daylighthts
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RS | 24y
Don't wanna be here? Send us removal request.
daylighthts · 8 days ago
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Adorei essa diva dançando com o Enzo,fora que ela teve o privilegio de botar a mão no cabelo dele.
@anivi02 @maryrusselll
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daylighthts · 10 days ago
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Oi gente
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daylighthts · 12 days ago
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Acabei não tendo tempo para nada essa semana e hoje é a primeira vez que consigo relaxar a mente :/
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daylighthts · 17 days ago
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fui fazer cardio depois de um tempo e tô com as coxas doendo 🤡
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daylighthts · 17 days ago
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POP EMERGENCY 🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
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daylighthts · 18 days ago
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En su interior viven dos lobos...
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daylighthts · 20 days ago
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eu tô pasma
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Gente eu preciso de fics dele urgente!! Eu implorooo, preciso casar com esse homem
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daylighthts · 27 days ago
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Oii diva eu fiquei completamente obcecada pelo fer policial! Poderia fazer outro smut deles casados? Bjs diva!
𝗌𝗆𝗎𝗍 𝖼𝖺𝗌𝖺𝖽𝗈𝗌, 𝖿𝖾𝗋 𝗉𝗈𝗅𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅.
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𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐀 você, o dobro desses beijos. aqui está o seu pedido e eu espero de todo o coração que esteja ao seu agrado 💖
^᪲notas da autora: linguagem imprópria!, menção de mais de dezoito!, personagens maiores de idade!; menção de sexo desprotegido(��)!, age gap, fer mais velho!, lobinha mamãe do filho do fer!, fer policial!, homem dominante!, fem. recebe dedada!, leve privação do ar!
▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃ você pede e a vampgi escreve.
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𝐕𝐄𝐒𝐓𝐈𝐀 meias na altura dos tornozelos, cruas da mesma cor da camisa dele que você se apossou. Era noite, você vestia um short de cor vinho e de tecido fininho, tinha o corpinho de Jorge colado no seu em um abraço confortável depois da amamentação. O bebê estava todo encolhidinho, com a bochechinha roçando na sua pele e um sorriso involuntário nos lábios pequeninos.
Era verdade, ser mãe mudava toda a essência da mulher. E você podia confirmar isso vendo o apego que criou com o seu filho de três meses. Fernando dizia que ele parecia com você e jurava agradecer por isso — uma tentativa falha de fazê-la pensar que ele era menos do que você. Não, o seu marido não era menos. Nem mais também, ele era um igual, um coração que zelava por você, assim como o seu por ele.
Quando Jorge estava prestes a dormir nos seus braços, o barulho rangido da porta se abrindo o fez despertar e o seu olhar virou para a porta. Fernando tinha chegado. Exausto, morto em um estado de cansaço, mas tinha chegado. E, podia-se dizer que o argentino tinha sido pego pela chuva torrencial daquela noite. Os relâmpagos e trovões ainda assustavam o pequeno, mas Jorge rchegou a rir todo animadinho com a aproximação do pai.
Era claro que devido a seu estado encharcado, Fernando não tomou o filho nos braços de imediato. Então, tocou de leve a mãozinha que o menino esticou para ele e sorriu. O lar de vocês era o único lugar na terra que ele se sentia em paz. Talvez não fosse necessário dizer que quase foi baleado em uma missão urbana naquele dia, mas só aproveitar a sua vida.
Ele te olhou uma cara que dizia, vamos arrumar essa porta maldita. Sorriu grande. "Estou de volta, minha flor". Essa era sempre a primeira coisa que Fernando dizia ao retornar do trabalho.
Quem sabe fosse uma promessa de que sempre, ele estaria de volta para vocês. E era rotina de novo. O homem deixava um beijo na sua testa com um sussurro de "eu te amo" e dizia em seguida, algo sobre ir tomar banho.
Você quase sempre vinha e resolvia ajudar o Fernando a relaxar. "Vou ninar o pequenito. Estarei no quarto logo em seguida". O relógio na parede avisava quase uma da manhã, e você conhecendo Contigiani, sabia que ele não iria comer nada. Só deitar e aproveitar o momento ao seu lado.
