Note
Encito com uma Reader estressada sabe? Ele ficando irritado com o jeitinho de reclamona dele é o resto vc sabe 😈😈😈😈😈😈😈
Mrs. Vogrincic,i'm stressed.
Enzo Vogrincic.
Avisos:+18,oral,fingering,curto,não revisado.
Nota da autora:olá minhas divas.
Trago aqui o pedido da diva @maryrusselll com um Enzo e a reader estressada.
Enzo e você já namoravam a um tempo e mesmo assim ele não entendia como você,um ser tão pequeno e delicado ficava com tanta raiva em determinada época do mês,Enzo era carinhoso e muito atencioso e chegava a saber quando você estava prestes a menstruar e sabia quando você começava a ter aquela tensão pré-menstrual,assim ele podia se preparar para lidar com a sua raiva.
Era mais um daqueles dias de tensão,e como de costume você castigava o pobre do Enzo,quando o moreno vinha para te acariciar você bufava e retirava as mãos do moreno,Enzo sabia que você estava assim devido a tpm mas não podia deixar de se sentir rejeitado com a sua recusa de carinho mas sempre que você vinha como uma gata manhosa de noite para cima dele pedindo carinho ele nunca recusava.
Mas Enzo já estava cansado de ser recusado e só receber ódio,você estava se preparando para dormir e Enzo não podia negar que você ficava muito bonita estressada e perto de menstruar,os seios ficavam mais sensiveis e doloridos e um pouco inchados,o seu corpo todo ficava um pouco inchadinho e sensivel,era algo que o excitava,e Enzo estava decidido em te relaxar,mas sabia que você iria querer mais e ai ele iria te punir,afinal,Enzo não era tão fraco quanto você em relação aos desejos.
Você se deitou ao lado de Enzo e logo foi indo em direção aos braços fortes do mesmo,Enzo que ao ver você se aproximando rapidamente te imobilizou ficando por cima,seu rosto era confuso e estava um pouco envergonhada pela forma que Enzo te olhava,os olhos do moreno eram muito intensos,Enzo começou a te beijar te soltando e levnado as mãos para seus quadris,você agarrava os cavelos de Enzo,o beijo era acelerado,bagunçado e muito apaixonado,as linguas de vocês dançavam como os dançarinos de valsa,Enzo foi descendo os beijos indo em direção ao seu pescoço onde começou a distribuir varios selares,mordidas e beijos de amor,isso era algo de Enzo,ele sempre alternava entre te punir e te mimar.
As mãos do mesmo agora estavam massageando os seus seios,você gemia pelo contato,Enzo desceu sua camisola,e começou a descer os beijos para os seus seios,rapidamente começou a lamber um seio e com a outra mão começou a massagear o seu outro seio,Enzo não tinha piedade,mordia,beliscava,lambia,beijava e babava tudo,você mantinha as mãos nos cabelos de Enzo e de vez em quando os puxando.
Enzo largou seus seios e levantou sua camisola a embolando em sua cintura,se deparando com você sem calcinha,logo Enzo lançou um olhar malicioso,distribuiu beijos por toda a sua intimidade e dobrinhas,por fim um selar no monte vênus,começou passando lentamente a lingua em seu clitoris,roçou o nariz e foi o passando por toda sua intimidade sem medo de se sujar com o seu mel,quando chegou na sua fendinha introduziu um dedo,penetrava o dedo medio enquanto chupava seu clitoris,suas pernas estavam ao redor do pescoço de Enzo o puxando para perto da sua intimidade,Enzo alternava entre lamber e te dedar até que você já sensibilizada gozou no rosto do mais velho.
Enzote deu um selinho e arrumou sua camisola e foi ao banho limpar os dedos e rosto,você ficou surpresa pois ele tinha parado,logo o mais velho retornou te deu mais um beijinho e te aconchegou nos braços fortes,e você logo o questionou do porque de ter parado.
—Estás siendo una muñequita muy mala, si te portas bien tal vez te recompense.
Olá minhas divas espero que tenham gostado da leitura e especialmente a diva que mandou a ask @maryrusselll .
Kiss kiss.
By:Larissa(Lila Blanc).
30 notes
·
View notes
Text
My Delicate Boy
Foi só dar a primeira rebolada no colo da garota e sentir as duas mãos dela apertando sua bunda que Harry congelou, separando completamente da boca que lhe deixava delirando, querendo se enterrar de vergonha. Ele estava em um impasse, com os olhos arregalados e bochechas pegando fogo. Não sabia o porque estava agindo assim com Louis, seu corpo simplesmente entendeu que iria ser cuidado e não o inverso.
Essa oneshot contém: Louis cis girl (mulher cis, mas não mudei o nome); Harry sendo homem cis delicadinho; Sexo hetero; Desuso de camisinha; Revezamento; Praise Kink (sentir prazer com elogios); Uso de brinquedos sexuais; Overstimulation.
WC: + 8K
°°°°°
– Vai! Um, dois, três, quatro. – O som das duas baquetas batendo uma na outra pelas mãos do rapaz deram início à contagem e logo depois o deslizar dos dedos magrinhos nas cordas metálicas da guitarra seguiram o rumo que foi combinado, dando início a mais um dos muitos ensaios que a dupla fazia naquela garagem.
O ambiente seria totalmente escuro se não fosse pela fita de led azul que rodeava o teto branco ao longo de toda extremidade, deixando um ar moderno e divertido no local. Pela falta de janelas, dificilmente quem estava ali dentro teria uma noção das horas sem que precisasse olhar no celular, e isso era um dos motivos para eles ficarem ali dentro por horas e mais horas sem se preocupar com a vida fora das paredes grossas e meio mofadas.
Enquanto estavam ensaiando as músicas preferidas e as que tinham mais dificuldade, os celulares ficavam desligados e dentro de uma gaveta do móvel velho que servia de apoio para algumas partituras, letras de música, canetas e latas da cerveja mais barata. Talvez esse fosse o momento mais esperado da semana para os melhores amigos, quando eles podiam finalmente se encontrar, trancar o portão de ferro do cômodo e passar a noite inteira, talvez um pedaço da madrugada também, tocando sem parar, sempre agradecendo pelo isolamento acústico que os pais do maior fizeram questão de colocar ali após meses sem conseguir dormir e recebendo reclamação dos vizinhos.
– Ok! chega por hoje, eu preciso muito comer alguma coisa agora senão vou desmaiar e você vai ter que me carregar no colo para o hospital. – a garota falou rindo assim que o solo que estava treinando foi finalizado. Deixou a guitarra branca em cima do sofá antigo que tinham ali e se jogou ao lado, pronta para atacar as duas caixas de pizza que estavam em cima da mesinha em sua frente.
– Você sabe que eu te largaria sozinha aqui até alguém achar esse corpo magrelo podre no chão, né? – O outro falou com uma voz engraçada enquanto bagunçava os fios lisinhos castanhos da menina, sem notar os movimentos dela e sendo lento em se abaixar, acabou recebendo uma rodela de pepperoni colada em sua testa. As duas bocas se abriram em espanto ao mesmo tempo e os olhos se encararam arregalados, mas não durou três segundos até que risadas escandalosas tomassem conta do local.
A amizade deles era tão simples e bonita que não parecia real. Se conheceram ainda quando crianças em uma escolinha de ensino fundamental, quando ambos tinham noção da existência do outro, mas não conseguiram se afeiçoar ou criar uma intimidade, mesmo sem motivos. Por isso, não se aproximaram até o ensino médio, que foi quando realmente passaram a cultivar um laço mais próximo.
Começaram a ter mais contato por causa de amizades em comum, a menina, Louis, era amiga de uma amiga de Jhonny, que facilitou a convivência dos dois até que ela se afastou deixando seus dois amigos para trás. Por sorte, eles tinham tanta coisa em comum que não foi difícil aprofundar a intimidade e virarem cúmplices de uma maneira totalmente natural e impensada.
Algumas pessoas não conseguiam enxergar verdade em uma amizade entre um homem e uma mulher, então desde o colégio essa relação era vista de maneira diferente da realidade sempre que eles passavam mais tempo juntos e os boatos de namoro ou outra coisa do tipo só pioraram ao que a menor começou a visitar com muita frequência a casa alheia. Era chato receber os olhares de curiosidade e de julgamento sempre que andavam juntos na rua ou, ainda, notar os vizinhos de Jhonny espiando pela janela toda vez que entravam na garagem tarde da noite, mas Louis meio que já estava acostumada com isso, já faziam alguns anos, afinal.
De qualquer modo, assim que ela entrava na casa quentinha e aconchegante do amigo e era recebida com carinho pelos pais e irmão dele, como se fosse da família, tudo valia a pena.
A família de Jhonny sempre foi muito simpática, os pais dele trabalhavam muito e tinham turnos longos e cansativos, mas sempre que estavam em casa traziam lanches e chamavam todos ali para assistirem algo juntos. O irmão dele, por sua vez, era um pouco mais reservado e tímido. Por ser um pouco mais novo, Harry ainda frequentava o cursinho pré-vestibular, planejando entrar no curso de medicina veterinária, por isso saía de casa geralmente no horário que Louis estava chegando, umas 19h, e voltava quase meia noite.
Era uma rotina tão puxada e estressante que o menino chegava exausto, se jogava na cama ou sofá, dependia do quão disposto ele estivesse para subir as escadas até seu quarto, e dormia até estar tarde demais para ver seus pais saírem pro trabalho.
Algumas vezes, mais comum do que deveria, o irmão de Harry ficava até o dia estar quase amanhecendo trancado na garagem com a amiga e quando o caçula acordava e descia para almoçar, já que quase nunca acordava a tempo pro café da manhã, dava de cara com um corpo feminino magrinho e encolhido dormindo no sofá. Os finais de semana, principalmente, eram repletos da mesma cena.
