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vaialfenas:
– Acho que meus avós vão ter um infarto se aparecer meu peito, sô.” Soltou uma risada, porque ela própria iria querer morrer de vergonha se isso acontecesse. Imagina só, pagar peitinho em rede nacional? “Verdade, mas num sei se a televisão brasileira aguenta essas coisas não. Tem gente que é meio conservador né?”
Pelo jeitinho do interior, Laila logo notou que a sister teria certas dificuldades com as câmeras, sempre prontas para capturar qualquer deslize delas. Divertiu-se com as preocupações da outra, rindo e afagando seu ombro com uma das mãos em uma tentativa de passar confiança. "Relaxa, na hora de se trocar a gente se enfia embaixo das cobertas e faz cabaninha uma pra outra. E se alguma coisa vazar eu compro briga com alguém pra criar polêmica e ninguém lá fora lembrar do que aconteceu." Fez uma pose heróica, se entregando em seguida ao explodir em risadas. "Que isso, ninguém vai ter coragem de movimentar o edredom não! Pelo menos não nesse início. Não tem com o que se preocupar agora, geral tá animado demais pra dormir nessas primeiras noites! O público que lute pra acompanhar esse pay-per-view que vai bombar a madrugada inteira."
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francoestela:
Estela não queria se desesperar, nem parecer grossa, mas não podia negar que estava a um passo de sair correndo dali para não precisar lidar com Laila, não que tivesse algo contra Laila, ela realmente não tinha, eram os fãs da morena que faziam com que Estela tivesse receio de se envolver novamente com a influencer. A briga que tinham tido na internet só tinha aumentado esse receio e Estela tinha sido sempre muito clara que apesar de admirar a história e o trabalho da outra, ela não queria se envolver em mais conflitos e por isso praticava distância social quando se tratava de Laila. ❝ ━━━ Eu terminei a gravação da nova temporada e aí começaram a me dar a ideia de fazer o vídeo e meu agente falou do convite e eu decidi vir. Vai ser bom também ficar longe da loucura por um tempinho! Se o povo quiser por um tempão né. ❞ Uma risada foi dada, ela estava tentando parecer o mais calma possível e definitivamente não queria parecer que estava forçando amizade onde não tinha, mas pelo menos ela e Laila se conheciam e não precisariam passar pelo período chato de tentar saber onde ficariam na relação uma com a outra. ❝ ━━━ Na verdade é meu cabelo natural mesmo, eu não faço megahair porque tenho medo de estragar, ainda mais que eu não tenho tempo para ficar cuidando sempre. ❞ Os cabelos foram ajeitados para trás da orelha, muitas pessoas comentavam que seus cabelos pareciam alongados depois que mala fama tinha sido lançado e ela tivera que explicar diversas vezes que na verdade era um aplique apenas para o clipe que depois foi tirado. ❝ ━━━ Bora! Eu já vi umas coisas, já me bati toda nas quinas, ‘tô toda roxa e já botei a mala em uma das camas, mas eu to louca pra explorar o resto e para cair naquela piscina. ❞
Participar de um reality show não seria um mar de rosas, e disso Laila tinha certeza desde o momento de assinatura do contrato com a Globo. O que a emissora não tinha contado nem mesmo nas cláusulas de letras miúdas era que escolheriam justamente o fogo e a gasolina para conviver lado a lado durante três meses. Era uma tragédia anunciada. Revirou os olhos sem que a outra percebesse, voltando a prestar atenção nos detalhes da vida atarefada dela. Laila a conhecia bem o suficiente para saber que por mais que tentasse, Estela não daria muita abertura para o surgimento de uma possível afinidade. A latina era bem mais fria que ela e manteria uma distância segura de si, com certeza. Aliadas elas não seriam, mas talvez não fossem se tornar rivais. Embora seja isso que o país inteiro espera ansiosamente para assistir. "Com certeza, vai ser uma experiência única. Nem você que já viveu tanta coisa passou por algo parecido, acredito. Poucos tem essa oportunidade, muita gratidão de ter sido escolhida." Seguiu caminho pelo gramado, passando pela piscina e virando o pescoço para encontrar os olhos da atriz. "Bom que dá uma descansada na imagem também, né? Se bem que... é, nem fudendo." Deu uma risada, cruzando os braços e esboçando uma reação de surpresa com a revelação sobre as madeixas. "Caramba, cresceu bem então! Foram as vitaminas que ajudaram? Eu até tinha parceria com a Gummy Hair mas eles deram pra trás depois de uma polêmica, nada que eu não esteja acostumada. Tem várias outras marcas me querendo." A verdade era que Laila perdera alguns patrocínios após a briga com Estela, mas ela não a daria esse gostinho. "Em qual quarto tu deixou as suas coisas? A gente pode ir colocar um biquíni e entrar, a água tá com uma cara ótima. Eu trouxe várias peças da minha linha de beachwear, posso te emprestar uma."
