〜〜〜〜〜〜〜〜〜〜〜 She has eyes like vast pools and a jaw made from shipwrecks and broken coral. Every movement she makes is as quick and fluid as a tidal wave. She belongs to the ocean. She is made from it 〜〜〜〜〜〜〜〜〜〜〜
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Quotes from awesome female characters: ↳ ❝ I know my value. Anyone else’s opinion doesn’t really matter. ❞ - Peggy Carter from Agent Carter
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Mesmo com o aparelho de audição, Maya não escutava da mesma forma de quando tinha a audição completa, visto que o prejuízo fora grande, de modo que alguns sons mais baixos, geralmente passos abafados e algumas mexidas em móveis, por exemplo, não eram fáceis para ela ouvir ou distinguir. O grito de seu nome a assustou um pouco, a fazendo levar a mão ao peito enquanto olhava para o cunhado “———Meu DEUS Lorenzo, eu sei que vocês moram aqui atrás, mas será que pode avisar as vezes? Eu sou praticamente surda, cu ” disse se recuperando e usando o apelido que ele mesmo usava com as Waller enquanto passava por ele sem nem piscar para a máscara facial, indo diretamente para o gabinete onde colocara alguns de seus chás já que estavam acabando com eles na velocidade da luz - talvez fosse um pouco mesquinho esconder, mas em uma família daquele tamanho era apenas sobrevivência “———Do que precisa? ”
this is a starter for @deepsea-syren
Ao entrar na casa principal dos Wallers, Lorenzo não se sentia estranho nem nada do tipo, claro que não! Ele era de casa, já fazia anos. Por isso, nem se incomodou de adentrar a casa principal ainda com uma máscara facial sobre seu rosto. Nem ligava. Foi caminhando cozinha adentro, pronto para fazer “compras” na casa do sogrão. E com isso, ele queria dizer que planejava pegar as coisas caras que ele sabia que Titus comprava para Star e que ele nunca conseguia achar em lugar nenhum. Mas ao perceber que os tais dos chás esquisitos e balas importadas que ela comia também não estavam ali, ele soltou um suspiro alto, claramente dramático, ao jogar a cabeça para trás ainda que ninguém estivesse assistindo “Puta merda, ela vai me matar… MAYA!” Ele agradeceu mentalmente quando viu a cunhada passada “Você precisa me ajudar”
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Quando a mais nova se aproximou para se acomodar, Maya prontamente deu mais espaço na cama, se afastando um pouco do meio e puxando o corpo da irmã para um abraço acolhedor por debaixo das cobertas. “———Não precisa se desculpar ” garantiu com um tom baixinho; não era grande coisa para Maya ter poucas horas de sono, não quando servira na Marinha e uma noite inteira parecia um luxo nas missões - já estava acostumada, mas preferiu não mencionar. “———Com certeza sentem ” garantiu com uma certeza intrínseca, e mesmo que não se lembrasse de morar com eles no mar, tinha memórias de resgatar vários e conseguia perceber isso; sua mente foi para o Canto da Sereia, onde tinha certeza que Genie também pensava “———Mas a gente não precisa se preocupar, eles são mais corajosos do que nós, e não têm medo da natureza. O instinto deles faz com que se mantenham a salvo, mas é só mais uma noite normal pra eles ” ela esperava que sim, ao menos, esperava que para eles fosse o mesmo que para ela: uma disposição da força da natureza. Algo nisso a fazia sentir poderosa e primitiva, um instinto natural. “———Eu não preciso dormir agora. Você quer conversar? ” perguntou enquanto começava a acariciar algumas mechas do cabelo alheio.
