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A estreita relação entre a depressão e o suicídio
Um dos maiores problemas causados pela depressão é a tendência suicida, muito embora nem todos os que sofrem com o problema corram o risco de chegar à fatalidade.
Alguns fatores causados pela depressão podem levar o paciente a apresentar pensamentos suicidas, como, entre outros:
A gravidade da depressão, que pode, em casos mais graves, aumentar o percentual de tentativas de suicídio;
O consumo de bebidas alcoólicas ou de drogas, que podem causar estados depressivos, potencializando a situação já existente;
Outros problemas existenciais, como a idade ou quando a pessoa é portadora de uma doença terminal;
Traumas psicológicos existentes, como abusos sexuais na infância.
Quando o quadro de depressão se apresenta, qualquer pessoa pode chegar a uma situação mais grave, podendo desejar pôr fim à vida, mesmo que não mencione o fato. Ou seja, uma pessoa depressiva é um candidato potencial ao suicídio.
Como se trata de uma doença com diversas causas e, portanto, bastante complexa, existem diversos fatores que podem agravar o quadro, podendo levar o paciente a buscar o fim de sua própria vida.
Uma desses fatores é a dificuldade ou a recusa em procurar tratamento, permitindo que a doença tenha sua evolução, levando a pessoa a não sentir vontade de fazer qualquer coisa para melhorar sua situação.
Existem também problemas ou doenças que podem causar consequências emocionais e físicas, levando a pessoa a apresentar um quadro depressivo ainda mais grave, assim como situações de perdas materiais que causam problemas graves na vida do indivíduo, levando-o a não perceber que existem motivos para continuar vivendo.
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As causas para a tristeza que acomete as pessoas podem ser as mais diversas, provocadas por qualquer acontecimento trágico. A depressão, por seu lado, pode ser provocada por problemas físicos, como, por exemplo, a produção de determinados hormônios, ou baixa autoestima, além de fatores genéticos ou ambientais, como a exposição a situações negativas.
Portanto, o acompanhamento de um especialista é essencial para fazer o diagnóstico e buscar o tratamento mais adequado, principalmente quando se sabe que a depressão é um mal que atinge cerca de 300 milhões de pessoas no mundo todo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
Diferenças entre tristeza e depressão
É preciso entender que existe uma grande diferença entre uma tristeza, causada por qualquer fato ou problema cotidiano, e a depressão. Enquanto a tristeza pode causar sofrimento até que a pessoa possa assimilar o acontecimento, a depressão é uma doença que se instala progressivamente, levando a pessoa a apresentar sintomas diversificados, como, por exemplo:
Extrema apatia e falta de motivação;
Sensação de temor que antes não existam;
Perda de apetite e dificuldade de concentração;
Insegurança e falta de tomada de decisões;
Pessimismo com relação à vida;
Insônia;
Sensação de vazio e falta de vontade de fazer qualquer atividade;
Raciocínio lento e irritabilidade;
Ansiedade e angústia.
A depressão, além dos sintomas emocionais, pode causar alguns problemas físicos que não possuem causas aparentes, como, entre outros:
Problemas gastrointestinais, como indigestão, dor de barriga, má digestão, flatulência e constipação;
Dores no corpo, pressão no peito e tensão nos ombros e na nuca.
Havendo qualquer sintoma de depressão, a pessoa deve procurar ajuda médica, procurando fazer um diagnóstico e, no caso de ser o mesmo positivo, começar o tratamento mais adequado.
É importante que o paciente perceba que está com um problema sério, não devendo sentir vergonha ou medo pelo aparecimento da doença, buscando fazer o tratamento recomendado para voltar a melhorar sua qualidade de vida.
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É necessário, no entanto, conhecer a diferença entre uma tristeza provocada por qualquer fato inesperado e os sintomas da depressão. Entender que se trata de uma doença é o primeiro passo para buscar ajuda de um especialista.
Um fato que possa causar tristeza pode demorar algum tempo para ser assimilado. A depressão, ao contrário de qualquer sentimento negativo, no entanto, pode durar até alguns anos ou a vida toda. Assim, considera-se que uma pessoa esteja deprimida quando não sente ânimo ou vontade por mais de algumas semanas.
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Depressão: como buscar ajuda para o mal do século?
A depressão é considerada como um distúrbio emocional, apresentando sinais de tristeza profunda e falta de interesse por qualquer coisa. Saiba como curar.
A depressão é considerada como um distúrbio emocional. Uma pessoa com depressão apresenta sintomas típicos, como profunda tristeza e falta de interesse nas coisas mais banais, além de falta de apetite e de oscilações de humor que podem levar a tendências suicidas.
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As consequências do alcoolismo 
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode levar o dependente a desenvolver uma série de doenças, algumas delas bastante graves. Entre as principais doenças apresentadas estão as seguintes:
 Problemas do sistema nervoso 
Quando o paciente não é levado ao tratamento, o consumo excessivo de bebidas pode causar sérios danos ao sistema nervoso central e periférico. O abuso de álcool pode conduzir o dependente à redução da sensibilidade e da força muscular, além de causar demência em certos casos. 
Desenvolvimento de úlceras e gastrites O álcool é uma substância agressiva para as paredes do estômago, podendo provocar o desenvolvimento de gastrite e úlceras estomacais, atacando também o esôfago e o intestino. 
Doenças hepáticas Um dos órgãos que mais facilmente são atacados pelas bebidas alcoólicas é o fígado. Os problemas hepáticos podem ter início com o acúmulo de gordura, evoluindo para a fibrose e hepatite, que são formas de defesa do órgão. 
Sem o ​ tratamento alcoolismo e sem abstinência de álcool, o dependente pode desenvolver cirrose, causando insuficiência hepática.
Diabetes e pancreatite 
Além do fígado, o pâncreas também pode apresentar problemas, com inflamações que levam à destruição dos tecidos, impedindo a produção de insulina, o que leva o dependente a desenvolver diabetes. 
