daughterofflowcrs
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Crystal Bragança Sinclair // 25 anos // Filha de Perséfone
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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e-schafer​:
Estella, como de costume, estava perdida em devaneios. Como costumava andar só, felizmente este não era um problema, sua introspeção era bem vinda. E exatamente por estar em um desses momentos, não se deu conta de primeira de uma presença conhecida se aproximar. “se fosse um inimigo, ela estaria ferrada.” Levantou o olhar quando a filha de Perséfone já estava próxima, recebendo-a com um sorriso tímido e fazendo sentido de suas palavras em um instante, descendo o olhar pela própria pele visível em busca de alguma coisa. É verdade, o ataque havia acontecido há pouco e ela tinha enfrentado um monstro. – Ah… Nada muito sério. Alguns arranhões, tive sorte. – estendeu um braço, mostrando escoriações no antebraço. – Não precisa se preocupar. – e como se fosse a primeira vez, se deu conta do tamanho da barriga da outra. – Nossa! Já tá tão grande. – sorriu, voltando a olhar para seu rosto. 
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                                  🥀 Com atenção, Crystal observou o braço da mais nova, quase como se quisesse ter certeza de que estava tudo bem mesmo e que eram somente arranhões e nada mais do que aquilo. Ainda que a filha de Perséfone não fosse tão mais velha quanto os outros semideuses, ela tinha aquele instinto materno de querer proteger os outros — Só isso mesmo, querida? — indagou preocupada, deslizando as orbes azuis pelo rosto alheio para tentar ver se ela estava falando realmente a verdade — Então está bem, não vou me preocupar — disse com um sorrisinho no canto dos lábios e olhou para a própria barriga, que já estava um pouco maior do que um tempo atrás e acabou abrindo um sorriso maior — Sim, realmente. Eu fiquei até surpresa, mas confesso que é maravilhoso sentir o bebê crescendo… embora os enjoos não sejam as melhores partes — brincou com a loira.
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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                         🥀 Crystal havia acabado de sair de uma das aulas de luta com os mais jovens, mesmo estando grávida de oito semanas, não parou de fazer aquelas atividades — mesmo com as reclamações do marido — e agora se preparava para comer alguma coisa no refeitório quando observou na outra arena, cabelos loiros já bem conhecidos seus e acabou por mudar o caminho que estava fazendo para ir em direção a filha de Apolo — Ste, como você está? Não se machucou com o ataque, não é mesmo? — perguntou preocupada, aproximando da mais nova com um sorriso maternal e observou-a com atenção, procurando ver se havia algum ferimento visível.
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@e-schafer​
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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nrmcnn​:
shadow-ab​:
aro não estava esperando um ataque tão cedo, mesmo que tivesse previsto que haveria um. preferira acreditar na fantasia que estariam preparados “da próxima vez”, mas a próxima vez chegara cedo demais para bolar um plano infalível, mesmo com a ajuda de outros centuriões, do senado, dos pretores ou mesmo dos guardiões dos acampamentos. aquilo era irritante. com um bom romano, gostava de planejamento e das bases bem estruturadas numa guerra, não de pura sorte.
ao que ouviu os sons de metal do lado de fora e os gritos misturados com rugidos, soube que o tempo tinha acabado. agarrou as vestes de ceifador que guardava no fundo de seu guarda-roupas, assim como seu anel e a máscara maldita que lhe trazia as memórias das tantas almas que ceifara, hesitando em colocá-la. guardaria aquilo para se fosse necessário.
as vestes negras de ladino vestiam bem ao seu corpo, assim como as botas de combate, ao que saiu da coorte, não tendo que andar muito para encontrar seu primeiro adversário, ninguém menos que o próprio causador de toda aquela situação: érebo. juntou-se aos outros que lutavam com o deus, pensando em como poderia ajudar, calculando seus ângulos. ouviu a voz de crystal bastante abafada pelo som das batalhas travados ao seu redor, mas soube imediatamente o que ela quisera dizer quando o deus se voltou a ele.
o anel em sua mão se dissolveu em sombras, formando, em seguida, a figura de sua foice com detalhes em azul brilhante, sem forma definida, como fumaça.  “in nomine thanatos.”  recitou, vestindo a máscara negra que cobria parte de seu rosto, sentindo se formar a aura de morte ao seu redor, afetando adversários que olhassem para ele. sabia que aquilo não seria de grande ajuda contra um deus, mas seria bom para chamar a atenção de érebo.
avançou com um impulso rápido de seus pés, erguendo a lâmina sombria com o alvo marcado na perna do deus, cortando sua canela e vendo o deus urrar de dor ( dado seis ), no entanto, a alegria durou pouco. foi parado ao que as sombras ao seu redor agarraram-se às suas pernas, preso ao local, sem poder reagir. tentava se forçar para fora dali, mas quanto mais se movia, mais parecia se grudar no toque frio da escuridão.
imobilizado, pôde apenas levantar os braços, com a foice protegendo seu corpo, ao que a mão do deus veio em sua direção ( dado sete ), jogando-o alguns metros para longe. rolou alguns centímetros após atingir o solo, podendo sentir a falta de fôlego e o braço quebrado, mas se levantou mesmo assim, pondo seu cotovelo no lugar por pura determinação.
