Documentação do processo de criação das 5 obras multimídias a serem apresentadas na mostra Conexões Sonoras 2, de 9 a 12 de junho de 2011, no MIS-SP. São elas: Atemporal Corso deCapitu OvO Trio Também é possível acompanhar o trabalho da curadora Lílian Campesato e as postagens gerais do blog: Curadoria Outras páginas: Ibrasotope Conexões Sonoras 1
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Trio, vídeo-partituras
A camada "Movimento" tem uma áudio-partitura, assim que copiar o arquivo com Andreia, posto um trecho, quem sabe antes da estréia...
Vídeo-partitura da camada "P-Blob VVA". Mais informações em: iwao-muniz.posterous.com/trio-partitura-de-p-blob-vva. Foto da estrutura aqui.
Vídeo-partitura da camada "Música". Cada linha refere às ações a serem feitas por cada músico. As cores indicam os instrumentos a serem utilizados. A coluna da esquerda avisa a próxima ação para os músicos, com 2 segundos de antecedência. A coluna da direita deve corresponder temporalmente às ações executadas.
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Montagem MIS "Atemporal" - 08/06/2011
Foto: Lílian Campesato
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Montagem - Ensaio MIS - "Trio" - 08/06/2011
Foto: Henrique Iwao
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Montagem no MIS - 06/06/2011 - "Corso"
Foto: Henrique Iwao
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Montagem no MIS - 08/06/2011 - "Atemporal"
Foto: Henrique Iwao
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Segundo encontro com os artistas: fotos
Entre os dias 25 de maio e 02 de junho a curadora Lílian Campesato realizou o segundo encontro com os grupos (acompanhada de Henrique Iwao, responsável por documentar em vídeo esses encontros). Cada grupo lidou com esse encontro a sua maneira. Grupos responsáveis pelas obras "Corso" e "OvO" estabeleceram um ambiente de conversa; os responsáveis pelas obras "Atemporal" e "Trio" alternaram conversas e demonstrações; o grupo "deCapitu" realizou um ensaio aberto para os curadores (mantendo-se mais próximo da intenção inicial, quando pensamos sobre esse segundo encontro).
As fotos completas dos encontros podem ser vistas aqui (acessando outras fotos do álbum, miniaturizadas à direita no campo "Esta foto aparece também em").
Na foto acima: Alexandre Fenerich, Giuliano Obici, Gab Marcondes e Líilian Campesato. Abaixo, Andreia Yonashiro, vídeo-partitura de Mário Del Nunzio e Henrique Iwao (sem cabeça).
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Trio: demonstração, Andreia Yonashiro
01 de junho de 2011, sede do Ibrasotope. Andreia demonstra para Lílian alguns princípios importantes para a composição da camada "Movimento".
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Convite para elaboração de texto sobre a mostra
Convidamos Valério Fiel da Costa para comparecer à mostra Conexões Sonoras 2 e posteriormente realizar uma crítica sobre o evento. Diferentemente da curadora Lílian Campesato, que está acompanhando o processo de criação dos artistas para a partir disso elaborar seu texto/palestra, Valério acompanhará os resultados: as apresentações e ações que ocorrerão no MIS-SP, de 09 e 12 de junho. A partir de sua vivência da mostra, elaborará um texto.
Acreditamos que esse texto possa influir positivamente no sentido de promover uma reflexão sobre a mostra, as obras criadas, e aspectos relacionados.
Valério participou da primeira edição da mostra, como curador, organizador e artista. Estreiou a obra Visões de Andara, parceria com Gabriela Canale, sob textos de Vicente Franz Cecim. Atualmente é professor de composição na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa.
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deCapitu, trecho de ensaio
Sociedade Baderna de Teatro e Outros Atentados, 02 de junho de 2011, residência de rodolfo valente.
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E assim foi indo...