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disneyvar:
A grande casa era surreal, a cada passo que dava, Disney ficava mais abismado. Tinha saído um pouquinho para olhar a parte que usariam para lidar com as roupas e, quando voltou, tinha mais alguém dentro da casa. O menor gritou. Rapidamente correu para abraçar a mulher, a animação dela lhe contagiando novamente e o fazendo pular com agitação. “Ai meu Deus, ai meu deus! Eu sou o Disney, e aí?!” afastou-se com um sorriso largo, contendo-se um pouco para não parecer um idiota pulando. “Uma delas é minha também! É a do meio, tá com a bolsa em cima, tu viu?”
A influenciadora resistiu ao ímpeto de interromper o brother no meio de sua frase, afinal, eles não deviam citar grandes marcas que não patrocinavam o programa. Mas em seguida constatou que aquele era o nome dele e suspirou aliviada. "Que nome engraçado! É Disney mesmo ou esse é um apelido?" Retribuiu o abraço dele com o dobro da intensidade, sorrindo de orelha a orelha. Ambos compartilhavam a sensação única de entrar na casa que o Brasil inteiro vigia todo ano. E dessa vez eram eles que estavam no olho do furacão. "Que tudo, então vamos ser colegas de quarto. Você não rouca não, né viado? Pelo amor de Deus!" Colocou as mãos na cintura em uma pose inquisidora, dando uma gargalhada escandalosa em seguida e batendo palmas.��"Mas me fala de tu. De onde vem, o que faz... quero saber tu-do!"
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fisicoturistando:
– Pode crer. – respondeu, se adiantando para a cama que Laila havia lhe apontado. Era engraçado perceber que mal havia chego na casa e já estava conversando com uma pessoa que sentia ter conhecido há tantos anos atrás, de tanto que os santos pareciam bater. A magia somada com a coincidência de um reality show, talvez. Ao ouvir sobre a ideia do cooler, após deixar suas coisas semi-organizadas sobre o colchão, soltou um grunhido de satisfação, já voltando para onde ela estava. – Tu é um gênio! Um cooler aqui seria muito foda. Aliás, será que a gente consegue comprar um algum dia se juntarmos as estalecas? Daí quem quiser pegar uma breja do nosso cooler ia pagar uma taxa também e eventualmente íamos ficar ricos… Aqui dentro, é claro. Um puta negócio! Já posso até ver os outdoors em nossa homenagem. – passou uma mão espalmada na frente do rosto, sonhador, indicando a brincadeira exagerada.
Um sinal sonoro invadiu o quarto pelos auto falantes e a tela posicionada no canto superior da parede anunciou que alguma coisa os aguardava na dispensa. Laila pulou de susto e arregalou os olhos para Rafael ao constatar que as preces deles haviam sido atendidas. Privilégios de primeiro dia. "Se for o que eu tô pensando, eu me jogo na piscina de roupa e tudo!" Gritou, correndo quarto afora até a porta do cômodo destinado a objetos enviados pela produção. Quando se deparou com o cooler, gritou o nome do amigo, ofegante e pulando de alegria antes de se debruçar em cima na nova aquisição. "Na moral, a gente tá muito de patrão. Obrigada, BBB! Vamos brindar esse primeiro dia, a gente merece. E nem precisamos gastar estalecas pra isso!" Um sorriso se abriu pela enésima vez naquela tarde que mais parecia um sonho, ainda mais ao lado de seu primeiro parceiro de confinamento. A ideia dos dois estampados em outdoors pela cidade já não parecia lá muito distante agora.