Os cabelos curtos desfiados e castanhos geralmente estavam tão bagunçados, os fios apontando para todos os lados, a boca fina meio aberta e em um bico sempre que soltava uma respiração pesada no auge do sono, uma das mãos entre uma das almofadas fofinhas do sofá e a bochecha amassada e a outra mão no meio das pernas, dormindo de lado. Cada dia ela estava com uma roupa diferente, mas sempre algo muito estiloso e escuro, o menino só não sabia como ela conseguia dormir confortável com os acessórios em volta do pescoço e aquelas peças de roupa apertadas.
Harry não queria cair no clichê de criar uma paixão platônica pela melhor amiga do irmão mais velho, até porque se achava desinteressante demais para receber ao menos um olhar dela, por isso costumava passar a manhã inteira dormindo, a tarde estudando no próprio quarto e a noite no curso, só descendo para a sala ou cozinha quando era estritamente necessário nos dias em que a menina estava ali. E não era como se a presença dela o deixasse desconfortável na própria casa, só era da sua personalidade estar mais recluso e não socializar demais.
Outra característica da sua personalidade era o jeito meigo e delicado com que ele costumava andar e até se vestir, sempre preferindo babados, golas e pulsos rendados, mangas bufantes e camisas sociais estilo cropped, tudo muito clarinho e esbanjando elegância. Mesmo dentro de casa ele gostava de se sentir bonito, ainda que não fosse sair do quarto ou se mostrar para ninguém.
Nada disso tinha a ver com sexualidade, pelo menos até então Harry não sentia a necessidade de se rotular ou sair por ai ficando com várias pessoas até entender do que ele gosta, na verdade não havia sentido em se limitar dessa forma e a própria timidez o impedia de explorar tanto assim. Para ele era melhor se envolver com quem gostava ou tinha o mínimo de afeto, não importando a identidade de gênero da pessoa.
Foi assim com seu namoradinho de infância, com quem perdeu a virgindade aos 15, e foi assim com uma ficante que teve pouco tempo atrás, já com 17 anos. Ele não enxergava um padrão entre seus amores, o ex namorado era o típico popular do colégio, fazia parte do time de basquete, era grande e forte demais para a idade e não foi tão delicado com o cacheado.. Já a ex ficante era um amor, tão meiga que eles pareciam irmãos, eram muito fofos juntos e ela o deixou confortável para explorar um outro lado da vida sexual que ele não imaginava que iria gostar até então.
As duas únicas experiências e parceiros sexuais que teve eram distintas. O garoto lhe tomava sem cuidado e com pressa, típico para a idade que tinham, sem muito conhecimento ou resistência, e quase não se preocupava com o prazer do outro. Com a menina Harry aprendeu aos poucos a ficar por cima, era tudo calmo e próximo, com direito a selinhos delicados e muito tempo rolando nos lençóis.
Por isso se sentia muito confuso com a amiga do irmão.
Louis frequentava constantemente sua casa há pelo menos 4 anos e há poucos meses atrás ele passou a se sentir tímido quando pegava ela jogada dormindo no sofá, às vezes com a blusa larga embolada acima do umbigo ou então com as alças do body rendado caindo pelos ombros, quase mostrando demais dos montinhos empinadinhos e bem apertados, ou quando se esbarravam na porta de entrada ao sair a noite.
Ela era diferente de tudo que ele já se atraiu e por isso não entendia o que mudou no seu olhar para vê-la de uma maneira diferente só agora, sentindo as bochechas corarem e o estômago revirar com o mínimo contato visual. Além disso, não queria deixar o clima estranho para ela caso percebesse o que o mais novo estava sentindo, nem queria prejudicar a amizade tão longa e duradoura do próprio irmão.
Infelizmente só lhe restava gaguejar um pouco ao cumprimentá-la e depois apressar o passo morrendo de vergonha por isso.
°°°°°
Mais um sábado tinha chegado e, como sempre, a menina estava já com os dedos doloridos e machucados por estar há horas tocando os fios grossos e rígidos da guitarra enquanto o amigo, totalmente suado e sem camisa, já sentia os músculos do braço e costas pedirem por uns minutinhos de sossego.
Finalizaram a última música da noite e pararam para reabastecer as energias com uma boa dose de salgadinhos e cerveja de qualidade duvidosa, respirando lado a lado jogados no pequeno sofá.
– Você vai passar a noite aqui, né? Meus pais não estão em casa hoje, teve alguma emergência no trabalho eu acho.. então dá pra dormir o quanto quiser sem se preocupar. – Jhonny falou assim que viu o horário na tela do celular. A amiga não dormia sempre ali com medo de incomodar os pais dele, mas já passava das 2h da manhã e não era seguro ir para casa tão tarde assim.
– Pode ser então.. só preciso avisar que vou ficar, espera ai um minutinho. – Levantou para mandar mensagem pros próprios pais, não que eles estivessem preocupados, sabiam que ela estava bem e provavelmente já estavam dormindo, mas era sempre bom garantir. – Você não vai sair daqui assim né? – fez uma careta olhando para o torso nu e todo suado do amigo. – suas vizinhas já falam sem ter motivo, imagina se verem a gente saindo daqui essa hora e com você desse jeito.
– Ah, cala a boca.. – levantou rindo. – Eu sei que seu sonho é que os boatos se tornem verdade. Vem aqui, vem. – começou a correr atrás da amiga simulando sons de beijos com os lábios. Ambos estavam rindo demais para uma madrugada silenciosa e só pararam ao entrar na sala de casa, ofegantes e com sorrisos largos nos rostos, e ao perceber uma presença deitadinha no sofá.
O sorriso largo nos lábios finos de Louis se transformou em um sorriso terno quando viu que Harry tomou um susto com a baderna dos dois que entraram ali e agora estava com as bochechas pegando fogo e as pernas encolhidas, sentado no sofá espaçoso da sala. Aparentemente ele estava aproveitando o final de semana para maratonar filmes sem preocupação com a hora de dormir e sequer lembrou que o irmão estava com companhia na garagem.
Na verdade, o cacheado sabia que Louis iria em sua casa naquele dia, só não imaginava que sem seus pais para convidá-la para dormir ali, ela mesmo assim passaria a noite. Por isso agora ele estava sentindo seu coração falhar as batidas, lembrando que estava vestindo uma camisa social branca de botões dourados com detalhes delicados de renda na gola alta e uma cueca da mesma cor por baixo. A camisa era larga e cobria até o início das suas coxas, o tecido leve, fino e molinho tão confortável que ele amava dormir apenas assim. Confortável e bonito como um príncipe.
Assim que tomou ciência de como o mais novo estava delicado e tão bonito, os olhos azuis demoraram analisando cada pedacinho exposto para si. As pernas longas nuas e dobradas com os joelhos próximos ao peito, as canelas juntas que taparam a visão da bundinha coberta pelo tecido branco da boxer, os dedos das mãos grandes que estavam ansiosos e aflitos tentando puxar mais para baixo o tecido da blusa, na tentativa de fugir pelo menos um pouco dos olhos afiados da mais velha, o peitoral subindo e descendo rápido e sem ritmo, chamando a atenção de Louis para aquela parte do corpo do menino onde o tecido era levemente transparente, dando o privilégio de ver duas sombras mais escuras onde ficam os mamilos dele.
Aquela tensão inicial durou poucos segundos mas para os dois pareceu que não iria acabar tão cedo. Assim que entrou de vez no cômodo e o amigo mencionou que iria comer algo rápido e “capotar” na cama, falando ainda algo sobre a amiga já ser de casa e que poderia se sentir confortável ali, Louis estava agindo no automático, suas pernas grossas a levando para sentar no sofá macio ao lado do cacheado que ainda estava petrificado de vergonha.
– Acho que essa vai ser minha cama hoje, príncipe. – A voz fininha rasgou a garganta seca e Harry pareceu sair do transe em que estava. O menino abriu bem os olhos verdes, olhou para o espaço acolchoado entre eles e de volta para as orbes azuis, entendendo que ela iria dormir ali.
– Ah, claro. É, hm.. claro, eu já vou subir. – tentou sair dali sem movimentos muito bruscos para não subir o tecido que lhe cobria, mas uma mão com anéis grossos pousou em sua coxa esquerda o impedindo de levantar. A respiração travou imediatamente na sua garganta.
– Eu ainda não estou com tanto sono assim e o sofá é bem grande, sabe.. Você pode terminar de assistir o filme se quiser. Não precisa ir só por minha causa. – Deu um leve aperto na carne lisinha sob seus dedos e soltou, deixando de notar como o músculo se tornou tenso e a pele arrepiada com esse contato.
– Hm, é.. – Harry engoliu em seco, cogitando mesmo ficar ali mais um pouco. Suas pernas estavam tão moles e sua cabeça rodando tanto que não tinha certeza se conseguiria subir as escadas até o próprio quarto sem passar um vexame maior. – Sim.. eu posso ficar, quer dizer, eu vou assistir mais um pouco.
O maior tentou focar os pensamentos em como o convívio com a garota ao seu lado era normal e não tinha motivos para ficar nervoso, afinal ela o conhecia desde que ele era um pirralho e se soubesse do seu interesse provavelmente iria dar risada. Analisou também como as roupas deles eram diferentes, estilos tão opostos.
Louis estava com uma saia plissada de estampa quadriculada em tons vermelhos por cima de uma meia arrastão e com uma blusa de cetim e manga longa preta, o coturno provavelmente esquecido em algum lugar no caminho da garagem até ali. Não dava pra ver alças de lingerie ao longo do tecido que pendia dos ombros magrinhos, mas a blusa era folgada o suficiente para não marcar os seios desnudos.
Harry só percebeu que estava olhando demais para a garota ao seu lado quando sua análise minuciosa de tudo que compunha o visual dela subiu o suficiente para encontrar os olhos azuis já lhe encarando e um sorriso de lado presente nos lábios rosados. Ele tentou virar o rosto e desviar o olhar rápido o bastante, projetando um barulho forçado na garganta, para disfarçar. Mas era tarde demais.