Síndrome de Wernicke-Korsakoff
 O excesso de álcool no organismo impede a absorção de determinados nutrientes, levando o dependente a apresentar a síndrome de Wernicke-Korsakoff, uma doença caracterizada principalmente pela falta de tiamina, encontrada na vitamina B1, que provoca paralisia muscular, problemas de visão e danos mentais. 
Problemas de circulação Sem o tratamento, o usuário de bebidas pode apresentar, com o tempo, alterações na circulação sanguínea, sendo levado a ter hipertensão, aumentando o risco de acidente vascular cerebral. 
Aterosclerose
 O consumo excessivo de bebidas leva o dependente a apresentar acúmulo de colesterol nas paredes das artérias, provocando o seu estreitamento e endurecimento, uma condição clínica denominada aterosclerose.
 Câncer 
O câncer é uma das mais terríveis consequências do consumo excessivo de bebidas alcoólicas. A doença pode se desenvolver em todo o aparelho digestivo e no fígado, além de outros órgãos. 
Síndrome do alcoolismo fetal
 O consumo de excesso de álcool durante a gravidez leva o feto a ter problemas em seu desenvolvimento, apresentando deformações congênitas. Problemas na vida social e profissional 
​ Como não bastassem as doenças causadas pelo álcool, sem tratamento alcoolismo o dependente geralmente apresenta problemas em sua vida pessoal e profissional, já que, costumeiramente, ele deixa de cumprir com seus compromissos, em algumas ocasiões se tornando violento. 
Pelas suas consequências e pelas complicações que pode causar na vida de um dependente, o álcool pode levar à morte. 
Vale lembrar que um dependente pode se tornar vítima do coma alcoólico, condição que leva à parada respiratória e, muitas vezes, ao óbito.
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Como funciona o tratamento alcoolismo 
O tratamento alcoolismo ​ deve ser conduzido por especialistas, profissionais que conhecem o problema e sabem como conduzir o alcoólatra ao controle sobre a dependência.
 A primeira fase do tratamento é o processo de desintoxicação, quando o alcoólatra é levado a um período de abstinência de bebidas. Essa fase deve ser feita com o acompanhamento de um médico psiquiatra, havendo, em alguns casos, necessidade de internação.
 A desintoxicação, no tratamento de alcoolismo, é também a etapa em que o paciente é avaliado com relação aos danos mentais e físicos causados pelo consumo excessivo de bebidas.
 Em alguns casos, pode ser necessário aplicar tratamento com medicamentos, que ajudam a controlar a impulsividade do paciente, apresentando sintomas desagradáveis quando o mesmo tenta beber. 
Depois do processo de desintoxicação, o ​ tratamento alcoolismo é feito com psicoterapia, aplicando a TCC, ou terapia cognitivo-comportamental, envolvendo técnicas que levam o paciente a evitar recaídas, ajudando ainda na mudança de pensamentos e hábitos que possam se tornar gatilhos para o retorno ao alcoolismo.
 Em determinados casos, quando o paciente também apresenta transtornos mentais, são aplicadas outras abordagens de psicoterapia, incluindo a psicanálise. A psicoterapia é uma metodologia que pode trazer solução, embora estudos tenham mostrado que a terapia de grupo seja mais eficiente quando se trata de prevenir recaídas. 
Assim, depois do ​ tratamento alcoolismo com ou sem internação, o paciente é aconselhado a participar de grupos terapêuticos, como os Alcoólicos Anônimos, uma associação que reúne alcoólatras que buscam manter a sobriedade
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Tratamento alcoolismo: o que fazer para curar?
 O tratamento alcoolismo ​ é a melhor indicação para quem desenvolve a doença que, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), é incurável. 
 Alcoolismo é o termo aplicado para pessoas que desenvolvem dependência de bebidas alcoólicas, levando-as a ter compulsão pelo álcool e apresentando tolerância aos seus efeitos. A melhor forma de cuidar de alcoólatras é o tratamento alcoolismo.
 A Organização Mundial da Saúde considera o alcoolismo como uma doença psiquiátrica, embora apresentando efeitos também físicos. A doença costuma ser mais comum em pessoas do sexo masculino, embora as mulheres não estejam totalmente a salvo, já que, de acordo com as estimativas, pelo menos 30% das pessoas alcoólatras são do sexo feminino. 
Como se trata de uma doença incurável, é necessário que o alcoólatra passe por um tratamento alcoolismo ​ , mantendo o controle sobre sua compulsão pelas bebidas, principalmente porque as bebidas não afetam apenas a saúde, mas também as relações sociais e afetivas.
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Tratamento da maconha é necessário?O tratamento da maconha, dessa forma, é a melhor maneira de conduzir um dependente para que fique totalmente livre de uma condição que é erroneamente considerada vício, mas que, na verdade se trata de uma doença considerada incurável até o momento: a dependência química.
O tratamento da maconha pode ser necessário em alguns casos de dependência, mas essa situação é bastante difícil de ser comprovada.
A maconha está entre as drogas mais conhecidas e consumidas no mundo todo, inclusive levando usuários a afirmar que se trata não de uma droga, mas sim de uma erva medicinal, não havendo qualquer necessidade de tratamento da maconha.
De certa maneira, a maconha pode ser considerada como uma erva medicinal, já que pode ser aplicada em alguns tipos de tratamentos que já são legalizados em alguns países, como acontece nos Estados Unidos.
No entanto, é preciso alertar para o fato de que o consumo de maconha, nesses países é disciplinado por legislação específica, com regras bastante rígidas, não deixando que as pessoas a utilizem de forma comum, como um cigarro, por exemplo.
No Brasil, o consumo de maconha é um dos mais frequentes, havendo pelo menos 3 milhões de usuários, com idade entre 18 e 59 anos, situação que acaba gerando sérios problemas, uma vez que não é permitido o seu porte e consumo.
Não podemos nos esquecer que usuários de maconha normalmente fazem uso da substância com outros tipos de droga, inclusive com bebidas alcoólicas e com crack e cocaína, condição que vai gerar dependência e que exige o tratamento da maconha.
