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Onew 온유 | BTS of Life Goes On concert tour in Japan
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Toda história de amor é bonita, mas a nossa é minha favorita.
Anônimo (via legitimei)
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Watching a live dance performance causes your body to move as if you’re dancing too. When you’re watching dancers, their movements inspire tiny, specific, motor responses in your muscles- so, if you see someone do an amazing pirouette, your body is secretly trying to do one too. Source
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I am not what happened to me, I am what I choose to become.
Carl Gustav Jung (1875 - 1961) Swiss Pioneer of Psychology (via panatmansam)
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NeLny Halliwell - West Australian Ballet - photo by Sergey Pevnev
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In case you missed it: winners of Vaganova Prix, Soobin Lee and Sangmin Lee, performing at the prix closing gala at the Mariinksy Theatre.
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Mario de Biasi, Costa d'Avorio (Ivory Coast),1970
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Spiritual life doesn’t make you a good person; you ARE a good person; you are a holy being when you are born. What spiritual life does is remind us that this is who we really are.
–Jack Kornfield
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“- E por ser quem sou, vim até agora sofrendo discriminações de todo tipo em diversos lugares - continua Oshima. - Só mesmo quem passou pela experiência de ser discriminado sabe o que isso significa e como são profundas as marcas que tal experiência deixa nas pessoas. A dor é individual, assim como a sua marca. De modo que busco imparcialidade e justiça tanto quanto qualquer um. Mas muito mais que isso, o que me desgosta são as pessoas desprovidas de imaginação, com a palha da insensibilidade, e anda por aí sem ao menos se dar conta do que aconteceu com eles. Gente que força os outros a aceitar essa insensibilidade fazendo uso de palavras desprovidas de substância. Em resumo, gente como as duas mulheres de há pouco. [...] Mentalidade tacanha e intolerância. Teorias infundadas, palavras vazias, ideais usurpados, sistemas inflexíveis. Estas são as coisas que eu realmente temo e odeio. É muito importante saber o que é certo e o que é errado. E erros de julgamento individuais são na maioria das vezes passíveis de correção. São reparáveis, desde que haja coragem para reconhecer o erro.”
010916 - (Haruki Murakami, ‘Kafka à Beira-Mar’ - p. 225)
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“Apanho um livro que tem por tema o julgamento de Adolf Eichmann. Não tenho especial interesse por ele, mas guardei vagamente na memória que Eichmann fora um criminoso de guerra nazista. Eu só peguei esse livro porque meu olhar caiu casualmente sobre ele.Fico então sabendo como era eficiente esse coronel da SS, de óculos de aro metálico e cabelos ralos. Logo após o início da guerra, Eichmann foi encarregado pelo comando nazista da tarefa de dispor definitivamente - ou seja, de perpetrar o assassinato em massa - dos judeus, e passa a pesquisar objetivamente a melhor maneira de se desincumbir dessa tarefa. Ele traça um plano. O aspecto moral da ação quase não lhe chega ao consciente. A única coisa que o preocupa é: de que maneira dispor dos judeus em curto espaço de tempo e sem gastar muito. De acordo com seus cálculos, o número de judeus em terras europeias chegava a estonteantes 11 milhões. Quantas composições de quantos vagões cada ele precisaria arrumar, e quantos judeus caberiam em cada vagão. Quantos dentre eles morreriam de morte natural no percurso. De que maneira levar a cabo esse trabalho empregando o menor número possível de pessoas. Qual a maneira mais barata de dispor os cadáveres; queimar, enterrar ou dissolvê-los? Sentado à mesa, ele calcula incansavelmente. Em seguida, põe em prática o que apura e obtém resultado muito próximo ao das suas previsões. Até o fim da guerra, cerca de 6 milhões de judeus (pouco mais da metade da meta inicialmente estipulada) tinham sido eliminados. Mas ele não sente culpa alguma. No banco de testemunhas da corte de Jerusalém, protegido por vidro à prova de balas, Eichmann parece não compreender por que se tornara alvo da atenção mundial nem a razão da celeuma levantada em torno do seu julgamento. Ele se considera um simples técnico que encontrou a solução mais apropriada para a tarefa que lhe fora confiada. Não era exatamente isso que se esperava de burocratas conscienciosos em todo o mundo? Por que só ele tinha que ser tão perseguido? Leio a história deste “empreendedor” numa tranquila manhã enquanto ouço o gorjeio proveniente do interior da floresta. Na última página em branco do livro, há uma anotação à lápis de Oshima. Sei que é dele. A caligrafia é característica.