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and that was the thing about her, she kept on surviving. with bullet holes in her lungs, and knife marks etched in her back. she never let anything get in her way, resilient. a fighter, not by choice. but a warrior at heart.
k. azizian (via wnq-writers)
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lxvicent:
──── ❛ É só olhar pra mim que tu vê na hora que eu não curto muito sol não, o bagulho ficar dentro de casa com o ventilador ligado no três pra aguentar o calor. Calma ai que tu é famosa então? Mas baah, ai sim. Qualquer coisa é só sair por ai carregando as coberta que ta tudo certo. ❜ Assim que as portas se abriram, mais um espanto, mas ao mesmo tempo uma gargalhada. A decoração da sala não era algo que lhe apetecia muito, mas aquele telão enorme no canto da sala chamou sua atenção. ❛ Noossa, olha que tri! Imagina agora o Thiago pula na minha cara… Deixa até eu sair de perto. Sim, ‘tá baita bonita. Olha a cozinha! ❜ Azul era sua cor favorita, e ver a cor na cozinha o deixou encantado. Correu o olho por todo o lugar até notar o manequim pendurado na escada. ❛ Meu caralho o que é isso? Que que é esse troço aqui?… Eu que não vou chegar perto disso não. ❜
"Achei que nunca fosse perguntar!" Fez charme, posando como se vários fotógrafos estivessem com suas câmeras miradas nela. E meio que estavam mesmo, se considerassem o contexto de casa mais vigiada do Brasil. Em seguida balançou uma das mãos, rindo e dissipando a névoa de ilusão que tinha criado sob sua imagem. "Então, sou influenciadora digital. Bastante gente me acompanha na internet e tudo que eu conquistei foi fruto do meu trabalho. Tenho uma linha de biquínis e acabei de completar quatro milhões de seguidores no Instagram. Famosa? Se eu quisesse vir com aquele papinho de humildade eu diria que não e blá blá blá... mas eu vou ser eu mesma e dizer que sou sim. Famosérrima! E agora você também é, bebê." Mais uma risada de Laila preencheu o cômodo, e ela jogou uma das almofadas com estampa animal para Vicente. Não pretendia ser mal interpretada ou que suas palavras passassem uma impressão soberba, mas tinha consciência de que, da porta pra fora, tudo que ela dissesse seria tirado de contexto e reverberado das mais variadas formas. Então tinha tomado a decisão se jogar e esquecer que estava sendo filmada. "Eita, porra! Não é que tem alguém pendurado aqui mesmo? Pelo menos já arrumei uma conchinha se eu acabar ficando carente nesses três meses."
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gaelzinho:
— Merda, eu já estava anotando o seu nome na minha lista mental. Quando não tivesse em quem votar, ia ser em você e usaria o quesito “afinidade” pra definir… Acho que perdi meu voto certo, terei que arranjar outro. — bufou falsamente, logo rindo fraco, de si e da morena. — Ah, mas é claro, princesa. Aceita um copo d’água, uma massagens nos pés ou um cacho de uvas fresquinhas? — seguiu brincando com a mulher, já entrando no ritmo que deveria ser bem costumeiro na casa, ao menos nos primeiros dias. Menos intrigas, mais brincadeiras… até a água bater na bunda. — E mais uma oportunidade perdida pra mim, a minha esperança era que você não soubesse meu nome na hora de votar. Eu sou um verdadeiro fracasso! Mas obrigado pela parte das tatuagens, se você não gostasse, eu iria surtar aqui, são meus amores.
O senso de humor do paulistano era semelhante ao dela, e Laila era facilmente conquistada por aqueles que a faziam rir. Revirou os olhos para o maior, a boca ainda entreaberta em uma risada. "Já vi que tu não vale nada. É dos meus." Provocou, balançando a cabeça e estalando a língua. Fingiu pensar na proposta, levando o indicador ao queixo de maneira bem teatral e caricata. "Todas as opções acima. E se demorar muito eu te dou o Monstro e te coloco pra comer arroz, feijão e ovo a semana inteira." Com a maioria de seus amigos, a influenciadora gostava de pegar no pé e encher o saco. Era sua forma irritante de demonstrar afeto. Ainda estava cedo pra dizer, mas ambos pareciam não se importar e gostar de brincar e se zoar na mesma intensidade. Uma pena que o jogo estreitasse de tal forma que os dois acabariam se enfrentando em algum momento. "Pelo visto vai ficar de segredinho... vou ter que descobrir ao vivo? Olha que eu pergunto pro Tiago o nome desse moreno tatuado que vai sair na primeira semana e te exponho pro Brasil inteiro, viu? Duvida de mim não!" Ao perceber que estavam próximos de um sofá da área externa, a carioca se esparramou nele, sem desviar o olhar. "Pode começar me contando mais sobre você então. Alguma mania esquisita? Algo pode fazer a gente se bicar em termos de convivência? Signo?"
