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Coisas de estante
Passamos uns anos longe... eu sei, fui eu que pedi esse tempo indeterminado. Eu precisava. Todos os textos que fiz estavam me sufocando (anos atrás) e hoje voltando aqui, tá tudo bem. Resolvi te renovar, igual aqueles dias que nos olhamos no espelho e decidimos cortar o cabelo. Só que aqui eu não vou me arrepender dos cortes que fiz. Você continua lindo, mas com um visual diferente.... e textos diferentes. Não que eu não vá escrever sobre os meus sentimentos, afinal, quando te criei era pra isso. Mas ando também com as ideias afloradas, uns textinhos novos que resolvi chamar de relatos. Tenho tanta coisa para te contar e também muitas ideias afloradas. Bom ter você de volta e poder ter nossos “estantes”.
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É fácil notar quando a saudade me vence, quando, por exemplo, é domingo e eu não vou pro samba, ou quando é domingo e eu sento para escrever, sendo que tudo que eu queria agora era fazer outra coisa, pois escrever é falar de você, é contar que perdi pra saudade mais uma vez. Saio para comer alguma coisa e os meus olhos fingem notar a cidade, enquanto meus pensamentos insistem em recordar momentos que nasceram para serem esquecidos, mas que eu não esqueço nunca. A saudade não se aconchega no meu colo, não pede licença, ela sobe nos meus ombros pesando sobre o corpo todo, por isso é tão fácil notar. Esse meu olhar e o jeito de andar, a minha ausência no samba e as poesias, é a saudade vencendo. E, mais uma vez eu te escrevo, “Senti a sua falta hoje”. Detesto perder aos domingos.
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Relatos aleatórios-Parte 1
Era de madrugada (exatamente umas 2hs) quando uma mensagem dela chegou. “Pode me encontrar agora? Preciso te ver”
Um misto de sensações passou pelo meu corpo. Afinal, faziam semanas que a gente não se via. Meus amigos falavam que ela só queria brincar comigo. E pra sorte dela (ou azar meu), eu estava sem sono e olhando o feed do instagram. De acordo com Ted do How i met your mother, de madrugada nós tomamos as piores decisões. E eu tomei a minha.
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