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O manicômio
Preso em um labirinto com entidades de má índole a volta, Julio não sabe como foi parar lá, a ultima coisa que ele lembra é dos poucos segundos antes de pegar o revolver calibre trinta e oito e se dar um tiro na boca. Agonizara um pouco, o tiro não foi certeiro, seguiu reto, pouco abaixo da nuca, no pescoço.
No canto da sala aparecera um ser, Julio não sabia o que era, era um homem de capa preta, com uma gadanha na mão, Julio então se arrependera do que fez. Porém agora já é tarde de mais. Agora tudo faz sentido, as vozes, as alucinações, tudo que ele ouvia agora pareciam ainda mais reais. “Suicídio não foi um bom caminho” pensara ele.
—Agora você vem comigo — Dissera o homem —Sabe... Foi bem difícil te convencer a virar um de nós, nós ficamos interagindo com você por décadas, mas finalmente...
—Q-q-quem é você? —Disse Julio amedrontado —O que foi difícil?
—Bom... como eu posso explicar? Já me chamaram de Tânatos, de dona Morte, até mesmo de demônio — Disse a entidade num tom pensativo — Eu sou a entidade que leva gente igual a você — Disse ele apontando para o corpo do garoto, sem metade da cabeça —Para o purgatório
—M-m-mas por quê? O que eu fiz? Eu sempre fui uma pessoa boa, nunca fiz mal a ninguém — Disse o garoto ainda amedrontado
—Você cometeu um graande erro ao nos ouvir, garoto — Disse a entidade dando uma leve risada —Agora venha, venha que eu ainda tenho outros otários iguais a você pra eu levar pra lá
A entidade então o pegou pela perna esquerda e o arrasta, contra sua vontade, até o lado de fora da casa. Julio tenta lutar, tenta fazê-la parar, mas não consegue, aparente mente nada poderia parar a entidade, ele tenta em vão, cravar as unhas no assoalho para parar a entidade mas novamente em vão
Ao chegar no lado de fora estava tudo estava estranho, tudo estava muito escuro e úmido, só que, no horário em que ele dera o na própria cabeça, era dia, e era um dia agradável climaticamente para a maioria das pessoas.
Agora estava tudo escuro, e nublado, ventava muito, era um local exatamente igual ao que era antes, mas estava com uma aparência mais negativa. Ao fundo, pouco antes da entidade enfiar Julio no banco da fretedo carro, ele vê ao fundo, uma espécie de tornado era gigante, mas o estranho não era seu tamanho, mas sim o fato de emitir sons estranhos, não comuns para um tornado
A entidade então assume o volante.
—Vamos dar uma volta, Quer um cigarro? — Diz a entidade retirando do porta-luvas um maço de cigarros da marca Bill —É, eu sei, não é o melhor dos melhores porém é o que me dão...
O carro então da partida, ele vai andando e aos poucos vai subindo, e subindo , e subindo, e sai voando. Julio não sabia para onde iam, a entidade não dissera
Julio então adormece e só acorda com a entidade puxando-o pela perna. O garoto então acorda e bate a cabeça no assoalho do carro.
—Eu já sei que você não irá querer vir então vou poupar esforços — Disse a entidade arrastando –o
Ela então abre a porta com um aceno, sem encostá-la. O garoto vê ao fundo o tornado o entrar na casa. Ele tenta resistir, porém outras entidades de aparência maligna o impedia. Ele então é arrastado por um corredor escuro, cacos de vidros entram em sua mão, Julio sente uma dor profunda que nunca sentira na vida, nem quando se suicidou.
A casa que mais parecia um labirinto, com pessoas estranhas e deformadas, umas eram sem metade da cabeça, outras estavam com os pulsos sangrando infinitamente, pessoas falando coisas estranhas, havia uma que repetia sempre a mesma frase “Eu me odeio e quero morrer”, lá havia todo tipo de pessoas, se é que dá pra chamá-las de pessoas. Viciados, suicidas pessoas que foram más com outras. O ciclo é vicioso, lá a morte está presente a cada centímetro
. Ele então e olha no reflexo do caco de vidro que cravaram em sua mão. Ele também estava deformado, estava sem metade da cabeça, pra falar a verdade nem sabia como ainda conseguia enxergar, pois o olho esquerdo já nem existia mais e o direito estava pendurado pelo nervo óptico
A entidade então o arrasta para um cômodo, um cômodo escuro. Neste cômodo havia outras pessoas também completamente deformadas, a entidade então simplesmente sai dali, mas não tranca a porta
Julio então tenta debilitadamente, sair do cômodo. Então ao sair ele enxerga uma porta no fundo do corredor, pelas frestas da porta dava pra ver uma fumaça saindo, o cheiro de enxofre paira o ambiente, e, com dificuldade, Julio abre a porta.
