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deaththemehr · 4 years
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_ʀɪᴛᴜᴀɪs_
Um ritual é um conjunto de gestos, palavras e formalidades, geralmente imbuídos de um valor simbólico, cuja performance é, usualmente, prescrita e codificada por uma religião ou pelas tradições da comunidade.Um ritual acontece em concomitância de sujeitos, tempo e espaço. Necessita, também, de objetivos, procedimentos, técnicas, instrumentos, objetos... Em Man and his works: the science of cultural antropology, Melville Herskovits adverte-nos para a necessidade de atermo-nos para os aspectos que dão sentido às práticas sociais. Música, dança, festas, produções estéticas, roupas, comidas, por exemplo, fazem parte de um universo cuja ordenação social, cultural e política amplia o conceito de ritual.
Nesse sentido, os espaços ritualísticos não são apenas os ligados à religião ou misticismo. O espaço do jogo de cartas entre homens maduros, por exemplo, obedece regras, apresenta padrões e procedimentos típicos. Do mesmo modo, o espaço de cuidado do corpo/aparência da mulher (um salão de beleza, por exemplo) apresenta certas regras. Nessa ampliação, seria correto afirmar que a vida em sociedade (típica da humanidade) só tem sentido a partir do entendimento dos rituais que a circunda.
Um ritual pode ser executado em intervalos regulares ou em situações específicas. Pode ser executado por um único indivíduo, um grupo, ou por uma comunidade inteira; pode ocorrer em locais arbitrários, específicos, diante de pessoas ou privativamente. Um ritual pode ser restrito a certo subgrupo da comunidade e pode autorizar ou sublinhar a passagem entre condições sociais ou religiosas. O espaço do ritual é passível de múltiplas interpretações. De Stonehenge a Rodeo Drive, das Termas de Caracala à 5th Avenue, do Muro das Lamentações à Praça Vermelha, os espaços ritualísticos se reinventam (e são reinventados) constantemente.
Os propósitos dos rituais são variados. Eles podem incluir a concordância com obrigações religiosas ou ideais, satisfação de necessidades espirituais ou emocionais dos praticantes, fortalecimento de laços sociais, demonstração de respeito ou submissão, estabelecendo afiliação, obtenção de aceitação social ou aprovação para certo evento - ou, às vezes, apenas o prazer do ritual em si.
Os rituais são característicos de quase todas as sociedades humanas conhecidas, passadas ou atuais. Eles podem incluir os vários ritos de adoração e sacramentos de religiões organizadas e cultos, mas também os ritos de passagem de certas sociedades, como coroações, posses presidenciais, casamentos e funerais, eventos esportivos e outros. Várias atividades que são ostensivamente executadas para concretizar propósitos, como a execução da pena de morte e simpósios científicos, são carregados com ações simbólicas prescritas por regulamentos ou tradição e, portanto, parcialmente ritualísticos. Várias ações comuns, como aperto de mão ou cumprimentos podem ser entendidas como pequenos rituais.
O ritual esboça comportamentos de troca que ganham valor comunicativo e, dentro de uma perspectiva etológica, evoluem de comportamentos sem nenhuma função comunicativa, que passam a ser estereotipados, maximizando a comunicação das espécies e minimizando os riscos. Assim, a corte, as competições pelas fêmeas, os movimentos de bandos de animais, os movimentos exagerados, acabam aumentam a capacidade de atrair a atenção, ganhando assim conformação ritualizada. Na medida em que a espécie humana dominou a linguagem e desenvolveu-a com seus valores culturais e religiosos, os rituais passaram a simbolizar ideologias e ensinamentos tornando-se mais complexos.
ʙᴏᴍ, ᴇsᴘᴇʀᴏ ϙᴜᴇ ᴛᴇɴʜᴀᴍ ɢᴏsᴛᴀᴅᴏ
ᴀˢˢ:_666_ᵈᵉᵃᵗʰ💀
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deaththemehr · 4 years
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A Bíblia Satânica (The Satanic Bible) é um livro escrito pelo satanista Anton LaVey em 1969. Contêm uma coleção de ensaios, observações e rituais mágicos que formam a base do satanismo de LaVey que enfatiza Satã como uma força da Natureza.
