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Sem título completou 5 anos hoje!
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Gerusa e o criador - Gerusa e os cabelos de fogo (on Wattpad) https://www.wattpad.com/303635603-gerusa-e-o-criador-gerusa-e-os-cabelos-de-fogo?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=JosPlaza&wp_originator=qUeKfDek59Or6831nR5Bzkuo%2F46GrG%2FotEu1ObtYkp9YFKRw0LDbNe4eh1W2mpkUGL6L5BYeFaj%2FDiXUj2fGo2rPzMxsE%2BHd37bWfEGEvqQru1%2BhHXIvEfxmPGppaJ5E O título desta coleção de contos refere-se a duas de suas histórias, "Gerusa e os cabelos de fogo", que abre o livro e "O Criador". Embora conste delas alguma fantasia, até mesmo sobrenatural, para instigar sedução, posso assegurar que foram baseadas em fatos reais. O conto "O anjo e o fim", que fecha a série, segue a mesma linha. Os demais são frutos da minha observação do cotidiano urbano
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Agruras de advogado
Todo o poder emana do povo
Os juízes de direito são acusados de arrogância e se acharem superiores a Deus e quem milita no foro, há mais de 40 anos, concorda. O tempo, contudo, comprova que os magistrados são sempre derrotados pela própria lei e pela ciência.
Como exemplo singelo, menciono a exigência do reconhecimento de firma nas procurações para advogado. A Lei 8.952/94, passou a dispensar o reconhecimento de firma para as procurações ad judicia et extra.
Alguns juízes, contudo, apegados ao formalismo em detrimento do mérito, continuaram exigindo a discutível burocracia. Foram necessários vários mandados de segurança para que esses magistrados cumprissem a Lei.
Muitos advogados, como segundo exemplo, perderam processos porque alguns juízes exigiam a juntada de documentos originais, nada de xerox, nem autenticado. Aí veio a internet, e a criação do processo eletrônico, totalmente em xerox. Não é estultice querer contestar a lógica por puro capricho?
Por fim, a grande intransigência da maioria dos juízes era exigir a estrita observação do princípio “pacta sunt servanda” (a força obrigatória dos contratos). Desprezando, assim, a “teoria da imprevisão”. Pois bem, a pandemia do covid-19 veio provar, de uma vez por todas que, humanamente, não se pode honrar um compromisso impedido pelas forças da natureza.
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“Meu personagem da semana”
Quando tinha 15 anos, eu gostava de ler uma revista semanal carioca chamada “Manchete Esportiva”. A revista circulava pelas bancas do país e se dedicava ao futebol do Rio. Claro que eu não torcia por nenhum time de lá nem acompanhava o campeonato carioca, mas a revista trazia, toda semana, nas 2 páginas centrais, uma crônica de Nelson Rodrigues. O famoso dramaturgo e jornalista também era cronista esportivo, mas nunca escondeu ser torcedor do Fluminense. O nome da coluna era “meu personagem da semana”. Teve uma dedicada a Almir, o “Pernambuquinho”. Outra vez, homenageava Pelé por algum jogo da Seleção. Certa vez, dedicou a coluna ao Madureira, pequeno time carioca, que havia feito jogo heroico contra o próprio Tricolor do Nelson. Este torceu muito por uma goleada, mas o time suburbano, mesmo com duas expulsões, resistiu, segurando o empate. O texto de Nelson Rodrigues era delicioso, escrevia como quem dialogava com seus leitores, muita intimidade, sem muito humor, carrancudo, mas com certa doçura, semelhante a Paulo Francis.
Quase uma década depois, foi fundado o “Jornal da Tarde”, pelo grupo do “Estadão” e Nelson Rodrigues, como direitista ferrenho, passou a assinar uma crônica, desta vez política, no novo jornal. Ambos caíram nas graças dos jovens, mas esse assunto fica para outro dia.
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Agruras de advogado
Hoje falo da minha profissão.
Inicialmente, explico para os leigos o que é ação de adjudicação compulsória. A pessoa compra um terreno à prestação, mediante “compromisso de compra e venda”. Ocorre que o comprador cede o contrato a terceiros, que cedem a outros e assim por diante.
Meu cliente comprou um terreno, do qual já era o décimo cessionário. Quitou as parcelas e os impostos. Foi atrás dos herdeiros dos donos, já mortos, mas aqueles não se interessaram em passar a escritura definitiva.
Na justiça, depois, de muitas atribulações para localizar mais de dez cedentes e cessionários e conseguir a escritura forçada (adjudicação compulsória), os responsáveis foram encontrados, intimados e não contestaram a ação, declarando, apenas, nada a opor ao pedido do meu cliente.
Cabia ao juiz, pela lei, apenas homologar o reconhecimento. Sua excelência, contudo, designou audiência de tentativa de conciliação. Bizarro, tendo em vista que todos já estão concordes no processo.
Essa decisão inútil e ilegal acrescentará mais meses de lentidão e acarretará mais perda de tempo e dinheiro.
Você vai dizer em linguagem popular: “esse juiz tá de brincadeira”.
Não, ele apenas não leu o processo.
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· · “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever” Almirante Barroso, na Guerra do Paraguai.
“O Brasil espera que cada um compre, sem dever” Nhô Totico, humorista de rádio, 1950
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Gerda Lucia
Na pessoa da minha mulher, saúdo o Dia Internacional da mulher, 8 de março
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Folia amarga
Como não pude comparecer naquele carnaval, minha linda namorada Colombina me trocou por um Arlequim malandro e chegado à birita. Alguns carnavais após, estive na porta do baile, só para ver de longe minha amada e aguardei a saída, mas ela saiu de braços com outro. Ele a acompanhou para casa e quando voltou, eu o abordei, dizendo “pensei que você fosse o Arlequim, mas você não passa de um pobre Pierrô, como eu”. Ele, entre tímido e sarcástico, respondeu “não, você não é o Pierrô, eu sou Pierrô, você é o Palhaço”.
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HERÓIS CONTEMPORÂNEOS
Enquanto a gestão de nosso país está entregue a pessoas solertes, dia a dia, apoiadas por ludibriados e obcecados eleitores, existem e existiram pessoas intrépidas a correr mundo, munidos de coragem, cultura e desapego e, sem dispor de cargos eletivos, ocupam-se de buscar o bem da humanidade.
Houve um diplomata, funcionário da Organização das Nações Unidas durante 34 anos e Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos desde 2002, que morreu, quando estava a serviço, em Bagdá, vítima de atentado a bomba contra a sede local da ONU.
Em Paris, completou seus estudos em filosofia na Universidade de Sorbonne, Em maio de 1968, enquanto estudante, participou dos protestos contra o conservadorismo do governo do general francês Charles De Gaulle. Preso durante as manifestações, acabou impedido pela ditadura militar de retornar ao Brasil por quatro anos. Teve carreira promissora dentro da ONU. Era conhecido pelo seu carisma, sua capacidade de negociação, persuasão e idealismo. Auxiliou e salvou refugiados pelo mundo afora, com remédios, alimentos e volta ao lar. Seu nome: Sérgio Vieira de Mello. Era carioca, diplomata e herói brasileiro.
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Convido os amigos para lerem meu ebook "Gerusa".
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