deepsea-syren:
▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Durante os seus dias como militar, Maya tinha aprendido a sempre ficar em alerta, e até mesmo seu sono tinha que ser uma camada fina e sempre preparada para reagir, entrar em combate caso houvesse qualquer emergência. E assim ela tinha feito, até a explosão e a perda de audição; desde então, ela não conseguira relaxar e confiar o suficiente para dormir sem o aparelho, isso é, até voltar para casa. Lá, ela passava as melhores noites de sono que nunca eram interrompidas por sustos ou barulhos, e só quando acordava colocava o aparelho auditivo. Não sabia se tinha sido sorte - provavelmente a luz proveniente dos relâmpagos - mas ela estava semi acordada para ver uma aproximação de sua cama, a mão indo imediatamente para a cabeceira - não para o aparelho, mas para sua arma. Demorou alguns instantes para lembrar que estava em casa, sua arma estava na gaveta, e então reconhecer Genie. Soltando o ar e se acalmando, Maya chamou a caçula para perto de si com um gesto da mão livre, só depois pegando o aparelho e ligando “———Não conseguiu dormir? ” perguntou baixinho, já sabendo o porquê; apesar dela gostar muito de temporais, sabia que Genie não os apreciava.
Assim que percebeu Maya acordada, Genie engatinhou na cama até estar próxima o suficiente para se enfiar debaixo dos lençóis também. Um trovão pareceu sacudir a casa e Eugenie tremeu junto, os olhos apertando-se rapidamente. “Eu te acordei, não é? Desculpe…” Sentia-se mal, mas não completamente arrependida. Agora tinha a companhia de Maya, afinal de contas. “Eu estava dormindo, mas acordei por causa do trabalho.” Genie suspirou, os olhos voltando-se as gotas que escorriam pelas janelas. “Você acha que os animais também sentem medo?”, por um momento pensou nos animais do Canto da Sereia, se perguntando se estavam bem. E então se deu conta de que Maya possivelmente estaria cheia de sono e que embora ela fosse legal demais, Genie deveria estar sendo bastante inconveniente. “Pode voltar a dormir, prometo não falar demais.”, assegurou porque sabia que estar na companhia da mais velha já bastava.
#mana se ela não gostar de carinho na cabeça ME AVISA TA KKKKKKKKKKKK#inter#to soft demais com elas aff <3#littlecmer
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Não sabia porquê aquela decoração era tão atraente para ela, uma vez que suas memórias permaneciam fora do alcance por causa da maldição; ela não sabia mais que se sentia atraída porque eram extremamente parecidas com as de Atlântida, que inspirara o local da falecida Úrsula, e de um jeito paradoxo, a lembravam de casa. Não percebera que @evilregcl estava a observando até que uma sensação estranha de perigo a fez olhar para o lado - provavelmente o instinto de sereia adormecido, mas não totalmente acabado. “———Ah! Eu não te vi aí, tava só admirando a decoração ” comentou com o seu sorriso característico de eventos sociais, um simpático mas não muito verdadeiro, apenas cordial.
#starter fechado#finalmente ouvi um amém? rsrs#se tu quiser que eu mude qualquer coisa é só avisar#evilregcl
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ A morena lhe lançou um olhar como se o repreendesse, visto que sabia muito bem que não tinha qualquer fofoca bombástica para contar; não que Maya não adorasse saber sobre as pessoas, sendo uma maria fifi nesse sentido, mas não gostava da ideia de repassar as coisas que ouvia, de modo que geralmente só era uma ouvinte bastante atenta. “———Eu também tive um sonho estranho esses dias sabe? Parecia que eu tava presa numa comédia romântica e me apaixonando várias vezes ” comentou com o cenho franzindo, tentando lembrar dos detalhes, mas eles já fugiam de sua mente “———Enfim, me fala do teu sonho, deve ter sido traumatizante ou engraçado. Você voltou a ser quem era no ensino médio, viu o teu sonho da época ou o teu pesadelo? ”
deepsea-syren:
▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Maya olhou do café para o rapaz com uma sobrancelha arqueada e soltou um riso curto “———Certo, não tem problema ” comentou dispensando com um gesto de cabeça. Se o café estivesse puro ela realmente não conseguiria tomar, mas sendo aquele misturado com bastante leite, açúcar e caramelo, talvez conseguisse tomar. É claro que normalmente Maya não tomava café de qualquer tipo, sempre tomava chá. “———E então, onde estávamos? ” perguntou, tomando um gole cauteloso no café e decidindo que não era tão ruim assim, o amargor era quase todo diluído pelo leite e caramelo.