Na introdução do livro, LaVey opina contra algumas práticas ocultistas:
Este livro foi escrito porque, com muitas poucas exceções... Escritor após escritor, no esforço de apresentar os princípios da “magia branm sucesso em obscurecer o conjunto em questão tão prejudicialmente que o estudante de magia dá asas a estupidez, empurrando uma prancheta sobre uma tábua de Ouija, ficando[1] em pé dentro de um pentagrama esperando um demônio se apresentar a ele, facilmente lançando I-Ching de modo pomposo como muitos antigos pretensiosos... em geral fazendo papel de tolo para si aos olhos daqueles que realmente conhecem. (Prefácio do livro A Bíblia Satânica)
A Bíblia Satânica revela o verdadeiro (Segundo LaVey) satanismo e despreza técnicas ocultistas onde o satanista se protege contra a entidade que irá invocar. Os denuncia como pretensos satanistas, mas não conhecem realmente. Afirma que um satanista verdadeiro não se esconde por detrás de um pentagrama e revela o que um satanista de fato não faz preces de invocação e não invoca uma entidade como se faz nos terreiros e ainda o denomina seu "Santo". Esclarece que os tais são satanistas, mas sob uma capa de "magia branca" que os torna meros repetidores de dogmas do cristianismo, sem o serem. A esses, o verdadeiro satanista escarnece, pois a Bíblia Satânica afirma dos tais que eles temem invocar entidades infernais, apenas invocando espíritos que podem ser aprisionados, quando o verdadeiro satanista não aprisiona ou se protege da entidade que invoca, ele vive em comunhão com esta..
A Bíblia Satânica relata que “Lúcifer ascendeu no globo terrestre”, mais uma vez para proclamar que: "esta é a época de Satã!” e que “mostrará que a salvação do homem depende da sua própria contradição”. Afirmando que essa é uma revelação do que denomina a “Palavra da Matéria” e elucida que a vida é uma “preparação para todo e qualquer deleite eterno”.
Dᴇɴᴜ́ɴᴄɪᴀ ɪɴғᴇʀɴᴀʟ
No Livro, Satã faz a "Denúncia Infernal", onde afirma que “O demônio tem sido atacado pelos homens de Deus” e que “nunca há uma oportunidade... para o Príncipe das Trevas responder do mesmo modo”, além de denunciar que, sem seu “satânico inimigo”, as várias religiões que professam Deus “entrariam em colapso”.
Continua a denúncia afirmando:
“Nestes séculos todos de maledicência que o Demônio tem recebido, ele nunca revidou seus infamadores... mas agora ele sente que é hora de replicar”.
Conclama à leitura e aprendizado da sua “Lei”.
Lɪᴠʀᴏ ᴅᴇ Sᴀᴛᴀ̃
Entre os livros da sua "Lei", apresenta o livro de Satã, onde na Parte I discorre onze itens que estabelece dogmas como: “Morte ao fraco, saúde ao forte!”, e proclama a força de Satã: “escute-me que confundirei multidões extasiadas!”; e estabelece como enfrentará o combate contra Deus, afirmando que irá “questionar as leis do homem e de Deus!"
"Eu exigirei as razões da sua regra de ouro e perguntarei a origem e a finalidade dos seus dez mandamentos”.
LaVey revela que o satanismo puro vai além de rituais com pentagramas e se contrapõe a toda forma de adoração. Estabelece o Livro de Satã:
“Aquele que disser que você precisa se curvar a mim é o meu inimigo mortal!”
Satã insulta aos cristãos e o seu Cristo:
“Eu mergulhei o meu dedo indicador no sangue úmido do seu impotente e louco redentor, e escrevi na borda da sua coroa de espinhos: O verdadeiro príncipe do mal - o rei dos escravos!”
O livro de Satã estabelece que “todas as convenções” que bloqueiam o sucesso de Satã foram “bloqueadas”. E declara que já foi vitorioso contra Jesus, a quem chama Jeová, declarando:
“Eu olhei abismado o olho vítreo do seu apavorante Jeová, e arranquei-o pela barba; eu elevei o machado das cinzas e abri um caminho na sua caveira comida de vermes!”
Na parte dois afirma que o crucifixo simboliza incompetência, e “questiona os dogmas morais”. Ensina como o satanista deve proceder:
“Nenhum credo deve ser aceito sob a autoridade de uma "divina" natureza. Religiões devem ser colocadas em debate. Nenhum dogma moral pode ser tomado como absoluto.”