– Tudo bem, gatinho. Você pode me olhar o quanto quiser. – Tranquilizou o menino ao ver como ele parecia mais nervoso a cada segundo. – Você também é tão bonito que eu passaria horas encarando se isso não fosse te deixar muito vermelho. – Seu tom de voz era baixo para combinar com a fragilidade do momento. A garota foi obrigada a soprar um riso ao que o garoto corou extremamente forte assim que ela terminou de falar.
– E-eu sou? Digo, você acha mesmo? – As duas covinhas que despontaram pelo rosto corado fizeram Louis se sentir ainda mais atraída.
Fazia algum tempo, pelo menos desde que Harry terminou o último caso em que ele estava envolvido, que ela vinha o observando. O jeitinho educado e sempre gentil dele faziam ela querer estar sempre por perto, mas pela última namorada que o garoto teve, e por ela ser tão diferente de si, nunca cogitou ter a mínima chance.
– Sim, príncipe.. Você é a pessoa mais fofa e linda que eu conheço. – Louis falava se aproximando ainda mais do outro, até que as pernas estivessem coladas lado a lado. – Eu posso te beijar, Haz?
As orbes azuis não tinham outro foco senão os lábios gordinhos e vermelhos de Harry. A respiração quente que saía pela boca entreaberta batia no rosto da garota ao que ela encurtava a distância entre eles.
– Ahn.. si-sim, é.., pode, Lou. – Ele não sabia se fechava bem os olhos para sentir a carne quentinha e molhada deslizar pela sua boca ou deixava-os bem abertos para ter certeza que nada disso era um sonho.
Louis ainda deu um sorrisinho de lado antes de juntar totalmente seus lábios ansiosos aos do menino. As mãos pequenas e cheias de anéis foram parar na cintura fininha e macia, percebendo como a blusa alheia já estava embolada ali pela agitação do mais novo. Deslizou os dedos por dentro da camisa, apertando a pele quente com pressão suficiente para ouvir um ofego manhoso ao que Harry precisou separar do beijo para gemer livremente.
Ver como o garoto estava manhoso e totalmente entregue às suas mãos foi o passe livre que Louis precisava para tomar com mais fome a boca alheia, fazendo as línguas se encontrarem ainda fora dos lábios, totalmente molhadas e sedentas. O ritmo era febril e envolvente, as mãos do cacheado bem presas no rosto fininho ditavam a direção e intensidade que queria ser beijado, ele sentia seu tronco queimando a cada centímetro que as mãos da menina subia desde a cintura até o peitoral delicado, resvalando sem pretensão nos mamilos amarronzados extremamente durinhos.
Uma das pernas do mais novo estava jogada por cima das pernas grossinhas e cobertas pela meia-calça, a cueca branca que ele usava há muito tinha sido descoberta e todos os beijos e toques pelo seu corpo estavam deixando ele muito necessitado. Necessitado ao ponto de tomar impulso com a perna que ainda estava sobre a menina e a outra dobrada no sofá que estavam sentados, para esfregar sua extensão rígida na coxa de Louis. Ele fazia tudo sem perceber e assim que teve o pescoço branquinho chupado com força, sabendo que iriam ficar marcas ali, o menino se viu montando inteiramente no colo alheio.
Foi só dar a primeira rebolada no colo da garota e sentir as duas mãos dela apertando sua bunda que Harry congelou, separando completamente da boca que lhe deixava delirando, querendo se enterrar de vergonha. Ele estava em um impasse, com os olhos arregalados e bochechas pegando fogo. Não sabia o porque estava agindo assim com Louis, seu corpo simplesmente entendeu que iria ser cuidado e não o inverso.
O problema era que com a única outra mulher que ficou ele não se sentia assim. Não queria ser fodido por ela como queria com Louis. Porém, não sabia se a menina iria lhe entender e gostar desse seu lado ou simplesmente ia rir da sua cara, vendo que o mais novo não sabia como agir estando com uma mulher.
– Ei, gatinho, olha pra mim. – percebendo como a respiração do outro estava acelerada e ele parecia estar surtando internamente, Louis falou. – Tá tudo bem, sim? Eu posso cuidar de você, Haz.. um menino tão lindo no meu colo, estou me sentindo lisonjeada. – os olhinhos verdes brilharam com a fala e os dentes do maior capturaram o próprio lábio inferior, ainda estava envergonhado, mas gostava de ouvir tais elogios.
– D-desculpa, eu não sei o que deu em mim. – Tentou descer do colo da mais velha, sem sucesso. As mãos que tinham se afastado durante esse tempo, voltaram seguras para as coxas claras, tendo certeza que o maior não iria para lugar nenhum.
– Só relaxa, tá tudo bem. – Louis falava à medida que ia depositando beijinhos curtos na pele do pescoço que estava tão bonita já com algumas manchas avermelhadas, vendo como ele tremia a cada novo contato. – Você é tão gostoso, Haz.. suas pernas ficam tão bem em cima de mim – aproveitava para esfregar a palma por toda a extensão longa das pernas dele, até chegarem na bundinha empinada e ainda distante, pressionando um pouco para que ele chegasse mais perto. – Sua bunda cabe tão bem nas minhas mãos, gatinho, você vê? Tão, tão delicioso rebolando pra mim.
As palavras tinham produzido efeito, afinal. Harry sentia seu pau cada vez mais duro e molhado, as orelhas quentes e o corpo inteiro arrepiado, não conseguia parar de se mexer inquieto sobre Louis e rebolar devagarinho no colo dela. As mãos lhe apertavam em todos os lugares disponíveis e a boca nervosa que ia deixando beijos estalados e pequenas mordidas pelo pescoço que estava estendido para trás, para facilitar o acesso, mordia também as clavículas tatuadas. O mais novo deixava sons manhosos e baixinhos deslizarem pelos lábios enquanto fazia uma bagunça no visual da garota, deixando os fios totalmente despenteados com suas mãos inquietas e as roupas amassadas com seus movimentos cada vez mais intensos.
– Eu vou cuidar de você hoje, quero ver os olhos mais lindos do mundo revirando e chorando de prazer. Você quer, gatinho? Quer que eu faça você gozar bem gostoso na minha língua ou você prefere meus dedos?
O tecido branco ia deslizando pelo corpo de Harry enquanto Louis abria com uma lentidão agonizante cada botão, os detalhes da roupa raspando no mamilo sensível do garoto, ocasionando ainda mais gemidos após toda a fala da menor. Uma série de “sim” e “Lou” saíam baixinhos dos lábios vermelhos e o quadril do maior não parava o atrito, que pegava cada vez mais velocidade, sentindo seu pau pressionando a barriga magrinha de Louis e suas coxas arderem por causa das linhas da meia-calça arrastão que raspavam ali a cada vai e vem.
Assim que Harry só tinha a cueca cobrindo seu corpo, Louis tomou impulso com as coxas e virou eles no sofá, deixando o garoto deitado de frente para si. Os cachos escuros revoltos no topo da cabeça dele faziam contraste com o tecido claro do móvel, os braços longos rapidamente puxaram a menina de volta para o meio das pernas desnudas e as bocas se encontraram, mas não por muito tempo.
Louis passou a descer os beijos e lambidas largas por todo o peitoral magrinho, dando atenção aos montinhos rígidos que imploravam pela sua língua e dentes. Os mamilos amarronzados pulsavam em dor a cada mordida que ela dava e logo depois esquentavam ao que a saliva espessa escorria por ali, deixando tudo molhado. Harry sentia que podia gozar apenas assim de tão sensível que estava e por isso prendeu com força as coxas ao redor do quadril largo da mais velha e infiltrou suas mãos pelos fios curtos, segurando com firmeza a cabeça dela à uma distância segura para que pudesse ter algumas respirações completas.
– Espera.. espera só.. – Louis deu um sorriso convencido ao encarar o estado do mais novo.
– Olha só para você, amor. Eu tô encantada com esses olhinhos brilhantes, você parece a porra de uma obra de arte, gatinho. – Louis notou o corpo sob ela ficar ainda mais ofegante, se possível, e as pernas agitadas, esfregando sem controle ao seu redor. – E os seus gemidos? Eu poderia te ouvir assim por horas sem parar, são tão manhosos que-
– Não, não.. Shh.. por-por favor, hm.. – Harry se sentia como um elástico, tão esticado que estava prestes a romper. Não sentia mais os batimentos do próprio coração, sem saber se estavam tão rápidos para notar ou se tinha finalmente parado depois de tudo isso, só sabia que lágrimas gordas escapavam pelos olhos claros e que seu corpo todo tremia.
– Você está indo muito bem, amor. Vou te ajudar, tá? Você pode gozar quando quiser, não quero que se segure. – tranquilizou o garoto com dois beijos na bochecha e na testa antes de se direcionar até a única peça restante no corpinho delicado. A cueca branca estava tão molhada na frente que parecia que o garoto já tinha gozado, mas o líquido claro da pré-porra não deixava enganar.
Ao perceber como o maior estava perto demais de esporrar tudo sem que ela chegasse aonde realmente queria há muito tempo, Louis tratou de retirar rapidamente o tecido molhado, liberando a extensão rígida e arroxeada do maior, que tinha a cabecinha tão babada que dava água na boca. Ela não iria passar vontade, portanto colocou a língua para fora e direcionou até o membro duro, vendo ele pulsar sozinho e liberar mais uma gota incolor, um átimo antes dela lamber toda a carne quente.
A língua molhada deslizava desde a glande sensível até a base tensa, sentindo o gosto adstringente e o peso da extensão na ponta da língua, até preencher a boca quente por completo, engolindo até onde conseguia sem engasgar.
Estava tão concentrada em chupar e dar o seu melhor para o cacheado que perdeu o momento em que os olhos verdes reviraram na própria órbita e Harry levou as mãos aos cachos, puxando com força e descontando todas as sensações ali, deixando, também, que gemidos altos soassem pelo cômodo. O pescoço branquinho e com manchas vermelhas redondinhas e molhadas, estava totalmente estendido, com o topo da cabeça apoiado no acolchoado macio do sofá e o montinho sobressalente que era seu pomo de adão subia e descia sem parar, engolindo a saliva e deixando sons obscenos e graves escaparem do fundo da garganta.