Simon era do tipo de cara que se metia em problemas por coisas tão pequenas, que sempre tentava se certificar que as coisas estavam bem, por isso suspirou em certo alivio quando ela disse que não tinha qualquer problema. Tomou um gole do próprio copo de café, gostava do amargo do líquido e a quentura do mesmo era bom considerando o frio que os cercava. ❝Bem, você estava prestes a me contar uma fofoca bombástica…❞ Ele mentiu em brincadeira, rindo um pouco logo em seguida e negando com a cabeça. ❝Eu só tava te contando do sonho bizarro que eu tive, sobre voltar pra escola como estudante e tal… Isso é definitivamente algo que tira tua moral sabe? Ainda mais quando eu sou professor agora.❞
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ A animação da mais nova era contagiante, de modo que Maya se permitiu rir, divertida com a situação - ao menos depois que conseguiu parar de se preocupar com a possibilidade da garota se deseperara mais e acabar por se afogar. “———Parece mesmo, a cauda ta funcionando e ta linda, Clara! Você arrasou demais! ” exclamou com um sorriso, a função tanto de deixá-la mais tranquila quanto de realmente elogiá-la pelo trabalho. Maya sabia que a cauda ajudava bastante, mesmo que não lembrasse de realmente ter uma cauda, suas memórias a enganando e a fazendo pensar que era por causa das nadadeiras de mergulho que simulavam uma cauda. Ainda assim, assentiu em concordância quando ouviu o comentário. Estendeu os braços com um riso quando a ouviu, mas deu de ombros levemente “———Ou eu posso trocar de roupa e entrar aí se te fizer sentir mais segura ” ofereceu genuinamente, tanto porque já estava um pouco molhada, quanto porque ela buscava qualquer desculpa para ficar na água “———Talvez te mostrar as movimentações certas e tudo mais ”
deepsea-syren:
▽ ≋―――――― ✣ ⊱ O comentário a fez sorrir, até porque não era difícil voltar em suas memórias falsas para encontrar que a pequena Waller queria ser uma sereia quando crescesse. É claro que aquele sonho estava enraizado no seu interior, onde o instinto de sereia ainda estava vivo; e é claro que o sonho havia sido destruído com as memórias falsas de crescer e parar de acreditar em magia. Assentiu em concordância, achando que uma contagem seria mais seguro com a loira que era um tanto desastrada, mas a decisão dela de pegar impulso para pular em vez de simplesmente se deixar cair para trás como uma mergulhadora fez um pouco de bagunça. Maya riu com o gritinho e não se importou com a água que espirrou - o costume era grande àquela altura, mesmo sem as lembranças verdadeiras. Se aproximou para olhar a cauda e então subiu o olhar para a garota “———E aí, tudo bem? Como está funcionando a cauda? ”
Victoria ainda se permanecia insegura em diversas ações, pois ser desajeitada piorava imensamente sua locomoção. Isso a fez bagunçar mais do que devia, mais água que devia, e até mesmo achou que iria afogar. Mas a cauda a ajudou, começando a movimentar mais as pernas ao costume. ❝Maya, olha! Eu tô parecendo uma sereia!❞ Pronunciou, animada, usando os braços para nadar mais para longe da mais velha, mostrando que estava conseguindo. ❝Você realmente é uma ótima professora. E isso daqui ajuda! Parece até que tem um tipo de motorzinho, algo assim…❞ Comentou, parando para olhar a si mesma, quase afundando na água. ❝Opa, opa, okay, vem cá, um abraço nunca é demais.❞ Pediu, se aproximando mais aos poucos, nem esperando para a agarrar Maya quando chegou perto. ❝Acho que podemos fazer uma cena de filme, sereia e marinheiro, mas com você grudada ou eu vou me afogar…❞
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Ela não conhecia ele, e na verdade, não importava; ela abria um sorriso luminoso que sabia que seria o suficiente para atraí-lo mais para perto dela, mais perto da água. Ela não sabia disso por uma consciência racional, mas por uma certeza intrínseca, uma intuição que era certa porque era. Era antiga, animalesca e sensual. Ela não sentia frio mesmo estando quase nua, e tampouco se importava que ele não estivesse, desde que continuassem naquele ritmo, um passo atrás do outro até entrarem no mar. Lá, era seu domínio de novo, lá, ela se sentia resplandecer. Uma vez na água, ela finalmente parou de recuar e deixou que ele a alcançasse, suas mãos indo para o peitoral alheio, subindo devagar até os ombros e puxando-o para frente, mais para perto de si, um pouco mais fundo ❝――――How brave... não está feliz de ter entrado? ❞ perguntou com uma voz melódica e sedutora, mais nada em mente, mais nada além da sereia.
