You know I'm very deliciousYou know I'm very impatientMight change my mind so don't keep me waiting
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hyanayun:
“Eu digo porque é verdade. Eu preciso alimentar aquela criança de tempo em tempo…” Três em três horas, especificamente, pois havia o peso estabelecido que fosse angariado pela criança que só se alimentaria com o leite materno. Ou seja, adeus Às noites de sono. Além de cólica. “Você vai olhar o bebê pra mim?” Indagou um tanto surpresa pela oferta. Não via Delilah cuidando de crianças nem que fossem as suas. “Ah, não parece que suas cutículas estão assim tão ruins…” As de Hyana estavam ótimas devido ao processo que passara no dia para o evento da noite. “Maaaaaaas eu aceito o SPA! Quando a gente começa?” Um final de semana para descansar completamente de todas as suas preocupações atuais? Ui, ui, ui. Os dizeres alheios fizeram com que a mulher abrisse um largo sorriso. “Lógico que amei. Nosso destino ficarmos juntas e criar a Angela, eu sei. Vamos tirar a foto do nosso namoro secreto para mostrarmos pra ela no futuro.”
“E não tem como... hm, usar aquelas máquinas de tirar leite e congelar na mamadeira? Assim outra pessoa pode acordar pra fazer isso por você” disse o que sempre via nas influencers que acompanhava online. Deu um sorrisinho de canto. “Bom, eu conheço uma moça que olharia pra você, ela é perfeita, eu fico acompanhando de perto, pra ter certeza” garantiu com certeza, assentindo a cabeça “Ai, amiga, estão meio ruins, sim. Preciso logo ir à manicure. Por mim, devíamos ir para um fim de semana off, o que acha? Semana que vem?” perguntou com um sorrisinho de lado. Logo, de risada com o que ela disse, assentindo pra ela. “É óbvio, amiga. A gente nasceu pra casar.” quando diante da fotógrafa, Delilah começou a posar com a amiga, tirando fotos com a mão na barriga dela, dando sorrisinhos, beijinho no rosto dela e tudo. Por fim, ela abraçou Hyana “Você está linda e a noite perfeita. Aproveita muito, ok?” disse com um sorriso, e apertou as mãos dela. “Depois me conta do que achou do presente. Eu sabia que ia ser menina” ela deu uma piscadinha.
[encerrado]
#amiga se quiser outra vamossssss#vou te mandar no chat os presentes#𝒔𝒐 𝒘𝒉𝒂𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒅𝒐𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒐𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒃𝒆𝒕𝒕𝒆𝒓 𝒔𝒂𝒚 '𝒅𝒐𝒊𝒏 𝒚𝒐𝒖 𝒓𝒊𝒈𝒉𝒕 [ inters!! ]#hyanayun
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“Uh” foi tudo que Delilah disse quando assistiu o acidente acontecendo diante de seus olhos. Por sorte, não era sua lamburguini estacionada há alguns metros dali. Manteve a careta no rosto, meio preocupada com a situação, curiosa com o que estava acontecendo, apesar de apreensiva. “Ele estacionou mal, não foi só culpa sua” tentou aliviara para a morena que se aproximava do estrago
Ooops! O barulho do vidro sendo estilhaçado vindo seguido do disparar do alarme da Audi foram mais do suficientes para que Teresa percebesse a batida que tinha acabado de provocar, seu olhar sendo rapidamente orientado pro retrovisor para que ela soltasse o cinto para descer do automóvel com rapidez. ❝ —— ME DESCULPA! ❞ Ela disparou assim que percebeu que havia sido a responsável pelo pequeno acidente. Culpe o tempo em que ela havia passado sem dirigir, ok?! ❝ —— Estragou muito? ❞ A Di Angelis soprou a pergunta pro vento quando se aproximou do carro alheio para tentar medir o prejuízo.