E em questão de minutos, embalou Jorge e o menininho se aconchegou no berço em um sono profundo, o quartinho decorado do ursinho Pooh estava quase todo escurinho, se não fosse por uma pequena joaninha de plástico na tomada que ascendia suavemente o cômodo.
Você mal tinha saído do quartinho, quando sentiu aquelas mãozonas te puxarem contra o corpo ali. Fernando rodeou uma mão na sua cintura enquanto a outra te prendia entre ele e a parede. "Senti sua falta, nena".
Ambos sabiam do que ele estava falando. Ele não só sentia falta de dormir bem com você, de saírem juntinhos para um jantar, para passear como faziam antes do pequeno menino nascer. Ele sentia falta de fazer mais. Estar mais com você, dos momentos intensos de sexo. Claro, isso não era para anular o amor dele pelo próprio filho. Ele somente queria que além de mãe de Jorge, você fosse a mulher dele.
Sem contestar ou revogar a sinceridade no olhar dos dois, você deixou a mão dele subir, conhecedora do seu corpo e das aventuras que já experimentaram juntos.
Para a sua inteira sorte e felicidade, Fernando era pirado no seu corpo, e mesmo com as mudanças depois da gravidez. Ele continuou pirado. E até mais talvez.
"Você tá me olhando com aqueles olhos".
Ele se aproximou um pouco mais, os lábios quase tocando os seus. Porra, esse homem te queria e te comia só com o olhar. "Que olhos?".
O queixo dele abaixou um pouco só para ele poder te olhar mais, o dedo calejado subindo quase que imperceptível para desabotoar a camisa dele que você roubou — ele adorou. Ele olhava para dentro do tecido, a outra mão subindo para tocar seu seio no interior da roupa.
E o seu marido soltou aquela bomba no seu ouvido quase que autoritário. "Quarto agora... senhora Contigiani".
Fernando te carregou nos braços cabeludos e veiúdos como se você fosse nada mais que uma pena sobre os dedos dele. Ele fazia isso. Para aqueles homens donzelos, que erguem muito mais de cem kilos na academia, qual era o problema de carregar a mulher de vocês? Bom,
Pelo menos Fernando não era um donzelo.
Ele se sentou na cama quase caindo no colchão, a puxando para se deitar e então ele finalmente estar por cima de você, depois de uns dias cansativos, era a primeira vez na semana que vocês iriam transar. Para um homem acostumado a ter o manuseio dos mais diversos tipos de armamentos, foram três segundos para ele se livrar do seu shortinho de cetim e levar a calcinha ao chão junto.
A mão deslizou até o meinho das suas pernas, espremendo um ou dois dedos dele para se encaixar no seu buraquinho, enquanto ele nem se deu o trabalho de tirar completamente a camisa que você vestia. Com uns botões desfeitos, um deles Fernando quebrou com o seu atrevimento, o homem enrolava a língua densa e molhada no seu biquinho duro, girava de um lado para outro, em círculos e de cima para baixo.
"Fer-". Ele te cortou do gemido altinho. A mãozona foi parar na sua boca e ele introduziu dois dedos ali.
Os dedos entraram um pouco mais na sua cavidade bocal. "Es uma tagarela, mi nena. Melhor ficar de boca fechada ou gemer bem baixinho agora, não queremos que o pequenito acorde, não é?".
Você negou, surpresa e com os olhos arregalados pelos lábios sufocados com os dedos compridos de Fernando.
"Ótimo... agora fica bem abertinha para eu meter..."
Ele a pegou novamente, te colocando na cama de uma maneira mais espaçada e até deixou um travesseiro na sua coluna para não doer. Entendedora de Fernando Contigiani, foi que você rapidamente entendeu o que ele queria. Com as pernas nos ombros do homem, você deixou a bucetinha bem aberta para ele.
Estando bem posicionado entre a sua perna esquerda e a direita, ele pôde sentir os dedos entrando muito bem dentro de você. As dobras encharcadinhas, que se molhavam mais e mais a cada dedada ou forma como ele brincava com o seu clitóris, acelerando e esparramando aquela umidade por toda sua extensão.