maya
▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Os pés tocando de leve a água já era o suficiente para trazer um sorriso aos lábios de Maya, mas por alguma razão, ela sentia o coração quentinho apenas de estar na presença de muse, o que tornou seu sorriso ainda mais brilhante ❝――――Não me diga que desistiu de entrar? ❞ perguntou com o tom provocador.
Cody considerava-se um homem que gostava de tomar riscos calculados, o que na verdade significava que não tomava risco nenhum nunca. Seu maior risco sem muitos pensamentos foi, de longe, pegar a própria pesquisa e fugir com ela para uma cidade pequena no Maine, quilômetros de distância da NASA; e, ainda assim, fora feito por necessidade. Odiava a sensação de não compreender as próprias ações, de não encontrar motivos lógicos para dar um passo adiante. E mesmo assim, lá estava ele: na praia, em pleno inverno, completamente vestido e encarando a garota de sorriso bonito o chamando lá para dentro, parecendo tão tentador. ❛❛ —- Não desisti. ❜❜ ele disse, num tom quase hipnótico, enquanto dava passos e mais passos para perto da morena, não se incomodando com os sapatos sociais, as roupas ficando molhadas e agarrando-se de forma incômoda no corpo, nada. Ali, não existia qualquer pensamento que normalmente o faria hesitar. Estava à mercê da garota que havia conhecido há pouco, e nem sabia o que estava acontecendo.
#veio aí... Maya sereia com a humanidade desligada#aproveitem aí quem quiser#inter#lewiscrobinson#desculpa não cortar eu to sem xkit :/
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#tava devendo Maya desde ontem agora ta quitadinha#vou tentar postar os starters de Morrigan hoje mas sem garantias :/#pic
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Durante os seus dias como militar, Maya tinha aprendido a sempre ficar em alerta, e até mesmo seu sono tinha que ser uma camada fina e sempre preparada para reagir, entrar em combate caso houvesse qualquer emergência. E assim ela tinha feito, até a explosão e a perda de audição; desde então, ela não conseguira relaxar e confiar o suficiente para dormir sem o aparelho, isso é, até voltar para casa. Lá, ela passava as melhores noites de sono que nunca eram interrompidas por sustos ou barulhos, e só quando acordava colocava o aparelho auditivo. Não sabia se tinha sido sorte - provavelmente a luz proveniente dos relâmpagos - mas ela estava semi acordada para ver uma aproximação de sua cama, a mão indo imediatamente para a cabeceira - não para o aparelho, mas para sua arma. Demorou alguns instantes para lembrar que estava em casa, sua arma estava na gaveta, e então reconhecer Genie. Soltando o ar e se acalmando, Maya chamou a caçula para perto de si com um gesto da mão livre, só depois pegando o aparelho e ligando “———Não conseguiu dormir? ” perguntou baixinho, já sabendo o porquê; apesar dela gostar muito de temporais, sabia que Genie não os apreciava.
starter for @deepsea-syren
“Maya?” Chamou Eugenie bem baixinho, abrindo a porta do quarto da outra. O som de outro trovão fez com que saltasse, a barulho da chuva do lado de fora açoitando seus ouvidos. “Maya? Está acordada?” Era tarde o bastante, mas ainda assim queria a companhia da mais velha porque achava que ela era a mais corajosa das irmãs. Sabia que talvez ela poderia não escutar também. Mesmo sem uma resposta, esgueirou-se pelo quarto dela, sentando na pontinha da cama. Estar ali fazia com que se sentisse um pouco mais confortável diante do temporal, porque a presença de uma das irmãs a tranquilizava, afinal, mesmo que gostasse de estar sozinha na maior parte do tempo, odiava o sentimento de solidão. “Eu não gosto de temporais…” Disse baixinho, os olhos voltando-se para a cama ao perceber uma movimentação. Teria Maya acordado? Por um momento Eugenie sentiu-se culpada, mas também feliz por poder ter a companhia dela.