Um cão negro gigante rosnava enquanto o observava. Pernas cortadas, pescoços quebrados, corpos aparentemente vivos, fezes, urina e excrementos o rodeavam. Julio então fecha porta rapidamente.
Julio então rasteja sem rumo, dentro do casarão. E, no que parecia ser o cômodo principal, tinham mulheres deformadas amamentando fetos mutilados. Julio ouvia vozes gargalhando e barulhos de algo de vidro chocando-se
A entidade que o arrastava então volta a dizer a ele.
—Lembra do conto da casa que você escreveu? —Disse a entidade com um sorriso amarelo — Ela parece ser beeem pior pessoalmente, né? —Disse a entidade dando-o tapinhas nas costas
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Hammer Smashed Face (também inspirado em uma música do Cannibal Corpse)
Uma dose de violência em sua mente é o que ele precisa para matar. Suas atitudes inconseqüentes o tornam um doente. Ele que já cansara de controlar o que sente por dentro, agora transmite o ódio a tudo e todos. Ele sempre fora calmo, sempre fora daqueles que mais observa do às atitudes das pessoas, de aprender com o erro dos outros. Mas de tanto observar enlouquecera.
Ele saíra na quinta-feira, durante a madrugada ele ataca a qualquer um. Sentindo um puro ódio de suas vítimas ele os trata como um lixo descartável. Ele encontra sua primeira vítima. Uma mulher, alta, magra, seios fartos, cabelo curto estilo Chanel. Não conseguira ver com muita clareza a cor dos olhos ou do cabelo visto que estava escuro de mais. Estava parada no ponto de ônibus. Ele chega sorrateiramente, a pega desprevenida e chega por trás.
— Se gritar você morre —Diz ele envolvendo-a com uma faca no pescoço da vítima, há um fogo queimando em seus olhos. Ele então a arrasta até uma ruela.
—O que você quer? Quer dinheiro? Celular? Toma, só me deixa ir — Disse ela num tom de quem está com medo, entregando a bolsa com todos os seus pertences
— Não eu quero algo mais valioso –Disse ele passando com a faca pelos seus seios
— Ah não, por favor, isso não —Diz a moça num tom de quem implora por misericórdia
— Isso sim e já disse, se gritar morre —Diz ele com a faca na barriga da moça Ele então levanta o vestido da moça, coloca a calcinha para o lado e introduz o pênis de forma grosseira. Ela que não pudera gritar. Simplesmente reproduz alguns grunhidos inaudíveis. Ela chora enquanto é violada, o que pra ele só dá mais prazer.
— Isso, chora sua vagabunda, é isso que tu merece piranha —Diz ele enquanto a viola.
Ele a estupra por cerca de trinta minutos. A ela, completamente devastada por ter sido abusada por um estranho só a resta chorar. Ele a olha e começa a rir. Ele tinha um traço de misoginia e se sentia superior por cometer tal ato.
Ele então a vira de costas, rasga o vestido e começa a violar o ânus da vítima.
—Eu vou comer seu cu, e é melhor ficar quietinha se não eu enfio essa faca na sua barriga. — Disse ele com a faca envolta no pescoço da mulher. Ela continuava a reproduzir grunhidos inaudíveis. Ninguém passava pela ruela em que estavam.
Ele então a viola por mais trinta minutos e então quando está prestes a ejacular ele começa a violá-la com mais força. Ele então, prestes a ejacular retira o pênis do ânus da vítima e ejacula em suas costas. Ele então, já satisfeito, a vira de frente e retira a faca de seu pescoço. —Agora eu tenho que remover as pistas, não acha? —Diz ele e então ele a da um soco, bem no meio da barriga da mulher.
A mulher então cai e se ajoelha, visto a força do golpe que recebera na barriga. Então ele retira uma marreta de sua cintura e a golpeia na cabeça com toda a força. A mulher então cai no chão e grita. Implora por misericórdia, mas tudo em vão.