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@delilwh: eiii, está mesmo? @delilwh: por quê? @delilwh: me conte a fofoca rss
drothea adicionou um novo story; instagram:
#drothea#amiga vou tentar fazer uns snap icons da inbar#𝒉𝒆𝒂𝒗𝒆𝒏 𝒔𝒆𝒏𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒐 𝒎𝒆 𝒊'𝒎 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒉𝒐𝒑𝒊𝒏 𝒊 𝒅𝒐𝒏𝒕 𝒓𝒆𝒑𝒆𝒂𝒕 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚 [ social media!! ]
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“Você tá me chamando pra almoçar e enchendo de desculpas, Bane? Puxa. Não precisava ter dito tanta coisa, você sabe que eu aceitaria sair com você logo de cara. Inclusive, eu conheço um restaurante ótimo pra isso, sabe?” Disse com um sorrisinho de canto “E eu pago, pode deixar” falou com um arquear de sobrancelhas e os lábios se curvando em um sorriso travesso, enquanto tocava o braço dele “Vamos no meu carro?”
“eu já desisti de tentar cozinhar e levar meu almoço pro trabalho.” comentou meio desgostoso consigo mesmo. sabia o básico, mas o tempo corrido e a falta de ânimo quando chegava a casa o desmotivava de cozinhar para a semana. virou-se para muse, dando de ombros. “eu tenho que achar um lugar barato por aqui pra comer porque se não eu vou viver de burrito.” não que fosse ruim, mas sabia os efeitos disso no futuro. “sabe algum pelo centro pra me indicar?”
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“Vídeos de frutas e vegetais? Nossa, tenho que dizer que estou surpresa. O entreterimento da madrugada anda cada vez mais duvidoso” disse com uma risada baixinha, enquanto balançava a cabeça negativamente “Você não quer um pouco de café? Podemos passar em uma cafeteria ou algo do tipo, acho que seria bom, uh?”
“desculpe, eu tô com um pouco de sono.” explicou para sua companhia, lamentando não ter tomado chá o suficiente para isso. “se eu disser que passei a madrugada vendo vídeos sobre como frutas e vegetais mudaram conforme os anos, você acredita? é muito maluco… e estranho. vivo caindo nesses vídeos de curiosidades.”
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flashback
thatsdaveh:
Top dez? Top QUINZE? Quis questioná-la, mas tratando-se de Delilah não passava de uma provocação sem sentido. E, tratando-se de David, era óbvio que ficou com uma pontada de mágoa em saber sobre sua posição não muito privilegiada. Esse era o problema do homem, bom um dos problemas, o menos pior por agora. Ele, apesar de ter flagrado a traição da ex-namorada com o ex-colega de banda, não tomou como o suficiente para que superasse cem por cento o relacionamento. O rapaz que dividia palco com o maltês ainda teve o retorno para o grupo apesar de tudo e, se a morena tivesse insistido mesmo que pouco na volta do namoro, Dave poderia ter aberto a exceção que ele mesmo queria. “Aceitável, é claro” forçou mais um sorriso, como se fingisse que pouco se importava “Pra ser sincero? Não, não lembro” é, talvez isso foi parcialmente verdade. Não se lembrava de absolutamente todos, mas da maioria sim, esse segundo ponto com toda certeza ocultaria de Woodsen “Eu lembro de uma road trip que fizemos pra San Francisco. Cê lembra disso? Ah ou será que não foi com você?” perguntou num tom provocativo “Poema? Pff bullshit. Eu vou tocar e cantar então. Pode por meu nome nessa lista aí e, por favor Lila, não tem me boicotar. Sei que deve ser triste não poder mais tocar nesses belos lábios, mas tenta superar” a frase poderia ser aplicada sem nenhum problema com o inverso, quem sabe a pessoa que não tinha superado o fim do relacionamento não tinha sido o Haynes? Semicerrou os olhos com a aliança de… era noivado? namoro? casamento? Aos vinte e oito anos, David não fazia ideia em qual mão e, muito menos em qual dedo, era o certo a se colocar um anel em cada ocasião. A brincadeira cessou e fez com que David engolisse seco. Apesar de tudo, Delilah havia seguido em frente muito bem e ele continuava a depender dos pais e a quase implorar para ser colocado na mídia mais uma vez “É, parabéns aí, comprou um anel, né? Parcelou em quantas vezes?”