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helcninha:
“E-Eu não acredito! É tão surreal! Olha isso… olha esse gramado. Essa piscina… Parece que estou em outro mundo, num sonho muito louco! Eu não me aguentava mais sofrer de ansiedade para estar aqui também.” Maria Helena estava eufórica, para dizer no mínimo. No mesmo segundo que adentrou por aquelas portas, a mochila foi largada no gramado enquanto que seus olhos não pararam quietos, não paravam focados numa só direção. Era muito para ver, era muito para sentir. Uma vez que a respiração foi se acalmando e a realidade da situação foi recaindo sobre ela, Helena pôde, de fato, prestar a devida atenção à mulher que lhe falava. Laila. A vitoriense a conhecia… da internet, claro. Abriu um sorriso em reconhecimento, sem saber o que dizer. As palavras não saiam propriamente. Tinha muito a dizer, mas ao mesmo tempo as palavras se embolavam na garganta. Estava emocionada em estar ali, estar no BBB e poder conhecer novas pessoas, experimentar novas experiências. Seus olhos marejavam tamanha a emoção. “Eu sei. Laila. Eu a conheço. Q-Quer dizer, eu acompanho o seu trabalho. Prazer! Eu sou Maria Helena. Pode me chamar de Helena ou Heleninha, é como meus amigos e minha família me chamam. Eu estou surtando, minha cabeça está bem… confusa. Isso não parece real. Eu estou bem… só estou processando tudo. Meus batimentos cardíacos estão bem loucos, com toda certeza. Daqui a pouco a produção vem perguntar se estou bem, se estou viva e se necessito de um médico. E você? Como está se sentindo? Suave?” Enquanto ria, Helena retornava a expressão carioca para a outra. Aparentemente, a Laila estava tão eufórica como si. Era reconfortante ter outra pessoa surtando tanto quanto ela. Sobre os quartos, Helena não teve muito o que dizer, ela ainda não tinha olhado praticamente nada. Sua vontade, naquele momento, era somente correr pelo gramado e gritar para o Brasil quão grata e quão feliz estava por tudo. “Quarto “Céu”? Eles devem estar lindos nessa edição. Os quartos… digo. Ou tudo. Estou ansiosíssima para olhar a sala que acontece as transmissões. Imagina sentar naquele sofá e dizer “Oi” para o Tiago? E o confessionário? Meu Deus, acho que não estou bem.”
A felicidade invadiu Laila quando ela viu a emoção refletida nos olhos de Maria Helena. Era n��tido que ela realizava um sonho entrando ali, experimentava uma sensação única. Um misto de ansiedade pelo que viria e animação para dar início a viagem naquela nave louca. A carioca não conseguia parar de sorrir. "Meu Deus, garota! Só de olhar pra você tá me dando vontade de chorar e eu sou casca grossa. O Brasil vai te amar!" Apertou o corpo esguio da novata em seu abraço, rodopiando as duas no próprio eixo e dando gritinhos. "O prazer é todo meu, irmã. Esse lugar é inacreditável, fala sério! Eu também ainda não tô acreditando que é real. Se for sonho, não me acorda." Pelos poucos instantes de convivência, a influenciadora já pôde perceber que a companhia dela a fazia bem. Era leve e tinha um gostinho de casa. Sabia que não devia tirar conclusões no primeiro dia de confinamento, mas se continuassem nessa sintonia, Laila gostaria e muito de mantê-la por perto. "Vamos tomar uma água com açúcar pra se acalmar enquanto a produção não manda uns mimos pra gente. Eu ia amar um espumante, viu Boninho?" Deu uma gargalhada, puxando uma das malas de Helena em direção a cozinha. "A gente aproveita e explora esse lugar juntas. Espero que ainda tenha espaço nesse quarto, tu vai amar! É bem angelical e eu senti essa vibe em você. E se não tiver, a gente faz ter. Deixa comigo que eu faço valer minha fama de barraqueira."