—Pode gritar, sua puta, ninguém vai ouvir e se ouvir já será tarde de mais
Ele então a golpeia novamente e ouve seu último grito por misericórdia. Ele continua a golpeá-la e quando ela se desfalece ele para. O suor pingando de sua testa e sua respiração ofegante. Ele então termina o serviço. Olhos esbugalhados fora das órbitas, através das rachaduras o sangue escorre. Ela que fora uma garota tão bonita agora estava toda destroçada. Ele esmaga o crânio e o cérebro dela, o sangue escorre e ele continua até ver ela com a cabeça completamente destroçada. Ficou tão destroçado que parecia ter sido moído em um moedor de carne.
Ele então a retira a roupa, a deixa completamente nua. Então ele a viola novamente. Não estava saciado de sua sede por sexo. Ele então viola o que restou do corpo da vítima por cerca de trinta minutos e retira o pênis e ejacula ao lado da mulher
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A casa
No carro, Julia estava no banco de trás, e a frente havia um casal e eles supostamente estavam indo para casa. Julia não conhecia aquele casal, mas manteve-se quieta sem saber o porquê, algo no seu subconsciente dizia que eles eram pais dela. O casal parecia estar indo para casa, ambos aparentavam ter mais ou menos quarenta anos, tinham cabelos castanhos e olhos claros. Ao chegar à casa, era perceptível que a porta da frente estava aberta. Era uma casa de dois andares, completamente branca e com as portas e janelas levemente amadeiradas.
O carro então foi estacionado e neste mesmo instante o casal foi surpreendido por dois homens altos e fortes, estavam mascarados e vestindo jaquetas pretas que levaram o homem que gritava para a mulher e para Julia
—Corram, rápido, corram — Gritava o homem
As duas então correram para dentro da casa, as duas correram e lá dentro encontraram uma escada, que levava até um quarto, era um quarto grande, havia uma cama de casal bem ao lado da janela, a cama tinha um colchão branco e estava com lençóis e fronhas amarelo ouro, do outro lado do quarto havia um guarda-roupa pequeno. A porta era em frente à janela, ao lado da porta havia uma cômoda pequena. No centro do cômodo havia um tapete vermelho vivo. A janela era grande, deveria ter uns 1,20 metros de largura por 60 de altura. O quarto tinha as paredes pintadas na cor branca com rodapés amadeirados.
No tal quarto elas encontraram uma menina e um senhora idosa, a menina parecia ter entre doze a quinze anos usava uma camisola branca com mangas longas e que se estendia até seus calcanhares, tinha longos cabelos ligeiramente lisos e castanho-claros e olhos num tom amarronzado semelhante a mel.
A senhora, embora parecesse um tanto velha, não tinha um fio se quer de cabelo branco. Ela também tinha cabelos lisos e castanho-claro passando um pouquinho dos ombros, não era muito alta, deveria ter seus 1,60 de altura e era severamente magra, também vestia uma longa camisola branca
Os presentes no recinto então se abraçaram, a menina aparentemente era filha do casal. Foi aí que o celular de Julia caiu e uma musica começou a tocar. Então os mesmos homens que levaram o suposto pai, também levaram a menina e a senhora, uma a uma, as duas gritavam muito e imploravam por tudo que era mais agrado para não serem levadas.
Todos foram levados, exceto Julia, ela então abre a porta e percebe não estar mais na casa, mas sim em um imenso corredor escuro, haviam várias portas, a maioria trancadas onde se via o mais variado tipo de pessoas, alcoólatras, indivíduos usando drogas e pessoas se arrastando no chão.
Julia então entra no que parecia ser o salão principal da casa, lá, haviam mesas com homens bebendo e alguns tentaram agarrar Julia, a moça então cai e os homens tentaram ir para cima dela, ela porém consegue se levantar e correr. Assim que ela correu, ela volta ao tal corredor e escuta novamente a música do celular tocando.
A menina então encontra o barulho do celular em um quarto, porém , quando ela abriu a porta, o quarto já não era mais o mesmo, na enorme cama que havia exatamente ao centro do cômodo, haviam várias mulheres deitadas amamentando fetos demoniacamente deformados
A garota então fechou a porta e voltou ao salão principal, as pessoas continuavam lá, bebendo e usando drogas, alguns estavam deitados no chão, outros pareciam desmaiados e assim que olha para a porta, Julia vê um senhor. O senhor tem olhos minúsculos, usava longos brancos e vestia uma túnica vermelha com detalhes que lembravam flores douradas nas bordas das vestes
O senhor não se apresentou, apenas chamou-a e disse
—Daqui ninguém sai, por mais que tentem sempre voltarão ao mesmo lugar.
