#TBT - Casa de Carlos
Uma saudade grande que eu tenho, são os rolês "Casa de Carlos". Era sempre uma zona! Uma bagunça - desde marcar, até acontecer de fato. Era em Rio Doce, no apartamento 201, Av. Governador Carlos de Lima Cavalcanti. Sabe aquela história de que "na memória, as coisas eram maiores"? Então, na minha mente, a casa de Carlos era ainda mais apertada, e esse era um dos grandes motivos do caos: Estávamos sempre amontoados - algo que só "piorou", com o crescimento do grupo que ia pra lá! Era ótimo.
Não me lembro exatamente qual foi a primeira vez que aconteceu o "Casa de Carlos", mas uma das primeiras vezes que fomos, foi muito marcante pra mim. Nos encontramos na escola, e saímos de lá juntos, rumo Olinda. Acho que foi o dia que ganhei a laurea na escola e faltei solenemente. Primeiro passamos na Cultura Inglesa de Casa Caiada e de lá fomos andando pela orla. Foi tão bom! A gente era tão novinho e abestalhado. Qualquer fogo era festa.
A gente começou a fazer os rolês na "Casa de Carlos" porque era um espaço livre, sem ninguém que intervisse - não que fizéssemos coisas erradas. Eram só tentativas frustradas de assistir filmes, que evoluíram para tentativas frustradas de jogar videogame, que evoluíram para tentativas frustradas de assistir cliples musicais, que se transformaram, a medida que a gente foi ficando mais velho, em rolês pra fazer um piquenique em casa, com bastante bebida e comida variada. E dança! E barulho. Os vizinhos que lutassem.
Eu não acho que existe um "melhor antes/melhor depois" para as coisas: Tudo tem seu momento e seu brilho, no momento em que brilha. Mas os últimos rolês de Rio Doce foram lindos. Crescer junto de quem eu amo, entender as mudanças. E me sentir sempre em casa (era minha casa mesmo!).
Nem imaginávamos que seria o último rolê na Casa de Carlos, mas parecia que a gente sabia. Antes da pandemia, não sei quanto tempo, fizemos pela última vez o nosso eventinho, o mais caro de todos "Casa de Carlos". Com direito a pizza feita por Marina, muitos vinhos - alguns da falecida coleção de meu pai - queijos diferentes, e ainda um almoção.
Bebemos cerveja, descemos pra fumar na orla, gravamos vídeos, tiramos fotos, suamos muito naquele forno de Rio Doce, assistimos vídeos musicais, dançamos Just Dance pelo Youtube, tocamos violão, acho que Danilo jogou Mortal Kombat, ou Dragon Ball no PS2, e ficamos lá deitados, zonzos de tanta comida e bebida. Eu adorava esse evento.
A Casa de Carlos não é mais possível; acabou-se o apartamento 201. Marina não está mais entre nós. Algumas amizades se distanciaram. E daí? O sentimento nunca vai acabar. Os sonhos não envelhecem. Eu amo essa galera - toda - do fundo do meu coração. 🍕❣
"SE CONFIRMANDO PRESENÇA, NÃO PODE MAIS NÃO IR"
- Marina
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#TBT! Café e Cookies 29-12-17 - Marina e o Jardim do Baobá
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A moda agora é terminar rolê na conveniência. Acho que ficou conveniente, pra tanto rolê que nem começa e já tem fim. Pelo menos a gente aprendeu a quebrar o sistema de cancelamentos! ❣
Aniversario com rodízio, música alta, anões e bolos com os Clovinalders. 🍕
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virando minhas foto como sempre, encontrei esse gold. saudade desse dia.
@cmpsk
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Você não é pesado, você é meu irmão. 💚 Reunião dos Clovinalders, Poli's Lounge e Barbara's Revalations - Porque tudo aqui tem que ter nome de filme!
Amo tanto que nem cabe.
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(MACA) Casa de praia, com os Clovinalders ft. H-lera, em Itamaracá.
Fim de semana de louca loucura, foi OTCHIMO.
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TÊBÊTÊ NO BRO
Teve sexta-fire no bro bar e a camera durou exatamente 4 fotos antes de descarregar KKKK
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Feliz dia internacional dos Danilos! 🖤🐈⬛
٠ ⭑ ݁ .♟️ִ ࣪ ✮₊ ˚.🕷️ Dia da sombra, da penúmbra, da noite noturna em pleno meio dia!!! Dia do estilo revolugótico futurista! PARABÉNSPARADANILOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!🖤.𖥔 ݁ ˖⋆⭒˚。⋆
Se cem vezes eu tivesse que escolher um amigo para estar ao meu lado no crime perfeito, na guerra, paz, na alegria, no enfrentamento de uma grande crise, numa discussão sincera Do coração para o coração, ou no mais completo silêncio, cem vezes eu escolheria você.
Porque a sua força me inspira, a sua energia me energiza, e não lhe vejo como um escudo para me defender: Vejo em você a mim. Em tanto que não tenho, em tanto que não sou. Em tanto que me completa!
Algumas coisas permanecem em não ditas, porque as vezes a gente tem vergonha, tem medo, por comodismo. Mas quero que você saiba que sua amizade é mais do que importante, é fundadora de quem eu sou hoje. E sei que também sou o mesmo para você. Ubuntu.
Te amo meu amigo. Que você nunca perca o olho mágico.
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