“É tudo uma questão de imaginação. Nossa responsabilidade começa no âmbito da imaginação. Yeats escreve: In dreams begin responsibilities - e é isso mesmo. Considerando de modo inverso, pode ser que a responsabilidade inexista onde não haja imaginação. Conforme se vê no caso Eichmann.”
(Haruki Murakami, “Kafka à Beira-Mar” - p. 164)
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“- O que você tem lido nos últimos tempos? - Neste momento estou lendo A Papoula (Gubijinsou) e, antes deste, O Mineiro (Kofu). - Ah, O Mineiro... - diz Oshima, como se percorress uma tênue trilha no campo de suas lembranças. - Senão me falha a memória, é a história de um estudante de Tóquio que por um motivo qualquer vai trabalhar numa mina, se envolve com experiências brutais com os mineiros e depois retorna ao mundo da superfície, não é? Um romance de tamanho médio. Eu o li há muito, muito tempo. O tema não é típico deste autor, o estilo, um tanto tosco e, do ponto de vista do leitor padrão, uma das obras menos apreciadas de Soseki... Que aspectos da obra você mais gostou? [...] - O personagem central, um rapaz de família abastada, se envolve num escândalo amoroso, se desilude e foge de casa. E enquanto vaga sem destino, é abordado por um homem de aspecto suspeito que lhe pergunta se não quer se tornar mineiro. Sem pensar duas vezes, o rapaz aceita, acompanha o homem e vai trabalhar na mina de Ashio. Mergulha então terra abaixo a uma profundidade incalculável e passa por experiências inimagináveis. É então que esse filhinho de papai totalmente ignorante das coisas do mundo passa pela experiência de rastejar pelas camadas mais baixas da terra e da sociedade. [...] É uma experiência de vida ou morte. E o protagonista se safa de alguma maneira e retorna à superfície da terra e à vida anterior. Mas o interessante é que o autor não dá a entender que a experiência resultou em algum tipo de lição para o seu personagem, ou seja, de que ele tenha mudado seu modo de viver passando a considerar a vida com maior seriedade ou, ainda, que tenha passado a questionar a sociedade. Nem dá nenhuma indicação de que ele evoluiu como ser humano. Quando acabei de ler,fiquei curioso. Qual seria a mensagem desta obra? Por mais estranho que possa parecer, esse aspecto “não-sei-o-que-o-autor-quis-dizer-com-esta-obra” me impressionou profundamente. Não consigo explicar melhor, infelizmente.
- Você está tentando dizer que O Mineiro é bem diferente das obras mais modernas e construtivas de Soseki, como Sanshiro, não é? Concordo com um aceno e continuo: - A questão é complexa demais para o meu entendimento, mas acho que é isso mesmo. Sanshiro amadurece no decorrer da história. Ele se depara com obstáculos, considera-os seriamente e procura sobrepujá-los de alguma maneira. É assim, não é? Mas em O Mineiro o personagem central é um tipo totalmente diferente. Expõe sua opinião a respeito dos acontecimentos, mas não os analisa em profundidade. Ele só fica pensando no passado, lamentando sem cessar o escândalo amoroso em que se envolveu. E tudo indica que emerge da mina sem sofrer nenhuma alteração importante. Ou seja, ele não fez nenhuma escolha, não decidiu nada por vontade própria. Não sei me explicar direito, mas me parece que ele assume uma atitude passiva o tempo todo. E acho que, no final das contas, o ser humano não tem mesmo o poder de fazer muitas escolhas na vida real. - Quer dizer que você se vê até um certo ponto no papel do personagem principal de O Mineiro? Sacudo a cabeça, negando. - Não, a ideia nem me passou pela cabeça. - Mas as pessoas têm que se apegar a alguma coisa para viver - diz Oshima - É inevitável. Você mesmo deve estar fazendo isso sem perceber. Como já disse Goethe, “tudo é metáfora”. Penso nisso por instantes. Oshima toma um gole de café e diz: - Seja como for, você tem uma visão muito interessante da obra O Mineiro. Especialmente se considerarmos que a referida visão é a de um garoto fugido de casa na vida real. Fiquei com vontade de reler o livro.”
(Haruki Murakami, “Kafka à Beira-Mar” - p. 132-133)
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To recognize one’s own insanity is, of course, the arising of sanity, the beginning of healing and transcendence.
Eckhart Tolle (via blueklectic)
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