------------------------ “corso” ------------------------
Datação sXV cf. AGC Acepções ■ substantivo masculino 1 Rubrica: história, termo de marinha.
tipo de guerra irregular em que um comandante de navio mercante armado ou de guerra recebe autorização do Estado para atacar o tráfego marítimo do inimigo e suas instalações 1.1 Rubrica: termo de marinha. Diacronismo: obsoleto. tipo de operação naval de guerra em que navios de superfície ou submarinos atacam esporadicamente, de forma isolada ou em grupo, o tráfego mercante do inimigo 2 Derivação: por extensão de sentido. modo de vida errante que caracteriza alguns povos chamados bárbaros 3 (1679) cortejo, desfile de carros, carruagens; préstito 3.1 Diacronismo: obsoleto. no carnaval, desfile de carros enfeitados com serpentinas, fitas etc., em que iam os foliões fantasiados; préstito 4 cardume de sardinhas; espicha
Locuções armado em c. Rubrica: termo de marinha. preparado para atacar e perseguir o tráfego mercante do inimigo (diz-se de navio) Etimologia it. corsa (c1313) 'ação bélica que afasta, destrói ou apreende navios mercantes inimigos', conexo como o it. corso (c1257)'curso, percurso, viagem por mar, fluxo contínuo de massa líquida', do lat. cursus,us 'corrida, carreira, percurso'; ver 1cors- e corr-; f.hist. sXV cosso; a datação é para a acp. de mar obsl.
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Conexões Sonoras 2
Experimentalismo e rigor, imersão e agenciamento, interatividade e diversidade de concepções estéticas são a tônica dessa segunda edição da mostra conexões sonoras, contando com instalações sonoras e performances envolvendo video-poema, dança multimídia, teatro musical, abstracionismo sonoro e interatividade. Mais que meramente ilustrativo, o intercâmbio entre artistas, práticas e ideologias tão distintas se configura nessa mostra como o agente que traz movimento, adiciona complexidade ao debate musical e transforma instabilidade em proposição, novidade, em mudança. Conexões sonoras 2 nasce de um elemento: o som, esse ente que vibra, emana, propaga, comunica e goza de uma liberdade associativa notável. São nessas conexões que os trabalhos se inserem, vão além do universo da música, se apresentando como proposições na tentativa de experimentar caminhos poéticos e estabelecer com o público conexões, troca.
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OvO
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“O sensível é um ovo. O chocamos ou dele nos alimentamos, Quando no limite, vida é energia.” - Félix Guattari
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Um processo imersivo de doze horas em um ambiente sinestésico criado coletivamente no percurso de quatro encontros abertos, onde os participantes trocam seus processos criativos entre si e com o público (Segundas-feiras das 14h às 20h).
Gravação e audição dos ambientes do museu vazios de modo a estudar sua arquiacústica específica. Transformação desta paisagem sonora através de procedimentos fotônicos e fonocinéticos: a modificação da iluminação gerando sonoridades harmônicas à frequência lumnescente e a movimentação dos corpos alterando parâmetros de filtragem do som, pela modificação tanto do gesto quanto diretamente do sinal eletroacústico. Criar uma poética de retroalimentação das escutas corporais e subjetivas, analógicas e digitais.
[]
{}
“Nossa intenção é afirmar esta vida, não trazê-la à ordem do caos nem tampouco sugerir melhorias na criação, mas simplesmente despertar à vida mesma que estamos vivendo, o que é tão excelente uma vez que se consiga tirar a mente e os desejos da frente do seu caminho e deixar ela agir por si só.” - John Cage
{}
<>
Como se iniciam os processos musicais (escutas artísticas) nas pessoas e nas comunidades? Quais as conexões sonoras que a música traz a uma comunidade aural, como se dá a composição de um escuta?
Cada gesto é um selo. Esses selos são combinados para fechar o ovo do céu, segundo os Dogon. Quando a chave é ligada ao ovo, este é aberto. Este ovo é esvaziado, enchido com intensidades (energia, em vez de ondas ou partículas, em termos da física). Nesse ovo havia os germes da nossa realidade objetiva, ainda não percebidos, um reservatório de porvires. Quem veio primeiro, o evolucionismo ou a criação, o verbo ou a luz, a dança ou a música? Como pensar uma escuta desde seu princípio(ab ovo)?
Em todos os níveis o ovo regenera, semente animal. Virgininal, incorpora as qualidades de ovulação, o poder de tornar-se desenvolvido durante a fecundação. Útero, caixa acústica ideal que preenchemos com o ruído do rompimento que nascer. Sal (matéria corpórea), mercúrio (som vibração) e enxofre(luz transcendência enérgica) botado (não jogado, mas precisa e delicademente colocado) no espaço tempo.
A intuição lógica, esta poesia da ciência ativando o canto silencioso da dança, sussurros de números que se encontram na última dobra antes da superpopulação simbólica, um transbordamento andrógino do que anima pelo indizível, um é muitos através da divisão sinérgica.