Do lado de fora a casa parecia um castelo abandonado as paredes eram todas pretase não haiam absolutamente nada em algumas das janelas, e algumas estavam com madeiras pregadas, tudo pareciam hologramas, conforme ela ia dando passos mais a frente a porta da casa voltava
—Dali as pessoas só sairão quando chegar a hora, mas não tem como fugir da casa — Disse o senhor
Então, num estalar de dedos dado pelo senhor de kimono vermelho, Julia via-se em uma floresta, havia uma fogueira e pessoas dançando em volta da mesma. Em volt da fogueira haviam bancos feitos de madeira e pessoas sentadas neles, conversando entre si. Usavam coroas de flores e a julgar pelas roupas, elas pareciam ser de outra época. Julia então anda um pouco mais e vê mais fogueiras e cânticos e mais pessoas dançando como se estivessem participando de algum ritual.
O senhor então despede-se da moça e simplesmente some sem deixar rastros. Julia então fica a assistir as pessoas em volta da fogueira até adormecer
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O pêndulo
Era uma pacata noite de sexta feira, Eduardo estava descendo ao porão para alimentar sua prisioneira. O porão era um lugar muito úmido, muito frio durante o inverno e um calor escaldante durante o verão. Eduardo era um homem alto e jovem , olhos castanhos, pele parda e com a cabeça raspada. Ele desceu e foi em direção à Amélia, exatamente nesse dia ia fazer três semanas. Amélia era uma garota pequena, pele clara, olhos verde-vivo e cabelo ruivos. Estava amordaçada e pendurada em uma espécie de pêndulo, pendurada pelos braços e com os pés quase não tocando o chão, o que era uma posição muito desconfortável
As escadas rangiam a cada passo que Eduardo dava sobre elas, ele descia com algo que parecia ser comida para animais e um pedaço de pão quase embolorado.
—Bom dia Bela Adormecida... —Disse Eduardo, todo animado, mas a garota não respondeu, estava completamente debilitada
—Eu disse bom dia! —Disse ele golpeando-a com um tapa na cara, ela então acordara, havia hematomas por todo o corpo, seus olhos estavam inchados e roxos e com seus mamilos arrancados e sangrando.—Se gritar vai ser pior— Disse ele enquanto retirava a mordaça da boca de Amélia. Se bem que pelo estado em que ela se encontrara dificilmente teria forças para falar, tampouco gritar.
Então ela reuniu forças e falou —Quanto tempo você vai me deixar aqui? —Disse ela num tom fatídico.
—Quanto tempo EU julgar necessário —Disse Eduardo num tom ríspido — Mas duvido que você dure mais uma semana
—Uma hora ou outra você vai preso, ainda vão sentir minha falta —Disse Amélia tossindo e cuspindo sangue
—Sua falta? Garota, quem sentiria sua falta? Eu fiz o dever de casa, sei que não tem ninguém que se importe com você nessa cidade —Disse Eduardo num tom debochado.
E de fato não havia ninguém, nem se quer um parente na cidade em que Amélia morava, Tinha ido para Porto Alegre havia meio ano, e todos os seus parentes ficaram em Cerro Branco.
—Por que você não me mata logo de uma vez? —Pergunto ela chorando —Anda, me mate!
Eduardo então acendeu um cigarro e fingiu não ouvir o que sua prisioneira havia dito. Ele então chega bem perto de Amélia e sussurra em seu ouvido.
—Porque eu não quero.— Amélia conseguia sentir o cheiro de câncer vindo da boca de Eduardo. Ele então, simplesmente apagou o cigarro no mamilo todo deformado por cortes e cauterizou uma parte da ferida que já parara de sangrar. Amélia grita, mas Eduardo tapa a boca dela com as mãos e diz: —Já disse, se gritar eu faço coisa pior
—Agora coma, disse Eduardo, coma que eu ainda quero te manter viva. —Então Eduardo alimentou-a, de colherada e colherada por pelo menos meia hora
Amélia então se alimentou, sentiu o gosto de comida para cachorro mas não reclamou.
Então Eduardo a soltou do pendulo, deitou-a em um colchonete de yoga e a estuprou, ela, de tão mal que estava se quer revidou ou tentou impedir de ser estuprada, Eduardo então, num ato sem pensar, a estrangulou com um cinto, pensara que não ia matá-la,” é só uma estranguladinha de leve” pensou ele. E ela se quer demonstrava sentir alguma coisa, como dor ou prazer. Então Eduardo, depois de cerca de meia hora Eduardo percebe, ela estava morta
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Necropedófilo
Ele era um homem antes de se transformar em um molestador de crianças falecidas. Evandro era um homem de estatura média, olhos azuis, pele clara e completamente calvo. Era médico legista do IML de Cuiabá. Não era sua primeira presa e não será a ultima, ele fazia tudo muito certinho.
