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A recém reinaugurada Praça Amadeo Rossi ou Praça da Máxima (SL) teve seus brinquedos adaptados pessoas com deficiência física retirados devido ao mau uso da população. a Praça foi reinaugurada no sábado ( 3 de outubro) e na segunda-feira (5 de outubro) os brinquedos já haviam sido retirados.

Respeitar e cuidar do patrimônio público é cuidar do que é seu, afinal é para essas obras que vai o dinheiro de seus impostos!

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"Uma cidade cheia de obstáculos"

Será possível que os responsáveis por estas obras não sejam capazes de pensar na necessidade das pessoas que irão utilizá-las??

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Que se repita o sucesso do Parapan de Toronto e o Brasil domine a competição.

A Tocha Olímpica é nossa!

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Cadeirantes para todo lado, cegos andando na rua sem esbarrar em nada, surdos interagindo com outras pessoas. Quem vê até pensa que essa cidade tem mais deficientes do que qualquer outra no Brasil. O que Uberlândia, no Triângulo Mineiro, tem mais que as outras, é acessibilidade. “Hoje a pessoa tem a liberdade de ir e vir. Elas trabalham, estudam, tem lazer. Então, hoje elas saíram de casa”, afirmou Denise Rezende Faria, coordenadora da Associação Paraplégicos de Uberlândia.

#SuperAção

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Com o passar do tempo as pessoas foram aprendendo que não seria possível excluir completamente aqueles que eram diferentes, mais tarde aprendemos que segregar não era o caminho certo para seguir em busca de uma sociedade melhor, então decidimos integrar a todos, mais ainda mantivemos o receio e o preconceito com os diferentes, assim a inclusão social torna-se a oportunidade para que possamos viver juntos.

Ainda há muito a ser feito e discutido para que a inclusão torne-se realidade, conhecer as necessidades de cada um, respeitar seus direitos e reconhecer o princípio de nossa igualdade, somos todos HUMANOS.

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O texto de Lenin Moreno (enviado especial das Nações Unidas sobre Deficiência e Acessibilidade e ex-vice-presidente do Equador), nos faz pensar que já é hora de tomar medidas eficazes que tratem e apoiem as pessoas com deficiências físicas.

Hoje, no mundo todo estas pessoas somam um grupo com cerca de 1 bilhão de deficientes que ainda são excluídos de pautas e discussões mundiais. São necessárias mais do que organizações independentes para atender estas pessoas, mas iniciativas dos governos para reverter esta realidade.

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Ser uma pessoa com algum tipo de deficiência não é algo fácil, pois além de ter que enfrentar as dificuldades do dia a dia, ainda é preciso vencer os obstáculos impostos pela vida. Muitas pessoas estão sempre reclamando por ter que acordar cedo todos os dias e sair de casa, talvez estas nunca pararam para pensar que nesse planeta enorme existem tantas pessoas que dariam tudo para poderem ser independentes e saírem sozinhas... Em muitos lugares de nosso país ainda não existem estabelecimentos para lidar com portadores de deficiências físicas, ou até mesmo não existem projetos de inclusão e reabilitação para os mesmos, mas, hoje em dia, com os avanços do mundo globalizado, esta situação está mudando e cada vez mais poderemos viver em um lugar com oportunidades para todos. Pessoas deficientes não são como a maioria pensa, pois elas podem realizar tantas coisas que os ditos "normais" não seriam capazes de fazer. O portador de deficiência tem um papel importante e singular na sociedade, sua presença, por vezes ignorada, nos faz repensar o valor de nossa própria vida onde, muitas vezes reclamamos dos problemas mais simplórios de nosso dia a dia sem pensarmos que existem muitos que queriam estar no nosso lugar.

Texto: Grupo SuperAção

Integrantes: Elisandra, Fabíola, Larissa, Raíssa, Raoni e Thomas   

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Nos dia 13 e 14 de agosto foi realizado o II Seminário de Direitos Humanos e III Seminário de Ações Inclusivas do IFSul-Sapucaia do Sul, com a presença do secretário do Estado de Justiça e Direitos Humanos César Faccioli e a deputada federal Maria do Rosário. 