Um levantamento realizado pela Unifesp – Universidade Federal de São Paulo, constatou que pelo menos 28 milhões de pessoas possuem um familiar dependente químico, ao mesmo tempo em que o número de pessoas que fazem uso de alguma substância psicoativa pode chegar a 40 milhões.
Dessa maneira, não há como negar que existem muitos dependentes e que a maconha está sendo utilizada como porta de entrada para outras drogas, o que leva à conclusão que o tratamento da maconha é uma necessidade.
Como é o tratamento da maconha?
O tratamento da maconha deve ser feito de forma gradual, ou seja, é necessário que o usuário entenda que precisa se livrar da dependência e tomar a decisão de passar por um tratamento, tomando atitudes que o levem a uma vida mais saudável e produtiva.
Para isso, é necessário procurar uma clínica especializada, que possa fazer com que o usuário se conscientize de que está dependente e que precisa se libertar desse tipo de problema, tomando as rédeas de sua própria vida, evitando tomar decisões enquanto sob os efeitos da substância.
O usuário precisa entender que a maconha, da forma como é usada, continua sendo um entorpecente. Mesmo havendo o debate sobre sua legalização e o aumento de pesquisas sobre o potencial medicinal apresentado por algumas substâncias presentes na cannabis, essas substâncias precisam ser usadas de forma criteriosa.
Algumas doenças que fazem uso das substâncias medicinais da maconha são o câncer, o glaucoma e a esclerose múltipla e a ciência vem pesquisando sobre outras aplicações para os componentes ativos presentes na maconha, mas a dependência também é um fator que deve ser considerado e, consequentemente, o tratamento da maconha.
Até agora, o que a medicina descobriu é que apenas duas substâncias apresentam efeitos terapêuticos: o THC, ou tetrahidrocanabinol, e o canabidiol.
O THC, que é a substância que oferece os efeitos da maconha, como a mudança de percepção, é indicado para minimizar sintomas de náuseas e vômitos provocados pela quimioterapia e ainda para dores neuropáticas.
O canabidiol, por sua vez, é indicado para combater alguns dos efeitos colaterais do THC, agindo também como ansiolítico. É uma substância que permite reduzir a ansiedade, principalmente em pessoas com síndrome do pânico e com fobia social.
Com essa farmacologia, o canabidiol pode ser uma alternativa para medicamentos contra a ansiedade, já que não provoca tolerância ou dependência, ou mesmo sedação, como acontece com outros medicamentos indicados para a ansiedade. Nos estudos realizados pela Unifesp, constatou-se que o canabidiol não provoca qualquer efeito colateral.
Contudo, no tratamento da maconha, uma das condições mais difíceis é fazer com que o usuário entenda os prejuízos provocados pelo entorpecente.
Como se trata de uma droga ilícita das mais consumidas no mundo todo, o usuário de maconha consegue manter o consumo regularmente, encontrando locais onde pode comprar a droga com mais facilidade.
Ao mesmo tempo, antigos usuários acabam por conduzir novas pessoas ao consumo da droga, gerando novos dependentes que, por fim, irão precisar de tratamento da maconha para se livrar da dependência que a substância provoca.
Ou seja, tudo levar a conduzir a maiores dificuldades no tratamento da maconha, já que se trata de um processo mais demorado do que com outras substâncias psicoativas.
O dependente vai precisar contar com apoio de profissionais capacitados para lidar com a situação, principalmente porque, quando está envolvido com o consumo, o usuário não consegue compreender que está destruindo o relacionamento com seus familiares e com seus amigos e essa falta de conscientização pode prejudicar toda a sua vida.
Tratamento da maconha exige internação?
Para um usuário que é classificado como dependente, o tratamento da maconha pode exigir a internação em clínicas especializadas. Em determinadas situações, é até possível fazer o tratamento externo, oferecendo o suporte para que o usuário possa evitar o consumo, mas existem aqueles que só podem ser tratados a partir de seu isolamento social, onde poderão aprender a não fazer uso da substância.
Contudo, é importante destacar que a internação vai oferecer ao dependente condições de melhorar toda a sua estrutura mental e psicológica, já que, durante esse período ele vai se conhecer mais profundamente, tomando medidas que possam transformar sua vida futura.
O tratamento da maconha, quando for necessária a internação, é feito num local apropriado, acolhedor e aconchegante, onde o dependente vai encontrar profissionais multidisciplinares que o irão conduzir durante todo o processo, ajudando a curar todas as suas discrepâncias e enfermidades físicas e psicológicas.
Sendo conduzido diariamente por especialistas, o dependente irá receber o atendimento apropriado para o seu caso específico, podendo, aos poucos, se livrar da dependência e utilizar o tratamento da maconha para remodelar sua vida, obtendo assim uma nova oportunidade de vida.
Como se trata de uma droga considerada leve, a maconha não provoca o mesmo mal-estar nas pessoas, como acontece com relação a outras drogas, a exemplo do crack e da cocaína. Contudo, é uma droga substancialmente perigosa, podendo servir como porta de entrada para o consumo de drogas mais potentes que levem o dependente a uma total desestruturação.
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Tratamento da maconha é necessário?O tratamento da maconha, dessa forma, é a melhor maneira de conduzir um dependente para que fique totalmente livre de uma condição que é erroneamente considerada vício, mas que, na verdade se trata de uma doença considerada incurável até o momento: a dependência química.
O tratamento da maconha pode ser necessário em alguns casos de dependência, mas essa situação é bastante difícil de ser comprovada.
Palavra-chave: tratamento da maconha
A maconha está entre as drogas mais conhecidas e consumidas no mundo todo, inclusive levando usuários a afirmar que se trata não de uma droga, mas sim de uma erva medicinal, não havendo qualquer necessidade de tratamento da maconha.
De certa maneira, a maconha pode ser considerada como uma erva medicinal, já que pode ser aplicada em alguns tipos de tratamentos que já são legalizados em alguns países, como acontece nos Estados Unidos.
No entanto, é preciso alertar para o fato de que o consumo de maconha, nesses países é disciplinado por legislação específica, com regras bastante rígidas, não deixando que as pessoas a utilizem de forma comum, como um cigarro, por exemplo.