Harry sentia o músculo molhado girando ao redor da sua extensão ainda dentro da boca tão habilidosa da outra, mas seu mundo pareceu parar quando as lambidas foram direcionadas mais para baixo. A garota passou a deixar beijos estalados pela base do membro do cacheado, lambeu uma listra gorda pelas bolas pesadas e cheias e desceu até encontrar a entradinha que piscava em ansiedade.
Louis encarou os olhos verdes para ter a confirmação de que poderia seguir em frente, então deixou um beijinho leve em cima do buraquinho, vendo o menino tremer imediatamente e a pele alva se arrepiar. Não demorou para estar sugando e lambendo de cima a baixo, chupando e pressionando a língua até vencer pelo menos um pouco a resistência do maior e conseguir penetrar a pontinha da língua.
Bastou essa pequena invasão para que o pau do cacheado pulsasse involuntariamente, as veias quase explodindo pelo sangue concentrado ali, e ele gozou. A porra branquinha manchando o dorso magro e suado, as pernas tremendo e aprisionando a cabeça da garota que ainda estava ali, a tensão imperando sobre os músculos antes de relaxá-los por completo, deixando o garoto com membros moles, respiração descompassada e olhos fechados, jogado no sofá.
– Que delícia, gatinho. Você é tão bom, gozou tão gostoso pra mim.. que privilégio, meu bem. – Sussurrou engatinhando para cima até estar cara a cara com o garoto sorridente e feliz pelo recente orgasmo.
– E você.. hm, eu- eu posso? – Harry falou, manhoso. Não sabia das preferências de Louis, mas queria retribuir da forma que ela deixasse.
– Eu fiquei tão molhada de te ver.. Você quer sentir? – Sorriu com a pressa com que obteve a resposta. A cabeça cacheada balançando em afirmação antes mesmo de terminar sua fala e as mãos ansiosas precisaram ser contidas antes que ele adentrasse a saia dela. – Eu vou gozar gostosinho nos seus dedos, tá? Vamos ser rápidos hoje, mas depois eu quero aproveitar tudo de você com muita calma.
Harry não podia estar mais feliz com a declaração. Saber que iriam ter uma próxima vez quase podia lhe deixar duro novamente.
Logo o menino teve sua mão direita sendo guiada por baixo da saia, sentindo na ponta dos dedos o tecido da meia arrastão e da calcinha que Louis usava. A própria garota enganchou os dedos na borda do tecido totalmente encharcado pelo líquido viscoso da lubrificação, afastando para o lado e liberando espaço suficiente para os dedos magrinhos e gelados do maior encostarem na bocetinha, tendo como barreira apenas os fios esparsos da meia.
Louis viu que não precisava, mas se sentia melhor guiando e direcionando os dedos alheios em sua grutinha. Estava entre as pernas de Harry, ainda por cima dele, e com a própria mão por cima da mão do garoto, que lhe masturbava tão bem. Os fios grossos que raspavam vez ou outra pelo clitoris, sendo uma textura que só agregava ainda mais em tudo que estava sentindo.
Logo o quadril largo da mais velha passou a simular estocadas enquanto tinha toda sua bocetinha sendo esfregada cada vez mais rápido. O orgasmo tão próximo que a única alternativa para não soltar gemidos escandalosos era chupar e mordiscar os lábios gordinhos do outro, judiando também o pescoço e mamilos sensíveis que estavam à sua disposição.
Harry estava nas nuvens. O corpo tão leve após ter um orgasmo, os dedos quentinhos e molhados, sendo tão útil em ficar deitadinho com as pernas jogadas ao lado da mulher sobre si, deixando ela se esfregar na sua mão como gostava até uma rebolada mais forte e intensa, seguida das pernas tremendo e uma expiração longa, indicarem que ela também tinha gozado.
°°°°°
Poucos dias passaram desde o primeiro contato íntimo e a tensão que já era complicada, ficou ainda mais difícil de esconder. Os olhares demoravam um no outro, as lembranças na mente os deixavam com sorrisinhos cúmplices e sugestivos, e a proximidade fora do comum entre eles era explícita.
Talvez não fosse a melhor ideia, mas quando Louis soube que Jhonny teve que ir dirigindo o carro para levar os pais na cidade vizinha e que não iria voltar até a manhã seguinte, ela preparou uma pequena mochila com algumas coisas que poderia precisar e partiu ao seu destino de todo final de semana, só que agora com um objetivo diferente.
Não foi surpresa quando a porta foi aberta por um cacheado bastante confuso e vestindo um shortinho solto rosa bebê e uma blusa larga estilo cropped branca. Os olhos verdes, um pouco desacreditados, analisaram a mulher do outro lado da entrada de casa, ela parecia pronta pro abate. Nos pés um coturno pesado, uma calça de couro pouco mais larga que as pernas grossas e bunda farta e uma blusa que podia ser definida como nada menos que obscena.
As pernas pálidas do cacheado se forçaram uma contra a outra, esfregando a pele quase nua, quando seus olhos focaram na regatinha muito justa e totalmente transparente, parecia feita por aqueles tecidos de tela furadinhos e com glitter esparsos, deixando os peitos pequenos e redondos à vista de qualquer um. As jóias prateadas que enfeitavam os biquinhos rosados deixaram a língua do garoto mais pesada e consciente dentro da boca.
Um impulso ciumento tomou a mente dele ao imaginar quantas pessoas tiveram a mesma vontade de chupar os piercings metalizados durante o caminho da casa de Louis até ali. No mamilo direito a argola era do tipo que dava a volta por cima do biquinho em dois chifres, como as tiaras de diabinho de halloween, e no esquerdo apenas duas bolinhas podiam ser vistas em cada lado, típico das jóias retas. Por isso, Harry se viu puxando a garota com rapidez para dentro do imóvel antes mesmo que uma palavra fosse despejada por algum deles.
– Oi pra você também gatinho, muito bom te ver.. – Louis sorriu encurralando o maior numa parede próxima a entrada, sabendo muito bem o efeito que causava, vendo como ele não conseguia desviar os olhos dos seus seios e levantava as mãos em rendição. – Soube que está sozinho hoje.. um garoto tão bonito precisa de companhia, não acha? Eu trouxe algumas coisas que te prometi da última vez. – Sorriu com os dentes à mostra e só assim Harry se deu conta da bolsinha de lado que tinha a alça suspensa pelo ombro pequeno dela.
– Sim, é.. Oi Lou – Sorri tímido. – V-você quer entrar, quer dizer, você já entrou, digo, você quer tomar alguma coisa? Uma água e.. tal. – A fala dele era nervosa e meio sem jeito, as mãos juntinhas na frente do corpo alto e os pés inquietos, se movimentando para frente e para trás sem sair do lugar e sem conseguir olhar diretamente para as orbes azuis.
– Ei, relaxa príncipe. – juntou os corpos com calma, colocando uma das mãos pousadas acima da cintura que era moldada tão bem pelo elástico do short e dava a visão completa da V-line bem marcada do garoto, e a outra apoiou no rosto dele, levantando o queixo e direcionando o olhar para que lhe encarasse. – Sou só eu aqui, não precisa ficar com vergonha. Você tá tão fofinho hoje, meu bem.. esse shortinho rosa combina tanto com sua pele branquinha.
Após tal fala o corpo de Harry relaxou quase imediatamente, ele sentia as pernas ficarem mais leves e o rosto mais pesado no apoio firme que era a mão pequena lhe segurando. Percebendo que o menino começou a entrar no clima e dispersou o nervosismo, Louis puxou com delicadeza a mão dele e o guiou até as escadas, subindo para o quarto alheio como se fosse seu.
Louis nunca tinha entrado em tal cômodo, mas assim que bateu os olhos nos móveis claros tão bonitos e a cama bem arrumada, percebeu que era exatamente o que imaginava para Harry. Mas não iria perder tempo analisando o local e, por isso, tratou de colocar o mais novo na cama, caindo por cima dele e juntando os lábios.
O beijo, diferente da primeira vez, não era mais inseguro e calmo, agora eles conheciam a forma de se encaixar, de movimentar a cabeça, os lábios e a língua, bem como sabiam quando morder, suspirar e gemer. As mãos da garota exploravam mais uma vez o corpinho delicado que tanto sentiu saudade, aproveitando o pedaço de pano faltante na barriga para infiltrar sua mão por ali, dedilhando de levinho toda a região para ver como Harry prendia a respiração e contraía o abdômen magrinho. Não foi surpresa para ela sentir duas mãos meio trêmulas subirem pela sua cintura até encostar de leve nos peitinhos expostos, o polegar ansioso para brincar com os mamilos enfeitados, e o maior separou do beijo que trocavam com um gemido ao sentir o metal geladinho na ponta dos dedos.
Um sorriso pretensioso surgiu nos lábios finos e a mais velha se levantou, deixando o outro ainda deitado e lhe olhando com as orbes brilhantes. Em poucos movimentos já tinha retirado os calçados e descia a calça pelas pernas, sem pressa nenhuma, até estar apenas com a blusa transparente e uma calcinha lisa preta. Olhou para o cacheado que agora sustentava uma bela ereção entre as pernas e esfregava a palma das mãos nas próprias coxas, como se quisesse descontar em algo sua ansiedade.
– Você quer ficar nu pra mim, gatinho? Ou prefere que eu tire cada peça do meu jeito? – Louis falou, voltando a subir pelo corpo grande enquanto Harry abria e fechava a boca sem conseguir formular palavras coerentes para responder. Devia ser uma escolha bem difícil para ele e por isso não conseguiu decidir, apenas suspirou quando sentiu beijos longos serem depositados por toda a pele da sua barriga e peito, não percebendo que o tecido da sua blusa subia junto com a garota. – Deixa que eu vou cuidar do meu menino delicado, não é? Você já é tão perfeito deitadinho por baixo de mim, que não precisa se esforçar para me deixar pingando de tesão.