No primeiro dia foram debatidos as políticas de memória e reparação dos 51 anos após o golpe de 1964 com a palestrante Profª Me. Mariluce Vargas e a debatedora  Profª Me. Carla Menegat, as violações dos direitos humanos da ditadura à democracia com o Me. Rodrigo Deodato de Souza Silva e Jair Krischke e a sustentabilidade e acessibilidade com Jorge Amaro de Souza Borges.

No segundo e último dia, foram debatidas as tecnologias assistivas na educação, o paradigma da deficiência no século XXI com Lourenço de Oliveira Basso e Iara Cecília Ribeiro e direitos humanos e educação com Maria do Rosário.

Colaboração: Hélen Fagundes, aluna do curso Técnico em Eventos do instituto.

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E com mais um exemplo de SuperAção o Brasil terminou os jogos do Parapan Americano de Toronto dominando a competição. Mesmo com pouco apoio e investimentos os atletas brasileiros aumentam suas expectativas para as Paralimpíadas do Rio em 2016, onde terão o apoio da torcida e lutarão para conquistar mais medalhas pelo Brasil !

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" Mais do que a falta de acessibilidade e o cansaço, o olhar das pessoas é o mais marcante" Esta foi a declaração de nosso personagem que experimentou um passeio no centro em uma cadeira de rodas.

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Fomos até a cidade de Porto Alegre para visitarmos a instituição AACD, onde fomos muito bem recebidos e conhecemos um pouco mais sobre os trabalhos realizados pelos profissionais de lá. Queremos agradecer muito pela ótima recepção e pela atenção que tivemos! Logo teremos mais algumas fotos sobre nossa visita à cidade!

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E o Encontro hoje foi com a inclusão, o programa de Fátima Bernardes apresentou um pouco do trabalho realizado pela Escola Paralímpica RS Paradesporto, projeto apoiado pelo Criança Esperança, que desenvolve a prática de atividades esportivas para pessoas com deficiência.

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Hoje passeamos pelo centro de São Leopoldo em uma caminhada habitual para a maioria dos moradores da cidade, mas experimentamos um outro ponto de vista, o de um cadeirante, que na verdade não era um cadeirante. Assim testamos um pouco da acessibilidade da cidade, onde há pontos positivo, mas ainda há muito para ser feito. Às vezes para entendermos as necessidades de alguém precisamos nos colocar no lugar dela. E VOCÊ, o que faria se estivesse no lugar de um deficiente?

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Mulheres Espetaculares A história de Susana Schnarndorf, atleta brasileira, que devido a uma doença cerebral foi perdendo os movimentos do corpo. Sem desistir, continuou com no esporte e na natação encontrou um modo de frear sua doença. Assim ela treina continuamente para, quem sabe, representar o Brasil nas Paraolimpíadas do Rio de 2016.

Boa sorte Susana e que esta história possa inspirar a outros que encontram limitações e facilmente desistem.

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Para tratar sobre deficiências a palavra chave é INCLUSÃO,  e se este for um caminho mais complicado não devemos desistir dele. Para viver em sociedade devemos respeitar as diferenças e vê-las presentes em nosso dia a dia, não fingir que elas não existem.

Com a Lei da Acessibilidade é hora de fiscalizar!

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Talvez a longa espera dos futuros motoristas do Espirito Santo chegue ao fim.

Mas o Detran deveria ter procurado médicos anteriormente, sem ter feito estas pessoas esperarem por um ano. Sabe-se que é necessário a avaliação médica para que os deficientes tirem a CNH e porque não encontrou esta saída um ano antes?

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Esta criativa campanha em shoppings de Moscou criada pela organização Dislife com a agência de publicidade Y&R, busca de uma forma bem diferente evitar o estacionamento indevido em vagas destinadas para deficientes.

Se um carro que não esteja destinado para aquela vaga for estacionar surge um holograma em frente ao carro onde uma pessoa quase real chama a atenção do motorista infrator e conta que já enfrenta muitos desafios. O jovem cadeirante no holograma diz: 

- Pare! O que você está fazendo? Não sou apenas um sinal no chão!

(...)- Não finja que eu não existo! (...) Enfrento muitos desafios por dia. Seu único desafio é respeitar meus direitos.

Então, será um grande desafio respeitar os direitos dos outros?

#Não_finja_que_não_existo!

#coletividadeeigualdade