Era idiotice falar que nunca havia sentido nada pelo rapaz. Ela havia e muito. O relacionamento fora intenso de ambos lados, ela ainda tinha carinho por ele, apesar de tudo. Não que admitisse que havia feito errado em trai-lo, sempre colocaria a desculpa de que ele não havia lhe dado atenção o suficiente. Simplesmente porque Delilah não gostava de admitir que estava errada. Mas era estranho. Ele estava ali, e uma pontinha no estômago ainda ficava ansiosa em vê-lo, como se voltasse aos vinte e poucos anos. Já fazia tempo que estavam separados e, apesar de já ter se casado duas vezes desde então, ela aparentemente ainda nutria um carinho especial por ele. “Outch, está me confundindo com outra?” já que não lembrava de road trip alguma feita para San Francisco. Mas tudo que fez foi revirar os olhos. Ele estava jogando um jogo da qual ela era mestra. Deu um sorrisinho quando ele disse para anotar o nome dele ali. Logo, sorriu, se levantando novamente e caminhando até a direção dele, inclinando um pouco o rosto para perto do dele “Vou dar meu máximo pra superar, Dave. Mas tenho que admitir que eu não queria superar não” ela fez um biquinho dramático, antes de se afastar com um sorrisinho e dar de ombros. “Ganhei um anel. De noivado. E uma aliança logo depois, quando casei. Não gostou? Poxa, achei tão bem escolhido. Você não acha?” perguntou arqueando uma sobrancelha “Se fosse escolher uma pra mim, seria como?”
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rwmona:
ramona arrepiou-se, mas apenas balançou a cabeça para delilah em negativa, como se a julgasse. “você é impossível.” e não resistiu a uma risada depois de um meio sussurro. “ah, vai ser divertido, eu não ligo pra beber não, eu fico com sono ou muito doida, melhor não.” não sabia seu comportamento e nem estava afim de descobrir, no fim queria aproveitar com a cabeça limpa. “obrigada pela força, mas é mais algo entre a gente mesmo, umas mudanças, minha família tá se ajustando, mas tá bem legal no fim, só diferente… sabe?” resumiu porque não sabia se a outra queria realmente saber. “sério… sério? ele passa tanto tempo longe assim da prefeitura?”
“O quê? Eu não fiz nada” o sorriso inocente tomou seus lábios enquanto ela dava uma risadinha divertida. Ajeitou uma mecha de cabelo e foi logo assentindo pra ela. “Ah, ficar muito doida é divertido. Mas ok, ok, já entendi que não vou conseguir te convencer hoje” falou se inclinando para pegar uma das bebidas alcóolicas e colocar dentro da outra, fazendo uma super margerita. Deslizou o suco de Ramona pelo balcão, na direção dela. “Ah, sim. Eu entendo isso, total. É complicado, mesmo. Famílias são complicadas, no geral” a sua que o diga, nem costumava pensar muito neles, de tão problemáticos que eram. “Bom, ele está viajando a trabalho. Está em uma reunião com o presidente, e com alguns outros prefeitos” fez um biquinho, antes de dar um gole na bebida
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jwckie:
FLASHBACK;
“o prazer é meu, delilah.” devolveu educadamente, com um sorriso no rosto. “ahm, eu não ia, mas já que você está oferecendo…” riu baixo, voltando-se para o bartender e apontando para seu copo, pedindo outro daquele drink. “então… eu não tô flertando, mas… você vem sempre aqui? essa deve ser minha segunda vez ou terceira.”
“Faz bem, você é nova, tem que aproveitar” não que ela não fosse, mas Jackie parecia bem mais nova que ela, de toda forma. Deu uma risada com o anúncio sobre não estar flertando “Bom, na verdade, eu venho bastante, até. Acho aqui uma delícia. Você gosta? Do lugar, das pessoas?”