– Si- hm, sim Lou, por favor.. – a saliva acumulada no fundo da garganta não ajudava, fazendo o menino se engasgar em meio aos gemidos.
Assim que a parte de cima já não impedia a visão das clavículas tatuadas e dos mamilos amarronzados, os beijos molhados se direcionaram até a parte de baixo. Os dentes afiadinhos da menor contribuindo para descer o elástico rosa junto com as mãos habilidosas, percebendo que o cacheado não usava nada por baixo assim que Louis sentiu a extensão bater pesada em sua bochecha ao que foi liberada sem cuidado nenhum. Travou por um segundo, direcionou os olhos azuis até os verdes que já estavam com o foco sobre si e virou a cabeça o suficiente para que o pau deslizasse por sua boca aberta, não perdendo tempo com preliminares tímidas e já cobrindo o que podia aguentar com a boca molhada e quentinha.
Harry se viu sem força alguma, o que já era esperado quando se tratava de sexo com Louis, e só abriu ainda mais as pernas que estavam estendidas no colchão e deixou que a língua da garota lhe deixasse totalmente fora de órbita. A cavidade lhe abrigava tão bem, sobrava muito pouco da sua extensão para as mãos pequenas darem conta, os lábios rosados totalmente esticados desciam e subiam com confiança, aumentando a velocidade à medida que Harry se sentia cada vez mais perto e quando ele estava prestes a segurar bem os fios castanhos e gozar naquela boquinha, a menina fazia questão de apertar bem a base do seu membro, retirar totalmente da boca e deixar que só a respiração dela batesse contra a glande sensível.
Essa espécie de brincadeira sádica que a mais velha estava fazendo com ele se repetiu tantas vezes que os gemidos de Harry já estavam desesperados e chorosos, estava há tanto tempo no limite que demorou alguns segundos para registrar os dedos molhados se esgueirando pela sua entrada, rodeando o músculo tenso até ele relaxar e se deixar ser penetrado ao menos um pouco. O maior abriu os olhos que nem sabia quando tinha fechado e teve que piscar algumas vezes para liberar as lágrimas que tinham se acumulado nos cílios grandes, e assim que olhou para baixo pôde notar alguns objetos em cima da cama que nem sabia de onde haviam saído.
Ao lado da sua perna direita tinha um plug metálico com uma pedrinha roxa na base, nunca tinha usado nada do tipo, mas sentiu seu estômago gelar com a possibilidade. Do outro lado, apoiado próximo a uma das mãos de Louis, tinha um consolo, por esse sim Harry se sentiu nervoso. O brinquedo devia ter em torno de 15cm, tinha uma cor também roxa por dentro e uma capa peniana transparente e de silicone por cima, algumas texturas compunham a peça, fazendo com que o pau do cacheado pulsasse sozinho nas mãos da mulher que parou o que estava fazendo para entender o que tinha ocasionado tal reação.
– Gostou do meu brinquedinho, amor? Ele vai estar em você daqui a pouco, vai te preencher tão bem, te deixar tão cheio e satisfeito.
– Lou.. – respirou fundo tentando focar no que queria dizer e não se distrair com a mão que ainda apertava forte ao seu redor e os dois dedos deslizando em seu interior. – Tá doendo tanto-humf, eu-eu tô tão sensível.. por favor.. eu preciso gozar, me deix- deixa, por favor? – a voz ofegante e manhosa estava tão desesperada que o fazia se gaguejar com a afobação.
– Aguenta só mais um pouquinho, Haz.. você está indo tão bem, sendo tão bom pra mim. – deixou um beijinho na ponta vermelha da glande e retirou por completo os dedos da entradinha do outro, ouvindo um resmungo baixinho e impaciente.
Com esse pequeno momento de sossego, Harry finalmente percebeu o que era o líquido quentinho e pegajoso que Louis usou para lhe deixar pronto para uma penetração. O brinquedo fálico estava sendo direcionado pela mão pequena até o meio das coxas grossas e bronzeadas da garota, que havia tirado a calcinha em algum momento enquanto o cacheado estava preso no próprio delírio, e agora passava a extensão siliconada por toda a grutinha molhada, espalhando a lubrificação dela por todos os lados até sentir ser o suficiente.
O pau de Harry despejou uma quantidade absurda de pré-porra com a visão e ele precisou fechar as pernas com força, pressionando as próprias bolas entre a carne macia, para se controlar e não gozar intocado. No entanto, seu alívio foi momentâneo e de repente sentiu seus joelhos serem dobrados e afastados, dando a visão completa do buraquinho que se contraía para a menina, ainda vazio.
Louis não sabia se essa era a primeira experiência com um pênis de brinquedo para o maior, mas preferiu prevenir e subir beijinhos pela lateral do membro rígido e com as veias grossas ao mesmo passo que direcionava a cabecinha macia e lubrificada até a entrada dele. Harry se sentiu contrair antes mesmo dela conseguir penetrar alguns centímetros, sorte que a distração tão gostosa em seu pau e a mão desocupada da garota que subiu até apertar seus mamilos conseguiram lhe deixar relaxado até estar completamente preenchido. Fazia um tempo desde que teve essa sensação com o namorado da adolescência e ele estava com medo de movimentar qualquer parte do corpo, por isso seus músculos enrijeceram e algumas gotas de suor frio se acumularam na raiz do cabelo.
Percebendo que o nervosismo de Harry poderia o deixar desconfortável, a mais velha subiu totalmente seu tronco até ter os peitinhos durinhos na direção da boca vermelha do cacheado, ainda com a mão direita movimentando devagar a extensão que conseguia vencer a resistência dele aos poucos, entrando e saindo calmamente com a ajuda de toda lubrificação que estava ali.
– Meu gatinho.. É tão gostoso te foder assim, olha como você se alarga direitinho para receber tudo o que eu te dou. – Elogiava, observando os olhos verdes ficarem vidrados e a boca gordinha se abrir ao que ela exibia e esfregava os montinhos levemente bronzeados nos lábios alheios. – Você quer me chupar, amor? Tão sedento em me agradar, ansioso por um elogio, não é?! – Sorriu orgulhosa com o gemido mais grave e mais alto que o menino soltou, guardando na mente a visão dos olhos fechados com força e a boca totalmente aberta. Também fez questão de lembrar de que jeito sua mão estava posicionada para alcançar o ângulo que o fez gemer estridente.
A partir daquele momento Louis sabia que definitivamente não iria demorar para que Harry gozasse muito forte dado o tempo que estavam nesse joguinho de ir até o limite e parar com todo o contato. Foi pensando nisso que ela retirou, uma última vez, tudo que estava dando prazer ao maior, deslizando o objeto de silicone para fora da entradinha que já estava vermelha e alargada. Até ouviu um choramingo, muito parecido com um choro de verdade, mas não se importou muito, sabendo que ele iria preferir o que estava por vir.
Pegou o plug que estava sobre a cama, molhou com a própria saliva dessa vez e se apressou em penetrar Harry novamente, aproveitando para tirar a própria blusa que ainda vestia enquanto via a gota de metal deslizar para dentro do menino até ter apenas a pedrinha roxa enfeitando a bundinha pálida.
– Eu quero você sentado, príncipe. Consegue fazer isso por mim? – deu um sorriso terno e segurou as mãos grandes e instáveis.
– E-eu não sei, Lou. – A pupila negra já tinha tomado conta das orbes verdes e era visível o quanto ele estava afetado, devia estar se segurando tanto e Louis se sentia privilegiada por isso. – A-acho que, hm.. eu posso? É.. acho que si- ah! – O gemido saiu gritado assim que o garoto sentou e sentiu a pontinha atingir justamente a sua próstata. O corpo ficou travado e os olhos arregalados até se acostumar com a sensação de ter aquele pontinho especial atingido sem intervalo, de modo que não conseguia respirar completamente, ficando cada vez mais ofegante e manhoso.
Após ver que ele estava confortável na medida do possível, Louis passou as pernas pelo quadril de Harry, posicionando uma em cada lado, masturbou o membro sensível dele, espalhando a lubrificação que estava acumulada na glande rubra, e direcionou a extensão até sua bocetinha, descendo sobre ela e deixando todo o membro bem quentinho e molhado dentro de si.
Harry levou as mãos até o quadril da garota em uma velocidade absurda e apertou a carne dali com muita força, tentando descontar na pele morena tudo que estava sentindo. Seu pau estava tão sensível que ter a menina bem encaixada, recebendo todo o membro nas paredes apertadas, causava dor. Jogando a cabeça para trás para respirar melhor, pois se sentia tonto e sufocado, quase perdeu o equilíbrio de tão desnorteado que estava.
A intensidade do que estavam fazendo pareceu triplicar assim que a menina passou a se mover, descendo e subindo pela extensão, rebolando pra frente e para trás a fim de ter seu clitóris friccionado pela virilha do maior, ocasionando, consequentemente, que o plug ainda dentro dele pressionasse com mais frequência e mais força a entradinha do cacheado. Ele não sabia mais em que parte do corpo estava seu foco de prazer, sua mente tão nublada que virou tudo uma coisa só e ele precisou abocanhar o mamilo rosinha que estava em sua frente para não gritar mais do que já estava fazendo. Em verdade, ele deixou de ouvir e ver o que estava acontecendo ao seu redor, já que se viu muito focado em ter sua boquinha preenchida pelo metal gelado, sua próstata surrada e seu pau fodido.
– Lou! Lou! E-eu, não.. hm.. não, espera- oh, porra! – Harry estava confuso com os próprios desejos. Sabia que iria gozar, queria um tempo para respirar, mas não conseguia largar o tronco da menina, que tinha acabado de abraçar forte enquanto implorava para parar. – Eu- Lou! E-eu vou gozar, por- por fav – engasgou com a própria saliva, ainda sem perceber que a garota, assustada, estava paradinha desde que ele começou a ficar tão agitado e era seu próprio quadril que impulsionava para cima e voltava a sentar com força.