No Brasil, o consumo de maconha é um dos mais frequentes, havendo pelo menos 3 milhões de usuários, com idade entre 18 e 59 anos, situação que acaba gerando sérios problemas, uma vez que não é permitido o seu porte e consumo.
Não podemos nos esquecer que usuários de maconha normalmente fazem uso da substância com outros tipos de droga, inclusive com bebidas alcoólicas e com crack e cocaína, condição que vai gerar dependência e que exige o tratamento da maconha.
Um levantamento realizado pela Unifesp – Universidade Federal de São Paulo, constatou que pelo menos 28 milhões de pessoas possuem um familiar dependente químico, ao mesmo tempo em que o número de pessoas que fazem uso de alguma substância psicoativa pode chegar a 40 milhões.
Dessa maneira, não há como negar que existem muitos dependentes e que a maconha está sendo utilizada como porta de entrada para outras drogas, o que leva à conclusão que o tratamento da maconha é uma necessidade.
Como é o tratamento da maconha?
O tratamento da maconha deve ser feito de forma gradual, ou seja, é necessário que o usuário entenda que precisa se livrar da dependência e tomar a decisão de passar por um tratamento, tomando atitudes que o levem a uma vida mais saudável e produtiva.
Para isso, é necessário procurar uma clínica especializada, que possa fazer com que o usuário se conscientize de que está dependente e que precisa se libertar desse tipo de problema, tomando as rédeas de sua própria vida, evitando tomar decisões enquanto sob os efeitos da substância.
O usuário precisa entender que a maconha, da forma como é usada, continua sendo um entorpecente. Mesmo havendo o debate sobre sua legalização e o aumento de pesquisas sobre o potencial medicinal apresentado por algumas substâncias presentes na cannabis, essas substâncias precisam ser usadas de forma criteriosa.
Algumas doenças que fazem uso das substâncias medicinais da maconha são o câncer, o glaucoma e a esclerose múltipla e a ciência vem pesquisando sobre outras aplicações para os componentes ativos presentes na maconha, mas a dependência também é um fator que deve ser considerado e, consequentemente, o tratamento da maconha.
Até agora, o que a medicina descobriu é que apenas duas substâncias apresentam efeitos terapêuticos: o THC, ou tetrahidrocanabinol, e o canabidiol.
O THC, que é a substância que oferece os efeitos da maconha, como a mudança de percepção, é indicado para minimizar sintomas de náuseas e vômitos provocados pela quimioterapia e ainda para dores neuropáticas.
O canabidiol, por sua vez, é indicado para combater alguns dos efeitos colaterais do THC, agindo também como ansiolítico. É uma substância que permite reduzir a ansiedade, principalmente em pessoas com síndrome do pânico e com fobia social.
Com essa farmacologia, o canabidiol pode ser uma alternativa para medicamentos contra a ansiedade, já que não provoca tolerância ou dependência, ou mesmo sedação, como acontece com outros medicamentos indicados para a ansiedade. Nos estudos realizados pela Unifesp, constatou-se que o canabidiol não provoca qualquer efeito colateral.
Contudo, no tratamento da maconha, uma das condições mais difíceis é fazer com que o usuário entenda os prejuízos provocados pelo entorpecente.
Como se trata de uma droga ilícita das mais consumidas no mundo todo, o usuário de maconha consegue manter o consumo regularmente, encontrando locais onde pode comprar a droga com mais facilidade.
Ao mesmo tempo, antigos usuários acabam por conduzir novas pessoas ao consumo da droga, gerando novos dependentes que, por fim, irão precisar de tratamento da maconha para se livrar da dependência que a substância provoca.
Ou seja, tudo levar a conduzir a maiores dificuldades no tratamento da maconha, já que se trata de um processo mais demorado do que com outras substâncias psicoativas.
O dependente vai precisar contar com apoio de profissionais capacitados para lidar com a situação, principalmente porque, quando está envolvido com o consumo, o usuário não consegue compreender que está destruindo o relacionamento com seus familiares e com seus amigos e essa falta de conscientização pode prejudicar toda a sua vida.
Tratamento da maconha exige internação?
Para um usuário que é classificado como dependente, o tratamento da maconha pode exigir a internação em clínicas especializadas. Em determinadas situações, é até possível fazer o tratamento externo, oferecendo o suporte para que o usuário possa evitar o consumo, mas existem aqueles que só podem ser tratados a partir de seu isolamento social, onde poderão aprender a não fazer uso da substância.
Contudo, é importante destacar que a internação vai oferecer ao dependente condições de melhorar toda a sua estrutura mental e psicológica, já que, durante esse período ele vai se conhecer mais profundamente, tomando medidas que possam transformar sua vida futura.
O tratamento da maconha, quando for necessária a internação, é feito num local apropriado, acolhedor e aconchegante, onde o dependente vai encontrar profissionais multidisciplinares que o irão conduzir durante todo o processo, ajudando a curar todas as suas discrepâncias e enfermidades físicas e psicológicas.
Sendo conduzido diariamente por especialistas, o dependente irá receber o atendimento apropriado para o seu caso específico, podendo, aos poucos, se livrar da dependência e utilizar o tratamento da maconha para remodelar sua vida, obtendo assim uma nova oportunidade de vida.
Como se trata de uma droga considerada leve, a maconha não provoca o mesmo mal-estar nas pessoas, como acontece com relação a outras drogas, a exemplo do crack e da cocaína. Contudo, é uma droga substancialmente perigosa, podendo servir como porta de entrada para o consumo de drogas mais potentes que levem o dependente a uma total desestruturação.
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Como é o tratamento da maconha?
O tratamento da maconha deve ser feito de forma gradual, ou seja, é necessário que o usuário entenda que precisa se livrar da dependência e tomar a decisão de passar por um tratamento, tomando atitudes que o levem a uma vida mais saudável e produtiva.
Para isso, é necessário procurar uma clínica especializada, que possa fazer com que o usuário se conscientize de que está dependente e que precisa se libertar desse tipo de problema, tomando as rédeas de sua própria vida, evitando tomar decisões enquanto sob os efeitos da substância.