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wclfgcngmycrs:
Por mais que tentasse a todo custo se livrar de suas raízes, do seu passado e de alguns costumes, o sotaque forte do interior do Texas permanecia vivo em algumas palavras que saíam da boca de Wolfgang. Conseguiu se libertar de noventa por cento dessas coisas com as viagens feitas por alguns países e estados do mundo, mas, esses dez por centos restantes eram intrínsecos. — E até que ponto isso é bom, hein? — Quis saber. Normalmente acharia aquilo um absurdo e se armaria todo, contudo, por ser Delilah e por aquele comentário ter vindo acompanhado com um sorriso, Wolfgang não reagiu tão negativamente em relação ao seu sotaque. — Pode parar. Não contei pra ‘cê ficar achando que vou te passar a perna, não, viu? —�� Reforçou. Até porque não funcionaria tentar depois de abrir a boca pra ela. O toque de Delilah em sua perna fez com seus olhos mirassem brevemente para a região. — Meu artifício é a sorte e o papo furado. — E a beleza também ajudava um pouquinho, vai. — Bom, eu estou tentando. Estou rodeando duas garotas daqui. São bem bonitas, tem que ver só. Estou bem animado em relação à elas. — E ‘animado’ incluía o pacote completo, com tudo que tinha direito. — Talvez você pudesse me ajudar com elas depois. Uma quer ser modelo e a outra ainda estou descobrindo. Nada como uma palavrinha de uma modelo experiente, né? — A ideia era boa. Delilah poderia ser mais útil do que estava imaginando. Então, ergueu os dedos da mão para chamar a atenção do garçom local. — Traz mais uma pra ela, peão. Na minha conta. — Pediu, fazendo exatamente o que havia sugerido segundos atrás, sem hesitar. — Eu só disse que lá tinha uma banheira ótima, Deli. ‘Cê que tá dando a ideia. E eu vou fazer o que? Eu achei uma ótima ideia! Você não?
“Você que me diz. Até que ponto isso é bom, hein?” ela deu um sorrisinho espertalhão. Enquanto ela tentava se livrar de suas origens de todas as formas possíveis, imaginava que talvez ele não tivesse necessidade como ela. Talvez ele não tivesse tantos traumas quanto ela. Quando pensava na pequena cidade do Texas, sua primeira lembrança era o padrasto horrível que tinha e a forma grotesca como ele encostava nela. Respirou fundo, tentando tirar a cena da mente e focar nos olhos de Wolfgang. Deu uma risada quando o ouviu falar que não lhe passaria a perna, agradecida mentalmente. Talvez tivesse uma aliança ali. Afinal, ela não tinha muitas amizades firmes em Valletta, algumas, mas não muitas. Ainda mais se incluisse como critério, aceitar bem suas saidinhas por ai. “De papo furado você é bom mesmo” ela provocou, dando uma risadinha divertida e arqueando uma das sobrancelhas pra ele. “Hm, é mesmo? E quem são elas?” perguntou curiosa, semicerrando os olhos. Delilah deu uma risada ouvindo a proposta dele, de fato uma aliança e além disso: uma parceria. “Bom, eu posso dar uma mãozinha, sim. Quem sabe dizer que foi você que me lançou? Mas que perdemos o contato depois, uh? Não quero sair no prejuizo se algo der errado, tenho uma reputação a manter por aqui” disse com um sorrisinho de canto. Cruzou as pernas ao ver ele pedindo a bebida pra si e assim que o whisky chegou, levou aos lábios em um gole longo. “Ah, puxa, se eu entendi errado sua sugestão, melhor deixar a ideia pra lá, uh?” ela arqueou as sobrancelhas, dando uma risada em seguida “Mas eu bem que estava precisando de um bom banho de banheira, e uma massagem. Tem serviço de massagista no hotel?” ela perguntou passando a língua pelo lábio inferior “Pena que estou sem traje de banho aqui, ou podíamos ir agora”
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hyanayun:
“Amiga… Depois que o bebê nasce a gente não tem como não se estressar ou não ter rugas. Nunca mais vou ter uma noite de sono, tenho até de dormir mais por esses dias.” Novamente, era o que apreendera da experiência de outras mães. Some-se isso ao fato de que Hyana estaria sozinha, e sua situação quando Angela nascesse não seria tão mais fácil. “Eu preciso de um retiro. Um final de semana naqueles retiros, sabe? Preciso.” Será que era muito tarde para pedir de presente de aniversário? “Isso quer dizer que você tem um desejo reprimido?” Indagou em um tom descontraído, brincando com a explicação da outra. “Tudo bem, eu não comento com o prefeito.” Era uma piada interna entre amigas, de qualquer forma.