– Vem amor, goza bem gostosinho para mim. Você foi um menino tão bom, aguentou tudo tão bem.. pode gozar, gatinho.
Louis seguia falando palavras de afirmação, encantada com a forma que o garoto estava entregue em seus braços. A cabeça cacheada apoiada em seu abdômen e os braços longos lhe apertando em um abraço desajeitado, algumas lágrimas molhavam seu umbigo, e o movimento das estocadas em sua grutinha não paravam, se tornando ainda mais frenéticos a cada segundo.
A garota sentia seu clitóris arder pelo atrito ininterrupto e gemia abertamente direto na orelha do maior enquanto seus dedos faziam um cafuné nos cachos bagunçados apoiados em seu peito. Estava quase lá e deu um sorriso largo quando o aperto em seu tronco se tornou mais intenso, seu grelinho foi pressionado com mais força na pélvis do cacheado e sentiu o pau dele o mais profundo possível, uma última estocada antes de sentir jatos quentes serem esporrados no seu interior ao mesmo tempo em que as paredes da bocetinha se estreitaram ainda mais, liberando o orgasmo da garota.
Tudo tão intenso que Louis teve que apoiar a testa no ombro suado do maior, que ainda estava na mesma posição, encolhidinho como podia, e deu uma risada desacreditada. Nunca passou pela sua cabeça que aquele garotinho delicado lhe proporcionaria o melhor sexo da porra da sua vida.
437 notes
·
View notes
Text
Siiim! Eu fico pensando que sou burrinha e que vou deixar alguma coisa errada acabar saindo na conversa kkkk
estou conversando com um cara mais velho e estilo culto que fico até com vergonha de conversar com ele as vezes, mas me perco nos papos que fica até gostoso 🤡
10 notes
·
View notes
Text
Estou conversando com um cara mais velho e estilo culto que fico até com vergonha de conversar com ele as vezes, mas me perco nos papos que fica até gostoso 🤡
10 notes
·
View notes
Text
𝐋𝐄 𝐓𝐑𝐎𝐈𝐒𝐈𝐄𝐌𝐄, 𝑠𝑤𝑎𝑛𝑛 + 𝑐𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑛 ── 太陽. uni!au, diferença de idade, bebida alcoólica, 3some, masturbação mútua, finger sucking, dirty talk. Uma referência a essa one e essa ask. Não se envolvam com seus profs da faculdade, amgs!
⠀⠀
⠀⠀
𓇢𓆸 𝒱 ocê sente as bochechas mais quentes, as pontas dos dedos relaxam, formigam de leve até. O teor alcoólico das rodadas de bebidas que pediram e os copos que viraram no seu apartamento se apossa só agora de ti. Aperta os olhos, demora a abri-los de novo. As vistas embaçam, tudo parece rodar de repente.
Ri, soprando ar pelo nariz.
Apoia a mão na coxa de Cillian, se recupera da tontura. Ele estica o braço no encosto do sofá, tira a atenção do player do filme na tv e tomba a cabeça na sua direção. Porque está inclinada pra frente, só consegue apreciar as suas costas, a abertura da blusa amarrada por trás. Já teria ido embora se não fosse pela impossibilidade de se erguer do sofá ou pisar no acelerador do carro. O corpo se acostumou ao conforto das suas almofadas, parece. Os ouvidos ainda ecoam o som das suas risadinhas a cada anedota contada sobre a juventude deles. Poder, pode se levantar agora, mas não quer.
À esquerda, Swann também aparenta bem acomodado. Do bolso, saca o maço de cigarro e puxa com os próprios lábios um pito. Do mesmo bolso, retira, depois, o isqueiro. Antes de acender, entretanto, o fumo é roubado sem aviso prévio. Rápido.
Você ri outra vez, notando a expressão de irritabilidade que ele esboça comicamente em delay, tão ébrio quanto ti. Leva a mão para pegar de volta o que o pertence, mas perde quando você relaxa a postura e descansa as costas no peito do Murphy. O cigarro vai parar entre os seus lábios, a língua empurra pra cima e pra baixo a ponta.
Swann não se declara vencido. Vem e com a própria boca quer capturar o que é seu por direito. Procura um bom ângulo, o rosto pertinho demais. A língua ameaça se esticar pra fixar o pito na saliva. Apesar de você soltar o cigarro de qualquer forma, ele continua mesmo assim. O nariz resvala no seu, cumprimenta educadamente. Lambe por cima dos seus lábios.
O seu olhar se intensifica. Sendo ou não possível, o rosto esquenta mais. O corpo inteiro está febril, na verdade. Ele te encara. As costas lentamente retornam a se escorar no sofá, um suspiro esvazia os pulmões, mas os olhos não fogem dos seus.
“É o mesmo problema mais uma vez, Cill”, diz.
A declaração traz um sorriso fácil pra sua face. Levanta o olhar para observar Cillian, na espera de uma resposta. Vê o homem crispar os lábios, conformado. “É, eu sei.”
Não é novidade — dividir uma mesma mulher. Você sabe porque te disseram naquela mesa de bar, mais cedo, assim que o efeito da terceira garrafa de cerveja extasiou a tensão da dinâmica de poder social que há entre vocês e, por um momento, se esqueceram que, pelos últimos quatro anos, acostumaram a se trombar pelo mesmo campus ou a mesma sala de aula. Mas você está se formando agora, existe uma lacuna temporal até que você tome seus próximos passos profissionais em que tudo parece permitido. Inclusive desabotoar os jeans e puxá-los pernas abaixo.
Escora a panturrilha no encosto do sofá, pode raspar de levinho o dedão do pé na nuca do Arlaud, apenas para irritá-lo, e escutar o som da língua estalando dentro da boca embora um sorrisinho desponte no cantinho do rosto. Com a sola do outro pé, pisa na coxa dele. A palma da mão quente pega no seu tornozelo, de predatória a firmeza se torna quase nula à medida que os dedos escorregam pra cima, até penetrarem por baixo do seu joelho.
Não são esses os únicos dedos que sente deslizando pela sua pele, porém. Os de Cillian se mostram um pouco mais frios, te arrepiando os pelinhos por todo o caminho que percorrem para alcançar o seu maxilar. O polegar circula os seus lábios, “Mas a gente podia relaxar... Talvez.”
Swann se inclina pra arrastar os dentes bem suavezinho pelo seu joelho, deixar um beijo também. “Depois de beber tanto, acho que preciso relaxar mesmo.”
“Deixo você relaxar muito dentro de mim”, você sussurra.
Ele te olha, como quem disfarça um sorriso sacana. Os lábios até se separam, a sobrancelha levanta, completamente realizado. Só que antes de poder finalizar a expressão de contento ou vocalizar o lascivo, Cillian agarra o seu queixo e te faz encará-lo, dá o recado: “ninguém vai estar dentro de ninguém hoje.”
Agora, Swann sorri. Corre a mão pelos cabelos, repousando as costas no sofá novamente. É bom que o Murphy sempre se recorda de ser a voz da razão apesar do álcool e resiste quando você faz charme, nem um pouquinho?, perguntando com manha.
Mas a ausência de profundidade que vá ao cerne não é o fim do mundo, não é mesmo? Você apanha o controle para desligar a tv, dar adeus à imagem congelada do filme que terminou há bons minutos. Sem a iluminação da tela, o cômodo fica mais escurinho. Não é um breu que te isola de tudo ao seu redor, é confortável às vistas o ideal para atiçar a contínua sensação do proibido.
Fecha os olhos, o que alimenta ainda mais a mente e aflora os demais sentidos. Escuta o barulhinho metálico do que imagina ser um cinto sendo desafivelado, escuta até o som de botão de calça sendo desfeito; a forma com que o tecido é amassagado. Reconhece zíper se abrindo.
Cillian esconde o rosto no seu pescoço, a respiração queima tão próxima da sua pele. Você toca a cabeça dele, “E um beijo, eu ganho?”, insiste. E ele vem esfregando a pontinha do nariz pela rota até a sua bochecha. Está com os lábios colados ali, mas foge assim que você vira o rosto.
Não vai te beijar, nenhum dos dois vai. Mas, novamente, não é o fim do mundo, é?
De fato, relaxa. Desce a mão pelo próprio torso em direção ao meio das pernas. As pálpebras parecem pesadas; o corpo, em um transe de sossego. O som do suspiro de um deles é música pros seus ouvidos.
Não sabe de quem é a mão que acaricia o inteiror da sua coxa, e nem tenta conferir a identidade. Somente se permite desfrutar da sensação prazerosa, somando-a ao próprio dedo rondando a região mais sensível por baixo da calcinha. Sabe que eles também se tocam, depois de uns segundos já é possível ouvir o efeito molhadinho que se sobressai na melodia da sua sala de estar. Queria saber se eles te observam. Se se estimulam porque vêem o seu dedo movendo em círculos cada vez mais afundando no tecido da peça íntima. Se flagram a maneira com que morde os lábios, se questionando agora mesmo qual é a imagem que se passa na mente deles.
Tem certeza, entretanto, pelo ângulo de entrada, que é o polegar de Cillian que retorna pra sua boca. Dessa vez, porém, penetrando. Empurrando a sua língua, esperando que vá chupá-lo. E você chupa, babuja, sente falta quando não pode mais lamber a pele porque o dedo prefere espalhar a sua saliva do lábio inferior ao seu queixo. Se satisfaz ao retorno, o fato do polegar só permanecer ali, ocupando espaço, já te é prazeroso.
Swann joga o quadril pra frente, chega mais perto. Por isso, ao vergar na sua direção, nariz no seu nariz, pode sentir a pontinha melada da glande manchando no seu baixo ventre. Quente, rígido. Não freia a ação involuntária de querer tomá-lo na palma da mão, daí ele te impede no seu lugar. Segura seu pulso, acena negativamente com a cabeça. Tsc, como se reprovasse e um sorriso não nascesse na face.