"Hm, levanta esse rostinho, olha como eu te deixo. Tá' toda molhadinha". Você não conseguiu assimilar o que ele disse, então ele agarrou seu queixo, a puxando dali mesmo mais para perto.
"Eu disse para levantar o rostinho, não disse, nena?".
A voz dele era uma mistura de comunicação dominante e de um homem que se preocupava demasiadamente com sua esposa, bobo. Mas era claro que independente dos fetiches dele em quatro paredes, Fernando era o homem mais amoroso do mundo com você.
Quando você estava quase lá, ele tirou. Ele negou que você gozasse nos dedos dele. Não, você ia gozar com o pau dele roçando dentro de você.
Ele agarrou sua perna trêmula e a puxou para o centro da cama. Com você de ladinho, ele deu alguns tapas em uma de suas nádegas, que segundos depois ele agarrou a carne com um movimento absurdo que carregava a sua força.
Você não tinha chances pra gemer ou respirar direito, visto que te segurando por trás, o braço veíudo dele embalava seu pescoço, e os dedos dele? Estavam na sua boca. O pau do argentino entrava e saía em tempos acelerados de dentro de você, dessa vez Fernando não começou leve. E ele estava morrendo de saudades dessa movimento, dessa sua carinha implorando pela vontade dele de te dar um pouco de ar.
Do barulho que preenchia o ar. Mas então, as vezes, a mente dele voltava ao controle, o lembrava do filho de vocês em alguns metros de distância. Era necessário se segurar.
"Shh... não seja barulhenta, nena. Essa semana... eu deixo ele com minha madre, e ah... aí sim, eu te como do jeitinho você merece, minha nena... perra". Ele te falou em resposta com um beijo estalado, um que suas línguas dançaram juntas e se tocaram mais que seus lábios.
Quando você finalmente melou o pau dele com o seu gozo, ele repetiu minutos depois. Mas não tinha acabado, ainda. Passaram-se mais alguns minutos com você praticando a garganta profunda nele, que tanto te mandou se calar, mas gemia guturalmente como um homem da era Viking.
Suados, ele te agarrou para subir para a cama. Ele sorriu ao te trazer para cima dele com um carinho descrito nos olhos, que mesmo não combinando nada com o Fernando de minutos atrás, ainda era ele. O seu marido.
No banho, ele te ajudou a se erguer e até deixou o sabonete escorregar pelas suas curvas. O de nacionalidade argentina acariciava a gordurinha singela localizada na sua cintura e a enxugava antes de ir para cama como se você fosse o maior e mais especial tesouro dele. Bem, Fernando conhecia sua rotina de skincare noturna diária, por isso se preocupou em mantê-la antes de vocês dormirem. Adicionando cada um dos cremes e cada sérum em sua pele, que para ele já era macia como a bunda de Jorge.
"Você parece um quadro, minha esposa. Uma pintura como a monalisa". Ele disse no pé do seu ouvidinho enquanto você já dormia.
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^᪲ 𝖵𝖺𝗆𝗉𝗂𝗋𝗂𝗇𝗁𝖺 𝖿𝖺𝗅𝖺𝗇𝖽𝗈 — eu adoro escrever com meu marido, obrigada pelo seu pedido, @lorenaloveslewis. aproveito para mostrar a vocês essa mudança bem pequena na estética do blog e das postagens.
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daylighthts · 27 days ago
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Hoje é aniversário do meu primeiro amor "masculino", do homem que já vi com cara de fofo e com mais cabelo do que tem atualmente, mas que foi um dos 5 jovens que me fez feliz durante muito tempo!
Parabéns para o meu calvo favorito 🥲😘🥰
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daylighthts · 27 days ago
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HAPPY 31ST BIRTHDAY, HARRY!! 💜 insp x
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daylighthts · 27 days ago
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daylighthts · 27 days ago
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happy bday, my sun.
(insp)
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daylighthts · 27 days ago
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Hoje faço 1 ano de Tumblr! 🥳
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daylighthts · 29 days ago
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2025 e o meu Zouis tá vivissimo!!!