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gaelzinho:
Não fazia ideia de que já existiam outros brothers do ladro de dentro da casa, quando, enfim, atravessou a porta de entrada do lugar, justamente por isso ficou extremamente surpreso, dando um pulo de susto ao ouvir a mulher o recepcionar daquele jeito, deixando uma de suas malas caírem no chão. — Puta merda! — gritou instintivamente, sacudindo a cabeça ainda um pouco desnorteado. — Pois é, parece que a gente está aqui mesmo. Firme truta e contigo? Posso entrar ou você vai gritar de novo e pular em mim? — deixou claro o tom cômico em sua voz, pegando a mala caída no chão. — Mas realmente, eu estava surtando naquele lugar. Fique tranquila, não vou roubar sua cama.
"Cacete, foi mal! Não precisa votar em mim por isso, juro que não foi minha intenção te dar um susto. Ainda." Brincou, erguendo ambas as mãos como se estivesse se rendendo. Laila se jogava de cabeça em tudo e mesmo que não conhecesse ninguém ainda, agia como se fossem amigos de longa data. Sabia que isso incomodava algumas pessoas, mas ela apostava que não era o caso. "Pode entrar, engraçadinho. Mas só pra avisar que eu cheguei primeiro, então a casa é minha. É melhor me tratar como a princesa que eu sou, se não vai rodar." Mostrou a língua para o moreno, ajudando-o com uma das malas. "Suas tatuagens são iradas, hein... espera! Você não me disse seu nome." Encarou as íris verdes do maior, um sorriso travesso cortando seus lábios.
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francoestela:
Se o microfone do BBB lesse pensamentos com toda certeza Estela estaria ferrada no momento, porque a primeira coisa que lhe passou na mente ao ouvir a voz conhecida da carioca foi ‘puta merda, até aqui.’ e isso com toda certeza não sairia bem para ela nas redes sociais. Ainda assim era nítido no rosto de Estela que ela estava mais que surpresa em saber que a querida Globo tinha decidido lhe confinar em uma casa junto com Laila, eles com toda certeza estavam querendo colocar gasolina num fogo que já tinha se apagado. ��� ━━━ Acho que ninguém aguentava mais ficar dentro do cubículo que era aquele hotel. ❞ Assim que respondeu a Laila, mesmo que seu tom de voz estivesse totalmente divertido, ela se arrependeu. Não saberia dizer como a digital influencer iria reagir a sua presença ali, mas ela com toda certeza não estava afim de iniciar uma discussão no primeiro dia de casa. ❝ ━━━ Acho melhor correr para colocar suas coisas lá então, porque tava todo mundo querendo ficar lá. ❞
De tão eufórica que a influenciadora estava após sua entrada na casa do BBB, a mente turbulenta de Laila não foi capaz de processar quem cruzava a porta depois dela. Já se arrependia amargamente de receber Estela Franco de forma tão calorosa. Afinal, a cantora não era sequer capaz de cumprimentá-la quando as duas se esbarravam em festas e eventos. Um evento particular no Carnaval de Salvador, no entanto, fez com que as duas se estranhassem ainda mais nas redes sociais. Não eram propriamente inimigas, mas da mesma forma como a carioca não tinha nada contra a mexicana, também não tinha nada a favor. "Caramba, não imaginava te ver aqui, mana! Sua agenda é sempre tão cheia... mas que legal." Forçou uma simpatia que sabia que não tinha, mas precisava se lembrar que estavam cercadas de câmeras e que era muito cedo pra qualquer tipo de desentendimento. Só não sabia até que ponto a bandeira branca ia durar, talvez só até as duas começarem a beber. "Trocou o mega, foi? Amei, espero que continue lindo assim até o final. Dá um trabalho pra cuidar, eu imagino." Tocou nas madeixas castanhas alheias, sorrindo amarelo. "Pois é, preciso marcar meu território. Quer vir conhecer a casa?"
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fisicoturistando:
– Ah, alguém que me entende! – queria poder gravar aquilo e mostrar para seus colegas da universidade, cada um de um canto do Brasil, que tanto lhe zoavam por ser “só mais um carioca qualquer”. O entusiasmo da conterrânea o fez sorrir, animado. Era um rapaz muito dado a qualquer pessoa (Deus sabia como era), e Laila parecia já ter sido a primeira que havia o conquistado ali. – Olha, depois de te conhecer, posso dizer que essa seleção foi incrível mesmo. Nem preciso saber do resto. – brincou, enquanto deixava ser tomado pela mão e a acompanhava para dentro da casa. Seus olhos não conseguiam parar por mais de três segundos em um mesmo lugar, tamanha a emoção. Então, quando as portas do quarto se abriram e ele pôde pisar para dentro do quarto pela primeira vez, o sorriso se alargou imediatamente. Mimetizou com os lábios um ‘puta. merda.’ enquanto entrava no cômodo. Depois de dar uma boa olhada, bateu lentas palmas, se virando nos calcanhares para Laila outra vez. – Caraaaaaca. Pessoal mandou muito aqui. Fala sério!