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Maya olhou do café para o rapaz com uma sobrancelha arqueada e soltou um riso curto “———Certo, não tem problema ” comentou dispensando com um gesto de cabeça. Se o café estivesse puro ela realmente não conseguiria tomar, mas sendo aquele misturado com bastante leite, açúcar e caramelo, talvez conseguisse tomar. É claro que normalmente Maya não tomava café de qualquer tipo, sempre tomava chá. “———E então, onde estávamos? ” perguntou, tomando um gole cauteloso no café e decidindo que não era tão ruim assim, o amargor era quase todo diluído pelo leite e caramelo.
Random starter for @deepsea-syren
Conheceu Maya nas épocas de escola, ela era alguma das poucas pessoas da época que ele ainda mantinha algum contato, provavelmente uma das poucas amizades que ele ainda não havia estragado. Chegou com dois copos de café nas mãos, entregando um pra ela. ❝Toma, eu peguei seu favorito.❞ Ele garantiu em um sorriso, mas logo mais acrescentou sem problema algum. ❝Caso esteja errado, foi inteiramente culpa da funcionária que não me ouviu, eu jamais esqueceria seus gostos.❞
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Maya soltou um suspiro resignado, porque sabia que não deveria ter dito aquilo, até porque ela reagiria da mesma forma. Não que não tivesse o seu mérito de pensar assim, já que as memórias falsas embutiam várias cenas em que Selin não pôde ser confiável, mas também sabia que não era justo com a irmã agir assim. Sabia que ela tinha mudado com o acidente e vira isso de primeira mão quando a ajudava. “———Eu sei ” falou um pouco mais suavemente, o instinto gritando dentro de si, mas o amor pela irmã falando mais alto “———Eu duvido muito que não saiba mais, Sel. Eu posso te ajudar até ficar confortável de novo ” sugeriu enquanto se aproximava da irmã, pegando o próprio casaco descartado no chão e recolocando para sentar ao lado dela.
deepsea-syren:
▽ ≋―――――― ✣ ⊱ A morena não conseguiu evitar o riso curto e um tanto rancoroso devido ao histórico da irmã de sempre dedurar todas as outras para o pai, mesmo quando elas tinham aquela irmandade que Maya adorava tanto ❝――――Eu não te contaria se tivesse usado alguma coisa, mas não, queria apenas me divertir um pouco ❞ sua fala foi abrandando, principalmente porque não queria brigar ou jogar o histórico de Selin contra ela, de modo que avançou pra ela e enrroscou o braço no dela ❝――――Não sente falta da água? É só um mergulho, é uma aventura, Sel ❞
F L A S H B A C K 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘𝐁𝐑𝐎𝐎𝐊𝐄 𝐈𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄
╰ ‘ “então você não confia em mim?”, rebateu a resposta dela, um breve arquear de sobrancelhas. “eu mudei, sabe?”, quer dizer, dependendo da substância, talvez ela realmente contasse ao pai, mas não mais por provocação, agora apenas por preocupação. logo em seguida, com a outra pergunta dela, apenas mexeu a cabeça em negação. “não… eu não sei mais nadar, você sabe disso.”, não consigo mais, completou mentalmente. então, sentou na areia, ajeitando-se entre os casacos para combater o vento gelado. “mas se você quiser ir… pode ir. só não pode morrer de hipotermia, por favor.”
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Maya entendia como era difícil para a amiga falar aquilo, e conseguia não apenas ouvir no seu tom a dificuldade - mesmo que essas pequenas nuances ficassem cada vez mais difíceis para ela -, mas ver o desconforto quando ela não sabia o que fazer das mãos. “———Lumi, não tem o que desculpar, eu entendo totalmente sua posição. E você não me perdeu, sabe disso ne? ” perguntou com um sorriso carinhoso “———A distância não significa muita coisa. Mas agora me diz! Tory está dando aula de que? E como você ta se sentindo vendo ela todo dia no trabalho? ” as perguntas começaram a sair animadas, querendo saber de tudo sobre a loira “———Ah! E eu vi que Orson ta tirando fotos ne? Ele me deu uma que tirou de mim no ano novo ”
deepsea-syren:
▽ ≋―――――― ✣ ⊱ A pergunta fez com que um sorriso nostálgico repuxasse seus lábios, e Maya assentiu em concordância com a cabeça antes de responder ❝――――É, já faz muito tempo… Eu deveria ter contatado mais quando fiz minhas visitas aqui, sinto muito ❞ falou com sinceridade, embora se absteve de comentar sobre o afastamento da outra ❝――――Como tem passado? Alguma novidade? Sabe, eu conheci Orson na festa de ano novo da cidade ❞ comentou, sabendo que o assunto de seus irmãos provavelmente a deixaria mais confortável.