“Ugh, Hy, não diga isso! Você pode contratar uma babá pra fazer o trabalho difícil, ok? Não se preocupe, você ainda vai ter suas noites de sono de vez em quando. E você vai ser uma mãe incrível, não precisa se preocupar nadinha” falou com segurança, assentindo para a morena com um sorriso de canto. “E toda ajuda que precisar, pode contar comigo” não, ela não se dava bem com crianças. Mas sabia onde achar as melhores babás, as melhores fraldas e melhores brinquedos, certo? “Uuuuh, o que me diz de retiro em um SPA, hein? Acho que seria ótimo. Eu posso te acompanhar, também ando muito estressada, e com as cutículas bem acabadinhas, tive que faltar na manicure essa semana” disse com um suspiro baixo, antes de dar risada com a fala seguinte “Como descobriu? Não conte pra ele. Estou sugerindo SPA mas quis dizer um chalé nas montanhas com jacuzzi pra nós duas, amou?”
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flashback
thatsdaveh:
Estava completamente confuso com a situação que havia concordado em se envolver. Primeiro de tudo: ele realmente precisava participar daquele evento? Não era o que poderia ser chamado de mais envolvido em causas sociais e tinha um total de zero experiência com isso. Esse inclusive havia sido um ponto mentido no currículo para a equipe do prefeito, nele acrescentou experiência com as causas socioeducacionais nos Estados Unidos, uma completa mentira. O segundo ponto: cerca de meia hora de aguardo numa sala de espera mal ventilada para um assunto que só corria o risco de trazer mais visibilidade ao guitarrista, mas mesmo assim nada confirmado que aconteceria, valia a pena? E, terceiro e mais importante: como Delilah havia parado naquela sala e por que ela tinha que entrevistá-lo? Não entendia o que o motivou a sentar na cadeira acolchoada e não sair pela porta e se trancar na casa de sua mãe pelo resto da vida “É sim, com toda certeza eu tenho um top ex namoradas” revirou os olhos. Não que tivesse tido uma vasta experiência com namoros, mas infelizmente, admitia que Delilah apesar de tudo tinha sido a que mais amou e se dedicou num relacionamento “Que presentes que você me deu? Não tô lembrado” exagerou um bocado “O que vocês querem que eu mostre? Eu nem entendi direito o que é esse projeto. Vocês querem que eu cante e toque guitarra ou só fale “temos que educar nossas crianças que música, estudos comprovam que fazem bem para o desenvolvimento”” forçou uma voz quase robótica ao pronunciar a frase clichê “Bom, pra você eu não tenho nada. Nem teria vindo se soubesse que você estava aqui. Aliás, desde quando você veio pra Malta? Decidiu acabar de vez com a minha vida?”
“É, você deve estar no meu top ex namorados também. Talvez no top dez? Top quinze? Com certeza numa posição... aceitável” ela disse dando uma risada travessa, arqueando as sobrancelhas logo em seguida. “Não lembra dos presentes que eu te dei, D?” ela falou em um tom de ofensa, sem acreditar que ele dizia aquilo, pois pegava diretamente no ego. Os olhos passavam pelo rapaz com bastante atenção e curiosidade, percebendo o quão esquisito ele estava com aquele encontro. Talvez nervoso? Talvez. E a reação apenas fazia o sorriso da morena aumentar pouco a pouco. Delilah arqueou uma das sobrancelhas. “Bom, na verdade, era só uma mostra cultural, queríamos impulsinar os artistas locais, valorizar nossa arte que é de extrema qualidade, sim? Mas claro, se você preferir fazer um discurso sobre arte na escola ao invés de performar, a escolha é sua. Mas se for falar, talvez numa forma de poema, que tal?” ela na intenção de alfineta-lo suavemente, porque provocar era seu passatempo preferido. “Acabar com a sua vida de vez, boo? Jamais, Dave, não se preocupe. Eu recebi uma oportunidade por aqui e agarrei sem pensar duas vezes.” ela disse antes de levantar a mão esquerda, mostrando o anel de noivado com um diamante, e sua aliança de casamento logo abaixo dela, sorrindo travessa