A dica para o satanista é que os dogmas foram criado pelo homem e “aquilo que o homem pode criar, o homem pode destruir!”
Estabelece uma obrigação ao satanista: “Ascender o novo homem... para levá-lo ao sucesso material”.
Afirmando ser seu oponente os dogmas do cristianismo e os dogmas morais, o que classifica como “mentira”. Esclarece qual o combate mais difícil de vencer:
“A mentira que tem sido inculcada na criança desde pequena no joelho da mãe - é mais perigosa de combater do que contra a sorrateira pestilência!"
Na Parte III do livro de Satã, estabelece questionamentos:
"Por que eu não deveria odiar os meus inimigos ... Não somos todos nós animais predatórios por instinto? Se os homens pararem de depredar os outros, eles poderão continuar a existir?... não é a desprezível filosofia da pessoa servil que vira as costas quando chutado? E conclui com princípios: “Odeie seus inimigos... atinja-o dilacerando e desmembrando-o, pois autopreservação é a lei suprema! Quem mostra a outra face é um cão covarde!”
Na Parte IV do livro de Satã, proclama contra existência de um “céu de glória radiante” e contra a existência de um “inferno onde os pecadores queimam”, e adverte: "Aqui e agora é nosso dia de júbilo!" Reafirmando que não há um redentor vivo, pois segundo Satã, o homem deve dizer: "Eu sou o meu próprio redentor".
Na Parte V faz um arrazoado sobre bênçãos e maldições. Onde abençoa os “fortes”, e amaldiçoa os “submissos na honradez... que serão pisados sobre a representação de Satã!”; abençoa os “vitoriosos”, e amaldiçoa os “pobres de espírito”; abençoados os “destruidores da falsa esperança” afirmando que “eles são os verdadeiros Messias”, e amaldiçoa os “adoradores de Deus”; abençoa os “valentes” e amaldiçoa os que acreditam existir o “bem e o mal”; abençoa os que “pensam no que é melhor para si” e amaldiçoa as "ovelhas de Deus". Segundo o livro os amaldiçoados ficam na posição “daqueles que ensinam mentiras por verdades e verdades por mentiras”, e os abençoados são os que tem uma “mente poderosa”.
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O ʟɪᴠʀᴏ ᴅᴇ Sᴀᴛᴀ̃👆
ʙᴏᴍ ᴇsᴘᴇʀᴏ ϙᴜᴇ ᴛᴇɴʜᴀᴍ ɢᴏsᴛᴀᴅᴏ ᴘᴏʀϙᴜᴇ ᴅᴇᴜ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴛʀᴀʙᴀʟʜᴏ ᴋᴋᴋᴋ
ᴀˢˢ:_666_ᵈᵉᵃᵗʰ💀
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deaththemehr · 4 years
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_ᴏ ʟɪᴠʀᴏ ᴅᴇ sᴀ̃ᴏ ᴄɪᴘʀɪᴀɴᴏ_
O Livro de São Cipriano refere-se a diferentes grimórios do século XVII, XVIII e XIX, todos pseudepigraficamente atribuídos a São Cipriano de Antíoqua (que não deve ser confundido com o São Cipriano, bispo de Cartago). De acordo com a lenda popular, São Cipriano teria sido um feiticeiro que se converteu ao cristianismo.
A primeira edição conhecida em português data de 1846, contendo diversos rituais de ocultismo e exorcismo, supostamente magias e "simpatias" (conjurações populares), com múltiplas finalidades, inclusive para o cotidiano.
No Brasil, apesar de ser frequentemente associado às religiões afro-brasileiras, nada tem a ver com nenhuma delas, já que é herança popularizada na Europa do século XIX. Publicado no Brasil de maneira indiscriminada por vários editores, se tornou um "almanaque ocultista" de fácil acesso que se diluiu na crendice popular.
A lenda de Cipriano, tido como autor do livro, também conhecido como Cipriano de Antioquia, confunde-se com Cipriano de Cartago, santificado pela Igreja Católica. Apesar do abismo histórico que os afasta, as lendas combinam-se, e os Exorcistas de Cartago e os de Antioquia, muitas vezes, tornam-se um só na cultura popular. É comum encontrarmos fatos e características pessoais atribuídas equivocadamente. Além dos mesmos nomes, os mártires coexistiram, mas em regiões distintas.