Rafael conquistava pouco a pouco seu espacinho no coração de Laila. A reação dele ao se deparar com a decoração meticulosa do cômodo foi exatamente igual a dela, momentos antes. Se os dois não eram almas gêmeas, eram o mais próximo disso que a carioca já tinha encontrado em seus vinte e quatro anos de vida. "Papo reto, eles gastaram a onda esse ano! Nunca vi a casa tão linda. Já coloca suas coisas naquela cama ali do canto, a minha é a do lado." Meneou a cabeça na direção do colchão azul coberto por almofadas brancas que mais parecia um verdadeiro paraíso. O chão do quarto já estava tomado com malas, mochilas e bolsas e ela não via a hora de conhecer melhor cada um de seus donos. "A produção bem que podia liberar um cooler pra gente, né? Primeiro dia, manda uma breja!"
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lxvicent:
──── Não conseguia parar de olhar ao redor, estava encantado. Principalmente por aquela piscina, já que o máximo de uma piscina que teve foi as de plástico quadrada que rasgava por qualquer coisa. Arregalou os olhos para a mulher ao vê-la falar da casa. ❛ Olha eu ‘tô achando o contrário… Acho que é porque eu passei tanto tempo naquele quarto de hotel, agora qualquer coisa parece gigante. ❜ Gargalhou, e realmente, o quarto em que havia ficado, até para alguém que gostava de ficar deitado sem fazer nada, era bem menor do que esperava, mas agora não tinha do que reclamar. ❛ Meu deus guria cuidado. Pode me dar que eu levo. ❜ Até mesmo tinha esquecido de sua mochila, se não fosse por ela lembrá-lo. Pegou calmamente a mochila do ombro dela, a agradecendo enquanto botava o peso em suas costas. ❛ É nesse mesmo que eu fico! Ah mas ai eu vou ficar no bem bom, porque Porto Alegre nessa época do ano não dá pra aguentar o cu que é aquela cidade. Parece o próprio inferno. ❜
Suspirou aliviada quando Vicente suspendeu o peso da mochila de suas costas, jogando os cabelos por trás do ombro e se abanando com a mão. "Aqui no Rio é pior, meu filho. Mas eu tomo tanto sol na laje que já me acostumei com o calor e quando vejo um ar condicionado fico toda arrepiada. Sou amiga de alguns ex-BBB's e todos me avisaram, mas conseguiu ser mais gelado do que eu esperava, cruz credo!" Quando a porta automática se abriu e a sala de estar se revelou atrás dela, a carioca não resistiu ao ímpeto de se jogar no meio das almofadas do sofá. Desde que era uma mera espectadora tinha curiosidade de saber se era mesmo confortável sentar ali e conversar com o Tiago Leifert. "Mas que tá linda a casa tá, cara. Toda vez que eu olho eu percebo um detalhe diferente que eu não tinha visto antes, os maluco manda muito!"
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davihoffperes:
—davi era o legítimo bicho do mato, estar naquele programa era totalmente fora da sua zona de conforto. e mesmo assim, não podia evitar o sorriso que quase lhe rasgava o rosto de tão grande. “ eu ‘tô fodido pra caralho com esse negócio de palavrão!” o gaúcho comentou, indo de encontro com o abraço oferecido. “eu sinto que ‘tô sonhando…” sussurrou baixinho, olhando em volta. tudo aquilo era realmente demais para ele. “eu sou davi gabriel! e tem um quarto céu?” de todas as coisas que o programa inventava, não esperava por aquilo. “qual é o outro quarto? sinto que não quero saber…” o tom era obviamente de quem estava brincando, mas não pode evitar o comentário. “e não tem problema, no meu caso eu já estou pronto para dormir no chão! mas se quiser eu te ajudo a defender tua cama da próxima pessoa que chegar!”