O usuário precisa entender que a maconha, da forma como é usada, continua sendo um entorpecente. Mesmo havendo o debate sobre sua legalização e o aumento de pesquisas sobre o potencial medicinal apresentado por algumas substâncias presentes na cannabis, essas substâncias precisam ser usadas de forma criteriosa.
Algumas doenças que fazem uso das substâncias medicinais da maconha são o câncer, o glaucoma e a esclerose múltipla e a ciência vem pesquisando sobre outras aplicações para os componentes ativos presentes na maconha, mas a dependência também é um fator que deve ser considerado e, consequentemente, o tratamento da maconha.
Até agora, o que a medicina descobriu é que apenas duas substâncias apresentam efeitos terapêuticos: o THC, ou tetrahidrocanabinol, e o canabidiol.
O THC, que é a substância que oferece os efeitos da maconha, como a mudança de percepção, é indicado para minimizar sintomas de náuseas e vômitos provocados pela quimioterapia e ainda para dores neuropáticas.
O canabidiol, por sua vez, é indicado para combater alguns dos efeitos colaterais do THC, agindo também como ansiolítico. É uma substância que permite reduzir a ansiedade, principalmente em pessoas com síndrome do pânico e com fobia social.
Com essa farmacologia, o canabidiol pode ser uma alternativa para medicamentos contra a ansiedade, já que não provoca tolerância ou dependência, ou mesmo sedação, como acontece com outros medicamentos indicados para a ansiedade. Nos estudos realizados pela Unifesp, constatou-se que o canabidiol não provoca qualquer efeito colateral.
Contudo, no tratamento da maconha, uma das condições mais difíceis é fazer com que o usuário entenda os prejuízos provocados pelo entorpecente.
Como se trata de uma droga ilícita das mais consumidas no mundo todo, o usuário de maconha consegue manter o consumo regularmente, encontrando locais onde pode comprar a droga com mais facilidade.
Ao mesmo tempo, antigos usuários acabam por conduzir novas pessoas ao consumo da droga, gerando novos dependentes que, por fim, irão precisar de tratamento da maconha para se livrar da dependência que a substância provoca.
Ou seja, tudo levar a conduzir a maiores dificuldades no tratamento da maconha, já que se trata de um processo mais demorado do que com outras substâncias psicoativas.
O dependente vai precisar contar com apoio de profissionais capacitados para lidar com a situação, principalmente porque, quando está envolvido com o consumo, o usuário não consegue compreender que está destruindo o relacionamento com seus familiares e com seus amigos e essa falta de conscientização pode prejudicar toda a sua vida.
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Tratamento da maconha é necessário?
O tratamento da maconha pode ser necessário em alguns casos de dependência, mas essa situação é bastante difícil de ser comprovada.
Palavra-chave: tratamento da maconha
A maconha está entre as drogas mais conhecidas e consumidas no mundo todo, inclusive levando usuários a afirmar que se trata não de uma droga, mas sim de uma erva medicinal, não havendo qualquer necessidade de tratamento da maconha.
De certa maneira, a maconha pode ser considerada como uma erva medicinal, já que pode ser aplicada em alguns tipos de tratamentos que já são legalizados em alguns países, como acontece nos Estados Unidos.
No entanto, é preciso alertar para o fato de que o consumo de maconha, nesses países é disciplinado por legislação específica, com regras bastante rígidas, não deixando que as pessoas a utilizem de forma comum, como um cigarro, por exemplo.
No Brasil, o consumo de maconha é um dos mais frequentes, havendo pelo menos 3 milhões de usuários, com idade entre 18 e 59 anos, situação que acaba gerando sérios problemas, uma vez que não é permitido o seu porte e consumo.
Não podemos nos esquecer que usuários de maconha normalmente fazem uso da substância com outros tipos de droga, inclusive com bebidas alcoólicas e com crack e cocaína, condição que vai gerar dependência e que exige o tratamento da maconha.
Um levantamento realizado pela Unifesp – Universidade Federal de São Paulo, constatou que pelo menos 28 milhões de pessoas possuem um familiar dependente químico, ao mesmo tempo em que o número de pessoas que fazem uso de alguma substância psicoativa pode chegar a 40 milhões.
Dessa maneira, não há como negar que existem muitos dependentes e que a maconha está sendo utilizada como porta de entrada para outras drogas, o que leva à conclusão que o tratamento da maconha é uma necessidade.
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Tratamento do crack: um dos mais complexos
O tratamento do crack​ exige muito mais do que o tratamento de recuperação de dependentes de outras drogas, em razão dos prejuízos que causa.
O crack é uma das drogas mais prejudiciais da atualidade. Sua fabricação é a partir da mistura da pasta base de cocaína, refinada com bicarbonato de sódio e água.
A mistura é falsificada com o acréscimo de cal, cimento, querosene e acetona para aumentar o volume, o que a torna ainda pior, exigindo que o tratamento do crack​ seja mais complexo do que o tratamento de outras dependências.
Quando aquecido, o crack faz a separação das substâncias líquidas das substâncias sólidas e, nesse caso, as líquidas são descartadas, enquanto que as sólidas são convertidas nas pedras que são vendidas para serem fumadas e absorvidas através de um cachimbo, fazendo com que o usuário possa ingerir todas as substâncias presentes na mistura.
Como se trata de droga inalada, o tempo de ação e o poder de causar dependência é muito mais rápido, e é isso exatamente o que torna o crack uma das drogas mais poderosas da atualidade.
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Problemas físicos provocados pelo crack
Com o uso do crack, o usuário começa a ter desfragmentação dos pulmões e consequentes problemas respiratórios, como congestão nasal, tosse persistente e expectoração de um muco negro.
Além disso, também passa a apresentar dores de cabeça, desmaios e tonturas e, em razão da falta de apetite, começa a emagrecer, mostrar-se pálido e sentir nervosismo.
O dependente da droga, quando precisa passar pelo tratamento do crack​, vai apresentar também taquicardia, aumento da pressão arterial e intensa transpiração.