nesse momento de confusão, tendo batido a cabeça na queda, perdeu a concentração de sua máscara, vendo o deus se virar para norman, seu irmão grego.  “cuidado com a sombra, norm!”  avisou num grito, mesmo que ele provavelmente tivesse visto o que havia acontecido com aro momentos atrás. não conseguiu elaborar mais no assunto, sentindo a dor lhe percorrer o corpo.
próximo: @nrmcnn
para norman, aquele dia começara como qualquer outro, mas o clima havia mudado rápido. antes de tudo começar, estava com marlowe em casa e com os cães. ursula, estranhamente, estava aos pés da semideusa – algo atípico para norman. como de costume, estava treinando alguns campistas menores quando o ataque começou.
sabendo da proporção e gravidade de que o ataque poderia tomar, norman correu até sua casa para pegar a dainsleif, que estava guardada junto à sua bainha. ursula o acompanhou, mesmo que norman não quisesse deixá-la sair. se xingou mentalmente por ter perdido os seus poderes após o enfraquecimento. caso contrário, poderia apenas se teletransportar pelas sombras para onde fosse necessário. droga de ataque – pensou. logo encontrou com o seu meio-irmão, crystal e amber e se juntou ao grupo. “hey, guys. é com esse merda que vamos lutar hoje?” norman deu um sorrisinho debochado para o deus.
primeiro havia visto amber, depois crystal e depois aro atacaram. norman entrou depois, tentando enfraquecer o deus de qualquer forma. manuseou dainsleif bem o suficiente para que fizesse um corte profundo na costela do deus (d14), mas sabia que precisaria de mais que aquilo. o rugido de dor não parou norman de tentar acertá-lo novamente. queria mirar em seu pescoço, mas errou feio pelo desvio que érebo havia dado (d2). 
norman assentiu para aro, sem desviar a atenção do adversário que os atacava. “tudo bem, aro. valeu pelo aviso.”, gritou para que ele o escutasse em meio à tanto barulho no campo de batalha. ursula ainda não tinha atacado, pois norman não tinha mandado ainda. ao apontar sua espada ao deus, o cão infernal já sabia o que fazer. suas patas agiram de forma rápida, a impulsionando para morder o antebraço de érebo, o fazendo soltar a arma que segurava (d13). “boa garota!” falou, norman, com orgulho. quando ursula finalmente o soltou, foi para longe e voltou para pegar impulso o suficiente para cravar os dentes no pescoço do deus, o fazendo cair, enquanto balançava sua cabeça instintivamente como uma forma para decapitá-lo. norman sabia que não seria o suficiente (d11). deu o comando para que ela pudesse voltar a atacá-lo novamente, desta vez na costela machucada pela espada do filho de hades (d15). antes que érebo pudesse atacá-la, em protesto à dor que sentia, pelo estrago que o cão infernal fez, ursula desviou das mãos do deus, soltando-o, mas livrando-se do ataque (d4). 
norman ordenou que ela corresse para longe, para que o deus, quando se reerguesse, não voltasse sua atenção para ela. assim, o obedeceu.
para chamar a atenção de érebo, foi de encontro ao deus para que ele não machucasse o seu cão infernal golpeando-o no braço e no abdomên, acertando um dos golpes parcialmente, mas o segundo, o deus havia conseguido se defender (d7, d5), ao segurar a mão de ataque de norman, golpeando-o com a outra mão livre com um soco em seu estômago (d6). felizmente, o golpe havia sido mediano, mas ainda tirou o fôlego do semideus, o fazendo cair aos joelhos à procura desesperada de ar. 
próximo: @thcsvnflower.
                                   🥀 Um arrepio percorreu todo o corpo de Crystal enquanto observava a cena de caos se desenrolar na sua frente, bem como os ferimentos nos corpos dos aliados, um arrepio percorreu o corpo feminino e ela sentiu novamente o peso na região da barriga levando a mão mais uma vez até ali. Porém, sabia que não podia parar ali simplesmente pela sensação estranha que estava sentindo e observou o deus virar em sua direção, soltando um xingamento baixo em português e deu um passo para trás, tentando pensar rapidamente no que poderia fazer.
Soltando um suspiro pesado, a filha de Perséfone ergueu uma das mãos para o céu, usando toda a concentração que tinha para invocar uma pequena chuva de espinhos venenosos sob o deus (d14), mas sabia que aquilo apenas serviria para o atrasar e irritar. E foi exatamente o que aconteceu, quando o imortal virou-se irritado para a morena, erguendo a espada que tinha nas mãos pronto para lhe atacar e rezou a sua mão para que conseguisse desviar daquilo, conseguindo parcialmente (d8), mas sentindo a lâmina da espada pegando na lateral de seu braço — Que merda — resmungou sentindo o sangue escorrendo, mas agradecendo por não ser nada mais sério.
