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Não cobre o que deve ser espontâneo.

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“Mudei. Sei disso muito bem. Mas o que machuca é me julgar por essa mudança, querer aquela pessoa que eu era de volta. Acredite, não da mais. Mesmo se eu quisesse. Tive meus motivos. Mudei sem perceber, sem querer. Apenas mudei. Não queria, mas foi preciso.”

— Allax Garcia.   

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“Não importa o quão grande seja a dor, eu continuarei seguindo em frente.”

— Naruto (via segredou)

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“Você era um campo minado. E eu olhei pra você e tive tanta vontade de sentir as suas explosões.”

— Pedro Pinheiro. 

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“Onde eu desconheci você?”

— Marília Mendonça (via pronuncio)

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“É que eu me sinto diferente de todos que conheço, talvez eu seja, talvez essa seja a melhor parte sobre mim.”

— Jeito Singular. 

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“Fui embora porque estava ferido demais para continuar. Não ouse dizer que foi covardia. Desistir é também um ato de coragem.”

— Pedro Pinheiro. 

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“Mesmo que eu passasse a eternidade agradecendo, seria pouco perto da gratidão que tenho de ter te encontrado. Nem todos os “obrigada” do mundo quitaria a eterna dívida que terei com o universo por ter me mostrado o caminho que me levava à você.”

— Busco refúgio dentro dele.

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“Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças. Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena. Remar. Re-amar. Amar.”

— Caio Fernando Abreu.     

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“E o riso dela? Era algo absolutamente dominador. Ninguém tinha a menor chance diante dele.”

— A Menina Que Roubava Livros.  

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“Ver tua beleza é esquecer tudo que há de triste.”

— Los Hermanos.

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“Eu gosto, sabe? Gosto quando você me arranca sorrisos, aqueles verdadeiros, aqueles que evoluem pra gargalhada, aqueles que me tiram o ar.”

— Tati Bernardi.    

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“Inúmeras vezes eu sinto como se não estivesse vivendo. Como se estivesse distante, apenas observando alguém tomar decisões por mim.”

— Roma, 1994. 

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