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daylighthts · 29 days ago
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zayn giving louis a big shout out during his stairway to the sky show in la (night 2) 29.01.25 🥹❤️
louis in the crowd: 
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daylighthts · 1 month ago
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saudades de acessar aqui e ter movimento 🥺
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daylighthts · 1 month ago
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geração coca-cola
esteban kukuriczka x leitora
n/a importante: alô, queridas, peço desculpas pela demora nessa fic. tive uma pequena série de imprevistos que me impediram de postar antes, mas agora estamos aqui. dito isso, vamos aos avisos. é uma fic temática que se passa na década de 1980, é potencialmente ofensivo aos fâs de legião urbana e é a minha primeira tentativa num smut. isso é, em grande parte, para ser divertido, mas, vou avisar que o esteban é um babaca nessa fic. olhei pra ele de fito e disse "I need to make a jerk out of this boy". sim eu amo o esteban nerd mas... aqui nesse blog está reinando o esteban babaca. beijocas, e boa leitura.
Desde que você se entende por gente no mundo, entende também a existência de ESTEBAN KUKURICZKA nele. As suas amigas do colégio frequentemente te perguntavam sobre isso, como havia sido crescer ao lado de Esteban. Em resposta, você só ria com escárnio e respondia: “foi bastante… importante, me fez desenvolver consciência de classe.”
No fundo, as estreitas relações da sua família com a de Esteban eram somente uma peça do destino, um grande azar na sua concepção. Quando se mudaram para a capital, seus pais, sempre muito envolvidos com a vida religiosa, conheceram os Kukuriczka numa espécie de quermesse da Igreja Matriz. Os casais se deram bem, é claro, mesmo com as diferenças sociais entre os banqueiros de sobrenome importado e a sua família de professores.
Houve, portanto, um esforço para que Esteban e você se dessem bem também. Foi em vão. Ele era uma criança mimada, engomadinha. Usava blusões caros e importados e costumava chorar se um deles se sujasse, mesmo ele sendo quatro anos mais velho que você. Por fim ele era somente… autocentrado. Agia como se o mundo girasse ou deixasse de girar de acordo com a vontade e os prazeres dele, uma espécie singular de babaquice disfarçada que te tirava do sério desde a adolescência.
Ao contrário do filho, os pais dele eram bastante gentis. Se não fosse por Esteban e suas constantes reclamações mesquinhas sobre a temperatura da água que lhe estava sendo servida, você quase poderia esquecer o quão burgueses os Kukuriczka eram. O casal parecia se afeiçoar por você, algo que, de alguma maneira, parecia irritar o jovem, que te encarava com um olhar raivoso e enciumado. Não te importava.
Com o tempo, você passou a conviver com Esteban cada vez menos, obedecendo à sua própria vontade de evitar a um reviração constante dos olhos durante o jantar. À medida em que você envelhecia, ia dispensando a presença nos eventos mais corriqueiros que ocorriam na casa dos Kukuriczka, limitando o contato com Esteban somente em ocasiões mais importantes ou formais, como aniversários e coisas do gênero.
Agora, já na universidade, vocês mal mal se cumprimentavam nos corredores, apesar de estarem fazendo o mesmo curso. Esteban tinha a vida universitária que se esperaria dele, regada a sexo, drogas e rock’n’roll, sempre por aí com a manada de homens das cavernas que ele chamava de amigos, todos igualmente ricos e fúteis. A cada semana, Kukuriczka  aparecia com uma garota diferente no braço, levando-a para passear no Aero-Willys 1965 do pai. Era um espetáculo, completamente grotesco e irritantemente burguês, mas, que, da mesma maneira que as revistas de fofocas sobre pessoas famosas, era capaz de te manter muito entretida
Talvez, principalmente porque algo dentro de você sentia que aquela atitude esnobe e de falsa superioridade que o mais jovem dos Kukuriczka sempre esbanjava não o levaria muito longe na vida, ainda mais porque estava somada ao total descuido e desleixo com os estudos e a vida adulta. Afinal de contas, nenhuma quantidade de dinheiro compensa um cérebro liso e danificado pelas altas doses de lança-perfume e MD. Talvez, a criança que habitava dentro de você e ainda se lembrava da comparação constante ao status social de Esteban se alegrava com aquela perspectiva, não importa o quão ruim fosse admitir isso.