Rapidamente, a semideusa colocou-se ao lado de Aro, torcendo para que ele tivesse algum plano que não envolvesse eles simplesmente atacarem às cegas — ou fugirem — e voltou a atenção rapidamente para o filho de Hades — Tem algum plano, Aro? — indagou interessada e preocupada, mas antes que pudesse perguntar mais alguma coisa o deus preparou-se para atacar mais uma vez. — Ah que ótimo — resmungou novamente, apoiando o joelho no chão e torceu para que o que estava pensando desse certo. Uma fenda abriu-se no chão (d14) e para a felicidade da morena, três espectros saíram de lá… soldados que haviam morrido anteriormente — felizmente ser filha da deusa do submundo era uma vantagem com aquelas coisas — Ataquem — mandou observando os espectros avançarem assim como Érebo, mas o deus acabou errando o golpe (d4) e dois dos espectros acertaram as lanças no deus, causando um ferimento que rapidamente iria melhorar, mas era o bastante para lhes darem tempo de fazer alguma coisa.
Próximo: @shadow-ab​
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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jamcss​:​
james estava ansioso para saber o motivo que levou crystal à chamá-lo a sua casa. adorava a casa do casal, seus amigos, principalmente pelo grande labrador à qual tinha muito apego. quando tocou a campainha da casa, não demorou para sentir cerberus pular em jamie para receber carinho. sem nega-lo, o filho de hermes se abaixou para acaricia-lo.
“oi, crys.” falou, olhando para a morena, ainda mantendo o carinho que dava no cão dela. “pão de queijo?” os olhos de jamie brilharam. havia pouco tempo que conheceu a comida brasileira e o pão de queijo foi o que mais lhe agradou. poderia comê-lo durante dias, se deixasse. sendo assim, o mais velho assentiu, seguindo-a casa a dentro. “você é divina, crys!” exclamou, sem negar a oferta ao pegar um e leva-lo a boca.
james a encarou, esperando a notícia que ela disse ter, logo recebendo um envelope. abriu confuso e puxou alguns papeis que se encontravam dentro. demorou para assimilar a imagem, mas quando leu o bilhete, novamente seus olhos brilharam, em felicidade. james soltou o pão de queijo e o envelope e foi até a amiga, abraçando-a e levantando-a do chão. “é sério, crys? você está dizendo a verdade?” a questionou, com empolgação evidente em seu tom de voz. “meus deuses! SIM! é lógico que aceito.” falou, ainda entusiasmado. logo, sentou-se no banco, enquanto olhava o exame ultrassonográfico. não conseguia enxergar nada alem do preto e branco, mas sabia que havia alguém ali.
james segurou a emoção, tentando fazer com que seus olhos não enchessem de lágrimas de felicidade. aqueles tempos sombrios mereciam uma novidade boa. levou sua mão à barriga da mais nova, tentando sentir algo ali, sabendo que ainda era muito cedo. “meus deuses, o elliot…” iniciou uma pergunta, para saber se o seu amigo ja sabia ou também seria surpresa. “ele sabe? eu estou tão feliz!”
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                                🥀 A expressão de animação de Crystal não podia ser mais evidente e era claro que ela não via a hora de contar a novidade para James e assim que ele viu a carta, o sorriso de Crystal aumentou mais ainda. O brilho nos olhos do amigo sendo exatamente o que ela estava querendo ver e retribuiu o abraço dele, dando risada ao ser tirada do chão — Ainda não, estou querendo preparar uma surpresa para ele. Mas eu estou tão feliz, Jamie — comentou com ele, colocando a mão por cima da do mais velho, olhando carinhosamente sua barriga, onde levava a nova vidinha que iria correr por todo o acampamento — Cerberus também está bastante feliz… mas agora, como você está Jamie? Não te vi depois de toda aquela confusão — disse estendendo a mão para pegar um pão de queijo no pratinho em cima do balcão da cozinha.
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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                            🥀 Para Crystal, o clima no acampamento estava mais do que normal, pelo menos até que escutou sons distantes de sua casa, mas que pareciam ser preocupantes e Cerbeus se levantou repentinamente, eriçando os pelos da nuca ao mesmo tempo que começava a rosnar para porta, naquele instante, a semideusa viu que alguma coisa estava muito errada já que o cachorro nunca havia feito aquilo antes.
Levantando-se rapidamente do sofá, a grega se despediu do pai, com quem conversava por mensagem de íris, sentindo um leve enjoo ao fazer aquilo, mas preferindo ignorar naquele momento, apenas passando a mão na cabeça do labrador e saindo de casa, trancando-o ali para que ficasse seguro do que quer que pudesse estar rolando. A espada já estava muito bem segura em sua mão conforme corria para quem estava mais próximo, Amber e parou ao seu lado, notando que Norman e Aro acabaram se juntando para ajudar naquela luta.
As orbes azuladas da filha de Perséfone observaram o deus, pensando rapidamente como eles conseguiriam se livrar dele, porque afinal, não havia como matar um deus e aquilo complicava um pouquinho a coisa toda. — Melhor começar o ataque do que ser atacado primeiro — a semideusa respondeu ao comentário alheio, observando a flecha ir de encontro ao calcanhar de Érebo, mas acabando por não atingir e nem mesmo passar perto (d2) e um xingamento baixo escapou por entres os lábios da Sinclair conforme ela se concentrava nos poderes de uma cria da deusa do submundo, a espada em sua mão mudando o tom de dourado para um verde radioativo quando envenenou a lâmina (d13).