— Não, eu… — precisou respirar fundo mais vezes do que gostaria de admitir antes que conseguisse falar um dos motivos pelos quais havia aparecido naquele lugar da mesma forma que havia quando estavam na escola. — Depois do acidente eu… bem, eu tinha que cuidar do Orson e da Tory, entende? Não tinha como eu deixar ele com a maluca da minha tia, sabendo como ela é, então, bem, mesmo que você aparecesse e fosse atrás de mim, eu poderia ter te ignorado — segurou as próprias mãos sem saber exatamente o que fazer. — Crimson só ficou por perto por literalmente não ter nenhuma noção de espaço com relação a minha casa, e eu perdi muita gente, agora, bem, você viu o Orson, não é? Acredita que a Tory está dando aula na mesma escola que eu? — deu uma risada nervosa aproximando-se cautelosamente da outra. — Desculpa, acabei falando demais, não foi?
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Maya conseguia entender o posicionamento, e supunha que deveria ficar feliz de ver que alguém que quisesse sua irmã pudesse ser tão fofo em relação a isso, então apenas assentiu, demonstrando que compreendia. Talvez sua percepção estivesse um pouco influenciada pelos anos que passara na Marinha, afinal, não tinha ela mesma dito a Ruby que não sabia mais o que significava flertar? Ainda assim, a Waller ficou com uma vontade estranha de continuar insistindo um pouco porque sua irmãzinha valia a pena, mas se deteve antes que pudesse ser inconveniente. O comentário sobre a preferência alheia lhe arrancou um riso curto que saiu em iguais maneiras divertido e sarcástico, e a morena lançou-lhe um olhar crítico que revelava que sabia bem que ele estava mentindo, principalmente depois de ter se declarado para Genie na sua frente “———Sei… ” comentou com ironia divertida, mas colocou uma toalha impermeável no banco para se sentar e encostar para fazerem a viagem de volta ao Canto da Sereia. O pedido dele não era surpresa, claro; ela imaginava que ele não quisesse aquilo comentado com Genie, mesmo que houvesse uma grande chance daquilo acontecer ao falar com qualquer uma das irmãs. A irmandade delas era muito forte, e talvez se fosse algo que impactasse mais a caçula ou que a machucasse, Maya não teria hesitado em repassar, mas uma coisa pessoal assim e contada em confidência…. Ela soltou um suspiro e assentiu “———Não vou comentar nada com Genie ” prometeu por fim, seu olhar voltando para a estrada que tomariam, sua mente passando do resgate da tartaruga para a vida amorosa da irmã e balanceando o que seria possível ajudar sem parecer que estava efetivamente se metendo.
