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Boa noite, tag! Gostaria de saber a opinião de vocês sobre um rpg baseado em Jogos Vorazes no Brasil. O plot seria num futuro não muito distante, após a implementação de uma nova ditadura no nosso querido país tropical. Anualmente e como forma de reprimir e diminuir os índices de violência, dois criminosos de cada um dos 26 estados brasileiros seriam enviados ao distrito federal (aka Brasília) para lutarem até a morte em uma disputa televisionada em troca da anistia de seus crimes e de uma quantia em dinheiro. Inicialmente pensei em ser um nxn, um 26x26, mas como acho que não vai dar essa quantidade toda de chars kkkk os que não forem preencidos poderiam ser fácil fácil npcs. O esquema seria como o de um flash rp, com datas bem definidas de início e término, além de plots drops em dias específicos que ditarão os acontecimentos na arena. E aí, você achou interessante? Que tal trazer toda a cultura do seu estado para um rp bem legal de jogos vorazes? Dá uma curtida aí pra eu saber! ♡

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A carta pesava no bolso traseiro de Jasper, ainda que apenas psicologicamente. Cada novo passo sobre o gramado daquela escola trazia memórias a respeito de seus dias como discente, em especial quanto às partidas de futebol americano. Mas embora adorasse relembrar as glórias que conquistara no ensino médio, todas as jardas percorridas em nome da instituição e até mesmo os gritos eufóricos de seu ex-treinador, não era por isso que estava ali. Em fato, o objeto de sua atenção estava fora da suposta área onde acontecia a ação, num espaço vazio por trás das arquibancadas.

Antes de ser um atleta, aquele costumava ser seu lugar favorito. Escondido da vista, privado o suficiente para abrigar dois garotos que na maioria das vezes deveriam estar em qualquer outro lugar, menos ali. Colorado passou a mão na madeira e sorriu enquanto observava os resquícios de um desenho de anos, um rabisco qualquer dos que sempre fazia quando entediado, surpreso por ainda estar ali.

Por onde andava Hardim? Havia muito tempo que não se viam ou falavam, a contar inclusive pelo último ano de seus ensinos médios. Também não o havia visto desde que chegara àquele reencontro, e a perspectiva de que o ex-melhor amigo talvez não tivesse vindo dava-lhe emoções conflitantes.

Toda a nostalgia do momento fora cortada pelo respingar do líquido quente em suas pernas, seguido do palavrão que tardiamente percebera não ter saído de sua boca. Sugando o ar numa interjeição de dor, Jasper virou na direção da pessoa enquanto passava a destra sobre a pele na intenção de limpar-se, demorando alguns segundos até finalmente reconhecê-la. "Hardim?!" A pergunta mais parecia um sussurro incrédulo, os olhos do jogador arregalados em choque ante a cena. Os anos tinham sido bons com seu amigo de infância, não havia dúvidas. "Eu..." Precisou fechar os olhos para clarear as ideias, pensar em algo coerente para falar agora que havia sido pego completamente desprevenido; a mão deslizando na direção do interior do bolso e ali repousando até que os abrisse novamente. "Eu vim por isso." E então trouxe a carta até a vista, suspendendo-a ao lado do corpo.

o lugar continuava o mesmo que se lembrava. as famosas arquibancadas. as lembranças ali era muitas, como esquecer de tantas aulas que hardim e seu ex melhor amigo mataram ali só para ficar conversando ou tentando fazer burradas como experimentar um cigarro roubado da bolsa da mãe de hardim ou até quando os dois matavam a aula para dormir ali embaixo considerando que os dois eram os melhores da sala e não precisariam se preocupar com aquilo. hardim nem sabia o porque de estar ali, ele não devia se importar em ir em um lugar com tantas lembranças, mesmo que não tivesse como escapar delas. mas o destino as vezes é traiçoeiro, e o pegou de surpresa quando ouve barulho de passos e lá estava ele. seu ex melhor amigo estava ali em sua frente após anos sem se verem. o café que estava na mão de hardim cai no chão o que faz queimar um pouco e solta um grunhido de susto. ‘porra’. logo em seguida volta a atenção e seu olhar para jasper, querendo sair correndo dali o mais rápido possível. ‘o que você ta fazendo aqui?’

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Jacob Elordi