A atenção do deus pareceu voltar para a jovem, movendo-se rapidamente para ela em um ataque, ao mesmo tempo que a morena também ia para atacá-lo e acabou acertando a espada no calcanhar que Amber não conseguira (d12), arrancando um rugido — parecido com um animal — do deus, embora soubesse que aquilo não duraria muito tempo, agradecia pelo veneno na lâmina de sua espada. E ao que tudo indicava agora a personificação da escuridão estava voltando sua atenção para outro semideus, Aro. — Aro, melhor ser rápido. — disse alto o bastante para que ele lhe escutasse, ao mesmo tempo que sentia um enjoo mais uma vez, acompanhada de um peso em sua barriga, fazendo com que levasse a mão até ali. Não sabia o que estava acontecendo com seu corpo, mas sinceramente, não pararia para pensar naquilo por agora.
@shadow-ab
As premonições de Amber não eram as mais concretas. Havia dias em que ela via com clareza, geralmente nos dias mais ensolarados, e dias em que tudo parecia enevoado, obscuro, e as visões chegavam confusas e impossíveis de entender.
Aquele dia tinha sido um dos bons, o que seria algo positivo se a filha de Apolo não estivesse aterrorizada agora. Passara a tarde toda com os pinceis dançando nas mãos trêmulas, as tintas se mesclando nas telas de modo a construir as imagens que ela havia visto. Para alguém que costumava transformar o que os olhos viam em imagens acalentadoras e felizes, aquelas telas diziam muito do que a garota havia passado e, aparentemente, do que passariam.
Mas…. Talvez fossem só alucinações. Ela tinha muitos presságios equivocados, a maioria para falar a verdade, especialmente agora que a linha do tempo havia sido alterada. Não caberia a ela fazer alarde sem ter certeza do que se tratava. E foi, assim, roendo o que restava das unhas sujas de tinta e encarando as telas assustadoras no chalé sete que ela estava quando os gritos começaram, lá fora.
No peito, o coração pareceu parar por um instante. Os olhos claros como o céu de verão ganharam uma película de lágrimas que embaçavam sua visão, e a mente se encheu de imagens, mas desta vez eram lembranças do acampamento Meio-Sangue, daquela maldita batalha que haviam perdido.
Os braceletes dourados já estavam nos punhos e o que a cria do sol fez foi agarrar o velho peitoral de metal, cheio de ranhuras que contavam história, vestir da melhor forma que pode e correr para fora. É estranho pensar que, uma pessoa normal, numa situação como aquela, correria para longe do perigo. Algo havia saído deturpado na genética dos semideuses, pois ela os via avançando. Não havia recuo, não ainda. Aquilo fez surgir algo em seu peito, algo como uma fagulha de esperança. Talvez morressem, mas morreriam lutando ao menos. Não eram covardes como aqueles que buscavam o poder a todo custo.
E, mal havia transformado os braceletes em arco e aljavas quando sua esperança morreu. Ao menos acertara em uma parte. Morreriam, com toda certeza. 
Ela fitou a canela de Érebos, e então os olhos buscaram ao seu redor por alguma ajuda. Reconheceu os rostos, mas àquela altura não tinha certeza nem do próprio nome.  A mão do arco titubeou, espalhando um tremor pelo corpo quando ergueu a cabeça para ver o rosto do deus. Então, lhe passou pela mente que aquele velho peitoral não serviria de nada, e as flechas de bronze celestial pareceriam espinhos incômodos se fincadas no deus.
—Pra ser sincera, eu achei que você fosse diferente. — Falou, sem ter certeza se o deus a ouvia ou não, armando o arco com uma flecha.— Eu imaginava uma coisa mais Thanos, sabe? O cara da Marvel.
Apontou a flecha para o olho esquerdo do deus e lançou (dado 6), seus próprios olhos azuis vibrantes olhando ao entorno para o grupo de semideuses que, como ela, pareciam mais pálidos do que o comum (e isso incluía as crias do submundo).
—Não sei se foi uma boa ideia.  — Admitiu.
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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Quando: uma semana depois do dedo no cu e gritaria
                            🥀 Crystal estava animada, mal podia esperar para contar para James a grande novidade em sua vida e principalmente estava animada para ver a reação dele diante de tudo aquilo. Por isso, quando mandou mensagem para o amigo, não conseguia nem mesmo conter o sorriso para tentar fazer um mistério quando escutou a batida na porta e a animação de Cerbeus em saber quem poderia ser. 
Rapidamente, a filha de Perséfone abriu a porta, deixando que o amigo entrasse e fosse recepcionado por um labrador pulando em cima de si procurando carinho e lambeijos. — Jamie, vamos para a cozinha. Eu fiz pão de queijo para você — diz com o sorriso largo nos lábios caminhando com ele para a cozinha e colocou o prato com pães de queijo em cima da bancada para ele pegar — Jamie, eu tenho uma novidade muito boa pra te contar e um convite pra te fazer. — começou a falar, estendendo um pequeno envelope para ele que continha o ultrassom que tinha feito recentemente e o pedido para que fosse padrinho do bebê que estava por vir — Estou grávida. Descobri na noite daquela confusão toda, quando fui ajudar na enfermaria.