Um corpo chegara ao IML, era uma criança, pelo tamanho tinha uns nove ou dez anos, pele parda, olhos castanhos e com um longo cabelo castanho-escuro. Evandro chega perto do e de vista percebe que há vários hematomas pelo corpo.
—Bom, o procedimento é o seguinte, retira o sangue e procura os parentes dela pelo banco de dados —Diz Evandro em um tom calmo Horas após, vem o resultado mas não fora localizado, aparentemente a criança não tem nenhum parente ou algo do gênero no banco de dados de desaparecidos nem no banco de dados da polícia
—Nada encontrado doutor — Diz o auxiliar
—É, não vai ter jeito, vamos ter que fazer a necropsia –Diz Evandro, com um tom de euforia, seus colegas de trabalho não entendiam o porquê de ele se comportar de tal maneira
Evandro leva o mais rápido possível o corpo da criança para a sala de autópsia, Evandro então despe a criança, logo de início Evandro sente uma protuberância em seu ventre, mas ele disfarça como pode. Evandro então vai pedindo os instrumentos ao auxiliar para fazer a necropsia.
Evandro pega o Bisturi e crava no peito da jovem. Ele então liga o espelho frontal e vai abrindo e conferindo os órgãos. Aparentemente a jovem teve o pulmão perfurado por uma das costelas três costelas que estavam quebradas. Evandro então parte para a cabeça, também danificada, ele então abre com o bisturi a cabeça da criança e, logo após, com a serra, abre o crânio. Massa encefálica salta logo em que ele abre o crânio do cadáver
—É, foi contusão pulmonar aparentemente a costela perfurou o pulmão e ela se sufocou com o próprio sangue e aparentemente algo bateu fortemente contra a cabeça dela —Disse Evandro para o auxiliar
—Bom... Temos um corpo, sem identificação, aparentemente sem parentes no banco de dados de desaparecidos e tampouco no banco de dados da policia. Não se sabe quem nem como ela fora trazida ao hospital. Apenas sabe-se que ela foi brutalmente torturada até a morte. —Disse Evandro num tom calmo e limpo — Deve ter algum parente dela em algum lugar
—Enquanto isso... —Começou o auxiliar
—Enquanto isso ela fica aqui —Interrompeu Evandro com um olhar seco e sereno
O corpo então foi colocado dentro de uma das várias gavetas que há no IML de Cuiabá.
Fim de expediente, todos saem do prédio mas Evandro dá a desculpa de que tem que ficar para resolver assuntos particulares
Evandro então vai á cama fria onde ficam as gavetas e onde se encontram os corpos recém chegados. Evandro então procura a gaveta onde se encontra a garota recém chegada. Ele a retira de dentro da gaveta e a coloca numa mesa de cirurgia.
Evandro então retira o lençol branco em que o corpo era envolto e fica olhando fixamente para o corpo. O corpo estava cheio de hematomas, o peito costurado da necropsia feita por Evandro mais cedo
—Agora você é só minha—Dizia Evandro com um sorriso maléfico no rosto
Evandro então começou a tatear o corpo, começou pelo que para ele pareciam ser os seios da vítima, ainda pequenos , Evandro os tateava como quem procurava algo neles. Então começou a tocar a vagina. Abriu-a como quem pensa em fazer algo a mais além de simplesmente tocar
Evandro então abriu a vagina e então introduziu um dedo, logo após dois, percebera que a vítima nunca fora violada antes. Evandro então a vira de bruços, e então começa a introduzir o dedo no ânus da vítima, percebera o quão apertado era. Então Evandro a deita de barriga para cima novamente
Evandro então, num ato mais doentio começa a lamber a vagina da vítima, sabe que não tem como a garota emitir algum indício de prazer, visto que já não se encontra mais com vida. Evandro fica lá, a lamber a vagina continuamente, aparentemente tivera total certeza de que não havia mais ninguém no prédio
Evandro então retira sua roupa e fica completamente nu, como já era de se esperar, já estava com seu pênis ereto. Para sua surpresa não fora tão difícil introduzir seu pênis na vagina da criança, Evandro então começa a estuprar o cadáver da criança.