"Então você é dos meus, toca aqui! Só toma cuidado com as minhas unhas de acrigel, elas são bem pontudas e podem machucar." Ergueu uma das mãos para o maior, sorrindo amistosamente e dando uma piscadela cúmplice. A maioria dos amigos de Laila fora da casa eram parecidos com Davi. Ponto pra ele. A carioca deu uma risada escandalosa com o comentário alheio, dando um tapinha no ombro dele. "Eita, vou ter que me policiar com essas coisas aqui. Tudo é considerado agressão nesse programa. Mas não liga não, sou meio bruta." Acariciou a região, se redimindo em igual tom de brincadeira. "Gostei de ver, se me ajudar nessa eu até topo em dividir ela com você e tu ainda ganha uma aliada no jogo. Combo dois em um."
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fisicoturistando:
Depois de uma semana enfurnado em um hotel, Rafael se dirigia a tão famosa casa. Abrindo a porta, os olhos pareceram brilhar por tamanho luxo que via diante de si, e riu para si próprio, bobo e incrédulo. Ah, o que suas mães deveriam estar pensando agora, em ver o próprio filho adentrado a casa que elas já conheciam em tantas temporadas? Mal teve tempo para raciocinar, e, assim que a porta bateu em suas costas, fora recepcionado por uma mulher. Retribuiu o abraço rapidamente antes de soltá-la. – QuaRto? – aprofundou o sotaque, que, na verdade, era o dele próprio. – Já comecei sendo recepcionado por uma conterrânea, então? – espelhou o enorme sorriso dela no próprio rosto. – Tudo tranquilo, Laila, meu nome é Rafael. – se apresentou, e tornou a olhar a casa outra vez. – Tu já teve tempo pra dar uma olhada aqui, então? Eu preciso me decidir logo qual quarto eu vou dormir, qual é que é a desse ‘céu’ aí?
Sem conter os ânimos, vibrou ainda mais ao saber que não era a única carioca na vigésima edição do reality. "Grazadeus tem mais gente daqui! Meu Rio de Janeiro, a gente tem um jeitinho só nosso, 'né não?" A conexão dos dois tinha sido instantânea e ia muito além do sotaque puxado. O carisma de Rafael era visível e ele tinha acabado de passar pela porta, o que subiu as expectativas de Laila com o elenco daquela temporada. "Já gostei, Boninho arrasou na seleção quando escolheu a gente. Pois é, menino! Deixa eu te levar lá, parece um cenário de filme, eu to um nojo." Tomou a mão dele e puxou-o pelo gramado, apertando o botão que liberava a porta e correndo até o quarto próximo ao Confessionário. "Tcharam!"
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lxvicent:
──── Era agora. Finalmente aquele momento estava acontecendo, Vicente nem sequer sabia como estava mantendo tamanha calma até ali. Cantarolava uma música que havia inventado ainda quando estava no quarto de hotel para tentar se manter controlado, mas não conseguiu segurar o tamanho espanto ao finalmente abrir a porta e se deparar com a casa pela primeira vez. ❛ PUTA QUE PARIU! ❜ Deixou escapar enquanto deixava sua mochila cair no chão. Correu para dar um abraço na mulher que já estava ali, ainda em tamanho choque. ❛ Guria eu sei? Quer dizer eu sei mas eu não sei? Ainda não caiu minha ficha não, bah ‘tá louco! ❜ Passou as mãos pelo cabelo soltando uma gargalhada nervosa. ❛ Eu sou Vicente, tudo tranquilo, e contigo? Quarto céu? Já curti o nome, vou separar uma cama pra mim também. ❜
Envolveu o gaúcho com os braços e deu pulinhos de alegria, ele parecia tão empolgado quanto ela. Não conhecia ninguém do Sul e se divertiria com o sotaque do brother, que parecia ser dono de uma boca suja similar a da carioca, que soltava palavrão como vírgula. "Surreal isso tudo mesmo, eu tô passada. Na TV parece muito maior ou é loucura minha?" Laila pegou a mochila de Vicente e apoiou no ombro, tentando sustentar o peso dela. "Caralho viado, tá carregando o que aqui? Trambolho pesado!" A influenciadora riu, guiando-o até a parte interna da casa. "Você vai amar, é cheio de nuvens e anjinhos, parece quarto de neném. Tirando o fato da casa ser fria igual um iglu, eu to apaixonada."
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