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@jamcss​
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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Quando: uma semana depois da invasão
                        🥀 O coração de Crystal estava acelerado, nervosa diante da possibilidade de contar a mais nova descoberta para o marido. Aproveitando que o mais velho fora treinar um pouco, a filha de Perséfone preparou Cerberus para que fizesse a surpresa para o papai, a roupinha escrita “Big Bro” que Fleur fizera para si coube perfeitamente no labrador que agora balançava o rabo para Crystal animado com toda aquela movimentação.
Uma cartinha pendia na coleira de Cerbeus, dentro estando o ultrassom que Crystal conseguira com o médico do acampamento e enquanto ajeitava a caixinha com a surpresa para o marido, ela lhe enviou uma mensagem, pedindo que voltasse para casa o mais rápido possível, porque precisava dele ali. Ela não conseguia parar de tremer, respirando fundo para tentar manter a calma, a destra acariciando lentamente a barriga e assim que ouviu a porta abrindo, deu um sorriso largo para o semideus — Amor, tenho uma surpresa pra você — disse estendendo a caixinha com dois testes de gravidez, uma roupinha escrita “Hey daddy” e sapatinhos de bebê, ao mesmo tempo que Cerberus corria na direção do dono — Espero que fique feliz... 
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@quictragc​
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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Tem um pinguinho de gente correndo na sala, com o sorriso banguela, eu não quero mais nada [...] Sabe aquele amor que se multiplica? Que nunca sonhou em ter isso na vida? || POV
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Crystal não pensava que o caos começaria tão rapidamente e nem mesmo que logo de cara o acampamento fosse invadido de forma tão violenta e logo não havia muito tempo para pensar, apenas trancar Cerbeus em casa, porque jamais se perdoaria se alguma coisa acontecesse com o labrador que era praticamente seu filho. Elliot estava treinando, então provavelmente só estava no meio de toda a confusão, só lhe restava pedir aos deuses que protegessem seu marido, visto que não via sua vida sem o filho de Ares para lhe irritar ou para lhe fazer dar risada.
Depois de toda a luta contra Érebo, era uma surpresa para a filha de Perséfone que não estivesse tão ferida quando pensou, apenas alguns arranhões e cortes nos braços que não poderiam ser vistos como nada tão sério. Mas agora, ela tinha que ajudar de outra maneira e alguma coisa lhe dizia para não ficar na linha de frente do ataque, por isso, ajudar na enfermaria fora algo que lhe ocorreu quase no mesmo instante, praticamente correndo em direção ao local e já vendo o caos em que se encontrava com os semideuses feridos gravemente e os médicos correndo para todos os lados enquanto tentavam atender a todos.
A semideusa nem havia pisado direito no local quando um médico aproximou-se correndo, querendo ver se estava muito ferida — Só estou com alguns cortes nos braços e enjoo, mas isso faz tempo — respondeu encolhendo os ombros brevemente e conseguiu observar a preocupação do médico com sua resposta, não entendendo nem um pouco os motivos daquela reação e simplesmente deixou-se ser puxada para dentro e sentou-se na maca. As orbes azuis acompanharam os movimentos do enfermeiro que viera lhe atender, mandando que a jovem deitasse para que o médico pudesse fazer um ultrassom. — Ultrassom? Mas eu não me machuquei muito para isso — disse com o cenho franzido, totalmente confusa com o que estava acontecendo.
Suas palavras, porém, fora ignoradas e logo o médico apareceu com a máquina portátil para que pudesse fazer o exame. Um arrepio percorreu a espinha da Sinclair quando sentiu o líquido gelado em sua pele, e os olhos voltaram-se para a tela do equipamento para sanar a curiosidade do que poderia estar acontecendo para que houvesse toda aquela preocupação… um som parou seu coração por um instante, as orbes azuladas enchendo-se de lágrimas — Não pode ser — sussurrou para si mesma. Um coraçãozinho, um coraçãozinho batendo dentro de si “Está grávida, Crystal, de seis semanas… acho que é o tempo do qual você está tendo enjoos e desejos estranhos”, o médico disse dando um sorriso, pela primeira vez naquela noite depois de tanta tragédia que havia visto.
E-Está falando sério? — indagou deixando as lágrimas correrem pelo rosto, o sorriso formando-se logo em seguida de modo a iluminar as belas feições da grega e ela pousou as mãos na barriga com carinho — Meu bebê...  — sussurrou carinhosamente, ainda sem acreditar em tudo o que estava acontecendo. “Por favor Crystal, fique aqui. Não se arrisque mais, podia ter acontecido uma tragédia. Tenho certeza que vai ficar tudo bem e logo Elliot chegará bem para vê-la” as palavras do médico saindo como se ele estivesse implorando para que ela seguisse suas ordens e a morena simplesmente assentiu com a cabeça, ainda fazendo carinho em sua barriga.