Passa a não cuidar mais da própria aparência e higiene e normalmente traz queimaduras nos lábios, no rosto e na língua, por causa da proximidade da chama do isqueiro quando acende a pedra.
Na mulher, o crack provoca abortos e nascimentos prematuros e o bebê, quando sobrevive, terá um cérebro de tamanho menor e chora de dor quando é tocado ou quando exposto à luminosidade. No seu desenvolvimento, vai demorar mais para fazer as coisas mais simples, como andar e falar, tendo maior dificuldade também no aprendizado.
Uma pessoa normal tem os impulsos nervosos convertidos em neurotransmissores, como a dopamina, por exemplo, que são liberados nos espaços entre as sinapses.
Os neurotransmissores são recapturados quando a informação é transmitida. Em usuários de crack o mecanismo se encontra alterado.
O crack bloqueia o processo de recaptação dos neurotransmissores, deixando uma concentração acima da média de dopamina no cérebro, situação que vai estimular ao extremo os receptores, gerando a sensação de euforia provocada pela substância.
Contudo, essa euforia dura menos do que o usuário deseja, já que os receptores se ajustam às necessidades do sistema nervoso central, reduzindo sua emissão.
Assim, as sinapses também se tornam mais lentas, e isso vai comprometer todas as atividades cerebrais, provocando problemas físicos.
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Como é feito o tratamento do crack
O tratamento do crack​ é bastante complexo, precisando de assistência multidisciplinar capacitada, inclusive com apoio da família e sob orientação médica, além da necessária força de vontade por parte do dependente. Mesmo assim, embora seja bastante difícil, o usuário pode se livrar da droga e se recuperar.
O tratamento do crack​ pode exigir internação compulsória ou involuntária, atendimento médico e psiquiátrico, tratamento ambulatorial e conscientização do usuário.
Tudo, no entanto, vai depender do diagnóstico médico e da avaliação por parte de um psiquiatra, que poderá diagnosticar o nível de gravidade da dependência, quais são os sintomas de abstinência e se o usuário é portador de doenças psíquicas ou clínicas.
Nesse caso, nem sempre se pode contar com a boa vontade do dependente para levá-lo ao tratamento do crack​. Em primeiro lugar é necessária uma abordagem médica, em um ambiente que seja familiar ao paciente, onde ele possa se sentir protegido.
Em certos casos, pode ser necessária a internação compulsória, mas sempre é preciso fazer uma avaliação individualizada, além do que, na internação compulsória para o tratamento do crack​ é preciso solicitar autorização judicial.
Antes de ser encaminhado para o tratamento do crack​, no entanto, o dependente deve passar por uma avaliação médica para diagnosticar possíveis doenças, como a AIDS ou outras doenças contagiosas e sexualmente transmissíveis, além de tuberculose e pneumonia.
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O uso de pedra de crack transformou-se em uma epidemia nos últimos anos, invadindo todas as camadas da sociedade e tomando conta da vida e do futuro de crianças, jovens e adultos. A pedra de crack, uma droga derivada da cocaína, é muito mais viciante que qualquer outra substância, levando os usuários à rápida dependência e provocando diversas complicações físicas e mentais, trazendo degradação social e transformando totalmente a vida do usuário, que se degrada totalmente.
Produzido com a mistura de uma série de substâncias químicas de fácil acesso para os produtores, o crack, infelizmente, tem um baixo custo para o usuário, quando comparado à cocaína, tornando-se bastante popular entre os dependentes e conseguindo arrastar pessoas de todas as idades e de todas as camadas sociais para o seu consumo, inclusive pessoas de baixo poder aquisitivo, que encontraram na pedra de crack um meio fácil e prático de fazer uso de drogas.
Pessoas que se tonam dependentes da pedra de crack muito raramente conseguem se livrar de seu uso, muitos deles chegando ao ponto de se tornar também traficantes, quando não encontram meios para adquirir a droga.
É importante lembrar que, durante o tratamento do crack​ ou mesmo após a recuperação do dependente, a recaída é um fato comum. Por isso, é necessário fazer um acompanhamento constante, mesmo depois de sua liberação de uma clínica de recuperação.
O tratamento do crack​ pode levar muito tempo e exigir muitos cuidados.
O paciente deve ser conduzido de forma a entender que pode escapar do submundo das drogas e tornar-se novamente uma pessoa normal, participante e integrante de uma sociedade que o respeita e que quer ver o seu bem.
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Cocaína tratamento é a melhor solução para a dependência?
Quando uma família possui entre seus integrantes um dependente, a cocaína tratamento​ é a melhor solução para o caso? No mundo todo a cocaína vem se tornando um grave problema de saúde pública. A droga pode tornar qualquer usuário dependente em pouco tempo, trazendo uma série de prejuízos financeiros, de saúde e mentais. A busca da cocaína tratamento​ é uma das principais soluções para esses casos.
A dependência de cocaína, além de provocar danos que podem ser irreversíveis, também prejudica a vida social, familiar e profissional do dependente que, em muitos casos, não é capaz nem de tomar a decisão de deixar o mundo das drogas.
Conhecendo um pouco mais a fundo o que é a substância e os prejuízos que provoca,os familiares poderão tomar a decisão mais adequada, procurando a cocaína tratamento​ e resgatando o seu ente querido.
Cocaína, o que é essa droga?
A cocaína é extraída das folhas da coca, sendo transformada em uma substância que oferece ação estimulante direta sobre o sistema nervoso central.
Um usuário de primeira viagem vai experimentar sensação de euforia, terá sua autoconfiança aumentada, vai sentir que possui mais força física e intelectual.
Imediatamente depois dos efeitos, o mesmo usuário vai passar por sensações terríveis de depressão e ansiedade, podendo, inclusive, passar por episódios de alucinações.
No entanto, depois de algum tempo, irá sentir novamente vontade de usar a droga e,com o uso constante, irá criar a dependência, exigindo maior quantidade da cocaína para sentir os mesmos efeitos.