Depois de rachado o ovo, não há como rejuntá-lo na irreversibilidade do tempo espaço, mas novos ovos podem ser gerados.
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"P-Blob VVA", camada 2 de "Trio"
Como mencionado na outra postagem, eu e Marcelo estamos trabalhando na camada "P-Blob VVA" (acesso para nossa página de documentação paralela) da (poli-)obra "Trio". A idéia inicial seria fazer uma pré-estréia da camada como obra autônoma no Otto Bistrot (projeto Otto Lab), dia 21 (amanhã!).
Avaliando nosso desempenho, decidimos apresentar um estudo-improviso (ao invés de tentar seguir a estrutura prevista), usando parte dos dispositivos da camada (estrobos, abajures, holofotes, alguns brinquedos, máquina de fumaça). Diferentemente do que esperamos que se torne a obra, o sistema de som (provavelmente) ficará ligado o tempo todo (o som é basicamente um humming resultante da captação da luz + energia elétrica + eletromagnetismo dos dispositivos); usaremos também três efeitos para aumentar a saturação sonora.
Fica então a questão se podemos chamar o que tocaremos amanhã de pré-estréia. De qualquer jeito, para quem quiser conferir o show, mais informações aqui: Henrique Iwao & Marcelo Muniz + VJ Danilo_b no Otto Lab.
Abaixo os elos para vídeos e fotos de ensaios e testes para a criação de "P-Blob VVA", além de 3 referências para o trabalho.
Ensaios e testes
dia 14 de março, ensaio;
dia 14 de março, testes;
dia 17 de maio, testes;
dias 18 e 19 de maio, testes e ensaio.
Referências
Um Dia, Um Gato, "Az Prijde Kocour" (1963), de Vojtech Jasný;
obras de arte cinética de Abraham Palatnik;
Improviso Solo, um vídeo de Henrique Iwao.
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deCapitu na sala de estar
O ensaio da segunda passada foi desmarcado por motivos diversos. Uma semana turbulenta. Nos últimos tempos venho aprendendo a não temer as crises: se soubermos escutar o que elas nos dizem, elas têm um efeito depurativo e revelam aquilo que é de fato importante. Podemos então descartar aquilo que não será e nos concentrar melhor naquilo que é. Sexta-feira, 13, finalmente ensaiamos na casa da Lili. Estamos repensando nossa relação com o espaço, determinados a fazer o trabalho brotar de dentro para fora. Levei uma partitura nova, primeiro trabalhando parte por parte, depois por inteiro. A Melany parou e pediu desculpas, não tinha fôlego para continuar. Eu disse que não havia com o que se preocupar: se isso acontecer, simplesmente estar presente e continuar quando for o momento de continuar. Ou parar, se for o caso. Tal possibilidade deve ser sempre considerada. Continuamos o ensaio. Ao fim, a Lili disse que quando viu a partitura, achou que não dava pra fazer, a Melany completou que aos poucos elas vão ganhando resistência. Como então continuar ensaiando, sem que a maneira de fazer se cristalize em uma fórmula? Como evitar cair na representação ou a repetição automática das instruções? Se em certas situações musicais se trabalha exaustivamente para atingir uma interpretação pessoal e única, buscar isso aqui seria perder o ponto. Queremos investigar exatamente as resistências, de onde é possível tirar forças para continuar e, ao mesmo tempo, estar livre e desperto para dizer "chega!". Próximo ensaio, quinta-feira.
Rodolfo Valente, trabalhando com a Sociedade Baderna de Teatro e Outros Atentados em deCapitu
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Um trecho de partitura: O texto é constituído a partir de dois fragmentos do romance, a fim de propor um curto-circuito na narrativa. De um lado, Bentinho ouve uma fada anunciar sua felicidade pouco antes do casamento. De outro, após o casmurro tentar envenenar o filho e dizer que o menino não é seu, Capitu volta da igreja resignada com a separação, à espera de uma resolução do marido. A partitura é lida linha a linha, transitando constantemente de uma coluna para outra, cada uma com uma proposição vocal bastante distinta. Na esquerda, forte com os dentes cerrados, na direita, um pianíssimo fluido e desobstruído. Esta é a proposição, nosso trabalho é colocá-la à prova.
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