Assim que o médico se afastou, Crystal voltou sua atenção para a tela onde instantes antes estivera um breve borrão que era seu bebê e de onde havia saído os sons do coraçãozinho daquele pequeno ser que ela já amava tanto… Mal podia esperar para contar para Elliot, queria saber a reação dele em saber que seria pai, era algo que não pensavam naquele instante, mas parecia uma benção dos deuses — Vai ser vovó, mãe — sussurrou como se a deusa pudesse lhe escutar, mas tinha certeza que sim porque as flores ao lado da sua maca abriram-se como se fosse uma resposta da deusa do submundo. Realmente, no meio de toda aquela tempestade, havia aparecido um arco-íris… um arco-íris que ela tinha certeza que viera para mostrar todo o amor que sentia por Elliot. O amor havia se multiplicado.
@olympusfall-demigods​
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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jamcss​:
james lutou contra o impulso de abraçá-la. não queria que ela entendesse nada errado, apenas estava preocupado com a filha de perséfone. havia acompanhado o casal, desde que elliot apenas admirava-a no acampamento meio-sangue e, sinceramente, james estava com o coração dolorido por eles dois. “tudo bem… tudo bem.” falou, se aproximando com cuidado e colocando sua mão na costa dela, enquanto se posicionava ao seu lado, para conduzi-la à algum lugar que pudesse comprar comida para a amiga. “vamos comprar. você ainda não comeu nada hoje? anda sem fome?” perguntou, com preocupação em saber se ela estava em jejum. caminhando à passos lentos, james se dirigiu ao bairro comercial, enquanto alisava as costas da mais nova numa tentativa de consolá-la dos boatos que corriam o acampamento. “o que você prefere? donnuts, sorvete, algum pedido em específico?”, james acreditava no amigo, entendia que ele não tivesse feito com malícia o que fez. mas nada ia falar, nem contestar, porque entendia que a dor que crystal estava sentido, ainda não podia ser curada. pelo menos, não enquanto eles dois não conversassem. as palavras de alguém de fora, apenas poderia magoar mais.
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                          🥀 Foi impossível para Crystal manter a postura por muito mais tempo quando sentiu a mão alheia em suas costas, fazendo com que os ombros da semideusa caíssem e ela baixou a cabeça brevemente, sentindo as lágrimas correndo pelo rosto antes de virar o corpo e passar os braços pelos ombros de James, apertando-o com um pouco de força — Não está nada bem… — sussurrou com a voz entrecortada, antes de o soltar e respirar fundo, limpando o rosto calmamente — Ando. Sem fome alguma, mas ao mesmo tempo com fome… vai entender, não é? — acabou dando uma risada baixa, sem qualquer tipo de humor e respirou fundo, erguendo ambas as mãos para passar pelos cabelos longos enquanto acompanhava o amigo para o bairro comercial, sempre acompanhada por Cerberus que não largava da mulher um segundo sequer — Donnouts com sorvete? — sugeriu abrindo um sorrisinho para ele, tentando ficar mais animada e não pensar muito em tudo o que estava acontecendo. — Mas e você, Jam? Como você está?
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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sillyrey​:
Ver Crystal chorando foi demais para Audrey, a filha de Poseidon só queria acertar as coisas e deixar tudo as claras pois sabia que nada entre ela e Elliot jamais aconteceria, Rey tinha muita consideração por Crystal e pelo casamento dos dois, inclusive. A semideusa respirou fundo antes de responde-la, não queria perder a paciência ou simplesmente deixar as coisas pela metade e mal resolvida. “Eu já aguento os cochichos a muito tempo sobre mim, sobre diversas coisas… Mas não quando envolve duas pessoas que eu prezo, então eu entendo você.” disse ela com cautela. “Eu juro pela minha vida e de a quem mais você quiser, que eu não fiz nada com ele. Nadinha. Aceitei o casaco de Elliot porque eu manchei minha blusa toda de café, foi isso. Nada mais.”
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                             🥀 Crystal não conseguia conter as lágrimas, só queria resolver aquilo logo de uma vez… Audrey era praticamente uma filha, mas pensar que alguma coisa poderia ter acontecido entre ela e Elliot acabava com a semideusa por dentro, de uma maneira que tinha certeza que nenhum ataque de monstro jamais seria capaz de fazer — Eu sinto muito que passe por isso, Audrey… de verdade, é praticamente uma filha pra mim e pensar que algo pode ter acontecido, acaba comigo — confessou com as lágrimas ainda rolando antes de tornar a se aproximar o bastante para que os olhos azuis fitassem os da outra e ficou uns segundos em silêncio, buscando ver se ela estava realmente falando a verdade e soltou um suspiro pesado por entre os lábios carnudos — Eu acredito em você, Rey… Acredito no que diz. Está tudo bem.
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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Rodrigo Lombardi as Rafael Bragança (pai) - 45 anos - empresário;
Rachel Weisz as Persephone (mãe)
Ana Paula Arcelino as Crystal Bragança Sinclair - 25 anos - vice presidente da empresa do pai. Semideusa.