— E como ele era quando criança? — Uma das suas amigas da faculdade pergunta, os olhos quase formando corações enquanto ela encara Esteban e a namorada da semana no pátio da universidade. Indiferente, você morde o sanduíche que trouxe de casa e encara o rapaz loiro que acaricia a jovem em seus braços, beijando-a sem vergonha no meio do dia.
— Chorão. — Você responde, dando de ombros. 
— Tá, mas… ele era bonitinho?
— Bonitinho? — Uma das suas outras amigas intervém, ao mesmo tempo irritada com a atitude da primeira, esta oferece uma nova perspectiva para a conversa. — Fala sério. É claro que ele era bonitinho. Apesar de ser um babaca, você já olhou para ele? Deve ser o homem mais bonito que já vi. Contanto que permaneça calado, é claro.
Nesse momento, você continua observando o ósculo público no qual Esteban se envolveu com a namorada da vez e, pela primeira vez em anos que o conhece, se vê obrigada a concordar com o julgamento das amigas. Ele era um homem bonito. Bonito o suficiente para te colocar na cabeça uma dúvida estranha e, quem sabe, cruel; como você nunca havia percebido a beleza dele antes? Quem sabe até tivesse notado, por um breve instante, mas nunca o suficiente para que a beleza dele fizesse com que a mesquinhez e a atitude esnobe fossem deixadas de lado.
Mas agora? Com ele a dez metros de distância, com o Sol iluminando aquele cabelo dourado dele enquanto os dedos passeavam pelos fios escuros da namorada? Droga, te fazia até desejar que fosse com você. Que estranho esse instinto… que… que ridículo, que infantil! Como assim o teu coração sentia que o seu desprezo pelo maior playboy que você conhecia poderia ser facilmente esquecido em troca de um beijinho?
— Nem calado há jeito pra ele, — você formula, finalmente, após alguns instantes de silêncio entre as amigas, tentando ao máximo esconder a contradição que agora habitava a sua mente. — Eu mais prefiro o Alain Delon.
— Por favor, — uma das amigas retruca, revirando os olhos mas ainda os mantendo na cena com Esteban. O beijo cessou agora, e ele somente encara a namorada com olhinhos apaixonados. Algo em você o detesta  mais ainda por isso. — O Delon está na França. O Kuku tá bem aqui. Ele sim é um colírio para os olhos. Inclusive, o Matí me contou que eles vão todos ao show da Legião hoje à noite. Devíamos ir também.
— A gente vai fazer o que num show da Legião?  
A pergunta sai em tom de surpresa da sua boca, principalmente porque você sabia o interesse das amigas em comparecer ao show da Legião. No fundo, você não podia exatamente culpá-las; Matías Recalt, Felipe Otaño, Agustín Pardella e Enzo Vogrincic, todos no mesmo lugar. Esses sim eram colírios para os olhos. Uma pena todos eles serem amigos de Esteban. Pelo menos, apesar de endinheirados, nenhum deles parecia remotamente tão esnobe quanto Kukuriczka. Certo, talvez você só não os conhecesse; de perto, ninguém é normal. Mesmo assim, você não precisava dessas informações. Se se mantivesse ignorante à possível babaquice deles, tudo estaria bem.
— Escutar Legião. Ver os meninos. Nos divertir um pouco e, principalmente; viver, nena!
Era convincente. Ao menos naquele instante pareceu. Não importava muito, a sua amiga estava certa; era preciso viver. Nem que isso significasse uma noite num local completamente insalubre, correndo o risco de acabar na questionável companhia de Esteban Kukuriczka. Na melhor das hipóteses, descolaria um beijinho bom com um dos amigos dele e não precisaria pensar nem por mais um segundo na inquestionável e, por você, recém descoberta, beleza daquele homem. 