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wclfgcngmycrs:
Escutava toda a história dela até ali com um sorriso no rosto. Pelo jeito, Delilah não era muito diferente dele. Os dois sempre se entenderam muito bem, desde adolescentes, agora, não seriam diferentes. — Isso significa que eu estou de papinho com a primeira dama de Valletta? Que honra! — Agora tinha um sorriso orgulhoso no rosto, feliz pela posição que a outra alcançou em sua vida. Não era o único com ambições maiores que ele mesmo. E, para falar a verdade, isso era reconfortante saber. — Se a gente não correr atrás do que queremos, quem vai? — A verdade era uma só. O dinheiro não iria cair de paraquedas em sua porta, então, ele dava seus jeitos, bons ou maus, ainda eram meios. — Você sabe que se quiser mesmo, eu posso fazer isso pro ‘cê. Conheço um esquema de comprar seguidores que, em dois minutos, seu instagram terá mais seguidores do que a própria Victoria Beckham tem. — Brincou. Mesmo com tempos longe do Texas, seu sotaque ainda continha alguns vestígios de sua vida no interior do estado. Estava prestes a continuar falando, porém, seus olhos inevitavelmente encontraram o decote de Delilah, em uma perfeita e maravilhosa visão, fazendo com que Wolfgang molhasse os lábios com a própria língua na mais pura reação de desejo e se calasse por alguns segundos. — É. É um bom hotel. Não vim com tanto dinheiro pra cá, então, não sei até quando vou conseguir me manter lá. — Admitiu. Os olhos ainda presos no decote apenas se moveram quando ela se ajeitou na cadeira, o obrigando a voltar olhá-la nos olhos. O que tinha sido aquilo? Ela estava brincando com as vontades e desejos dele? Era um jogo perigoso. — Mas pode ir me visitar quando quiser também. Faço questão. Aliás, tem uma banheira ótima lá.
Quando Wolf fez o reconhecimento final de quem era, o sorriso dela aumentou. Jogou parte de cabelo para trás, sobre o ombro, e cruzou as pernas com um sorrisinho. “Exatamente. Muita honra na sua vida, hein? Que sorte a sua. E que sorte a minha” Falou arqueando uma das sobrancelhas com seu típico sorriso charmoso. Ele estava certo, deviam correr atrás do que queriam para alcançar o que almejavam. Eram farinha do mesmo saco, nascidos em lugar nenhum e destinados a algo bem maior. Algo bem melhor. Não importava se seriam podres ou se seriam bons: eles tinham um lugar para chegar. Ao ouvir o sotaque dele deu uma risada baixa, divertida, e pousou os dedos na coxa sele. “Você fala exatamente do jeito que eu lembro” falou com um sorriso. Foram anos tentando muito perder o sotaque. Quando estressada? Ainda não conseguia conter as palavras puxadas no sotaque. Delilah tentava tanto apagar o passado, que às vezes até perdia suas origens. “Não preciso da sua ajudinha não, vai que acabo dando azar?” Ela pentelhou, se divertindo com a informação de que ele era um vigarista. Deu uma risada divertida e afastou a mão da perna dele, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Percebeu os olhos dele caindo em seu decote e sorriu de canto, dando uma risada, ajeitando uma mecha de cabelo. “É o que eu sempre digo, todos tem seus artifícios para conquistar o mundo, certo?” Não era surpresa que ela usava sua beleza ao seu favor. Puxa, ela havia sido modelo por quase dez anos! “Aposto que vai conseguir bastante dinheiro por aqui, uh? Precisando de contatos, é so me dizer” falou umedecendo os lábios sutilmente, logo em seguida arqueando a sobrancelha com a proposta dele. Se inclinou minimamente enquanto levava o copo até a boca. Deu um belo gole. “Nem me pagou uma bebida e está me convidando pra um banho de banheira, Wolfgang? Mas sorte a sua, a minha acabou de acabar”
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flashback
jwckie:
“okay… fica combinado de quando você terminar, vamos embora.” não estava tão animada para estender demais a noite. “então… sou jackie, aliás. acho que não falei isso ainda. e você?”