Logan Lerman as Elliot Sinclair (marido) - 27 anos - Semideus, filho de Ares. @quictragc​
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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danizinhon​:​
Toda vez que surgiam rumores sobre qualquer coisa, não demorava para que fossem espalhados de norte ao sul e de oeste ao leste naquele acampamento. Daniel tinha experimentado de primeira mão. Então, quando soube que a notícia envolvia seus amigos, os quais Daniel tinha uma conexão especial, ele sabia que as coisas não ficaram tão bem cedo… Estava almoçando quadno escutou a voz doce de Crystal, encarando-a com um olhar desanimado. — Hey, Crys… — Ele queria dizer alguma coisa, mas não sabia como confortar com medo de magoá-la ainda mais. — Claro que sim… Mas, você não vai comer alguma coisa primeiro? Crys, você comeu ontem e hoje de manhã? Estou preocupado com você.  — Ele não queria cobrá-la, mas estava preocupado com a saúde da amiga devido ao rumor.
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                          🥀 Um suspiro cansado escapou por entre os lábios de Crystal, continuando com a cabeça deitada no ombro do melhor amigo e os olhos azulados pela estação estar na primavera, fitavam fixamente o prato à sua frente — Não estou com fome, Dan. Não precisa se preocupar, eu estou bem — deu um sorriso mínimo na direção dele, afastando a cabeça e desviando os olhos para o rosto masculino, os mesmos brilhando um pouco de lágrimas e respirou fundo — Quero voltar para minha casa na cidade… Não deveria ter voltado para o acampamento — murmurou deixando que uma pequena lágrima caísse pelo canto do olho, rapidamente sendo limpa pela grega e ela fitou as mãos, observando o dedo sem a aliança de casamento — que estava guardada no bolso de sua calça — Vou esperar você terminar para podermos ir.
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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sillyrey​:​
Definitivamente Audrey odiava aqueles boatos que circulavam pelo acampamento pois a garota tinha a plena consciência de que não havia feito nada de errado, apenas aceitara um casaco de Elliot e alguns campistas sem ter o que fazer, fizeram fofoca sobre algo tão comum. Não sabia como se explicaria para Crystal, pois a considerava quase uma mãe, assim como o sentimento por Elliot era apenas fraterno, sem qualquer segundas intenções. “B-Boa tarde.” sua voz era tremula por receio de falar algo errado e piorar a situação. “Olha, se você não quiser eu não me explico, mas acho que deveria saber como os semideuses as vezes podem ser maldosos e criarem fofocas que não tem nenhum fundamento…” segurava agora o choro ao falar com Crystal. “Nunca quis nada com seu marido e você me conhece, sabe quem eu sou. Para mim vocês são como minha família, de verdade.” tentou explicar-se.
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                           🥀 Crystal sabia no fundo que o marido não fizera nada, sabia que Rey jamais faria alguma coisa para lhe magoar, mas os olhares, cochichos e risadinhas que aconteciam quando ela passava pelos semideuses acabavam minando a segurança — já muito baixa — da morena e ela sentia que estavam certos… que o marido buscou alguém melhor do que ela, como ele merecia e os olhos da mais velha tornaram a se encher de lágrimas que ela não queria deixar caírem — Conheço.. — comentou a voz entrecortada pelo choro que ela insistia em segura. Havia chorado demais já, mas sentia que ainda havia muito mais para deixar sair — Não aguento os cochichos e comentários quando passo. E acho que você também não... — foi impossível conter mais tempo, as lágrimas rolavam pelo rosto da filha de Perséfone e ela passou a destra pelos cabelos longos e brilhantes — Você jura que não fez nada, Audrey? Pelos deuses, por favor só me diga a verdade. Eu não ficarei brava com você… ficarei decepcionada, mas garanto que vou embora do acampamento se tiver acontecido algo. Só… seja sincera — praticamente implorou, dando um passo à frente para ficar mais próxima da garota.
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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quictragc​:​
                            Se havia algo que Elliot odiava era ser a causa das lágrimas de decepção de Crystal. E o fato de que elas haviam sido causadas a partir de um rumor ridículo e embasado no simples fato de que ele havia sido gentil ao ajudar alguém lhe deixava puto. Ainda assim, sabia ser paciente. Não havia destruído nem muito menos protestado quando sua esposa decidira passar a noite na casa de uma amiga e mandara algumas mensagens esperando que servissem de consolo. E quando o dia amanheceu e ele ainda não havia dormido, apenas enfiou-se embaixo da água quente, tomou um banho merecido e pegou suas coisas para partir em direção a estadia de Crystal. “Quero que me ouça”, respondeu baixinho, tentando não deixar o desespero vir à tona quando viu a ausência da aliança em seu dedo. O anel em seu seu próprio anelar havia se tornado muito mais pesado. “Carinho”, suspirou cansado o apelido que havia dado a ela. A voz trêmula se dava devido ao medo de perdê-la por algo que nem mesmo cogitava fazer, nunca, jamais, nem em um milhão de anos. “Por favor… Alguns minutinhos”, com alguns passos para frente, tentou se aproximar. Sentia falta do cheiro alheio, da forma como o corpo de Crystal se moldava ao seu e de como os dedos dela entrelaçados aos seus prendiam-no ao chão. “Eu entendo se não quiser, mas eu preciso que saiba que nada do que estão dizendo é verdade… Eu nem consegui dormi pensando nisso, carinho.”