Você sorri de volta, quase babando com o polegar do Murphy sobre a língua. Se é um joguinho, gosta da brincadeira. Dessa coisa de se privarem, mas se permitirem mesmo assim. Então, vai atrás quando Swann se afasta. As mãozinhas esticadas, apegadas ao tecido da blusa dele. A perna já se ergue de lado, preparada para montá-lo, porém o outro homem te detém, rouba pra si próprio.
“Não, fica aqui”, a voz de Cillian ecoa mais doce. Te abraça por trás, distribuindo beijo e mais beijo em sequência do seu ombro à parte posterior da orelha.
A mão do Arlaud toca a sua coxa. “Não, aqui”, diz num tom debochadinho, feito quisesse imitar a mesma necessidade presente na voz do amigo por se identificar, mas, claro, sem deixar de caçoar.
Você ri, “achei que soubessem dividir.”
“É que já faz um tempo...”, é a desculpa que ele usa para se justificar. Não imagina o que o homem planeja ao escutá-lo murmurar se eu me recordo bem enquanto pega uma das almofadas fofinhas e a apoia entre as suas pernas. Aí, compreende. Se entristece um pouco, aliás, por ter espuma impedindo o quadril dele de colar no seu, todavia a ‘proteção’ instiga ainda mais. A mente viaja nas possibilidades de sensações que experimentaria só de entrelaçar as pernas ao redor da cintura masculina. “...Te colocar sentada nele...”, Swann completa o pensamento, “...com ele dentro de você, bem fundo, enquanto eu meto aqui na frente, é uma boa posição...”
“...que nós não vamos fazer”, Cillian corta.
A recusa constante facilmente poderia ser motivo para arruinar o seu tesão, mas quanto mais ele nega, com a ereção pingando de tão dura nas suas costas, mais você se excita, mais deseja. Sorri, “Que cruel...”, resmungando. Os olhos procuram pelo polegar dele outra vez e só descansam ao chupá-lo o suficiente para os lábios estalarem durante a sucção. O olha, “não acredito que vai me fazer sonhar com isso.”
Como é de se esperar, a voz reverbera monótona, “pelo menos, vai ter alguma coisa pra fazer depois que a gente for embora.”
41 notes
·
View notes
Text
queria tá ameaçando ele de pedir o divórcio e levar nossos minis vogrincic pro brasil
11 notes
·
View notes
Text
gente, que sabor de homem 👄❤️🔥
3 notes
·
View notes
Note
Namoral, vi essa ideia no tiktok com outro famoso é achei genial, que tal um Enzo gogoboyKKKKKKKKKKKKKKKK
Gogo Dancer.
Enzo Vogrincic.
Avisos:Enzo gogo boy,+18,curto,não revisado,hand kink,praise kink,dumbfication,fingering,sexo desprotegido,breeading kink?,dacryphilia,daddy kink,corruption kink,oral,squirt.
Nota da autora:Olá minhas divas.
Perdão qualquer erro ou algo desconexo,nunca fiz algo assim.
Você se encontrava em uma situação um tanto quanto interessante,se encontrava amarrada e com uma venda cobrindo seus olhos,um homem estocava fundo e forte em você enquanto falava o quão cachorra você era,puxava seu cabelo e dava tapas na sua bunda,tudo era tão rápido que sentia que podia desmaiar mas ainda assim queria mais,como tinha acabado naquela situação?
Você havia ido em uma festa com suas amigas,você era do tipo tímida e um pouco anti social,embora o ambiente não fosse muito parecido com o'que te agradava resolveu ficar,principalmente quando viu a performance de um dançarino específico,Enzo,era mais velho,mais forte e mais alto e onde passava arrancava suspiros,e por algum motivo você podia sentir o olhar dele queimando em você.
A verdade era que quando Enzo te viu ali sentiu como se visse um anjo em meio aos demônios,e sentia uma vontade imensa de te transformar em um diabinho,afinal,você era muito pura para esse lugar,Enzo conseguiu seu contato com sua amiga,que quando notou os olhares que vocês trocavam tratou de te empurrar para Enzo e você que embora fosse tímida não podia negar que molhava a calcinha quando via Enzo.
Ao final da noite vocês tiveram direito a uma hora em uma salinha ali,Enzo embora não parecesse era muito cuidadoso,sempre te respeitando,te acompanhou até o quarto e no primeiro sinal de permissão atacou seus lábios,um beijo cheio de tesão e desejo,Enzo fazia uma performance com a sua língua,fazendo com que você ficasse cada vez mais molhada,você estava fascinada por Enzo,as mãos grandes do maior seguravam o seu rosto e você só conseguia imaginar o'que mais elas podiam fazer.
O corpo de Enzo era maior e mais forte quando comparado com o seu,com agilidade Enzo te carregou e te colocou sentada na cama te fazendo olhar nos olhos dele.
—Eres una muñequita tan pura,pero parece que te voy a convertir en mi putita,o tom de voz de Enzo era sério mas sedudor.
—¿Quieres ser mi putita?
O tom de Enzo continuava sério mas agora soava mais como um sussurro,Enzo começou a passar os dedos por seus lábios e ordenou que você lambesse os dedos do mesmo,você rapidamente obedeceu,lambia os dígitos do mesmo esperando ser recompensada,Enzo retirou os dedos de sua boca e com a outra mão apertou sua bochechas.
—¿por qué no respondes,le dices a tu papi lo que eres yo lo que quieres?
Você se encontrava perdida pela olhada intensa que o moreno mantinha com você.
—Q-quiero que me conviertas en tu putita,te quiero papi,você falava em um tom baixo.
O olhar de Enzo era malicioso agora,ele abriu a gaveta que se encontrava ao lado da cama e retirou uma corda e uma venda,Enzo te vendou e te amarrou,tomando cuidado para não te machucar,arrancou seu vestido.
-Tan rica,murmurava em um tom baixo.
Colocou sua calcinha para o lado e deu dois tapinhas em sua intimidade encharcada e rindo pela maneira que se encontrava,Enzo começou a introduzir um dedo em sua intimidade se assustando pelo quanto você era apertada,logo introduziu o segundo dedo te dedando e fodendo com os dedos,você gemia descontroladamente,nunca tinha sentido tal prazer,você murmurava o quão bom estava,para Enzo seus gemidos eram melodia,ver que você estava tão burrinha só com os dedos dele.
Não demorou muito e você logo se desmanchou no dedos de Enzo,Enzo te virou de frente e ao ver o seus rosto levemente molhado por lágrimas de prazer riu baixo,a maneira que você era sensível o espantava,Enzo começou a distribuir beijos por seu corpo até chegar a sua intimidade,molhada e sensível pelos estímulos anteriores,Enzo começou lambendo toda a sua intimidade,depois roçou o nariz grande em seu clitoris distribuiu beijinhos e antes de cair deca deu um tapinha na sua intimidade,Enzo te lambia,beijava,dedava e prezava pelo seu prazer,Enzo murmurava o quão gostosa você era contra sua buceta,te leogiava e falava como você era uma boa garota,não demorou muito e você atingiu seu segundo orgasmo,dessa vez com um diferencial,Enzo te fez esguichar,o mais velho riu diabólico ao ver sua intimidade “chorar” por causa dele.
E foi assim que você veio parar nessa situação com Enzo enterrando o pau grosso em sua intimidade,ambos gemiam em sincronia,Enzo dava tapas na sua bunda e puxava seu cabelo,te xingava mas soava como juras de amor,estapeava seus seios e ria ao te ver chorando mas implorando por mais,ver a maneira como ele te corrompeu o excitava,o ritmo era alucinado,o aperto que sua buceta tinha enlouquecia Enzo,a sensação de não ver te excitava mais e mais,não demorou muito e Enzo se desmanchou em você e logo em seguida você gozou pela terceira vez naquela noite,ao ver a porra escorrendo paar fora Enzo empurrou paar dentro,honestamente Enzo queria ter algo que o ligasse a ele,Enzo retirou suas algemas e venda e deitou sobre você,o corpo grande quase cobria totalmente o seu.
—Eres muy rica muñequita.
Olá minhas divas espero que tenham gostado,nunca tinha escrito com esse tema e espero que a @maryrusselll .
Kiss kiss.
By:Larissa(Lila Blanc).
27 notes
·
View notes
Text
eu aceitava fácil ser corna desse homenzinho gostoso e que chora por bct em fotos no elevador e tem só 1,60 de altura
16 notes
·
View notes
Text
A MORENA TA VIVA
Fernando tá um sabor 🫦💦💦 amo quando ele posta foto e o brinco dele aparecido 😞😞
15 notes
·
View notes
Note
Kuku ou Enzo como médicos ginecologistas recebendo a namorada no consultório 😈
I'm sick.
Esteban kukuriczka.
Avisos:+18,não revisado,curto,age gap(20-32),hand kink,fingering,size kink,oral.
Nota da autora:Olá minhas divas.
Eu estou de volta,respondendo a ask da anon resolvi fazer um kuku ginecologista fazendo um oral na leitora,espero que gostem.
.!Asks abertas!.
Você e kuku namoravam já tinha um tempo,um ano aproximadamente,embora já tivessem intimidade e tentassem ser sempre honestos um com o outro sempre que você tinha que ir ao ginecologista e kuku se prontificava para te atender você desconversava e ficava vermelha.
Um dia após muita insistência você resolveu ceder,na sala de espera você estava nervosa,mas era um nervosismo sem sentido,afinal,kuku e você já tinham feito sexo e já tinham intimidade suficiente,quando digo isso me refiro ao fato de que kuku já havia tocado,chupado,lambido e adorado todas as partes de seu corpo,não havia nenhuma desconhecida para ele.
Você se dirigiu em direção a sala de seu namorado,entrou silenciosamente,clamou pelo nome de kuku em um tom baixo,era visível o rubor na suas bochechas,kuku não deixou de soltar uma risada baixa ao ver a namorada tão tímida,kuku falava palavras de amor e conforto na tentativa de te tranquilizar,aos poucos você foi deixando ele tomar o controle.