A cocaína tratamento​ é o único meio de conscientizar o usuário e fazer com que tenha vontade suficiente para deixar de consumir a substância.
Devemos atentar para o fato de que a dependência é uma doença que não tem cura, mas, como o diabetes, por exemplo, precisa ser mantida sob controle.
O que provoca a dependência? A dependência de cocaína pode ser provocada pelo uso constante da droga e pela própria necessidade do usuário, buscando sentir as sensações e os efeitos da substância para se sentir melhor, mesmo sabendo que, em seguida, terá a depressão e os sintomas da abstinência.
Os efeitos da cocaína são o principal fator que levam à dependência, já que a droga atinge diretamente o centro responsável pela recompensa.
Com o uso constante, o usuário se torna um dependente e já não possui condições de superar esse problema, tendo a necessidade da cocaína tratamento​ para se libertar.
Com o uso constante de cocaína, o organismo do usuário vai criando resistência, e isso faz com que seja necessário maior quantidade da droga, embora os efeitos sejam reduzidos ao longo do tempo.
O grande problema é que a substância, no organismo, vai consumindo e degradando a saúde do usuário.
Com o tempo, ele vai sentir todos os problemas decorrentes do uso da substância, como problemas hepáticos e renais, problemas pulmonares e cardiovasculares, disfunções sexuais e doenças mentais, além, evidentemente, da possibilidade de doenças infectocontagiosas.
Fisicamente, o organismo vai apresentar destruição dos tecidos nasais, quando inalada, ou infecções e abscessos, quando injetada. Assim, a melhor solução para um dependente é a cocaína tratamento​ para recuperar a saúde.
Como é aplicado a cocaína tratamento?
A cocaína tratamento​ deve ser aplicada através de uma abordagem multidisciplinar e multiprofissional, utilizando os serviços e conhecimentos de médicos e psicólogos, além de enfermeiros, nutricionistas e profissionais de educação física, além da participação dos familiares e dos amigos.
O principal objetivo da cocaína tratamento​ não é a cura, já que se trata de um problema incurável, mas fazer com que o dependente se mantenha distante das drogas, prevenindo futuros problemas de saúde e sociais, já que a doença é incurável.
O tratamento é totalmente personalizado, atendendo as especificidades de cada paciente e suas condições físicas e mentais, analisando seu histórico psicológico e seu relacionamento com a cocaína, buscando entender os motivos que o levaram a se tornar dependente.
A partir dos primeiros estudos, a equipe poderá preparar a cocaína tratamento​mais adequada para cada paciente, levando-o, em primeiro lugar, para a desintoxicação do organismo.
Essa primeira etapa é, certamente, a mais difícil, uma vez que o dependente deverá manter-se sem qualquer substância estranha no organismo, inclusive bebidas alcoólicas, tabaco e maconha.
A suspensão do uso, em muitos casos, vai exigir a internação do dependente, mantendo-o longe de outros usuários e usando medicamentos que o ajudem a superar a crise de abstinência.
O acompanhamento nessa fase é de extrema importância, uma vez que, dependendo do grau de dependência e dos sintomas da crise de abstinência, o dependente poderá apresentar tendências suicidas, podendo chegar às vias de fato.
Após essa primeira fase, e superados os sintomas da abstinência, a cocaína tratamento​ vai para a fase de tratamento das complicações, uma etapa que tem início em conjunto com o tratamento da abstinência.
Quando o dependente consegue superar a abstinência e se recupera das complicações decorrentes do uso da droga, ele é levado à fase de reabilitação, retomando suas atividades diárias e mantendo uma rotina diferente de atividades, evitando pensar no uso de drogas.
Nessa fase é recomendado que o paciente participe de grupos de autoajuda, conhecendo outras pessoas que tiveram o mesmo problema e conseguiram superar, encontrando forças para sua própria reabilitação.
Durante todo o tratamento contra a dependência, é importante a participação dos familiares, que serão levados a entender os problemas causados pela dependência, ao mesmo tempo em que recebem informações sobre como conduzir as diversas situações que poderão se apresentar.
Tudo deve ser feito em conjunto, tendo como objetivo final fazer com que o dependente possa se livrar definitivamente do consumo da cocaína, levando-o novamente a uma vida normal e saudável, participando da vida familiar, da vida social e profissional e mantendo-se longe das drogas.
O tratamento deve ser feito dessa forma para evitar que um paciente já recuperado possa ter recaídas. Depois do tratamento, é necessário trabalhar com a prevenção, evitando que o dependente retorne ao uso das drogas, oferecendo-lhe motivos para continuar sua luta contra a dependência.
A internação é importante para casos mais extremos tratamento contra a dependência. Esse procedimento é tomado quando uma pessoa apresenta perigo para si mesma ou para as pessoas com as quais convive, ou ainda quando é portadora de problemas psíquicos ou transtornos psiquiátricos desenvolvidos pelo uso da cocaína.
Em alguns casos, a cocaína tratamento​ pode ser aplicada de outras formas, permitindo que o paciente possa continuar com sua vida social e profissional, ao mesmo tempo em que passa pelas terapias necessárias.
Nesses casos, o paciente deve demonstrar sua vontade de livrar da dependência, participando de todo o processo e buscando os meios para não cair novamente nas garras da droga.
#clinicacleuzacanan #cocainatratamento
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Cocaína tratamento é a melhor solução para a dependência?
Quando uma família possui entre seus integrantes um dependente, a cocaína tratamento​ é a melhor solução para o caso? No mundo todo a cocaína vem se tornando um grave problema de saúde pública. A droga pode tornar qualquer usuário dependente em pouco tempo, trazendo uma série de prejuízos financeiros, de saúde e mentais. A busca da cocaína tratamento​ é uma das principais soluções para esses casos.
A dependência de cocaína, além de provocar danos que podem ser irreversíveis, também prejudica a vida social, familiar e profissional do dependente que, em muitos casos, não é capaz nem de tomar a decisão de deixar o mundo das drogas.