[ENCERRADO]
deepsea-syren
▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Maya prontamente assentiu com a cabeça porque é, todas elas já haviam sentido, de uma forma ou de outra, a pressão de ser filha do grande campeão de surfe Titus Waller; principalmente quando se levava em consideração que ele ensinara todas as filhas a surfarem, então nas aulas e competições eram cobranças clássicas das pessoas, que esperavam a nova campeã mundial. ❝――――Faz sentido, e que bom também. Seu pai surfa não é? Ou surfava? ❞ perguntou com o cenho franzido, esperando que não tivesse errado horrores. A verdade é que ela lembrava vagamente de já ter ouvido aquilo, mas passara muito tempo fora e não tinha certeza se era de Érico mesmo. A Waller tentou manter o choque longe do rosto - não porque ele gostava de Genie, ela amava a irmã, obviamente, mas porque ela certamente não esperava que ele fosse tão aberto em relação a isso. Parece que os jovens estavam evoluindo em relação à masculinidade tóxica, pensou enquanto escondia um sorriso e o escutava. Um aceno devagar de cabeça enquanto ela pensava no que exatamente falar depois daquilo, aproveitando o tempo de entrar no carro e colocar o cinto para pensar mais ❝――――As vezes simplesmente é diferente, mas se gosta mesmo dela, talvez devesse conversar com Genie e ver o que ela achou de tudo e a visão dela das coisas. Podem ter acontecido outras coisas que não foram culpa de ninguém ou coisas nada a ver contigo, quem sabe. ❞ deu de ombros levemente enquanto afofava os cachos distraidamente com a mão ❝――――Eu não to dizendo pra ser um pé no saco, que fique claro. Só que você nunca vai saber se não perguntar, e bem… Minha irmã vale a pena. ❞
“Ele gostava, mas preferia assistir” Se bem lembrava, quem ficava mais no mar era Érico, se não era ele mesmo surfando e treinando, era ensinando os pequenos da vila para fazer o mesmo. Quando decidiram voltar pro carro, ficou um pouco pensativo sobre a forma como havia falado sobre aquilo, claro que deu ouvidos para cada palavra que ela disse e entendia de verdade, lógico que Genie valia a pena, qualquer membro daquela família valia, mas não sabia ao certo o que deveria dizer para tentar mostrar que tudo bem se não conseguisse também. “Eu não quero assustar ela, porque eu realmente acho que tudo bem se ela não sentir o mesmo” Confessou enfim, dando de ombros depois. “E eu também não disse que seria um pé no saco” Riu e voltou o olhar para ela, sabia muito bem do que ela estava dizendo, entendia muito bem como eram os homens no geral e não tinha nenhum interesse de agir assim, nunca foi esse tipo de pessoa, ele realmente não era tão apegado assim a pessoas ou coisas, ao menos até o dia que fosse verdadeiramente tomado por aquele tipo de sentimento que talvez mude as coisas. Genie poderia ser a pessoa que lhe causaria isso? Suspirou e negou de leve com a cabeça para expulsar aquele tipo de pensamento, quanto mais pudesse evitar, melhor. “Se eu ver que tudo bem poder falar sobre isso, eu posso tentar, mas esse espaço tem que partir dela, não quero ser inconveniente e desagradável. De qualquer modo…” Voltou o olhar para a mulher e deu uma piscadela divertida antes de dizer. “Você continua sendo a minha Waller preferida” Riu e ligou o carro para voltar pro canto da sereia, no qual não iria mais ter esse espaço para conversa, a partir dali, seguiria para a avaliação do animal e os cuidados. “Podemos manter essa conversa entre nós? Falei com você como amiga e não como irmã dela”
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ O comentário a fez sorrir, até porque não era difícil voltar em suas memórias falsas para encontrar que a pequena Waller queria ser uma sereia quando crescesse. É claro que aquele sonho estava enraizado no seu interior, onde o instinto de sereia ainda estava vivo; e é claro que o sonho havia sido destruído com as memórias falsas de crescer e parar de acreditar em magia. Assentiu em concordância, achando que uma contagem seria mais seguro com a loira que era um tanto desastrada, mas a decisão dela de pegar impulso para pular em vez de simplesmente se deixar cair para trás como uma mergulhadora fez um pouco de bagunça. Maya riu com o gritinho e não se importou com a água que espirrou - o costume era grande àquela altura, mesmo sem as lembranças verdadeiras. Se aproximou para olhar a cauda e então subiu o olhar para a garota “———E aí, tudo bem? Como está funcionando a cauda? ”