No cair da noite, as amigas todas reuniram-se e foram se aprontar na sua casa, com o seu pai prometendo uma carona de ida ao local do show. Despreocupado, ele disse que a volta era por conta de vocês e, com uma piscadinha, apostou que a maioria de vocês não voltaria para a própria casa naquela noite. Um comentário como esse vindo dele era típico, praticamente esperado. Você só soube rir e revirar os olhos, pensando consigo que um encontro terrivelmente sensual num show da Legião Urbana não te faria mal algum numa noite como aquela.
Renato Russo já ensurdecia os ouvidos quando vocês adentraram o local. Uma de suas amigas localizou Matías rapidamente no meio da multidão e tratou de unir os grupos masculino e feminino. O cenário era propício para consumar os desejos por você idealizados ainda durante o intervalo na faculdade. No entanto, olhou para os lados no ambiente; enquanto a maioria dos presentes cantava e dançava, você dava falta de Esteban.
Foi necessário morder a língua para não perguntar sobre ele. Não havia razão para você fazer isso, muito menos razão para reparar que ele não estava ali. Ridícula, você se sentia ridícula assim; obviamente sentindo uma fagulha de atração por ele. Determinada a esconder-se da própria confusão sentimental, você foi buscar uma cerveja num estande perto do palco; não lhe faria mal.
Acontece que o que era uma cerveja facilmente transformou-se em cinco, todas seguidas, sob a desculpa silenciosa e pessoal de que você precisava se soltar mais. Quando finalmente voltou a onde estavam suas amigas, se deu logo de cara com quem faltava.
— Não achei que você era do tipo que escutava Legião.
As palavras escapam a sua boca rápido demais, a ponto de que você não tem nem tempo de pensar sobre o que está falando, ou na forma que está muito próxima do corpo de Esteban, falando praticamente no ouvido dele, devido à altura da música.
— Eu poderia dizer o mesmo sobre você, nena. Achei que só curtisse música soviética.
— Você é muito engraçadinho, Esteban, — seus olhos se reviram, involuntariamente, e você para um instante e a fala, para encará-lo, o rosto muito perto do seu, quase próximo o suficiente para que você consiga tocar nos cílios dele com os seus. As sardas que adornam as bochechas masculinas estão em evidência e aqueles olhos escuros e penetrantes, completamente indecifráveis também não param de te encarar. Você joga a culpa no álcool quando fica corada e sabe que ele percebeu. Sabe disso principalmente porque ele põe uma mão na sua cintura, percebendo que você estava se desequilibrando mesmo de pé.
— Bebeu demais?
A sua resposta sai num soluço. A música é desimportante, por mais que esteja alta. É ridículo que você consiga sentir seus olhos se arregalando, tentando prestar atenção nos detalhes da cara dele. Puta merda, não é que era bonito mesmo? 
Esteban suspira, ainda olhando pra você. Há um sorriso sacana no rosto dele. Você conhece esse sorriso, ele o tem desde que era criança e fazia algo que não era permitido, mas se recusava a pedir desculpas por aquilo. Era inquestionavelmente esnobe também, mas, pela primeira vez, aquele trejeito te atraia. Te fazia querer beijar aquela face, tão bela, tão masculina.
— Deixa eu te levar em casa, então.
— Você é doido? Eu não vou dar pra você!
Não era exatamente algo coerente para se dizer, mas, apesar da sua relutância em admitir isso, você já estava alta, quem sabe até bêbada. As cinco cervejas foram uma péssima decisão e só te levaram a trilhar os caminhos que você queria evitar, no caso, os caminhos até a pele e o corpo de Esteban Kukuriczka.
— Você me escutou? — Ele riu diante das suas palavras, de novo com o mesmo sorriso sacana na face. Era óbvio o quanto o seu estado quase fora de qualquer consciência e racionalidade massageava o ego dele. — Não te ofereci uma foda, nena, te ofereci uma carona.
— O show nem começou direito.
— Porra, e nem vai. Nós dois concordamos que isso aqui nem é música de verdade. Você não gosta de Legião Urbana. Nem eu. Você está trêbada. Eu estou sóbrio. Pode se beneficiar de uma carona. Estou sendo legal com você.
