidade final.
Esta proposta permite-nos consciencializar acerca dos elementos que resultam da decomposição de um trabalho visual, isto é, quais são as peças do puzzle final. Adquirimos também a perceção real dos elementos básicos da comunicação visual, denotando que estes se encontram grandemente presentes em vários aspetos da vida quotidiana. A realidade passa assim a ser mais real ainda.
Ponto É a unidade de comunicação visual mais simples. Os pontos conectam-se uns com os outros e, por isso, são capazes de conduzir o olhar bem como ser instrumentos úteis a métodos de medição e criação de sensação de movimento. Esta habilidade única é intensificada quanto mais perto os pontos estão uns dos outros. Em grande quantidade e justaposição, os pontos criam a ilusão de tom ou cor.
Linha Uma linha cria-se quando diversos pontos se encontram tão perto uns em relação aos outros que parecem unidos e é impossível distingui-los individualmente – a cadeia de pontos adquire direção e torna-se numa linha. Nas artes visuais e gráficas, a linha nunca é estática, adquire sensação de movimento e energia, tendo um propósito direcional. Pode adquirir imensas formas diferentes, ser curvilínea ou não.
Forma A linha, através da sua complexidade, articulada, traça uma forma. Há 3 formas básicas: quadrado, círculo e o triângulo equilátero. Estas formas tão conhecidas resultam em praticamente todas as formas físicas da Natureza, combinando-se e multiplicando-se infinitamente.
Direção A direção pode ser definida pela linha que leva do ponto inicial ao seu ponto final. Cada forma básica expressa 3 direções visuais básicas: o triângulo a diagonal, o quadrado a horizontal e a vertical e o círculo a curva.
Tom A justaposição de tons resulta da obscuridade/claridade que atua sobre um elemento dotado de cor. Quando observamos tonalidade na Natureza, estamos a ver luz e variações de luz. Quando falamos de tonalidade em algo não-natural (como por exemplo na pintura, fotografia e cinema) temos como referência algo que é usado para simular o tom natural.
Cor As cores são diferentes comprimentos de onda da Luz. A cor está carregada de informação e é uma das mais penetrantes experiências visuais que todos temos em comum. Cada cor pode ser associada a diversos significados simbólicos. A cor tem 3 dimensões:
Matiz: Cor pura, sem adição de branco ou preto. Existem 3 cores primárias: amarelo, vermelho e azul. Amarelo - cor mais está próxima da luz e do calor/ Vermelho – provocativa, emocional e enérgica/Azul – passiva, suave e contraída
· Saturação: Quantidade de branco presente num matiz de cor. Uma cor com pouca saturação contém uma grande quantidade de branco. Quanto mais intensa ou saturada a cor, mais carregado está de expressão o objeto visual.
· Luminosidade: Clareza ou obscuridade da cor. Refere-se à quantidade de preto presente numa cor. Uma cor com muita luminosidade contém uma pequena quantidade de preto.
Textura Serve frequentemente de substituto para as qualidades de outro sentido, o tacto, devido ao seu caráter sensitivo. Podemos reconhecer a textura por toque, visão individual ou por uma combinação dos dois. É possível que uma textura não tenha nenhuma qualidade táctil, somente ótica, o que acontece na composição visual.
Escala Pode ser estabelecida através do tamanho relativo dos elementos visuais ou através de relações com o meio que os envolve. Os resultados visuais em termos de escala não são absolutos, uma vez que estão sujeitos a imensas variáveis de modificação.
Dimensão Não conseguimos sentir a dimensão, mas conseguimos vê-la com os nossos olhos. Nas representações em 2D da realidade não é possível aceder à dimensão real, está apenas implícita. O dispositivo principal para simular dimensão é a perspetiva. A perspetiva usa a linha para traçar os seus efeitos, mas a sua intenção final é produzir uma sensação de realidade.
Movimento O movimento verdadeiro só existe no mundo real. O movimento dentro de uma composição visual é apenas uma representação fictícia de movimento. O posicionamento de um objeto pode sugerir forças que influenciaram ou vão influenciar o seu movimento. É difícil sugerir movimento em criações visuais estáticas sem distorcer a realidade ao mesmo tempo. O olho movimenta-se em resposta ao processo inconsciente de medição e balanço através das preferências do «felt axis» e esquerda-direita, superior-inferior.
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Enquadramento teórico - Gestalt
Durante o século XIX e até o início do século XX, o homem tenderia a perceber uma imagem através das suas partes componentes, compreendendo-as por associações de experiências passadas (associacionismo). Em oposição direta a isto, surgiu a Teoria da Gestalt (ou “configuração”) no início do século XX. De acordo com a psicologia da Gestalt, o todo é diferente da soma das suas partes individuais. Com base nesta crença, psicólogos da Gestalt desenvolveram um conjunto de princípios para explicar a organização percetiva, ou a forma como a mente agrupa pequenos objetos para formar outros maiores. Essas leis seriam conclusões sobre o 29 comportamento natural do cérebro, quando age no processo de perceção. Estes princípios são muitas vezes referidos como as "leis da organização percetiva". Leis gestaltistas da organização Unidade: Conjunto de mais de um elemento, configurando o “todo” propriamente dito, ou seja, o próprio objeto. As unidades formais, que configuram um todo, são percebidas geralmente, através de relações entre os elementos (ou subunidades) que as constituem.
Semelhança/similaridade: Itens similares tendem a ser agrupados juntos formando uma « imagem » que, na verdade, não existe. A similaridade pode acontecer na cor dos objetos, na textura e na sensação de massa dos elementos.
Pregnância: Afirma que todas as formas tendem a ser vistas de uma maneira que as faz parecer tão simples quanto possível. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada.
Proximidade: Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. Assim, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distantes.
Continuidade: A nossa mente tem tendência para continuar a ver um padrão comum onde o estímulo visual já terminou.
Fechamento: A nossa mente tende a preencher as informações incompletas (completar visualmente) para criar formas e imagens que nos sejam familiares.
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