“Jackie, claro. É um prazer, querida. Eu sou Delilah” disse com um sorrisinho, dando um gole longo na própria bebida. “Você não vai beber mais nada? Eu pago”
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rwmona:
“ah para… quer dizer, continua assim, eu amo ser elogiada por mulheres bonitas.” seu tom era de zoeira, abanando o ar ao ouvir o elogio. de fato gostava, mas só falara pra manter o tom jocoso entre as duas. “feito, olha só, mais um bom motivo pra ter me chamado, ainda posso te levar pra casa como uma boa amiga que eu sou.” não se arrependia da decisão porque sabia que era difícil pra hya, todo mundo passado e ela a única sóbria. além disso, a última festa que tinha bebido tinha lhe trazido conflitos até ali. “então… bem? ultimamente tem sido corrido com umas coisas na minha família e cansativo, mas eu to feliz.” pensou em peggy, a força que estava tentando dar ao tio, assim como sua irmã em casa também… “mas e você? e o casamento?”
Apesar do tom de brincadeira dela, Delilah não hesitou em se inclinar no ouvido dela para soltar um sussurro “Você é ainda mais bonita de pertinho” disse para que só ela escutasse, enquanto se afastasse como se não tivesse dito nada. “Ah, você é um anjo mesmo, pelo menos tenho carona pra casa então. Mas ainda assim... Se mudar de ideia... podia ser divertido.” ela falou com um sorriso de canto. Ouviu a resposta da loira, e foi assentindo devagar, um pouco apreensiva com o que ela dizia, nem imaginava o que poderia estar acontecendo na família dela. Mas sabia como problemas familiares eram, de longe, os piores no mundo “Se precisar de algo, saiba que pode falar comigo, uh?” disse assentindo pra ela e logo suspirando baixinho, em um tom dramático “Ele está viajando. De novo”
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lewisthewr:
“Me guiando pra onde?” Ora, que possibilidade havia de ser guiado minimamente para qualquer lugar por aquela mulher? Aqui seria visto como uma enorme traição por parte do seu primo, assim como poderia culminar na aparição dos demais parentes de Lewis para ensiná-lo a não ajudar quem feria a família. Família acima de tudo e todos, era o lema. “Cê tem medo de cair e ralar de moto? Se não tem, tá de boa. Mas, tipo, se aconteceu, eu diria que é carma também, sabe? Cê não é a pessoa mais confiável…” Parecia inocente ao proferir aquilo, porém, Lewis claramente não estava sendo. Era totalmente parcial. “Meu coração é problemático ele fica desejando o mal dos outros.” Encolhera os ombros com um teor claramente divertido. “Dirigir teu carro eu até posso, mas isso implica te levar pra casa? Aí eu vou ter de ver a disponibilidade do meu tempo…”
“Pra minha casa, bobo, você não vai fazer a sua boa ação da noite, uh?” o sorriso era de lado, tentado convencê-lo com seu charme àquilo. Claro, ela podia simplemente virar as costas e procurar alguém mais fácil de convencer. Mas Delilah gostava mesmo era de um desafio. “Eu não sou confiável? Geez, você está dizendo que eu mereço cair da moto e me ralar? Que maldade! Não sabia que você era ruim assim, Lew. Tô vendo mesmo que esse coração é problemático. Me conta, já quebraram ele muitas vezes, foi isso? Agora você é um grande amargurado? Triste” juntou os lábios em um biquinho “Você é muito ocupado? Anda fazendo o quê?”
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tessarmstrong:
FLASHBACK
Tessa ficou literalmente em choque por alguns longos segundos quando ela disse que o vestido foi planejado para ela, realmente não estava esperando aquilo. Depois que a surpresa inical passou, a morena começou a se sentir lisonjeada com a informação e com o convite — Para mim? Isso é sério? — um sorriso apareceu em seu rosto ainda meio desacreditada — É claro! Seria uma honra ser sua modelo, uau, eu estou literalmente sem palavras Sra. Woodsen, muito obrigada por esse convite.
“É sério! Quando pensei nele, só conseguia pensar em você, Tess” ela disse com um sorrisinho de lado. Não que Delilah fosse boa naquilo. Na verdade, era um hobby novo, ela não tinha lá muita experiência. Mas estava com vontade de tentar. “Ahh, você é um amorzinho! Vem aqui, boo, vou tirar suas medidas” ela deu uma risadinha e fez com seus estilistas sempre faziam, usava uma fita métrica para medir os ombros, os comprimentos, cintura, quadril, seios. “Se ficar horrível, a gente vai fingir que foi um surto coletivo e não vamos contar pra ninguém, ok?” disse dando risada
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