Sem nenhum remorso em sua face, muito pelo contrário, Evandro estava cada vez mais gostando do que estava fazendo, com movimentos de vai e vem com o quadril, Evandro quando está prestes a ejacular retira rapidamente o pênis do cadáver gélido e ejacula em sua barriga. O sêmen de Evandro jorrava como se fosse um touro. Evandro então pega um pano e uma garrafa de álcool 70% e limpa rapidamente os resquícios de seu abuso.
Após uma pausa, Evandro volta a tentar violar a pobre criança sem nome. Mas dessa vez a vira de bruços, Evandro então separa uma nádega da outra e introduz o próprio pênis no ânus da criança, e vai introduzindo continuamente, puxando o cabelo da vítima, ele não liga mais pra nada, o corpo gélido do cadáver era o que mais o excitava, ele vai movimentando seu quadril continuamente até chegar no clímax.
Então Evandro, Prestes a ejacular, retira o pênis do ânus da vítima e ejacula em suas costas. Dessa vez não jorrara tanto, visto a grande quantidade de esperma que Evandro tivera ejaculado na ocasião anterior. Evandro então pega novamente a garrafa de álcool e limpa tudo de forma a não deixar pistas.
Ele então limpa o cadáver de forma que não parecesse que fora violado. O coloca na posição que se encontrava antes de violá-lo e e o coloca novamente na mesa de necropsia, e envolve-o novamente com o lençol branco. E guarda o corpo novamente na gaveta da câmara fria
Como se nada tivesse acontecido, Evandro se veste novamente e olha o relógio, eram 03h34min da manhã. Evandro então sai da câmara fria, e logo após se dirigia ao estacionamento, acabara mais um expediente
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I Cum Blood (inspirado naquela música do Cannibal Corpse)
Imerso em um liquido gosmento, o corpo estava pronto para estourar. O corpo estivera a mais ou menos um mês no túmulo. Retorcido e meio decomposto ela que fora uma garota tão bonita quando viva, agora está numa cor amarelo-podre. Henrique desenterrou-a durante a madrugada
Henrique então retirou o corpo já quase decomposto de dentro do túmulo. Então antes de tudo começou a urinar no ânus do cadáver que já estava completamente cheio de vermes. Então ele a virou de barriga para cima, o cheiro era insuportável, mas Henrique não ligava muito para isso, já não era a primeira vez que o fizera. Então Henrique penetrou com seu pênis na vagina decomposta da vítima. De uma forma muito estranha, Henrique sentia prazer nisso, em foder o podre. Henrique então depois de algum tempo ao praticar a necrofilia no cadáver em questão nota uma coisa um tanto quanto perturbadora. Seu sêmen está sangrando.
O cheiro de podridão paira por todo o lugar, era um cheiro insuportável. Daria para sentir a centenas de metros de distância, mas isso não importava para Henrique. O que importava era que ele estava se satisfazendo. Um liquido verde-musgo vazava da cavidade genital do cadáver. Enquanto ele a desenterrava, ele ejaculava sangue da própria ereção Então Henrique para de estuprar cadáver pela vagina e agora força sexo oral na vítima. Ele sente seu sêmen escorrer pela garganta dela
Com os olhos do cadáver completamente vidrados e vagos, Henrique força uma coisa que jamais tentou antes.Ele então retira o pênis da goela do corpo putrefado e volta para a vagina. Então Henrique vai com o pênis na vagina, mas não para a vagina em si, mas sim para um orifício mais difícil de ser penetrado, a uretra.
Henrique então faz o que deu o nome de sexo uretral, e o corpo vai se decompondo cada vez mais. “Que buraco apertadinho, é muito melhor que cu” pensava ele. A pele oleosa do corpo o excitava ainda mais. Henrique então finalmente ejacula, e quando ele menos percebe algo o acontece. Ele estava ejaculando sangue dentro da donzela que um dia fora muito bonita, mas que hoje não passava de um cadáver decomposto --Eu preciso de uma mulher viva para encher com meu liquido –Dizia ele baixinho para si mesmo
Henrique então pega uma faca e arranca a cabeça do cadáver. Não fora tão difícil, uma vez que o corpo já estivera totalmente decomposto. Ele então pega a cabeça decapitada do corpo e a força novamente a fazer sexo oral. Henrique sufocava-a com coágulos, o barulho que fazia era perturbador, parecia com alguém engasgado com o muco.
Henrique então ejacula novamente, e jorrou o que era pra ser sêmen, mas não era sêmen, mas sim um gel gosmento de cor alaranjada, parecia ter algo misturado, como sangue. Mas isso não preocupava Henrique, ele sabia que ia morrer jovem mesmo.