Cipriano, o feiticeiro, é celebrado no dia 02 de outubro. Foi um homem que dedicou boa parte de sua vida ao estudo das ciências ocultas. Após deparar-se com a jovem Justina, com quem se casou, converteu-se ao Catolicismo.
Oʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴅᴀ Cᴀʙʀᴀ Pʀᴇᴛᴀ Mɪʟᴀɢʀᴏsᴀ
Língua
Vigiar
Editar
A Oração da Cabra Preta Milagrosa é um conhecido ritual de magia, presente em algumas versões mais recentes do Livro de São Cipriano. A obra, assaz famosa no Brasil e em Portugal,é popularmente atribuída a São Cipriano, o bruxo de Antioquia, personalidade de origem obscura distinta de São Cipriano de Cartago. Segundo as lendas que se lhe atribuem, Cipriano foi um famoso feiticeiro de sua época que, antes de convertido ao cristianismo, teria registrado naquele grimório todo seu conhecimento em magia negra. Embora não existam relatos da real existência do autor do livro, cuja primeira edição conhecida foi somente impressa em 1849, séculos após a data de sua suposta morte, a obra segue popular entre diversas parcelas da população brasileira e portuguesa.
O ritual, consubstanciado na oração, se dirige a Caifás, Ferrabrás, Satanás e o Maioral do Inferno, indicando, de pronto, sua ligação com rituais populares de magia negra. Faz-se, igualmente, menção à Cabra Preta milagrosa, sendo a cabra um animal que a tradição popular portuguesa e brasileira julga malfazejo, mesmo demoníaco. Não obstante da leitura da oração se possa inferir tratar-se de uma feitiçaria amorosa, a prece é comumente usada para outros fins, tais como a saúde, vinganças ou mesmo para se vencer no jogo do bicho.
A dita oração não poderia ter sido escrita por São Cipriano, que viveu no século 2 d.C por citar a personagem Ferrabrás (provavelmente por motivo de rima), mas que só veio a ser conhecido posteriormente em canção de gesta medieval.
A oração da cabra preta milagrosa provavelmente é uma variação do feitiço de amor usando "cinco pregos tirados d'um caixão de defunto" publicado em edições do livro de São Cipriano no final do século XIX.
No Brasil, a prece é frequentemente utilizada por adeptos de religiões que se utilizam de magia negra. Dentre estes últimos a utilização é extremamente recorrente, tendo a oração já se incorporado a inúmeros rituais, para os mais variados fins.
[Relato] A minha historia sobre o livro de S. Cipriano
Nome: Nuno Ricardo
Local da Ocorrência: Santo Tirso, Portugal
Data da Ocorrência: Não sei ao certo, ha 3/4 anos atras e parte de quando comprei o livro foi a dois anos.
Pessoas envolvidas: Eu e os meus amigos que nao irei referir nomes
Isto foi assim, ha alguns anos atras quando eu andava com os meus amigos a brincar na obra que estava em construção do meu tio, passei a frente da casa de outros amigos e eles estavam ca fora a falar, fui la ter com eles e falei também, eles estavam a contar as coisas que lhes acontecerá nas sucessivas noites, ou seja, eles explicaram-me que compraram o livro de S. Cipriano que consistia no livro de magia negra, bruxarias e feitiços, e eles compraram esse livro e tiveram curiosidade em ler, leram todos juntos a noite na casa de um amigo meu, depois de leram algumas paginas começaram a sentirem-se mal, e constataram que estavam a ler um capitulo que dizia para nao o lerem sem uma cruz de jesus benzida, eles depois a noite quanto tentavam dormir, ouviam vozes a falar com eles, um relatou que ouviu os cascos do diabo que dizem ser um bode a passar no corredor e barulhos, o caso que me marcou mais foi que um deles estava a tentar dormir, apagava a luz e ela acendia, a porta do guarda fatos abriu-se, e a porta do quarto tambem e ele tornava a fechar tudo e isso acontecia. Ao principio quando me contaram isto pensei que fosse brincadeira e falei com cada um deles a medida que os via e tudo consistia, efectivamente aquele meu colega que a luz acendia e a porta do guarda fatos e a porta do quarto se abrir chamou a irmã que confirmou que quando foi a casa de banho a noite passou no quarto dele e que a porta estava aberta e a luz do quarto tambem mas nao ligou. Esses acontecimentos acontenciam sucessivamente durante uns tempos depois acabaram, eu na altura fiquei curioso e disse a minhã mae que queria um livro e ela foi comigo as papelarias e eu pedia esse livro e os empregados diziam que isso nao se podia vender e que eu era maluco e ouve um que disse que varias pessoas se mataram a conta desse livro, a minha mãe quando soube proibiu-me de comprar esse livro. Passado uns tempos fui a uma papelaria diferente e perguntei se tinha esse livro e a senhora ficou pasmada a olhar para mim e fui busca-lo ao armazem, comprei esse livro e entao decidi ir para o meio do monte com um amigo para o lermos, e levamos duas cruzes benzidas, começamos a ler em voz alta e começarmos a sentir-nos mal com o que la dizia, ficamos em baixo devido as coisas e ao tipo de linguagem que o livro continha, decidimos logo arranjar maneira de nos livramos disso, escondi o livro em casa apesar de me terem dito que nao o podia queimar ou te-lo em casa porque atraia espiritos.