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Com a afirmação de que estava sob controle, Maya soltou lentamente a garota, a deixando terminar de vestir a cauda e olhando com curiosidade o objeto; ela tinha visto mil vezes antes, é claro, até porque no Canto da Sereia mesmo eles tinham apresentações de sereias profissionais. Ainda assim, todas as vezes, a Waller achava algo familiar e estranho, como se aquilo fosse certo e, ao mesmo tempo, algo estivesse errado. Saindo dos devaneios sobre a cauda quando a loira lhe chamou atenção, Maya soltou um riso curto com a preocupação dela, assentindo em confirmação com a cabeça ❝――――O tempo todo, não se preocupa. E eu sou uma ótima nadadora, então não teremos nenhum problema ❞ garantiu com tranquilidade, dispensando a ideia de que ela bateria a cabeça ali; um ambiente mais controlado do que aquele seria praticamente impossível. ❝――――Apoia a mão no meu ombro e senta na borda que eu te ajudo subindo a cauda e te virando pra dentro, certo?❞
Distraída como era, quando solta, os pulos energizados para se ajustar dentro da fantasia eram perceptíveis e engraçados, e ela riu com o pensamento de que estava parecendo um sapo. Mas foi olhar para Maya que deixou o estado risonho, encarando confusa e preocupada. O que ela estava olhando tão fixamente? Logo se viu achando que tinha rasgado algo, quebrado ou ofendido alguma lei da constituição, voltando ao senso pela resposta e se lembrando de onde estavam. ❝Acredito que seja, você é tipo uma sereia mesmo, quando me salvou, eu achei que era uma.❞ Riu, apoiando-se no ombro de Maya ao se sentar, respirando fundo. ❝Okay….agora é uma contagem? Tipo um…dois…três?❞ Perguntou, e fazendo impulso em direção a água, escorregando para dentro em um gritinho agudo.
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Da mesma forma que o homem a encarava e avaliava, ela agora fazia o mesmo, qualquer senso de pudor deixado para trás pela magia do dia dos namorados ou pela própria sereia interior, que se regozijava agora. Seus olhos passaram por todo o corpo alheio e voltou a encara-lo “———Acho que sim, mas minhas irmãs são imprevisíveis, não tenho como garantir que não vão voltar ” disse com um leve dar de ombros, sabendo que mesmo as que não moravam por lá as vezes apareciam. “———Espero que não esteja desistindo ou vou eu mesma te empurrar ” o tom continha uma seriedade teatral que combinava com o olhar que lhe mandara. Com mais uns passos, levantou o queixo para sussurrar no seu ouvido “———Então como vai ser? ” seu tom mudou para um desafio, o rosto voltando a encara-lo com a mínima proximidade dos dois.
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▽ ≋―――――― ✣ ⊱ Maya nunca era tão ousada assim; nem em chamar ele para sua casa, nem para se despir como se fizesse um show e não estivesse, na verdade, muito nervosa, nem para seguir com o que o seu corpo parecia querer bastante. Aquele dia dos namorados parecia estar lhe enlouquecendo e o instinto dentro de si não estava nem aí, sua mente tendo uma dificuldade ainda maior de não cair na maldição e na tentação. Ela tirou a calça e a deixou cair, dando alguns passos até estar na frente dele ❝――――Acho que eu mereço aproveitar um agora também, não? ❞ suas memórias falsas podiam dizer que ela estava enferrujada, mas a sereia dentro de si estava exuberante e não enferrujava nunca, sua voz um tom sedutor e provocativo, o sorriso nos lábios.
❣��� se a outra tivesse um julgamento um pouco mais ajustado, ficaria longe de alguém como Franco. e, ainda, manteria o rapaz completamente distante de sua residência. não que ele fosse um bandido barato qualquer (não mais). não precisava sair pela mansão pegando qualquer coisa que não fosse dele, até porque ele não era mais o pobre miserável de dez anos atrás. mas definitivamente haviam muitas coisas erradas com ele, inúmeras bandeiras vermelhas acesas a cada dizer e cada gesto. ele não se importava, porém, de se aproveitar da ingenuidade da moça. a culpa não era dele que era péssima em julgar caráter. seu olhar não tinha qualquer pudor enquanto Maya se despia, e correu os olhos pelo corpo incrível e pele naturalmente morena que, com a pouca luminosidade do ambiente, reluzia de um jeito que podia bem disfarçar a estação em que estavam. “ —— como quiser, sirenita” sua menção era ao fato da garota ter insistido tanto em entrar na água, mas jamais poderia saber o quão assertivo era o apelido. tirou os sapatos e a camisa, primeiro, antes de se livrar da calça e manter somente a cueca e caminhar na direção dela. “ —— então estamos sozinhos nesse casarão hoje?”
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@deepsea-syren
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