Henrique então a enterra novamente, numa cova rasa e desmarcada, justamente para não encontrarem o corpo novamente e verem o que Henrique fez. Mas Henrique jamais iria ser descoberto, era bom moço de mais para ser se quer suspeito de tal barbárie.
A ação doentia de seus crimes despercebidos e o medo de ser descoberto era o maior medo de sua vida sempre que pensava sobre senti um arrepio que dominava todo o seu corpo. Henrique as vezes se pegava se masturbando , pensando nos cadáveres que um dia estuprara. Mas nunca, em nenhuma das ocasiões o ocorreu o que acontecera com esta moça. “De volta dos mortos eu estou ressuscitado” pensava ele deitado na cama no outro dia. “Pronto para espalhar a podridão.”
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O Cobrador
Eliza tinha seus dezesseis anos quando entrou na faculdade, mais precisamente no curso de enfermagem, de fato era uma garota prodígio, terminara a escola com seus quinze anos. Começou o primeiro semestre no turno da manhã , mas, por ter conseguido um emprego na área da educação infantil no turno matutino e vespertino teve que mudar para o turno da noite, tudo era tranqüilo, embora morasse num bairro perigoso de Campinas, mas não tinha outra saída, morava com os tios e primos, e, embora o bairro fosse perigoso , ficava perto da faculdade.
Na primeira noite, ela foi a pé, como já citada a faculdade ficava perto de sua casa, mas por ter quase sido assaltada, resolveu ir de ônibus mesmo, era até melhor, pensava ela, a primeira semana foi tudo tranqüilo, já a segunda nem tanto
Existia um homem, um cobrador de ônibus, era um homem de estatura média, era negro e sua cabeça calva o dava a impressão de ter seus cinqüenta e poucos anos, era amigável, sempre a cumprimentava e tentava puxar conversa. Nas primeiras noites não tiveram muito assunto, Eliza não era do tipo amigável, foram apenas desejos de boa noite e só. Mas aos poucos esse senhor foi falando mais que “boa noite”.
Aos poucos ele foi tomando espaço e perguntando coisas, Eliza não via maldade em seu olhar. Certo dia ele disse sua costumeira boa noite e logo em seguida foi puxando assunto --Nunca vi você pegar esse ônibus, você é de onde? –Disse ele, não parecia ter maldade no olhar
--Sou de Engenho Coelho –Disse Eliza sem muita importância ao homem --Ah sim, e o que uma garota bonita dessas faz em Campinas? –Disse o homem
--Estudo... –Disse Eliza sem dar muito assunto ao cobrador
--Ah é? Cê faz faculdade de que? –Disse ele
--Enfermagem, to no segundo semestre – Disse Eliza
Logo em seguida Eliza chega ao seu ponto, ela então levanta e sai do ônibus.
--Até amanhã –Despede-se o homem acenando com a mão --Até... Despede-se Eliza, como quem só estivesse conversando com o homem por livre e espontânea obrigação
E assim foi sucessivamente, Eliza entrava no ônibus e o cobrador já começava a conversar com ele. E foi assim por semanas, meses... particularmente Eliza só conversava com o homem por educação, o homem parecia amigável, não parecia que ia fazer mal a ela.
Certo dia Eliza não pega o ônibus, pois tinha ido a pé com sua tia, pois ela ia visitar um parente então ela a acompanhou. Neste dia o homem notou que Eliza não tinha ido de ônibus e logo comentou com ela no dia seguinte e a perguntou o porquê de ela ter faltado --Oi sumida, não veio ontem por quê? –Disse o homem sorrindo
“E quem disse que eu te devo satisfação” pensou Eliza mas respondeu amigavelmente --Fui com minha tia, não vi necessidade de ir de ônibus
--Ah bom, senti sua falta ontem –Disse o homem sorrindo
Eliza reparava isso no homem, além do olhar pacífico o homem sempre conversava sorrindo.