O livro ficou guardado durante algum tempo, na escola onde andava contei aos meus amigos e um efectivamente dizia que era mentira e que me queria comprar o livro, eu vendi-lhe o livro no dia seguinte veio me dizer que nao queria o livro porque sentia-se mal ao ler aquilo, fiquei novamente com um livro durante uns tempos, e levei-o um dia para a escola e falei com uma psicologa sobre o livro e ela disse:"eu a ti nao me punha a brincar com coisas serias" eu peguei no livro e trouxe-o para casa, e um amigo meu tinha uma prima que o queria ler dei a esse amigo pa dar a prima, mas pelo que parece a prima dele em alguns dias deu a outra pessoa qualquer porque ja dizia que aquilo a punha maluca. Depois nao sei o que foi feito do livro, e aprendi que nunca mais me meto nessas coisas, tambem porque a irma de um colega meu foi possuida e teve que ir a bruxa.
Observações: Isto é verdade, na parte em que os meus colegas disseram o que lhes tinha acontecido nao posso dar a certeza, mas batia certo e a irma de um confirmou o que ele dizia.
(lembrando que é um relato de uma pessoa que leu o livro)
ᴇsᴘᴇʀᴏ ϙᴜᴇ ᴛᴇɴʜᴀᴍ ɢᴏsᴛᴀᴅᴏ.
ᴀˢˢ:_666_ᵈᵉᵃᵗʰ💀
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deaththemehr · 4 years
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ᴏʟᴀ́ ᴍᴇᴜ ɴᴏᴍᴇ ᴇ́ _666_death,ɢᴏsᴛᴏ ᴅᴇ ᴄᴏɪsᴀs ᴍᴀᴄᴀʙʀᴀs, ᴇ́ ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴘʀɪᴍᴇɪʀᴀ ᴠᴇᴢ ᴀϙᴜɪ..ᴀϙᴜɪ ɴᴇsᴛᴇ ᴘᴇʀғɪʟ ᴠᴏᴜ ᴛʀᴀᴢᴇʀ ᴄᴏɪsᴀs ᴍᴀᴄᴀʙʀᴀs ᴄᴏᴍᴏ ʜɪsᴛᴏ́ʀɪᴀs,ᴠɪ́ᴅᴇᴏs,ɪᴍᴀɢᴇɴs ᴇ ᴀʟɢᴜɴs ᴄᴏɴᴛᴏs ᴅᴇ sɪᴍʙᴏʟᴏs,ᴘᴇɴᴛᴀɢʀᴀᴍᴀ ᴇ ʀɪᴛᴜᴀɪs.ᴍᴇ sᴇɢᴜᴇᴍ ᴇ ᴇᴜ sɪɢᴏ ᴠᴏᴄᴇ̂s ᴅᴇ ᴠᴏʟᴛᴀ,ᴇsᴘᴇʀᴏ ϙᴜᴇ ɢᴏsᴛᴇ ᴅᴀ ᴘᴀ́ɢɪɴᴀ ᴇ ϙᴜᴇᴍ ɴᴀ̃ᴏ ɢᴏsᴛᴀ,ᴇᴜ ʀᴇsᴘᴇɪᴛᴏ..
ᴀˢˢ:_666_ᵈᵉᵃᵗʰ💀
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