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                           🥀 O que Crystal menos queria era escutar Elliot, porque sabia que sua pose para tentar ficar bem não duraria nem um pouco, mas ela precisava saber o que ele tinha a lhe dizer e baixou os olhos para o chão quando ele falou, fazendo um aceno mínimo de cabeça para que mostrar que ele podia falar o que quer que tivesse vindo lhe dizer. O apelido… aquilo derrubou qualquer barreira que a filha de Perséfone pudesse ter criado e ela sentiu as lágrimas correndo pelo rosto e pingando em sua mão — Fale, Elliot… diga o que quer que você tenha para me dizer — disse com a voz baixa, trêmula pelo choro e ergueu os olhos azulados — que estavam em uma cor mais intensa por causa das lágrimas — e permaneceu quando ele se aproximou… sentia falta dele, não conseguia dormir quando estava longe — Então diga, diga… príncipe. Mas... seja sincero comigo, por favor — o apelido saindo um tanto dolorido, o peso do mesmo nunca tinha sido tão grande, enquanto erguia os olhos para poder fitar o marido, praticamente implorando para que ele fosse sincero consigo e os braços descruzaram, a mão indo ao bolso da calça para pegar a aliança que estava ali guardada.
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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                           🥀Crystal tentava manter a cabeça ocupada, por isso, resolvera treinar até o corpo ficar tão exausto que não pensaria mais em besteiras — e talvez conseguisse finalmente dormir — e enquanto treinava, Cerberus estava sentado ao longe, observando a dona com uma carinha triste como se soubesse o quanto a mulher estava triste. No entanto, a movimentação do cachorro fez a filha de Perséfone parar o que fazia, virando o corpo na direção da entrada dos campos de Marte e observou o amigo se aproximando — Oi, Jamie — respondeu a sombra de um sorriso, não estava com muita vontade de conversar com as pessoas naquele dia, mas parecia que todos estavam tentando fazer um esforço para que ela ficasse minimamente melhor — Péssima, mas acho que vou ficar bem. Quero, quero sim… acho que preciso comer alguma coisa. — assentiu com os olhos azulados cheios de lágrimas, pousando as espadas sobre a mesa onde as outras armas ficavam para poder acompanhar o rapaz.
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após os boatos que corriam pelo acampamento, sobre o casal de amigos, jamie se sentiu na obrigação de ir ver como @daughterofflowcrs​ estava. apenas poderia imaginar o que estava se passando pela cabeça dela naquele momento, apesar de não achar que elliot seria capaz de algo assim. mas decidiu que não falaria nada para ela sobre o amigo. muito provavelmente, ela não iria querer escutar. james andava o acampamento tentando encontrar a filha de persefone e quando finalmente encontrou, jamie ofereceu o melhor sorriso de consolo que poderia dar. “oi, crys.” aproximou-se dela, tentando fazê-la sentir confortável na sua presença. “sinto muito por isso. como você está? você quer ir comprar doce comigo?”
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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vlvgger​:​
Garrett tinha chegado antes do combinado, aproveitando para ajeitar alguns equipamentos que os campistas mais novos tinham deixado espalhados pelo local. Quando escutou o latido do labrador sorriu e se virou, fazendo carinho nele, era fã de animais, mesmo sem ter nenhum, olhou para frente então para ver Crystal chegando logo depois. — Olá Crystal, não fiquei, estava organizando o que os mais novos deixaram jogado. — Deu de ombros e evitou olhar para a mulher enquanto ela retirava o casaco, mas não deixou de sorrir com a provocação dela. — Muito bom que está confiante, mas sabe que não vai ganhar não é? — Retrucou relaxando os ombros e entrando em posição de combate. — Você prefere com ou sem armas?
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                          🥀 O sorriso nos lábios de Crystal aumentou quando escutou que ele não ficou lhe esperando ali por muito tempo — Que ótimo, fico aliviada em saber que não esperou muito tempo. Já estava pensando que fiquei te fazendo esperar demais — Crystal observou Cerberus ir se sentar na entrada da arena em que iriam treinar, para poder ficar esperando pela dona — e também lhe protegendo, como fazia desde que era um filhote — Não vou é? Isso é o que nós vamos ver, Garrett. Não subestime uma filha de Perséfone, grandalhão — disse divertida para ele — Com armas, acho que fica mais interessante — disse indo em direção a mesa onde as armas estavam, pegando uma espada para que pudessem começar a treinar.
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daughterofflowcrs · 4 years ago
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                            🥀 Crystal voltava das aulas da parte da tarde quando deu de cara com Audrey na saída dos campos de Marte, soltando um suspiro cansado e respirou fundo conforme caminhava para perto da mais nova — Boa tarde, Audrey — cumprimentou a semideusa, de maneira um tanto seca, completamente diferente do habitual modo carinhoso com que tratava a outra. — O que você quer? Se veio “se explicar” não perca tempo, eu não quero. — respondeu irritada e magoada. No fundo confiava em Elliot, mas sua insegurança fazia com que ficasse em dúvida sobre os boatos que escutou e os olhares que lhe lançavam pareciam deixar tudo um pouco mais insuportável. Ela sabia que seria uma má ideia voltar para o acampamento e só tinha concordado por causa da insistência do marido.
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@sillyrey​
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