Num certo dia muito chuvoso em que Eliza pensou em faltar, porém não podia. Tinha uma prova importante na faculdade e teve que ir por conta dela. Por azar acabou sendo a ultima a terminar. Por fim restaram apenas ela e a professora na sala, ao terminar Eliza começou a conversar com a professora logo após ela ter terminado a prova De inicio começaram a conversar sobre a prova, para Elisa ela não estava fácil, várias questões e algumas ela nem tinha estudado sobre o assunto --Prova difícil hein --Disse Eliza para a professora
--Cê achou? Eu acho que estava fácil para quem estudou –Disse a professora, num tom ríspido --Sim, aí que tá, eu não estudei –Disse Eliza rindo de nervosa
Logo após Eliza pergunta sobre a área de atuação da professora, a professora além de ser professora de fisiologia era fisioterapeuta, área de interesse de Eliza e graças a essa professora, Eliza despertou certo interesse pela área, inclusive pensara em talvez mudar de curso justamente por isso
Então começou um assunto sobre fisioterapia, esta área sempre foi de interesse de Eliza, porém ela nunca teve coragem de trocar de curso. Desencadeou-se uma longa conversa sobre fisiologia e sobre como funciona o corpo humano, Elisa perguntou como que funciona o aparelho respiratório, pois, embora tivesse vicio por tabaco, gostava de saber como funcionava.Logo após sobre fisioterapia e assim se foram horas de conversa E então Eliza olha ao relógio. Eram 23h30min, não circulava mais ônibus a essa hora, então Eliza saiu da faculdade e foi até o ponto de ônibus e ficou esperando a chuva passar, estava chovendo muito forte. E no meio dessa chuva um carro para exatamente no ponto de ônibus, o carro para e abaixa o vidro do banco da frente.
--Cê quer carona? –Perguntou o homem que estava dentro do carro.
Eliza andou um pouco em direção ao carro e reconheceu o motorista, era o cobrador de ônibus, aquele mesmo que vivia puxando assunto com ela. Eliza então pensou “É só uma carona, e ele sempre pareceu amigável, fora que ta praticamente caindo o mundo e eu nem sei que horas essa chuva vai passar”
Eliza então aceitou e, no meio daquela chuva toda entrou no carro do cobrador. Ele estava com o mesmo olhar de sempre, aquele olhar pacífico e sempre com aquele sorriso
--Antes de deixar você na sua casa eu vou na minha, tenho que buscar um negócio lá –Disse o homem num tom amigável
Eliza só acenou positivamente com a cabeça, estava com o cabelo todo molhado por causa da chuva.
O homem foi dirigindo, estava tudo escuro e por isso Eliza não conseguia mais saber onde estava, até que ele foi para um lugar em que Eliza não reconhecia, mas parecia ser um Motel. Nessa hora Eliza pensa sobre e não reconhece o lugar onde está
--Não precisa mais da carona, eu vou andando pra casa –Disse Eliza tentando sair do carro, mas todas as portas estavam trancadas
--Agora já é tarde minha lindinha –E toda aquela face amigável se foi, aquele sorriso de bom moço se transformou em uma face perversa. Ele então foi tirando a calça, Eliza tentava abrir as janelas mas não conseguia o fazer, Eliza gritava, tentava de toda forma fazer com que isso não acontecesse, mas não o conseguia fazer O homem então levantou o vestido de Eliza e, a força, penetrou com o pênis em sua vagina, Eliza gritava, tentava impedir o homem de violá-la mas em vão, o homem foi enfiando o pênis em Eliza e o que lhe restava era apenas gritar.
E parecia que quanto mais Eliza gritava, mais o homem sentia prazer. --Sua cadela, é isso que você merece –Dizia ele, a face de bom moço já tinha ido embora a tempos, agora tudo que o restava era aquela feição de demônio enquanto a dava tapas em sua cara.
Em determinado momento o homem parou, Eliza pensou então que a tortura tinha finalmente tido seu fim, até que ele retira o pênis de sua vagina --Agora eu vou foder o seu cu sua vagabunda –Dizia ele num tom perverso E então ele penetrou em seu ânus, Eliza chorava e pedia para o Homem parar, mas parecia que quanto mais Eliza demonstrava estar sofrendo, mais o homem sentia prazer. O homem então continuou até finalmente ejacular
Naquele momento Eliza só queria que aquilo acabasse, Eliza se sentia mal, como nunca tinha se sentido antes, Eliza não foi violada apenas sexualmente, mas também psicologicamente
O homem, logo após ter cometido o ato, deixou-a na mesma parada em que a encontrou, em meio a chuva, Eliza teve que ir para casa sozinha e a pé, abalada, humilhada, Eliza por anos desejou a morte e apenas ela, não sabia o porquê, mas se culpava pelo ocorrido. “Também cê espera o que? Grande idéia, pegar carona com um completo desconhecido, né Eliza” pensava ela. Eliza por anos também se absteve de sexo, achava nojento, e nas poucas vezes que tentou o fazer não conseguiu, logo vinha em sua mente as cenas do ato, a voz dela gritando, fazendo o possível para não ser violada.
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