Contos eróticos escritos por uma mulher para dar asas às fantasias de outras mulheres...
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo
Há muito tempo Ana estava sem libido, não conseguia sentir desejo por nenhum homem e acreditava estar destinada a solidão.
De vez em quando, sentia vontade, até mesmo necessidade de gozar, mas nada que fosse realmente um desejo e acabava se satisfazendo rapidamente com seu vibrador, seus dedos ou um encontro sem graça que acabava em uma foda rápida e sem graça com um cara qualquer...
Ana já nem acreditava que seria capaz de desejar alguém e que estava destinada a frustração sexual. Parou de procurar algo que fizesse sua buceta latejar como ela queria que acontecesse. Aceitou sua frustração e vida sem graça no sexo. Ia se dedicar ao trabalho.
E como estava buscando contribuir com o mundo, decidiu apresentar um projeto social para mulheres ao prefeito da sua cidade. Conseguiu agendar uma reunião através de uma amiga que trabalhava na prefeitura.
No dia da reunião, acordou sentindo-se mega importante, se arrumou e foi pra prefeitura, para chegar e descobrir que o prefeito não poderia atende-la. Sentiu seu mundo cair, mais uma vez seus desejos eram arrancados, será que nem a carreira poderia lhe satisfazer?
Sentindo-se mais uma vez frustrada, com mais um plano que dá errado e sendo ignorada por mais um homem, virou-se para ir embora já com os olhos cheios de água.
Antes que desse o terceiro passo um homem toca seu ombro e Ana sente um choque estranho com aquele toque e ao se virar dá de cara com um homem magnífico, tão elegante e só pode sentir uma vontade louca de desarrumar aquela roupa das maneiras mais insanas que pudesse imaginar. Por uns segundos, sentiu a luxúria tomar conta, sua buceta vibrou com a imagem daquele homem.
Nem conseguiu ouvir o que ele disse, nem mesmo imaginava o que ele poderia querer com ela.
Quando volta a si, só escuta ele perguntando, com uma voz suave e sedutora:
- Podemos ir?
Ela não soube o que responder, nem sabia do que ele falava, forçou-se a responder:
- Desculpa, não ouvi, o que disse?
- Eu sou o Emílio, advogado da prefeitura e o prefeito pediu que eu lhe atendesse.
- Claro, Obrigada. Sou a Ana, assistente social.
Seguiram para a sala de Emilio e Ana explicou como era seu projeto voltado para mulheres em situação de risco, vítimas de violência doméstica. E quanto mais conversavam, mais ela se sentia atraída por Emílio, não apenas pelo físico, mas sua inteligência, sua empatia, a forma como prestava atenção nela e fazia com que ela se sentisse importante. Todo o seu corpo respondia a essas emoções, ela podia sentir sua buceta pulsando enquanto se forçava a encarar Emílio e se controlar pra não agarrá-lo. Prestou atenção em sua boca, ficou imaginando como ela ficaria no meio das suas pernas. Emílio se comportou de forma impecável, completamente profissional, não parecia interessado, como poderia, Ana se sentia tão sem graça.
E assim passaram duas horas falando sobre o projeto e visões sobre feminismo e a importância do empoderamento feminino. Ao se despedirem, trocaram os números de telefone para manter contato sobre o andamento do projeto e se abraçaram, nesse momento, Ana sentiu um cheiro que invadiu seu corpo e a fez arder por dentro. Todo o seu corpo queimava naquele momento.
Ela precisou de um grande esforço para reunir suas forças e sair dali. Entrou no seu carro, mas aquele cheiro, ah, aquele cheiro, não saia da sua cabeça, dividia espaço com a imagem do sorriso e do olhar de Emilio.
Sua buceta latejava, podia sentir que estava molhada, se pegava imaginando o tamanho do pinto de Emilio, seu gosto, como seria ser tocada por ele, aquele abraço mostrou que ele devia ter mãos firmes.
E ela entrou em guerra com sua cabeça, como podia estar assim por um estranho se há séculos já não desejava ninguém?
Chegou em casa, tomou um banho pra refrescar, ou ao menos tentou, quando sua mão tocava sua pele, automaticamente imaginava como seria Emilio a tocando dessa forma, chegou a tocar um pouco sua xana, mas tentou se controlar, já não se reconhecia, não podia ficar assim por um estranho que não demonstrou nenhum interesse e que provavelmente era comprometido.
Terminou seu banho, pegou seu roupão e foi em busca de uma taça de vinho para relaxar. Deitou em sua cama e colocou um filme, mas não conseguia se concentrar ou prestar atenção. Só conseguia imaginar Emilio, como seria bom sentir aquela boca, seu toque, seu cheiro grudado no seu corpo...
Sem se dar conta, abriu suas pernas e sua mão foi tocando subindo do seu joelho, até sua perereca, arranhando todo o caminho, imaginando como uma trilha de beijos de Emilio. Como seria bom sentir sua boca... Chegou a sua buceta e a tocou, sentindo o quanto estava molhada, se permitiu brincar, tocando do lado de fora, sentindo o quanto estava muito molhada e imaginando a boca de Emilio, ali, desejando que ele lhe fodesse com a língua.
Esqueceu do mundo, só sentia seu corpo e imaginava como seria sentir Emilio enquanto tocava a própria buceta e gemia, arqueava o corpo de desejo. Seus seios ficaram duros, sentiu uma pontada neles como se pedissem atenção e levou sua mão livre até um deles e o apertou com força, como queria que Emilio fizesse.
Ana nem se deu conta até sentir seu dedo entrando na sua buceta e fazendo com que ela soltasse um gemido, sentiu suas pernas tremerem, como ela estava quente e molhada, como ela queria que Emilio estivesse ali lhe fodendo...
Sua buceta estava carente, tão sensível, quanto tempo sem um desejo intenso, sem atenção de verdade. Transformou seu dedo no pênis de Emilio e se fodeu com ele, penetrou, rebolou, se esfregou, se contorceu como se realmente fosse ele ali. Sentiu tanto tesão como há muito tempo nem imaginava ser possível.
Seus dedos agora são o próprio Emilio e a fodem com força, desejo, luxúria, fazem a Ana gemer, rebolar, pedir mais, ela quer mais e mais e mais... Sem se dar conta, vem uma onda de orgasmo que faz todo o seu corpo tremer e vibrar, suas pernas estão moles, seu corpo está mole...
Ana só consegue pegar sua taça de vinho, tomar um gole e adormecer pra sonhar com Emilio e em como queria amarrotar aquela camisa tão impecável...
4 notes
·
View notes