Conhecendo um pouco mais a fundo o que é a substância e os prejuízos que provoca,os familiares poderão tomar a decisão mais adequada, procurando a cocaína tratamento​ e resgatando o seu ente querido.
Cocaína, o que é essa droga?
A cocaína é extraída das folhas da coca, sendo transformada em uma substância que oferece ação estimulante direta sobre o sistema nervoso central.
Um usuário de primeira viagem vai experimentar sensação de euforia, terá sua autoconfiança aumentada, vai sentir que possui mais força física e intelectual.
Imediatamente depois dos efeitos, o mesmo usuário vai passar por sensações terríveis de depressão e ansiedade, podendo, inclusive, passar por episódios de alucinações.
No entanto, depois de algum tempo, irá sentir novamente vontade de usar a droga e,com o uso constante, irá criar a dependência, exigindo maior quantidade da cocaína para sentir os mesmos efeitos.
A cocaína tratamento​ é o único meio de conscientizar o usuário e fazer com que tenha vontade suficiente para deixar de consumir a substância.
Devemos atentar para o fato de que a dependência é uma doença que não tem cura, mas, como o diabetes, por exemplo, precisa ser mantida sob controle.
O que provoca a dependência? A dependência de cocaína pode ser provocada pelo uso constante da droga e pela própria necessidade do usuário, buscando sentir as sensações e os efeitos da substância para se sentir melhor, mesmo sabendo que, em seguida, terá a depressão e os sintomas da abstinência.
Os efeitos da cocaína são o principal fator que levam à dependência, já que a droga atinge diretamente o centro responsável pela recompensa.
Com o uso constante, o usuário se torna um dependente e já não possui condições de superar esse problema, tendo a necessidade da cocaína tratamento​ para se libertar.
Com o uso constante de cocaína, o organismo do usuário vai criando resistência, e isso faz com que seja necessário maior quantidade da droga, embora os efeitos sejam reduzidos ao longo do tempo.
O grande problema é que a substância, no organismo, vai consumindo e degradando a saúde do usuário.
Com o tempo, ele vai sentir todos os problemas decorrentes do uso da substância, como problemas hepáticos e renais, problemas pulmonares e cardiovasculares, disfunções sexuais e doenças mentais, além, evidentemente, da possibilidade de doenças infectocontagiosas.
Fisicamente, o organismo vai apresentar destruição dos tecidos nasais, quando inalada, ou infecções e abscessos, quando injetada. Assim, a melhor solução para um dependente é a cocaína tratamento​ para recuperar a saúde.
Como é aplicado a cocaína tratamento?
A cocaína tratamento​ deve ser aplicada através de uma abordagem multidisciplinar e multiprofissional, utilizando os serviços e conhecimentos de médicos e psicólogos, além de enfermeiros, nutricionistas e profissionais de educação física, além da participação dos familiares e dos amigos.
O principal objetivo da cocaína tratamento​ não é a cura, já que se trata de um problema incurável, mas fazer com que o dependente se mantenha distante das drogas, prevenindo futuros problemas de saúde e sociais, já que a doença é incurável.
O tratamento é totalmente personalizado, atendendo as especificidades de cada paciente e suas condições físicas e mentais, analisando seu histórico psicológico e seu relacionamento com a cocaína, buscando entender os motivos que o levaram a se tornar dependente.
A partir dos primeiros estudos, a equipe poderá preparar a cocaína tratamento​ mais adequada para cada paciente, levando-o, em primeiro lugar, para a desintoxicação do organismo.
Essa primeira etapa é, certamente, a mais difícil, uma vez que o dependente deverá manter-se sem qualquer substância estranha no organismo, inclusive bebidas alcoólicas, tabaco e maconha.
A suspensão do uso, em muitos casos, vai exigir a internação do dependente, mantendo-o longe de outros usuários e usando medicamentos que o ajudem a superar a crise de abstinência.
O acompanhamento nessa fase é de extrema importância, uma vez que, dependendo do grau de dependência e dos sintomas da crise de abstinência, o dependente poderá apresentar tendências suicidas, podendo chegar às vias de fato.
Após essa primeira fase, e superados os sintomas da abstinência, a cocaína tratamento​ vai para a fase de tratamento das complicações, uma etapa que tem início em conjunto com o tratamento da abstinência.
Quando o dependente consegue superar a abstinência e se recupera das complicações decorrentes do uso da droga, ele é levado à fase de reabilitação, retomando suas atividades diárias e mantendo uma rotina diferente de atividades, evitando pensar no uso de drogas.
Nessa fase é recomendado que o paciente participe de grupos de autoajuda, conhecendo outras pessoas que tiveram o mesmo problema e conseguiram superar, encontrando forças para sua própria reabilitação.
Durante todo o tratamento contra a dependência, é importante a participação dos familiares, que serão levados a entender os problemas causados pela dependência, ao mesmo tempo em que recebem informações sobre como conduzir as diversas situações que poderão se apresentar.
Tudo deve ser feito em conjunto, tendo como objetivo final fazer com que o dependente possa se livrar definitivamente do consumo da cocaína, levando-o novamente a uma vida normal e saudável, participando da vida familiar, da vida social e profissional e mantendo-se longe das drogas.
O tratamento deve ser feito dessa forma para evitar que um paciente já recuperado possa ter recaídas. Depois do tratamento, é necessário trabalhar com a prevenção, evitando que o dependente retorne ao uso das drogas, oferecendo-lhe motivos para continuar sua luta contra a dependência.
A internação é importante para casos mais extremos tratamento contra a dependência. Esse procedimento é tomado quando uma pessoa apresenta perigo para si mesma ou para as pessoas com as quais convive, ou ainda quando é portadora de problemas psíquicos ou transtornos psiquiátricos desenvolvidos pelo uso da cocaína.
Em alguns casos, a cocaína tratamento​ pode ser aplicada de outras formas, permitindo que o paciente possa continuar com sua vida social e profissional, ao mesmo tempo em que passa pelas terapias necessárias.
Nesses casos, o paciente deve demonstrar sua vontade de livrar da dependência, participando de todo o processo e buscando os meios para não cair novamente nas garras da droga.
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