Neste momento, Esteban estava falando em seu ouvido, baixo o suficiente para que só você o escutasse, mas ainda assim tentando abafar a música. Ele estava certo; você não gostava de Legião Urbana. Era uma grande monotonia musical e…
Ele estava sendo legal com você?
— Nossa, é por isso que o jornal preveu um temporal para amanhã? — Você pergunta, se apoiando na ponta dos pés para falar ao pé do ouvido de Esteban, que simplesmente aumenta a força com a qual pega na sua cintura, talvez numa tentativa de te dar apoio.
A feição dele é assumidamente confusa, mas, quando ele entende a sua piada bêbada, sorri. Aquilo era algo nunca antes visto por você, aquele sorriso. Talvez, se puxasse muito atrás na memória, lembraria de Esteban sorrindo daquele jeito cândido e verdadeiro quando ainda era uma criança, mas não se deu ao trabalho, ao menos não naquele instante, decidindo finalmente por só apreciar a vista. 
— Você é uma gracinha, nena, realmente muito gracinha, — você não soube se foi a voz dele, ou as palavras em conjunto, ou se tão somente foi a repetição do apelido, mas algo naquela frase te fez sentir a necessidade de apertar as pernas uma à outra, uma busca vã por um alívio que não viria daquele movimento. — Deixa eu te tratar bem, uma vez na vida, pode ser? Amanhã você nem se lembra e pode continuar me achando o mesmo babaca de sempre.
— Acha mesmo que eu vou me esquecer disso? É mais a minha cara me lembrar e acabar com a sua fama de mau. — Você provoca, sorrindo boba enquanto se apoia no ombro dele.
— Você sabe que não é só fama. 
É no fim da frase que ele te puxa para um beijo, uma mão ainda na sua cintura e a outra no seu queixo, guiando. É estúpido o quanto você queria que isso acontecesse, mas só percebeu quando já estava acontecendo, quando sentiu a língua dele invadir a sua boca e as mãos te puxarem para mais perto. Há uma luxúria estranha e particular na forma que os lábios de Esteban buscam os seus, no jeito que os dentes dele mordem a parte inferior da sua boca. É um canalha de alta categoria, esnobe, mesquinho, mas beija bem para um caralho e está te enlouquecendo de tesão. O fez desde a manhã quando estava com a namorada!
Com essa palavra ecoando na mente, você reúne forças para ir contra os seus instintos e desejos e afastar-se de Esteban, interrompendo o ósculo apaixonado. Ele deixa um som decepcionado e patético escapar da boca, mas isso não suaviza a sua expressão confusa e raivosa.
— Cadê a tua namorada? — Você formula, finalmente, e faz com que Kukuriczka olhe para ti com o cenho franzido.
— Na casa dela? Comendo outro? Nena, eu sei lá! Isso não importa, tá certo? Nunca foi nada sério. 
— Eu não sei porque diabos eu deveria acreditar em você, Esteban, principalmente depois de todo o seu papinho de fama de mau.
— Fala sério. — Ele bufa, olhando para você com a expressão meio decepcionada. Esteban permanece com aquelas malditas mãos na sua cintura, explorando a pele no seu corpo ao mesmo tempo que mantém a discussão calorosa contigo. É o suficiente para te deixar louca, é claro, se não de raiva, então de tesão. 
— Você realmente sabe como cortar o clima. Impressionante. Nem eu sou babaca a ponto de trair uma mulher. Eu sei o que você acha de mim, mas esse é o tipo de coisa que eu não faria, — Esteban diz e  dá de ombros pra você, claramente frustrado. Talvez pela primeira vez na vida, você sente que conversou com um homem de verdade, não o garoto mesquinho e esnobe de sempre. Era mais forte do que você acreditar no que ele dizia e, por mais que detestasse admitir, gostaria de retirar as palavras anteriores e voltar a beijá-lo. — Vambora. Vou te deixar em casa. 