Kuku era mais velho que você,e às vezes você se sentia um pouco insegura por ser mais nova e menos experiente,afinal,kuku era mais velho,maior e mais forte e às vezes você se sentia insegura em relação a isso,claro que kuku sempre te tranquilizava e deixava claro que você era suficiente.
Quando kuku terminou os exames voltou para sua mesa,você não pode deixar de notar as olhadas que ele te dava e o volume que marcava em sua calça,kuku era um sonho molhado que virou realidade,kuku te tranquilizou dizendo que não era nada,isso foi um alívio,mas ao sair da sala kuku pestanejou,você se virou para ele com um rosto confuso,kuku desabotoou o cinto e te chamou com o dedinho indicador,suas pernas tremeram ao ter tal visão,kuku usava uma camisa social com as mangas erguidas,a calça se tornava pequena para o membro de seu amado,os óculos,as mãos grandes que te chamavam…
Tudo em kuku te enlouquecia.
Você caminhou em direção a kuku,se sentou lentamente no colo do mais velho,kuku foi subindo a mão grande para sua coxa e dali foi subindo para sua intimidade,com a outra mão kuku repousou a sua mão que em comparação a dele era pequena em sua ereção,você retirou o penis de seu namorado da cueca e viu o membro saltar,começou a fazer movimentos rápidos de vai e vem,kuku tinha arredado sua calcinha para o lado e se encontrava afundando os dedos na sua intimidade,os dedos de kuku faziam um movimento de vai vem que te enlouquecia,pressionava seu pontinho com o polegar e introduzia o indicador e dedo do meio em sua intimidade encharcada,sua única reação era gemer o nome de Esteban acompanhado de vários “papi”,algo que esteban adorava,não demorou muito esteban se desmanchou em sua mão,ao atingir o orgasmo Esteban se recuperou rápido e te levantou no colo te sentando na mesa dele,esteban retirou os óculos e rapidamente caiu de boca na sua intimidade,começou a distribuir beijinho e passar a língua em sua bucetinha,te chupava com afinco e desejo não se importando em se sujar,roçava a barba em seu clitoris inchado,dava tapinhas em sua intimidade molhada…
Esteban fazia de tudo para te enlouquecer,você em resposta gemia e agarrava os cabelos do mais velho,não demorou e você logo se desmanchou na boca de esteban,tendo um dos orgasmos mais intensos da sua vida,Esteban deu um tapinha em sua intimidade te fazendo ter um espasmo pela intimidade sensibilizada.
-cuidaré de mi muñequita enferma más tarde.
Olá minhas divas espero que tenham gostado.
Kiss kiss💋💋.
By:Larissa(Lila Blanc).
To my kuketes: @daylighthts @alexiacruz @creads @llorentezete @lacharapita @hizavella 💋💋
26 notes
·
View notes
Text
The lsdln cast with cats
That’s it. That’s the post.
831 notes
·
View notes
Text
1 ano do date que virou acidente de moto e me rendeu 2 pinos no pé e cicatrizes para lembrar dessa data!!! 🤡
2 notes
·
View notes
Note
osama bin cherry explode xerecas HEAR ME OUT!
enzo vogrincic q eh um verdadeiro puto na cama. com direito a mto praisekink, q ama e enlouquece quando a lobinha dele chama de papi e pede pra ele gozar dentro. tbm gosta de dumbfication, aperta as bochechas da lobinha enquanto debocha da cara q ela faz enquanto ele mete e pergunta eh assim que vc gosta? mesmo sabendo q nao vai ter resposta. no aftercare ele eh todo cuidadoso, pergunta se ela ta bem, se pegou pesado. vao tomar banho juntos e dps dormir agarradinhos acariciando um ao outro.
DEIXO EM SUAS MAOS CHERRYZITA🎤
oi oi testando🎤 🎤 essa ask é meio antiga e eu sempre quis saber como responder essa escritura sagrada e agr que o mr pussy está no cio -de novo- irei dar uma palinha🎤🎤🎤
aviso: sexo bruto???
pensem comigo☝🏻 enzo voltando de uma viagem que nem dura tanto tempo, todos os dias te ligava e ficava falando como sentia sua falta, como queria estar dormindo abraçadinho contigo, se declarando com aquela voz aveludada enquanto diz como te ama e quer ver sua carinha linda e sua boca ao redor do pau dele💕 Começa em algo bem inocente, mas como ele é carente logo se torna um phone sex em que sussurra como iria te comer quando chegasse em casa, como iria te colocar de quatro e foder a sua bucetinha até encher de filhinhos dele😇😇😇 ele nem se masturba tá ☝🏻 só quer te escutar se tocando e gemendo enquanto narra todas as fantasias ou reconta q vcs ja fizeram só apertando o pau por cima do short de dormir.
Quando Enzo chega em casa é de madrugada, você fica animada aguardando ele chegar, mas cansada de esperá-lo, cai no sono na cama de vocês com a lingerie rosinha que escolheu pra ele (digam pra mim que esse homem não gosta de coisa bem girly me digam!), dormindo tranquilinha de bruços até acordar abruptamente com mãos grandes apertando sua bunda, confusa e sonolenta, geme com a sensação dos lábios quentes e carnudos beijando seu pescoço, a voz inconfundível falando baixinho para vc acordar e como ele tava com saudades, em seu estado levinho e mente nublado só deixa escapar um papi bem dengoso, se espreguiçando pra pressionar sua bunda na ereção volumosa, rebolando quando ele começa a estapear suas nádegas rindo do seu desespero.
Vai descer os beijos pela sua coluna depois de encher seu pescoço de marcas, ele mordisca a pele da sua bunda só pra ver como vc se contoce e aproveita seus movimentos pra enfiar o rosto no meio das suas pernas. Ele lambe sua buceta por cima do tecido rendado, gemendo ao inspirar seu aroma e sentir um tiquinho do seu gosto. O Enzo é do tipo que gosta de chupar buceta bem lentinho, saboreando e provocando, então fica só nessas lambidinhas superficias, gemendo porque sabe que vc gosta e pressiona a língua contra o seu pontinho só para ver suas pernas tremerem.
Quando ele afasta sua calcinha, grunhe seu nome e afasta suas lábios externos com os dedos ao ver seu estado de carência. Ele distribui beijinhos na sua intimidade, falando com ela como se vc não existisse ao dizer como iria cuidar e dar carinho por tão necessitada que estava. O meio das suas pernas formigava com a excitação descontrolada que te fazia escorrer e melecar toda a região, ainda mais com o rosto do seu namorado tão próximo falando aquelas coisas😭 Ele dá lambidas firmes, sugando seus lábios menores e o clitóris, se lambuzando até finalmente focar somente no seu pontinho, sugando habilidosamente enquanto te escuta gritar o nome dele e papi. Você goza rápido, se remexendo contra o rosto que te devorava e puxando os cabelos longos com os choques de prazer percorrento seu corpo.
Enzo não te dá paz, logo em seguida erguendo seus quadris e já posicionando o pau na sua entradinha. Ele era tão grande que só a cabecinha te esticava todinha, mas você só conseguia gemer coisas incoerente e como queria mais, se abrindo todinha, empinada para receber o pau gostoso dentro depois de tanto tempo. Enzo segura seus quadris com tanto força que com certeza deixará marcas por dias, ele enfiava o membro e apreciava como sua bucetinha tava toda esticada e inchada pra engolir ele. Quando mete tudo se debruça sobre seu corpo, te fodendo como um animal ao iniciar um ritmo vigoroso que cachoalhava seu corpo inteiro, as bolas batendo contra o seu clitóris a cada estocada bruta e ele se deliciava com os seus miadinhos manhosos quando isso acontecia.
Enzo coloca os lábios ao pé do seu ouvido, sussurrando como vc era a mulher mais linda e gostosa, a garotinha perfeita pra ele com a bucetinha mais linda que sempre aguentava ele bem. Os movimentos de vai e vem dos quadris dele, produzem um som das suas peles se chocando que é tão alto e violento, que faz ele te imobilizar ao enroscar o biceps gigante no seu pescoço, se deitando completamente sobre ti, agora mudando o ângulo da penetração pra ir mais fundo e sorri arrogante quando escuta seus gritos de êxtase ao encontrar aquele ponto sensível dentro de ti.
"Quer que eu encha essa bucetinha de leite, hm? te deixar cheia dos meus filhinhos e mostrar pra todo mundo que só eu te fodo tão bem que você deixa eu te fazer de depósito de porra?" Ele grunhe no seu ouvido, esfregando o rosto na sua bochecha igual um gatinho manhoso, suando tanto que os cabelos sedosos pingavam.
A cama inteira sacode com a força que ele mete, seu corpo acalorado e completamente sensível por todos estímulos do uruguaio que continua te foder mesmo que vc já tenha gozado duas vezes no pau dele, ele te deu orgasmos tanto mais lentinho quanto no ritmo frenético. Agora ele falava nada com nada, as putarias de sempre soando mais charmosas com o tom ofegante e rouco. Ele te faz implorar pra gozar uma terceira vez, um clímax intenso que te faz esguichar enquanto pede pra ele encher sua bucetinha logo, que queria guardar toda a porra do seu papi dentro🫂
No momento que ele se recupera, já sai de cima de ti, ajeitando seu cabelo bagunçado e te virando para encará-lo, buscando qualquer sinal que foi longe demais. Enzo é perfeito no aftercare, te faz muitos elogios, é carinhoso e cuida de tudo. É até engraçado quando ele pergunta se foi bom todo tímido quando te fez esguichar e esquecer seu próprio nome. Te dá banho, troca os lençois por limpos e cheirosos, faz um lanchinho bem saudável. Se vc tem alguma rotina nortuna, faz tudinho passando os cremes no seu rosto, penteando seus cabelos ou ajeitando do jeito que vc dorme se for una reina cacheada igual yo😔 Depois dorme de conchinha agarrado contigo cantarolando pra ti qualquer musica que vem na cabeça dele.
91 notes
·
View notes
Text
Sem palavras para definir a vontade de sentar nesses homens +30 ❤️🔥👄
30 notes
·
View notes