Merda. Ele ainda tinha a coragem de ser legal contigo. De ser… verdadeiro. Não sabia dizer se a atitude te enchia de raiva ou te deixava ainda mais excitada. Parecia que estava conhecendo uma pessoa totalmente diferente do menino que viu crescendo durante todos esses anos. E, estranhamente, ou talvez pelas cinco garrafas de cerveja, você gostava desse cara. 
— Não precisa, Esteban, de verdade. Nem você merece ter que ser legal com a garota que te acusou de traição.
— Gracinha, — novamente, o sorriso. Os corpos já estavam desgurdados, e Esteban estava alguns passos na sua frente, com uma mão para trás segurando a sua pelo pulso. — Além da traição, nena, nem eu seria capaz de deixar uma amiga ouvindo essa música terrível pelo resto da noite. Ainda mais se ela estivesse mais para lá do que pra cá.
Estranhamente, você o permite te conduzir para fora do local e para dentro do carro. O famoso Aero-Willys 1965. Sempre cavalheiro, Esteban abre a porta para você e também a fecha, somente depois entrando no carro e dando a partida. Ele liga o rádio e vocês dois só fazem rir quando ele já está pegando o caminho em direção à sua casa e a música tocando é Geração Coca-Cola; maldita Legião Urbana.
— Essa é até boa, vai? — Você comenta, rindo com a janela pra fora do carro, sentindo o vento da noite, somado à velocidade do veículo, balançando nos seus cabelos.
— É péssima. A pior de todas… — a voz de Esteban morre no meio da frase, quando o carro para no sinal vermelho. Mesmo encarando a noite ao seu redor, você sabe que ele está te encarando.
— Perdeu alguma coisa na minha cara?
— Só queria ter certeza de uma coisa, — a voz de Esteban é baixa, doce, suave. Também uma nova descoberta. Antes de continuar, ele dá a partida no carro novamente, mas estaciona meros dez metros adiante do sinal. Em resposta, tudo o que você faz é emitir um som, confuso, franzindo também as sobrancelhas. — Queria ter certeza de que você é mais bonita dentro do meu carro e perto das estrelas.
O jeito que ele te olha, somado às palavras doces e gentis que saem da boca e o álcool que circula no seu sangue, te fazem acreditar que talvez ele nem seja tão babaca quanto você havia imaginado. Por isso, talvez, ou ainda pelo tesão que se acumulava no seu corpo desde a manhã, você só soube puxá-lo para outro beijo, íntimo, dessa vez, caloroso; real. 
Esteban pode ser o que for, mas não é idiota. Te beija de volta com gosto e prazer, as mãos explorando a pele das suas coxas, perigosamente perto do ponto mais sensível entre as suas pernas. Mesmo enquanto o beija, você consegue sentir que ele está sorrindo, pensando, planejando uma forma de consumar aquilo.
— Quer me levar pra casa? — você pergunta, dúbia, brincando e provocando como uma raposa. Só sente as mãos dele no cós da sua calça, explorando a área sem cerimônia. Quando percebe, Esteban já passou da sua calcinha e ainda não disse uma palavra.
— Você não escuta mesmo, não é, nena? — Os lábios dele se contorcem e a garganta deixa escapar um som melódico quando os dedos finalmente encontram o seu ponto sensível e negligenciado. É impossível fingir costume à sensação, e o nome dele sai da sua boca, num gemido, enquanto Esteban somente sorri com satisfação e continua explorando, com maestria. 
Você não decifra as palavras dele logo de cara, mas se entrega às sensações mesmo assim. Aos poucos, ele insere um dos dedos longos em você, claramente feliz em encontrar a região inquestionavelmente molhada. Era gostoso, claro. Esteban sabia o que estava fazendo, sabia o ritmo e a pressão que deviam ser aplicados e a delicadeza necessária para te fazer chegar ao ápice somente com os dedos. Só que nada disso era suficiente. Era bom, mas você ainda se sentia totalmente vazia. Não estava nem pedindo para ir para a casa dele, não mais, só sabia dizer, em gemidos, “por favor… por favor… por favor…”; quase um pedido, uma súplica para a qual não parecem existir palavras.
— Já disse, nena, não vou foder com você. Aceite o que lhe é oferecido e… dê graças a Deus.
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